Propostas e Desafios (Parte final)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, mamada, dedada, trio, traição
  • Publicado em: 20/09/23
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  • Autoria: Prometeu
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O SAPATEIRO): Os dias arrastavam-se modorrentos e enfadonhos sem que eu vislumbrasse a oportunidade de uma nova aventura; cheguei a pensar na Jacira, mas teria que passar pela sua patroa, algo que não me agradava nem um pouco e acabei abandonando a ideia. Com o trabalho rolando pesado fui obrigado e me concentrar nas tarefas esquecendo todo o restante; semanas se passaram até que eu adentrasse em um período de relativa tranquilidade o que levou a reacender meu tesão reprimido; mesmo assim não conseguia vislumbrar nada de novo, não fosse a oportuna intervenção de Silva que me ligou dizendo que precisávamos conversar; marcamos um encontro em uma lanchonete próxima da casa dele para a aquela mesma tarde.

-Pois é, parceiro, tô precisando de sua ajuda – iniciou ele assim que nos sentamos ao redor de uma mesa na tal lanchonete pedindo cafés – Tem um amigo meu, o Souza, que tá com um problemão …, a mulher dele chamada Helena é doida por ter uma língua esperta lambendo e chupando a sua bucetinha …

-E onde está o problema nisso? – questionei interrompendo o discurso do sujeito que se viu obrigado a respirar fundo antes de prosseguir.

-O problema é que o Souza não tá mais a fim! – retomou ele com tom alarmado – Não sei porque ele não curte mais …, o que ele se interessou mesmo é em alguém mamando sua rola, já que a esposa nunca aceitou fazer isso …, disse que tem nojinho!

-Tá, meu camarada …, e eu com isso? – tornei a perguntar com tom impaciente enquanto sorvia o café que acabara de chegar.

-Como assim “e eu com isso?” – redarguiu ele com tom exaltado – o que eu estou te propondo é: lamber uma bucetinha e chupar uma piroca! Entendeu? Tá a fim ou não?

Naquele momento eu me surpreendi com a proposta do Silva não apenas por ser algo inusitado como inesperado, mesmo vindo dele que é um sacana de primeira ordem; imediatamente pedi desculpas pela minha impaciência e respondi que estava muito a fim desde que ele formalizasse e explicasse essa proposta muito oportuna. Silva afirmou que já estava amaciando a patroa do Souza, que ainda se mostrava um pouco reticente, mas por outro lado Souza se mostrara aberto à proposta querendo antes de mais nada me conhecer. “Ele é dono daquela sapataria que fica próxima da praça, acho que você sabe bem onde fica …, então, ele te espera amanhã logo pela manhã …, tudo bem?”, finalizou meu amigo com tom ansioso.

Imediatamente a imagem de Souza me veio à mente, pois eu já havia me valido se seus serviços profissionais; era um mulato de estatura mediana parcialmente calvo, com bigode e barba grisalhos e uma barriga com relativa proeminência dotado de uma estrutura corporal larga que lembrava um pouco o palhaço violador do filme “Spaw”, menos tétrico, é claro! Já havíamos conversado algumas vezes e ele sempre se mostrou atencioso e amigável; em que pese o risco inerente de um envolvimento com alguém tão próximo de onde e residia, pensei que não custava me aventurar.

No dia seguinte, me dirigi até a sapataria e me apresentei como amigo do Silva; Souza me olhou com uma expressão enigmática e por alguns minutos pesou um silêncio entre nós até ele abrir um sorriso discreto. “Ah, então você é amigo do meu amigo! Que bom isso! Fiquei feliz em saber!”, respondeu ele com tom exultante quebrando o gelo que se formara. Entabulamos uma conversa que não demorou a descambar para o assunto que interessava a ambos. Souza não escondeu sua curiosidade querendo saber detalhes mais sórdidos como quantas pirocas eu já chupara e se eu já fora além disso; procurei ser o mais franco possível sempre sublinhando que o assunto deveria ser tratado com a discrição necessária.

-Ora, fique tranquilo! Não tem problema quanto a isso! – frisou ele a certa altura com tom enfático e um sorrisinho maroto – mas …, sabe que tô muito a fim de experimentar essa sensação? Será que você toparia uma prévia agora mesmo?

-Agora? Aqui? – perguntei com com tom incrédulo olhando ao redor – Não tem problema para você?

-Claro que não, meu querido! – respondeu ele ainda mais enfático e animado – me faz um favor e fecha essa porta de correr …, vamos lá pro fundo onde fica a oficina.

