Eu, a esposa e o pastor. Farra sem fim no motel
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Corno, anal, oral, sexo, traição, putinha, casada, safada
- Publicado em: 14/08/23
- Leituras: 543
- Autoria: Publicitario52
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Karina se mostrou uma mulher voraz na cama, sem restrições quando o assunto é dar e receber prazer. Isso ficava cada vez mais evidente para mim nas nossas trocas de mensagem.
Uma vez, ela e o marido estavam transando e ela deixou seu telefone ligado debaixo da cama para que eu ouvisse a trepada dos dois.
Em determinado momento, ela o chamou de corno, disse que arrumaria um macho para foder a sua buceta na frente dele e ele sequer reagiu contra. Assim que terminaram, seu marido foi para o banho e ela veio conversar comigo através de mensagens:
- Gostou safado?
- Meu pau está até doendo de tão duro.
- Mostra!
Mandei uma foto e ela devolveu com a foto da sua buceta toda melada de porra e um certo vermelhidão.
- Putinha!
- Sou mesmo. Vou dar para você na frente do corno do meu marido. Ela goza rápido quando eu falo que vou dar para outro.
- Quer mesmo isso?
- Eu sim, ele também.
- E como vai ser?
- Não sei ainda. Mas estou arquitetando tudo.
- Vai sentar na minha pica na frente dele?
- Vou fazer muita coisa na frente dele, pode acreditar.
Os dias foram passando e sempre que possível eu e Karina nos encontrávamos no seu Flat e passávamos a tarde trepando como dois lobos famintos. Era incrível como aquela baixinha tinha fôlego e não cansava de dar. Com ela não tinha tempo ruim não. Era pau na buceta, no cuzinho, na boca. Se eu pedisse para ela beber leite ela bebia e não desperdiçava uma gota sequer.
O tal sonhado dia chegou. Karine me ligou e disse que numa das trepadas com o seu marido eles resolveram sair com uma terceira pessoa, desde que ela escolhesse. Ele, como todo bom corno manso, aceitou. Marcamos então de nos encontrarmos num restaurante em Vitória, ela pediu que eu fosse de Uber pois depois nós três iriamos para um lugar que ela havia reservado.
Confesso que no dia marcado, senti um frio na barriga, o que é normal, pois você nunca sabe qual será a reação do marido.
Assim que entrei no restaurante avistei os dois numa mesa bem no canto do restaurante e como não estava muito cheio, a gente pode ficar bem a vontade.
Quando me aproximei da mesa, Karina se levantou e veio em minha direção, nos cumprimentamos e ela me apresentou ao Pastor, o seu marido. Ele se chama Paulo, muito mais alto que a esposa, tinha mais ou menos uns 56 ou 57 anos, cabelos bem grisalhos, pele branca, olhos azuis, sorriso largo, boa conversa, educado, fala baixo e sem pressa. Um cara bem observador que prestava atenção em todos os movimentos da sua esposa.
Depois de quase uma hora de conversa, uma garrafa de vinho e alguns petiscos, Paulo foi direto:
- Nós vamos ficar aqui conversando até que horas?
- Já quer ir amor?
- Sim, podemos, caso todos estejam de acordo.
Pedimos a conta, mas ele não me deixou a ajudar a pagar, gentilmente disse que eu era convidado da esposa dele e que ele fazia questão. Fomos caminhando como três amigos até o estacionamento, ele de mão dada com ela que por sinal estava maravilhosa dentro de um vestido preto, não muito curto, mas que mostrava bem o seu belo corpo, salto alto, cheirosa, cabelo impecável e algumas joias.
Quando fomos entrar no carro, ela deu a ele um papel com endereço e pediu que eu sentasse no banco de trás, o carro, muito grande por sinal, tinha vidros bem escuros e banco de couro bege claro. Lá de dentro eu vi quando eles conversaram e ela o beijou para em seguida sentar-se junto a mim no banco de trás do carro. Isso mesmo, Karina fez seu marido de motoristas e ele começou a seguir pelas ruas de Vitoria enquanto eu e ela nos atracávamos no banco traseiro do carro.
Karina logo abriu o zíper da minha calça e caiu de boca.
Sempre que o carro parava no semáforo seu marido ficava assistindo a sua esposa mamando a rola de outro macho.
Essa putaria foi rolando até que eu não me aguentei e gozei em sua boca. Karina tratou de engolir tudo e em seguida beijou a boca do marido dizendo para ele que aquilo era só o começo.
