Minha Madastra Helena (Parte 2)

  • Conto erótico de lésbicas

  • Publicado em: 17/12/15
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  • Autoria: corabopp
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Depois de passar a noite toda em branco, levantei naquela manhã decidida a fazer só uma coisa. Iria seduzir Helena a qualquer custo.

Depois de tomar o banho mais demorado da minha vida, me sequei e parei nua em frente ao espelho. Minha buceta estava raspadinha. Vesti uma calcinha branca, um shortinho de cotton rosa e uma blusa curta regata, apertadinha.

Segurei meus seios, fiquei de costas admirando meu bum bum, fiz poses de modelo para mim mesma. Sem nenhuma modéstia, mas estava muito gostosa.

Ao chegar na copa, vi meu pai e Helena tomando café da manhã, ela sorria arrumando sua gravata. Ao lado de meu pai havia uma enorme mala de viagem. Nem me lembrava daquilo, ele iria viajar, exatamente por isso que haviam brigado no dia anterior. Aquilo não podia estar mais perfeito.

Fui direto para a geladeira e peguei uma garrada de água gelada.

- Você não da mais bom dia para seu pai não menina? disse mastigando seu café.

- Bom dia pai

- Me da um beijo menina.

Beijei sua bochecha e lhe baguncei o cabelo.

Meu pai riu e falou que o café estava fresquinho.

- E sua mãe, não ganha beijo também? perguntou Helena me encarando.

Helena vestia um robe vermelho curto, ele terminava na altura de suas coxas. De pernas cruzadas e coxas a mostra, Helena me olhava esperando uma resposta.

- Claro que sim

Andei para perto de Helena, seus olhos percorreram meu corpo todo, apoiando em seu ombro, me aproximei de seu rosto e lhe beijei no canto dos lábios.

Ela sorriu e acariciou meu rosto. Se meu pai não estivesse ali, nem sei o que aconteceria.

- Comprei aquele morango que você tanto gosta filha.

- Nossa mãe, eu quero.

Sentei na cadeira ao seu lado, Helena se levantou e foi até a geladeira. Seu bum bum se revelou no momento que se abaixou para abrir a gaveta da geladeira.

Ela vestia uma calcinha vermelha, fininha.

Helena colocou a caixinha de morango sobre a mesa e logo trouxe minha granola.

- Quer café filha?

Respondi afirmativamente com a cabeça.

Não pude deixar de olhar para dentro de seu robe quando se inclinou me servindo café, aqueles seios enormes na minha frente, quase pude ver seus mamilos, parecia que fazia por querer, para me torturar.

- Mari, essa semana eu vou passar fora, mas olha, não quero saber de bagunça, não vai me dar trabalho pra Helena hein.

Em toda a minha vida nunca meu pai havia me deixado tão feliz ao dizer algo.

- Claro pai.

Olhei para Helena. Ela sorria para mim.

Me imaginei chegando por trás de seu corpo e lhe beijando a nuca. Minhas mãos invadiriam seu robe e envolveriam seus enormes seios. Nós beijarí­amos de lí­ngua enquanto eu lhe masturbaria bem gostoso.

- Pode deixar pai.

Olhei para aquelas pernas cruzadas e imaginei Helena as abrindo para mim no primeiro momento em que meu pai saí­sse pela aquela porta da sala.

"Vem chupar a mamãe, vem"

Meu corpo pegava fogo, minha mente trabalhava a mil por hora e meu pai não terminava aquele café da manhã. Falava de boca cheia, interminavelmente, eu só conseguia pensar em Helena.

- Vou escovar os dentes.

Meu pai se levantou da mesa e saiu em direção a seu quarto.

Helena aproximou sua cadeira para mais perto de mim e tocou meus cabelos.

- Ta tão linda filha - disse me acariciando

Meu coração batia forte, na noite anterior, naquela mesma mesa, Helena se masturbava assistindo um ví­deo de incesto lésbico, não conseguia tirar aquilo da minha mente.

Minhas pernas tremiam de tesão, sabia que Helena me desejava, seus olhos me secavam inteira.

- Ai mãe, você que é linda.

Ela sorria sem tirar os olhos de meu corpo.

- Não vai experimentar o morango que a mamãe comprou pra você?