Atendi ao seu pedido e depois o acompanhei para os fundos da sapataria onde se via uma oficina mesclada com um pequeno escritório; mal havíamos chegado e Souza cuidou logo de baixar a calça exibindo sua piroca para mim; o sujeito era dotado de um pinguelo de uns dezoito ou dezenove centímetros, grosso e cabeçudo que já estava enrijecido. “Se você não se importar, eu queria que você ficasse pelado …, pode ser?”, perguntou ele assim que fiz menção de me aproximar; Souza era um homem gentil e por isso mesmo atendi ao seu pedido tirando minhas roupas e já me pondo de joelhos diante dele passando a lamber a chapeleta fazendo carinhos em suas bolas.

Com os gemidos indicando que meu parceiro estava desfrutando das lambidas não perdi mais tempo em cair de boca naquela pistola aplicando uma mamada entusiasmada que logo fez Souza não apenas gemer como grunhir cheio de excitação; alguns momentos ele tentou segurar minha cabeça indicando uma intenção conhecida; evitei com delicadeza até ter a pica bem azeitada em minha boca e em seguida deixei que ele fizesse o que tanto ansiava; segurando minha cabeça o sapateiro passou a socar com movimentos cadenciados, porém sem aquela fúria característica de quem gosta de transformar uma boca em uma buceta ou até algo mais apertadinho.

Enquanto o safado socava avidamente eu me quedava receptivo aguardando o grande final que algum tempo depois foi anunciado com Souza retesando o corpo intensificando as socadas até culminar em uma ejaculação tão abundante que eu não fui capaz de retê-la sentindo o sêmen quente e espesso escorrer pelo meu pescoço descendo até o peito; Souza grunhia alto como um animal selvagem que acabara de satisfazer sua natureza de macho mantendo a pistola ainda rija dentro da minha boca; aguardei sem pressa que ela murchasse escorregando para fora. Sempre atencioso ele me indicou a direção do banheiro onde pude me lavar minimamente.

-Olha, vou te falar uma coisa – comentou ele entrando no banheiro e apalpando minha bunda – Se eu conseguisse ficar duro mais uma vez adoraria fuder esse seu rabão gostoso!

-Obrigado, e vou considerar isso um elogio! – respondi não oferecendo resistência às suas apalpações marotas.

-Aliás, tô sabendo que é você que vai linguar a minha mulher! – emendou ele com tom jocoso se divertindo com minha expressão facial aturdida – Não esquenta! O Silva já me deu a fita! E quer saber de uma coisa …, enquanto chupar aquela buceta aproveita pra dedar também …, a Helena adora sentir dois dedos chuchando sua xereca!

-Você …, vai assistir? – perguntei com tom hesitante sem esconder minha perplexidade diante de tudo que estava acontecendo.

-Vou não! Fica de boa! – ele respondeu com um tom sapeca – até gostaria, mas acho que tanto você quanto ela não se sentiriam a vontade com a minha presença …, mas, faça bom proveito!

Me despedi com a promessa de voltar, já que Souza apreciara por demais o meu desempenho oral e ainda surpreso com o fato de ele aceitar outro homem chupando sua esposa.

Em casa liguei para o Silva e contei em detalhes o que acontecera no encontro com o Souza; imaginei que enquanto ouvia minha narrativa, o safado estava se masturbando desesperadamente e um grunhido abafado certificou minhas suspeitas. “Beleza, parceiro! Agora se apruma que amanhã vamos ao encontro da Helena …, ela já tá no ponto!”, alertou ele com tom entusiasmado; perguntei se ele conseguira convencê-la recebendo um “quem sabe” como resposta; confirmei o encontro para a tarde do dia seguinte e ele se despediu sem delongas. Todavia, logo pela manhã recebi uma mensagem do Silva avisando que Souza queria muito falar comigo; intrigado com o pedido respondi com um emoji de positivo e depois de uma ducha rápida e um café parti para a sapataria que encontrei aberta com o sujeito encostado no balcão como se já me aguardasse; e assim que me viu abriu um enorme sorriso.

-Oi, amigo! Tudo bem com você? – perguntou ele com tom efusivo.

-Eu estou muito bem, mas curioso em saber porque queria falar comigo – respondi sem cerimônia.

-É que ontem foi tão bom que o tesão não passou! – ele respondeu sem esconder a alegria em me contar – E o tesão era tanto que acabei enrabando minha patroa! …, e ela ficou surpresa com meu presentinho!

-Uau! Que bom saber isso! É uma ótima notícia! – devolvi com tom entusiasmado.

-Foi o que eu achei também! – retrucou ele baixando o tom de voz – olha, tô sabendo que hoje você vai linguar aquela danadinha! E sei ainda que quando a noite chegar é muito provável que ela queira mais um presentinho …, então …, será que você me dava uma outra mamada?

-Quando? Agora? – perguntei com tom estupefato por ser pego de surpresa.

-Sim, agorinha mesmo! – respondeu Souza com tom enfático – Mas, se você não quiser …, eu vou entender …

-Não! Calma! Estou dentro! – interrompi com tom um pouco exaltado – Vamos pra sua oficina?

