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Eu, a esposa, o pastor e uma convidada especial.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, putaria, anal, oral, casada, safada, corno
  • Publicado em: 14/08/23
  • Leituras: 830
  • Autoria: Publicitario52
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Vocês já repararam como boa parte das mulheres da igreja Maranata se vestem bem, são elegantes, mesmo sem usar roupas curtas ou ousadas? Pois é, já faz alguns anos que eu reparo nisso. Já prestei serviço para uma empresa onde todos eles eram da Maranata e as mulheres eram lindas e iam muito bem vestidas para o culto. E uma vez eu comentei isso com a Karina e com o Paulo, ela riu e concordou comigo.


Alguns dias depois do nosso Ménage na casa deles, Paulo foi quem entrou em contato comigo, me convidando para um café no dia seguinte, no mesmo horário e no mesmo lugar, ou seja, no apartamento deles. Nossos encontros eram carinhosamente chamados de “Café da tarde”, pois diante da fome da sua esposa, os encontros tinham que ser nesse horário para não chamar atenção da minha esposa e nem dos irmãos da igreja.


Foi Paulo quem me recebeu na porta do apartamento, como sempre, muito educado e gentil, serviu-me uma taça de vinho branco, pois esse dia em especial estava muito quente.


Perguntei por Karine e ele me disse que ela estava a minha espera no quarto, perguntei se ele iria e o mesmo disse que não, que a tarde seria só minha.


Quando abri a porta do quarto me deparei com Karine deitada de bunda pra cima chupando uma cavala de uma morena, era uma irmão da igreja, a Solange. Linda, cabelos cacheados, pele negra, boca carnuda, seios fartos, pernas grossas e um rabo de impor respeito. Fomos apresentados, nos cumprimentamos e Karina já foi me beijando e me despindo.


- Semana passada vocês me deram uma surra de pica. Hoje você vai ganhar uma surra de buceta. Deita ali!


Deitei sem saber o que estava por vir, mas já de pau duro. Fui amarrado pelas mãos e pelos pés em cada uma das pontas da cama, ficando assim, totalmente exposto a elas. Solange já mostrou logo seu cartão de visita e caiu de boca na minha pica, engolia com uma vontade que quase me fez berrar de tanto tesão. Karina, resolveu esfregar a buceta na minha cara, sentou em mim e as vezes descia até o meu pau para chupa-lo junto com Solange que estava me dando um verdadeiro trato. Eu só pensava em não gozar logo, queria realmente que elas acabassem comigo, mas resistir as chupada daquela mulata era quase impossível.


Ai as duas mudaram de posição e Solange sentou na minha cara. Buceta grande, carnuda, cheiro intenso, gosto único.


Aquela mulher rebolou na minha boca até gozar e me lambuzar de mel, em seguida, beijou minha boca, deu espaço para Karina fazer o mesmo. Quando eu achei que as duas me daria uma trégua, elas passaram a me chupar simultaneamente, eu sentia aquele par de bocas e línguas me devorando, uma cena digna de cinema. Eu estava em delirando de prazer quando Karina resolveu sentar na minha pica. O pau deslizou lá pra dentro, seus movimentos eram certeiros, ela subia, descia e meu pau sumia dentro da sua buceta. A Solange? Me beijava, beijava a minha boca como se fosse a ultima boca do planeta. Assim que Karina gozou, trocaram de posição e ai sim, Solange mostrou tudo que sabia. De cócoras em cima de mim, ela quicava com força, o som dos nossos corpos se chocando ecoavam pelos corredores do apartamento. Sua força era incrível, parecia que ela me quebraria ao meio. Quando anunciei que queria gozar ela sentou ainda mais forte e eu explodi num gozo intenso inundando sua buceta de porra.


Mas a festa só estava começando. Karina vendo meu pau melado de mel e porra caiu de boca. Com a cabeça do pau sensível, eu quase urrei de prazer. As duas estavam endiabradas, queria realmente acabar comigo que ainda permanecia amarrado pelos pés e pelas mãos.


O show de buceta continuava, eu sempre deitado sendo usado por uma e pela outra. A mecânica era simples, uma sentava e rebolava na minha pica até gozar, quando gozava, dava lugar a outra.


Mais tarde Paulo voltou, abriu a porta do quarto e viu sua esposa sentada na minha cara beijando a boca de Solange que estava sentada no meu pau. Rapidamente ele se despiu e começou a comer u cuzinho da sua amiga. Só depois que gozamos é que eu fui libertado. Tomei uma agua, um banho e quando voltei para a cama elas estavam devorando a rola de Paulo.


Solange estava com a bunda empinada. Não resisti, me ajoelhei atrás dela, dei uma lambida no cuzinho e depois comecei a fode bem gostoso. Veio a minha segunda gozada e eu enchi aquele rabo maravilhoso de porra.


Ficamos alternando, Paulo e Solange, eu e Karina, Karina e Paulo e eu e Solange. Trepamos até a exaustão, estávamos realmente casados, mas saciados.


Nossa amizade permanece até hoke, claro que transamos, mas não mais com a mesma frequência.


Fim.







*Publicado por Publicitario52 no site promgastech.ru em 14/08/23.


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