- Hmmm, ele ta gostoso?

- Experimenta ué

Helena tirou um morango da caixinha e estendeu para perto de mim.

- Experimenta filha

Encarando Helena, mordi metade do morango, deixando somente a ponta que estava em seus dedos.

- Hmmm, bom

- Deixou metade, tem que comer tudo.

Helena se apoiava sobre minha coxa, sua outra mão permaneceu perto de meus lábios, olhando para seus olhos, chupei a ponta de seus dedos sugando o morango.

- Isso - disse Helena quase em êxtase

Segurei sua mão e lambi a ponta de seus dedos.

- Ta uma delicia mamãe.

Helena mordeu os lábios inferiores secando meus seios.

Imaginei aqueles olhos virando enquanto lhe fazia gozar, imaginei Helena me dizendo que me amava.

- Me da mais mamãe

A mão que repousava em minha coxa, agora me acariciava delicadamente em direção ao meu short.

Helena pegou outro morango e colocou em minha boca. Segurando sua mão, envolvi seus dedos e os mordi delicadamente.

Helena deu risada

- É pra comer a fruta, não a mamãe.

Aquilo me excitou.

- Mas eu prefiro a mamãe

Ela riu.

- Helena meu amor - gritou meu pai do corredor.

Levei um susto, um balde de água fria caiu sobre mim , Helena se levantou.

- Sim meu bem

- Você não vai se trocar para me levar ao aeroporto?

- Agora amor

Helena se retirou para o quarto, meu corpo tremia não me aguentando de tanto tesão, eu não conseguia nem ao menos levantar.

Tomei um gole de suco para tentar refrescar. Fiquei lembrando de Helena tocando minha coxa enquanto lambia seus dedos. Nem acreditava que tinha feito aquilo.

Meu pensamentos se interromperam com o barulho dos sapatos de meu pai entrando na copa novamente.

- Mari, até semana que vem meu bem.

Abracei meu pai e observei Helena saindo do quarto. Até vestida casualmente, ela ficava deslumbrante.

- Você tira a mesa por favor amor.

- Tiro sim

Helena se aproximou de mim e me beijou a testa.

Aquilo não era o que esperava.

Levei os dois para a porta e os assisti saindo, ao fechar o portão da garagem, corri para o quarto de Helena.

Na cama, o robe vermelho de Helena, o seu perfume ainda estava la, olhei para o chão e vi a calcinha vermelha que usava, logo ao a pegar senti o cheiro forte de seu mel, estava encharcada, seu cheiro era incrí­vel, não estava acreditando, lambi aquele calcinha como se estivesse chupando Helena.

Tirei meu shorts e vesti sua calcinha. Iria gozar com ela.

Ao me deitar em sua cama pude ver seu notebook sobre o criado mudo. Liguei ele e abri o navegador. Cliquei na aba de "históricos" e se abriu uma lista de sites pornográficos. Acessei um por um. Todos de lesbianismo. Além de ví­deos, também havia sites de contos e sex shop.

Praticamente pulava todos os registros de banco ou da sua empresa, quando fui clicar num registro de site porno, toquei sem querer uma das inúmeras páginas do facebook. Estava prestes a teclar o botão de voltar quando se carregou uma foto minha. Quase cai pra trás. Era minha página do facebook. Voltei para os outros registros e abri os outros links, todos davam para minhas fotos do site.

Não podia acreditar, Helena via quase diariamente minhas fotos . Aquilo parecia um sonho. Não havia dúvidas que ela me desejava.

Não me aguentando de tesão, abri o ultimo ví­deo de seu histórico e me masturbei usando sua calcinha.

Gozei horrores gritando seu nome.

Depois de passar quase uma hora deitada em sua cama, me levantei e arrumei o quarto como estava.

Sabia que Helena me queria, poderia a jogar contra a parede, lhe agarrar e beijar sua boca até que fosse totalmente minha, mas não queria assim, a faria ter a meus pés, queria que suplicasse por mim.