Souza tornou a sorrir com certo nervosismo acenando com a cabeça; tratei logo de entrar e fui para os fundos enquanto ele cuidava de fechar a porta principal do seu estabelecimento. Assim que veio ao meu encontro pediu que eu me despisse ao mesmo tempo em que ele fazia o mesmo exibindo seu pinguelo rijo e cabeçudo; pedi que ele se sentasse na poltrona que havia no local e me pus de joelhos entre suas pernas e comecei a lamber a ferramenta sem usar as mãos; foram lambidas demoradas que iam de cima a baixo e retornavam sempre ao som dos gemidos roucos e suspiros prolongados.

Muitas lambidas depois tratei de cair de boca naquela piroca deliciosa que mamei avidamente ao mesmo tempo em que apertava e beliscava as bolas sentindo seu volume; não lhe dei arrego na mamada e nas vezes em que ele dava claros sinais de chegar ao seu ápice eu cingia a pistola pela base apertando-a com força controlada impedindo que ele gozasse; repeti esse gesto algumas vezes sem arrefecer na mamada até Souza balbuciar um pedido inusitado.

-Posso …, posso gozar na sua bunda – balbuciou ele em tom de súplica – Diz que eu posso, por favor! Diz!

Imediatamente, virei de costas e me ergui apenas o suficiente para encostar as nádegas na piroca pedindo que ele finalizasse; Souza masturbou-se vigorosamente até soltar um urro rouco enquanto eu sentia os jatos de esperma lambuzando meu traseiro; e o safado ainda fez questão de levantar esfregando o pinguelo nas minhas nádegas deixando-a ainda mais melecada com sua carga.

Enquanto ele ofegava eu me pus em pé e pedi para ir ao banheiro onde me limpei como foi possível; ao retornar Souza já estava recomposto com um sorriso estampado no rosto me agradecendo pelo que fizéramos. “É hoje que vai linguar a patroa, né? Eu já tô sabendo! Faça bom proveito e deixa ela no ponto pra mim, viu?”, comentou ele com tom maroto; acenei com a cabeça um tanto encabulado e fui embora; voltei para casa onde tomei uma ducha, troquei de roupa e logo após o almoço me dirigi para o apartamento de Silva.

Assim que ele abriu a porta me deparei com Helena esparramada no sofá usando apenas uma calcinha; a mulher era uma belíssima morena com quadris largos e peitos médios com mamilos proeminentes já intumescidos, dona de uma cabeleira castanha encaracolada, um rosto redondo com olhos grandes e lábios grossos que me fitou com uma expressão gulosa. Silva tratou de nos apresentar sem muita cerimônia com ela me convidando para sentar ao seu lado; conversamos um pouco e Helena não perdia a oportunidade de apertar minhas coxas chegando a levar a mão até a virilha fazendo o clima esquentar.

-Bom, acho melhor não perdermos mais tempo, não é? – questionou ela procurando ficar de pé – Vamos ao que realmente interessa!

Silva aquiesceu e nos dirigimos para o quarto dele onde Helena atirou-se sobre a cama, tirando a calcinha e abrindo as pernas deixando uma buceta rechonchuda e depilada a mostra para nosso deleite; eu cuidei de tirar minha roupa e mergulhei entre suas pernas saboreando aquela greta carnuda, quente e molhada. Não precisei de muito esforço para fazer a safada gozar algumas vezes sempre observando Silva que também havia tirado a roupa sentando-se na beirada da cama e iniciando uma masturbação vigorosa; o clima esquentou um pouco mais quando meti dois dedos dentro da xereca linguando o clítoris que estava inchado, o que resultou em uma sucessão de gozadas tão intensas que Helena se contorcia, ora gemendo, ora gritando como uma cadela no cio.

Como eu não tinha pressa, aproveitei para extrair o máximo de prazer sabendo que ela ainda teria muito trabalho naquela noite com seu marido que eu deixara em ponto de bala como ele mesmo havia dito; com três dedos metidos na buceta eu socava com força mordiscando o clítoris com os lábios chegando a prendê-lo entre eles dando pequenos puxões que mostraram-se de uma eficácia invejável; Helena já no tinha mais controle sobre o seu corpo dominada pelo prazer que minha boca lhe propiciava e foi nesse clima que Silva aproveitou-se da situação.

-Porra! Assim não dá! – gritou ele se pondo atrás de mim – empina esse rabão que quero meter piroca nele!

Contagiado pela excitação do momento eu obedeci erguendo meu traseiro e abrindo um pouco as pernas já sentindo o sujeito apalpar minhas bolas com sua pistola roçando meu rego; Silva brincou com as bolas e com meu pinguelo por algum tempo até aparar minhas nádegas separando-as para que pudesse salivar no rego; no instante seguinte pude sentir o safado pincelando o região com a glande de sua piroca rija, ora subindo, ora descendo e repetindo esse movimento até sentir que tudo estava bem lubrificado.