Chegou a minha hora de retribuir a gentileza. Kárina se abriu toda, estava sem calcinha e eu logo estava com os lábios colados em sua buceta e chupando aquele grelo gigante que ela tinha, logo, logo ela começou a gemer dentro do caro, gozou na minha boca, lambuzou a minha barba e melou o banco de couro do carro. Enquanto Karina gozava, sem dar trégua, eu comecei a meter um dedo na buceta e outro no cuzinho ao mesmo tempo, socando forte e fazendo com que ela tivesses seus orgasmos multiplicado, deixando seu marido de pau duro e batendo punheta enquanto tentava se concentrar no transito.
Chegamos num motel famoso da Serra, fomos direto para mansão. Karina estava vestida, mas cm aquela cara de quem já tinha gozado, mas ainda queria mais. Assim que entramos, ela beijou a boca do marido enquanto massageava meu pau.
Ele parecia incrédulo com a desenvoltura da esposa.
- Não era isso que você queria? Ver a sua esposa, mulher de família, da igreja, sendo puta de outro macho?
Ele apenas balançou a cabeça concordando. Foi ai que Karina sacou uma fita vermelha, despiu o marido, chupou bem o pau dele, deixou ele lamber seus seios, meter o dedo na buceta já toda melada de novo.
- Agora chega. Senta ai nessa cadeira e assiste um homem fodendo a sua esposa.
Ele sentou numa cadeira erótica, totalmente nu e ela o amarrou de forma que ele não conseguiria sair dali. Imediatamente ela me chamou, se ajoelhou na frente de e e começou a chupar meu pau enquanto segurava a rola dele.
- Bate na minha cara seu safado!
Desferi o primeiro tapa e ela pediu mais força. Dei outro, ela pediu mais. Eu ia dando na cara dela e o Paulo não acreditava no que estava vendo. Seu pau parecia que ia explodir nas mãos dela, uma baba densa escorria entre os dedos dela.
Karina me chupava com vontade, lambia do saco até a cabeça, descia pelas minhas pernas e beijava meus pés, ficando com o rabo apontado para o alto.
Resolvi então mostrar a ela quem mandava. Puxei pelos cabelos, ela ficou de pé, beijou a minha boca. Mandei ela se apoiasse nos ombros do seu marido e comecei a foder por trás, sua buceta escorria de tal maneira que as gostas do seu mel iam pingando no chão.
As vezes ela o beijava na boca, alternava massageando a rola do marido enquanto eu socava e deixava meus dedos marcados na bunda da sua esposa. Puxei Karine a coloquei na cama, barriga pra cima, na beirada, seus pés nos meus ombros e a pica socando forte. Eu metia, batia na sua cara, apertava seus seios, chupava seu grelo e a menina ali, berrando na frente do marido que assistia a tudo sem piscar os olhos. Virei seu corpo, coloquei de quatro, dei uma chupada no cuzinho e me preparei para socar com vontade.
Karina rebolava na minha pica e pedia mais força, o pau estava totalmente atolado quando eu gozei enchendo o cuzinho de muita porra. Era tanto tesão ali naquele suíte de motel que eu continuei socando e a porra ia saindo e caindo na cama.
Quando sai de dentro dela, Karina simplesmente lambeu o lençol e foi em direção ao marido. O pau dele estava duro como pedra, ela sentou-se e passou a cavalgar o marido para que eu tomasse um ar. Não demorou três reboladas e ele gozou dentro.
Todo mundo ali dentro queria mais putaria, Paulo, por mais assustado que estivesse com a desenvoltura da esposa, estava adorando vê-la sendo tratada como putinha. Karina, queria mais, a sua fome de pica parecia não ter mais fim.
Engatinhando pelo chão do motel ela veio até a cama e subiu já indo direto pro meu pau. Me chupou gostoso enquanto seu marido chupava a sua buceta. Depois de gozar na boa dele, ela sentou no meu pau, passou a cavalgar, quicar na minha rola até me fazer gozar de novo, desta vez enchendo a sua buceta de porra.
Nosso período no motel estava acabando. A buceta de Karina estava ardendo, avermelhada e toda melada de porra, o cuzinho, a mesma coisa. Quando a gente achou que que ela iria pedir para ir embora, ordenou o marido a limpar a sua buceta e cuzinho com a boca. Ele não pensou duas vezes e caiu de boca na buceta melada de porra da esposa, deixou ela limpinha e como prêmio, ela mandou que ele a fodesse e gozasse dento dela de novo, pois ela queria sentir seu marido gozado em cima da porra de outro macho.
Saímos do motel exaustos, Karine realizada e Paulo com a certeza de que ela tarde foi apenas a primeira de muitas outras que eu irei narrar em breve ;
Continua....
*Publicado por Publicitario52 no site promgastech.ru em 14/08/23.