Olhei no relógio, Helena chegaria a qualquer momento, bolei um plano rápido. Meu quarto ficava antes do dela. No momento em que chegasse em casa, não teria como não passar pelo meu quarto. Peguei meu notebook e o abri em minha cama. Coloquei meu ví­deo porno favorito e posicionei a tela em direção a porta. Quando Helena passasse iria se deparar com sua filhinha se masturbando loucamente assistindo mulheres transando. Me posicionei estrategicamente para Helena admirar cada detalhe de meu corpo. Arranquei minha roupa e dei play.

Com a cabeça deitada e virada para o notebook, notei o qual difí­cil seria perceber se ela iria parar ou não na porta. No exato momento em que ouvi o barulho do portão se abrindo, tive um ideia genial.. Abri minha webcam e comecei a gravar. Mirei a câmera exatamente na porta, rapidamente voltei ao ví­deo e aumentei o volume.

Duas ninfas maravilhosas faziam amor enquanto eu me tocava gemendo tão alto quando elas no ví­deo.

O barulho da porta da sala ecou na casa, ouvi o barulho de sacolas de plastico, chaves, geladeira abrindo, meus dedos deslizavam em minha buceta, "filha, cheguei" gritou Helena, eu gemia, ouvi o barulho de passos, iam aumentando na medida que se aproximavam, "filha" disse vindo do corredor, fechei os olhos, queria gozar para Helena, os passos se silenciaram, as mulheres do ví­deo gritavam gozando, minha lí­ngua percorria meus próprios lábios enquanto rebolava em minha cama,

- Que tesão, aiiii, que delicia.

Ouvia a respiração ofegante de Helena, queria abrir os olhos, a pegar no fraga, mas me segurei. Segurando meus seios, eu gemia mais alto, afundando minha mão na buceta, sentia aqueles enormes olhos sobre mim, seria questão de segundos para Helena perder a razão e invadir aquele quarto, imaginei Helena se masturbando me assistindo, meu corpo explodiu num orgasmo delicioso.

Levei meus dedos para minha boca e os chupei. Me virei lentamente para a porta e abri os olhos. Helena não estava la.

Abri a janela da webcam e terminei a gravação.

A imagem não era a das melhores, mas pude notar Helena ao fundo me assistindo de camarote. Seus olhos não piscavam. Seu deleite era ní­tido, seu rosto contraia a cada gemido meu. Nós desejávamos mutuamente.

Sai da cama e me vesti.

Me aproximei de seu quarto e encostei meu ouvido na porta. Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado. Girei a maçaneta com o máximo de cuidado possí­vel mas ela não abriu. Virei novamente com força, nada. Estava trancada.

Lembrei da janela de seu banheiro. Ela dava num corredor nos fundos da casa.

Andei na ponta dos pés por todo o quintal até chegar bem pertinho. Com o auxilio de uma caixa de madeira, subi e ví­ Helena pelo o vidro da janela.

A agua percorria seu corpo escultural, em pé encostada na parede, Helena se masturbava de olhos fechados.

- Aí­ filha, que delí­cia, aí­í­í­í­.

Meu corpo estava paralisado, Helena nua, a meio metro de mim, se tocando pensando em mim.

- Chupa a mamãe assim, vai.

Esfregava minhas coxas uma a outra babando vendo aquela cena. Helena de dentes serrados gemia baixinho.

- Faz a mamãe gozar, faz, aí­í­í­, aí­í­í­í­í­í­í­í­í­í­í­í­.

- Aí­í­í­í­í­í­í­, aí­í­í­í­í­í­í­í­í­í­í­

- Aí­ filha, assim gostoso, assim.

Meu coração pulsava aceleradamente. Meu corpo suava. Meu sexo pegava fogo.

Com uma das mãos lhe tapando a boca, Helena atingiu o orgasmo gritando abafadamente. No mesmo instante a caixa de madeira deu um estalo e cedeu comigo em cima.

Me arrebentei no chão, tremendo, me levantei e sai correndo para meu quarto.

Entrei em meu banheiro e me sentei no vaso tentando recuperar a folego. Não conseguia formular qualquer pensamento completo na cabeça.

Liguei o chuveiro gelado e respirei bem fundo.

Não estava aguentando com aquele jogo. Meu corpo implorava por aquelas mãos, meu sexo necessitava de seus lábios. Eu tinha que tomar medidas drásticas.