E já no primeiro cutucão o safado conseguiu romper meu selinho com sua glande inchada irrompendo para dentro dele forçando um laceamento que me fez tremelicar mesmo após sentir uma dorzinha incômoda; Silva conteve-se naquela posição apenas com a chapeleta metida no meu rabo enquanto acariciava minhas nádegas com carinho; subitamente, ele passou a estapeá-las com energia causando uma excitação crescente que me deixava fora de mim. O castigo apenas aparente prosseguiu por um bom tempo me fazendo quase perder o ritmo das linguadas em Helena.

“Eita, bundão! Agora ele é meu mais uma vez! …, vai, putinha! Lambe a bucetona dessa vadia enquanto arregaço teu cu!” gritava Silva como se estivesse arrebatado por um tesão fora de controle, começando a meter sua vara dentro de mim lentamente causando uma sensação tão veemente que eu procurava a todo custo ignorar a dor que ainda persistia, buscando incansavelmente o prazer que o assédio eloquente de Silva podia me proporcionar; parecendo um pouco transtornado ele seguia metendo sua pistola dentro do meu selo anal intercalando intervalos onde ele tornava a encher minhas nádegas de palmadas enfáticas; eu sentia a pele da região tornando-se bem aquecida, mas em momento algum dei sinais de que recuaria diante do desafio.

Pude sentir suas bolas roçando meu rego indicando que ele obtivera êxito em plantar sua mandioca no meu rabo deixando-o arrombadinho; um pouco arfante o sujeito não me deu trégua iniciando uma sequência de socadas vigorosas fazendo seu pinguelo entrar e sair do buraquinho rompido causando uma estranha sensação de prazer e dor ao mesmo tempo exigindo que eu me concentrasse em linguar a buceta de Helena como forma de amenizar o incômodo que me assolava.

"Espera! Quero brincar com esse pinguelo duro e solitário que você tem aí!", anunciou Helena já fugindo do meu alcance para pôr-se de quatro recuando na minha direção; percebendo a intenção da fêmea, Silva me segurou pelos ombros puxando-me de tal modo que eu ficasse um pouco mais ereto permitindo que minha piroca se projetasse permitindo que Helena continuasse recuando até encaixar-se perfeitamente nela. A partir de então eu me tornei uma marionete nas mãos tanto de Silva como de Helena; se de um lado o safado socava com força sacando e enterrando sua piroca no meu cu, Helena realizava movimentos de vai e vem, também a engolir e cuspir meu pinguelo obtendo todo o prazer que ainda desejava.

Aquela foda absolutamente insólita seguia seu curso sem que eu pudesse participar sendo obrigado apenas e tão somente a servir a ânsia libidinosa do meu amigo e da esposa do sapateiro; confesso que com o tesão nas alturas e desfrutando muito mais prazer que dor eu me entregava sem limitações permitindo ao casal que fizesse de mim seu brinquedinho sexual oportunizando a satisfação sensorial que tanto almejavam. Silva socava com uma eloquência febril enquanto Helena projetava seu traseiro para trás e permanecia engatada a mim rebolando e gingando o corpo; confesso que era algo tão excitante que em meu âmago desejava que nunca tivesse fim.

-Argh! Ahnn! Tá chegando, putinha! – sussurrou Silva em meu ouvido intensificando seus movimentos – Ahhh! Vou encher esse cuzinho de porra! Ahhh! Goza comigo, goza! Ahhh!

Aquilo soou como um comando para mim e no momento em que Silva retesou seu corpo vibrando com os espasmos que o assolavam eu senti um arrepio acompanhado de estertores que pareciam corresponder ao que estava por vir; e o que se sucedeu foi algo que levarei comigo com Silva ejaculando profusamente dentro de mim ao mesmo tempo em que eu leitava a buceta de Helena que não se continha envolvida em gritinhos e gemidos tresloucados. Permanecemos naquela posição por algum tempo com o suor prorrompendo por todos os poros e nossas respirações incertas e quase ofegantes. Assim que nos desvencilhamos desabamos sobre a cama sem energia vital para fazer algo mais. E muito mais tarde, já recompostos eu e Silva nos despedimos de Helena que agradeceu pedindo por mais uma oportunidade como aquela para a qual não tínhamos uma resposta.

Silva e eu nos beijamos longamente sem sabermos que seria nosso último encontro por um bom tempo, já que ele viu-se às voltas com problemas familiares e eu atolado em trabalho até o pescoço por aceitar uma indicação para cargo de direção o que tolheu todas as possibilidades de saciar meu tesão que sempre estava nas alturas.

*Publicado por Prometeu no site promgastech.ru em 20/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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