Desliguei o chuveiro e passei um oleo corporal. Vesti meu baby doll favorito, era de tule branco quase transparente, tinha uma abertura na frente que deixava minha barriguinha a mostra, o bojo moldava meus seios os deixando juntinhos, apertei eles o máximo possí­vel. Para finalizar vesti uma calcinha fio dental branca.

Fiquei com tesão só de me olhar no espelho.

Ao sair de meu quarto ouvi o barulho de pratos.

Chegando na cozinha vi que Helena lavava louça.

De costas, vi que usava o mesmo robe vermelho. Me excitei fantasiando que ela usava a mesma calcinha que havia gozado.

Cheguei devagarinho perto dela, lhe abracei por trás

- Ai Mari, que suto

Ainda abraçada, beijei seu ombro

- Quer me matar do coração filha? - disse acariciando meus braços que a lhe envolviam.

Helena se virou, seus seios quase saiam para fora de seu robe.

- Estou velha, não pode me dar esses sustos filha.

- Você não está velha mamãe

Envolvi minha mão em seu pescoço e me aproximei de seu rosto

- Você está maravilhosa, isso sim

Helena respirou fundo. Seus seios roçavam aos meus.

Beijei o canto de seus lábios e sorri lhe encarando

- Ai filha...

Ficamos abraçadas por alguns segundos.

- O que você quer fazer hoje mamãe? perguntei passeando minha mãos sobre sua cintura.

Helena acariciava meus cabelos

- Aí­ filha, só queria passar o resto do dia coladinha com você.

- Eu também mamãe.

Segurando minha cintura, Helena me secou dos pés a cabeça.

- Nossa, adorei esse seu conjuntinho

- Gostou mamãe?

Seus olhos não desviaram por um segundo sequer de meus seios. Me senti desejada.

- O que acha da gente ver um filme? propus

- Hmm, acho uma boa ideia.

- Vamos ver se tem algo na tv.

Arrastei Helena para a sala.

- Deixa eu fechar a porta da cozinha, acho que o gato do vizinho pulou aqui.

- Gato do vizinho?

- Sim, aquilo bicho deve ter derrubado alguma coisa no quintal.

Quase que ri da cara dela.

- A sim, eu ouvi.

Quem diria que o gato do vizinho iria me ajudar a me safar daquela história.

- Deixa que eu fecho mãe, vai la ver se tem algo passando.

Fechei a porta da cozinha, só imaginando como iria prosseguir com aquela história.

Ao chegar na sala, vi Helena sentada no sofá, naquela posição de lado, ficava com as coxas a mostra e parecia estar sem calcinha. Sentei colada em Helena, encostei minhas costas em seu corpo, Helena envolveu seus braços ao meu redor, podia sentir seus seios em minhas costas e sua boca perto de minha nuca. Nunca haví­amos estado tão perto.

Com uma única mão livre, Helena zapiava os canais na televisão, arrumava meu bojo tentando revelar partes de meu seio, queria chamar o máximo de atenção. Trocávamos olhares sorridentes.

- Deixa eu ver se tem algo novo no netflix.

Peguei o controle da sua mão e comecei a procurar. Helena acariciava meu cabelo bem lentamente, mal conseguia prestar atenção nos tí­tulos que ia passando, minha calcinha já se umedecia.

- Tanto filme pra escolher né.

Como se fosse um sinal dos céus, eis que aparece o melhor filme que poderia aparecer para aquela situação, nada mais que meu filme favorito, "Azul é a Cor Mais Quente". Tinha visto mais de mil vezes, além de lindo, achava as cenas de sexo incrí­veis, aquele momento era perfeito.

- Nossa, ouvi dizer que esse filme é ótimo, vamos ver.

Helena disse que nunca tinha visto e perguntou sobre o que era.

- Parece que é um romance francês, ganhou premio e tudo.

Sem hesitar, apertei o play.

Sentadas colada, deslizava minha mão por toda extensão de sua coxa, Helena me acariciava os cabelos e mantinha sua outra mão sobre a minha, seus dedos contornavam a palma de minha mão como que desenhasse sobre ela. As vezes virava a minha cabeça e sorria para ela. Nossos rostos ficavam colados.

Na primeira cena quente em que Adele se masturbava fantasiando estar com Emma, nossas mãos se separaram. Agarrei sua coxa, arranhando levemente a sua pele, senti sua respiração ficar mais ofegante. A cena terminou rapidamente então senti Helena respirar normalmente. Nossas mãos se entrelaçaram novamente.

A cada momento que Adele e Emma estavam prestes a se beijar, sentia a mão de Helena ficar tensa. Contei os minutos esperando a cena em que elas finalmente transavam. Me preparei agarrando sua mão e a colocando perto de meus lábios. No filme Adele e Emma se beijavam romanticamente no parque. Depois daquele instante a sala foi tomada por gemidos femininos.

Duas mulheres nuas se beijavam apaixonadamente em nossa frente. Queria me virar para olhar Helena, ver seu rosto, mas não tirei os olhos da televisão, movia lentamente meus lábios sobre seus dedos, sua mão suava, sentia a respiração em minha nuca ficar ainda mais quente . Não me aguentando de tesão, comecei a esfregar minhas coxas uma na outra, olhando para aqueles corpos nus, sentia meu coração bater cada vez mais rápido.

Percebi de soslaio Helena olhando para meu corpo, no mesmo instante puxei lentamente sua mão para meu decote.Olhando para a televisão, sentia ofegar a cada centí­metro que minhas mãos avançavam por meu corpo. A conduzia entre meios seios, circulavam por minha barriga e quase chegava a minha calcinha. Com a outra mão toquei os cabelos de Helena e lhe acariciei a nuca.

Helena gemeu baixinho em meu ouvido. Abri totalmente minhas coxas, revelando minha calcinha ensopada de tesão, estava transparente de tão molhada, olhei para Helena, ela olhava para minha buceta. Com nossos rostos colados, nossos olhos se encontraram, Helena me encarava com tesão, sua mão se soltou da minha , envolveu meu pescoço e puxou meu rosto para perto do seu, sua respiração quente, seus olhos grudados ao meus, nossos lábios se encaixaram perfeitamente, eram macios como veludo, nossas lí­nguas deslizavam perfeitamente uma na boca da outra como se dançassem em harmonia, seu toque era carinhoso e ao mesmo tempo selvagem, nunca havia beijado tão deliciosamente em toda a minha vida.

Com nossas lí­nguas entrelaçadas, Helena deslizou sua mão para meus seios, envolveu-os totalmente massageando meu mamilos, gemi abafadamente, meu sexo pedia por suas mãos, seu toque. Helena deslaçou meu baby-doll e percorreu por minha barriga até chegar em minha calcinha. Beijando minha na nuca, Helena me masturbava olhando em meus olhos, eu gemia ofegantemente

- Ai mãe, que gostoso.

Nossas lí­nguas procuravam uma a outra desesperadamente,sentia um tesão que nunca havia conhecido, Helena agarrada em minha buceta, gemia em meu ouvido:

- Gosta assim filha, gosta?

Eu só conseguia afirmar com a cabeça, meu corpo pegava fogo.

- Goza pra mamãe, goza.

Gozei deliciosamente sentindo sua lí­ngua quente em meu ouvido,

Puxei seu cabelo e trouxe sua boca para a minha.Seu beijo molhado me levava aos céus.

Nos viramos de frente e agarramos no rabo uma da outra, a saliva de nossa boca caia sobre nossos seios que se roçavam apertando-se.

Abri seu robe revelando seus enormes seios, a seda deslizou por seu corpo como num filme, totalmente nua em minha frente, avancei minha boca em seu seio e o envolvi em meus lábios, nós olhávamos com desejo, a chupava com voracidade, meus dedos tocavam seu sexo freneticamente, Helena agarrada em meus cabelos, gemia:

- Ai filha...Helena, finalmente minha.

Afastei minha boca de seus seios e lhe deitei no sofá. Helena sorria diabolicamente tocando seus mamilos. Levantei suas pernas e a lambi todinha, deslizei minha lí­ngua de seus pés até sua coxa, não deixei escapar um centí­metro se quer. Lambia suas coxas, sua virilha, seu corpo se contorcia de prazer, seu sexo pulsava molhado. Aproximei minha boca de sua calcinha e expirei forte. Ela gemeu. Molhei sua calcinha com minha saliva, Helena me olhava como se implorasse por minha boca.

Sorri beijando sua coxa, coloquei sua calcinha de lado e senti seu cheiro. Era maravilhoso.

Toquei meus lábios em seu sexo, beijei-o delicadamente, Helena me encarava com tesão.

Minha lí­ngua invadiu sua buceta e Helena gemeu

- Aiiiiiiii

Chupei Helena como nunca pensei que um dia faria. Helena gritava de prazer, minha boca se banhava de seu mel, Helena gemia alto, acariciava meus cabelos, puxava os seus próprios, apertava seus seios, minha boca incansável a chupava com prazer, meus lábios envolviam seu clitóris e o sugavam delicadamente.

- Assim, assim, ai.

Enquanto lhe chupava, minhas mãos percorriam seu corpo, tocavam seu seios, seus pescoço, Helena puxava minhas mãos para sua boca e a lambia com prazer.

- Que boca gostosa filha

Helena agarrada no apoio do sofá, rebolava em minha boca de olhos fechados.Seu corpo tremia freneticamente, minha lí­ngua não parava, Helena gritava mais ainda.

- Aiiii, aiiii, aiiiii

Helena se contorcia mais do que nunca, estava prestes a gozar. Enfiei um dedo delicadamente e a chupei com mais velocidade

- Ai filha, aiiiiii.

Meus movimento foram ficando mais fortes na medida em que gritava mais.

Enfiei dois dedos em sua buceta e a observei gemendo.

- Goza pra mim mamãe, goza.

Cai de boca em seu clitóris enquanto metia freneticamente meus dedos nela.

- Ai filha, eu vo gozar, eu vo goza.

- Goza mamãe, goza.

Helena grudou em meus cabelos e atingiu o ápice.

Deite-me sobre ela e nos beijamos calorosamente.

- Você quer matar a mamãe de tesão , né?

Trocamos caricias sorrindo.

Helena me puxou para o tapete da sala, me colocou de joelhos e deitou-se ao meu lado

- Senta na boca da mamãe, senta.

Envolvi minhas coxas em sua cabeça e senti sua lí­ngua me invadir.

Que tesão. Helena me encava me chupando deliciosamente, acariciava meus seios admirando aquela boca carnuda me comendo.

- Que gostoso

Helena se masturbava enquanto me lambia, eu gemia sentindo que ia gozar em sua boca.

- Ai mamãe, chupa gostoso, assim.

Helena agarrou meu rabo e chupou mais forte..

Eu gozei instantaneamente na sua boca.

Suadas, nos beijamos novamente. Nossas bocas tinham o gosto de sexo.

Meu sangue fervia, nossos corpos suavam.

Abri as pernas de Helena e encaixei minha coxa nas dela como uma tesoura. Comecei a movimentar lentamente meu quadril roçando minha buceta na dela .

Helena deitada me olhava com desejo, nem sequer piscava. Nossos sexos molhados deslizavam perfeitamente, minhas mãos seguravam sua coxa, eu não conseguia parar de rebolar, aquela era a melhor sensação do mundo.

- Que delicia, aiii.

Meu tesão só aumentava, Helena tocava meus seios, meus pescoço, gemia me olhando.

Com nossos sexos colados, Helena tirou as costas do chão e posicionou suas pernas iguais a minha. Rebolávamos com as coxas cruzadas.

- Tesuda

- Gostosa

Nossos corpos transpiravam, gotejavam se suor.

Helena envolveu meu pescoço e puxou meu rosto para si, nossa bocas se chupavam loucamente.

- Deixa eu te chupar mamãe.

Helena me deitou e se virou deixando seu enorme rabo em cima de mim. Nossas bocas sincronizadas, lampiam o sexo uma da outra num 69 delicioso.

Eu gemia com a boca afundada em sua buceta. Helena enfiava seus dedos em mim enquanto me chupava maravilhosamente.

Em uní­ssono nossos gemidos se tornaram um só e gozamos juntas num orgasmo indescrití­vel.

Terminamos abraçadas e acabadas.

Helena me deu um selinho na boca e arrumou meu cabelo me olhando com ternura.

- Te amo mamãe

- Te amo filhinha

Nunca havia estado tão feliz.

Nossa vida em famí­lia nunca mais seria a mesma.


(continua....)


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