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A Guerra de Tróia, 8

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: hétero
  • Publicado em: 20/07/23
  • Leituras: 1536
  • Autoria: Larissaoliveira
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- Diga algo, Páris! Rs - ela troca alguma vezes a pose, como uma modelo, ora de frente, ora de lado


- Hera… Eu nunca vi tamanha perfeição, meu corpo parece que vai explodir, eu…


-É, meu esposo tem bom gosto. Pelo visto você adorou a escolha dele! Rs


- F… foi ele mesmo que escolheu? Para mim??? Ele não se importou que eu te visse assim?


- Ora, Zeus é um homem diferenciado, amiguinho! - agora de costas, para que Páris olhasse sua bunda escultural e grandiosa, com aquele pequeno fio vermelho escuro sumindo lá dentro do rabo - Ele sabe que sou gostosa e sempre me diz assim ao meu ouvidinho: "Amor, o que o que é bonito é para se mostrar mesmo!". Ai, eu até estremeço quando lembro!


Para Páris, toda essa descoberta sobre o comportamento de Hera era muito bem vinda. Realmente, ele jamais imaginou que ela fosse assim, de espírito tão livre.


“Era pra eu ter comido aquela gostosa da Athena, se essa boazuda do caralho não tivesse chegado e atrapalhado tudo. Mas tudo bem, isso só prova que meu plano funciona!"


- Bem, Hera, eu estou embasbacado com sua beleza, o prêmio será seu, com certeza


Mas Hera queria mais:


- Ai, tudo bem, você quer que eu tire tudo, né? - ela sorria, de forma bem insinuante


- Hãn? Bem, eu só estou dizendo que…


- Pode pedir, rapaz, pra mim não tem problema nenhum, meu marido é um homem esclarecido! Eu já falei!


- V… você tem certeza???


- Ai, tá bom, Páris, já que você insiste eu tiro tudo rs- e com mais um estalo de dedos, TLEC, a nudez total.


Mesmo que segundos antes ao estalar de dedos, a deusa estivesse com uma quantidade ínfima de cobertura, sobre uma porção irrisória de pele, a nudez total era ainda melhor e mais impactante. E era também melhor para Hera, que experimentava uma baita sensação de bem-estar. Sentia-se empoderada, diferente e radiante, principalmente porque seu marido a apoiava e, mais tarde, poderia contar tudinho para ele na cama.


Páris senta na ponta de sua cama, observando aquela MILF, um paraíso de mulher. Esse já era o melhor dia de sua vida. Havia há pouco mamado em Athena e enfiado a mão na xereca dela, e agora aquela mulher exageradamente perfeita estava nua e toda oferecida à sua frente. Mesmo com vontade de lançar-se aos pés da deusa e lamber até as solas de seus pés, como um cachorrinho, ele sabia que devia continuar firme em seu propósito. Respira fundo e vai:


- Contudo, Hera, eu tenho que dizer que Athena foi mais longe que você, mesmo não tendo um marido que a apoiasse…


- Hum… Como assim? O que você quer dizer? - ela fica confusa


- Bem, você viu o "banquete" que ela me ofereceu, certo? E na verdade, se você não tivesse chegado tão adiantada, nós teríamos… Bem, você sabe! Rsrs


- O quê??? Eu não acredito que você está me pedindo q…


- Eu não estou pedindo nada. Só estou dizendo que foram vocês que iniciaram essa apelação toda, que me colocou em uma situação muito além da combinada, que se restringia apenas a VER a beleza de vocês. Eu não pedi isso, mas, mais do que ver, Athena e Afrodite me fizeram PROVAR, sentir, experimentar a beleza delas. Você entende a diferença?


Hera estava paralisada. Será que teria coragem de ir tão longe e dar mamá àquele homem, como fizera a putinha da Athena? Estava até agora se gabando de ter o melhor marido, que a apoiava em todas as aventuras, mas agora que a coisa realmente apertava, não sabia ao certo se devia ir adiante.


Páris percebe o conflito interior e se antecipa:


- Como você tem um marido tão mente aberta, eu acho que é injusto não te oferecer a mesma oportunidade que elas criaram.


- A questão não é essa, rapaz! - ela o interrompe - Meu marido deixa eu fazer o que eu quiser! Só que eu… lembrei que preciso fazer uma ligação para o Olimpo, porque… Bem, eu sou muito importante lá e tenho assuntos que não te interessam! Me dê cinco minutos, ok? Eu já volto!


- Ah, claro, claro - ele deita na cama de costas, o corpo precisava mesmo relaxar


Então Hera sai pela porta, pelada como estava, já que naquele lugar isolado não havia mais ninguém, senão ovelhas ao longe. Ela pega seu celular olímpico e tenta ligar para o esposo:


"Ai, esse chip da ‘Hermes Comunicações’ é uma bosta, nunca dá sinal!"


Ela sobe numa pedra grande e aí sim. O marido atende logo:


- Hera? Oi, gatona! E aí, como foram as coisas? - bem empolgado


- Ai, querido, que bom ouvir sua voz…


- Em que posso ajudá-la, minha rainha? Minha vida! Meu tudo! - todo apaixonadão - Ei, e aí? O Páris gostou da lingerie? Rs


- Gostou sim! - ela adora confessar


- E eu acertei em dizer que ele ia pedir para te ver pelada? Acertei, né? Haha, pode falar! - ele abria o zíper devagar e tirava o pinto pra fora


- Sim, você acertou, seu safado! Ele me viu peladinha, sem calcinha e sem nada e adorou - provocando o marido


- Nossa, Hera! Você vai me contar tudo quando chegar em casa, hein! Mas por que me ligou agora? FAP, FAP, FAP, FAP


- Ai, querido, é que eu estou um pouco aflita, sabe?


- Fala, meu bem - e a punheta continuava FAP, FAP, FAP


- Sabe, as outras duas foram mais apelativas do que imaginei.


- Ah, mas já era de se esperar, né?


- E… Você sabe, eu quero tanto ganhar, amor! - ela diz com todo o dengo cativante que uma mulher sabe fazer


- S… sim - ele já batia punheta efusivamente, FAP, FAP, FAP


- Querido, você está se masturbando? - ela ri, adorando saber


- Estou, mas é pra você, mozão!


- rsrs. Tá bom, pode bater, safado! - feliz, ao lembrar que o marido estava cheio de tesão por ela novamente


- Então vai, diga umas coisas para mim! Vai, vai rsrs


- Dizer o quê? - olhando para a caverna, se Páris não estava por perto


- Vai, diga, diga! Rsrs - FAP, FAP, FAP


- Fala o que eu tenho que dizer! Rsrs - com medo de explorar todas as possibilidades, que para ela ainda eram uma novidade - me ajuda, eu ainda tenho medo.


- …E eu tenho medo de você achar que sou louco! Vai, quero ouvir você, amor, vai


Hera respira fundo e se prepara:


- Tá bom. Tipo… Então tudo bem se eu…?


- Vai, diga, diga! - FAP FAP FAP FAP FAP FAP


- Tudo bem se eu transar com ele?


- OHHHHHhhhhhh! Hummmmmm, FAP, FAP, FAP


- Querido, você gozou? Rs - ela começa a ficar mais confiante


- Ainda não, querida, estou quase! Puta que pariu, Hera, que delícia! Pode sim, pode dar para o Páris! FAP, FAP, FAP


Então ela tem total segurança e estímulo para continuar:


- Hum, que bom, porque eu acabei de mamar na rola dele! - ela mente, para enlouquecer seu amor


- OHHHHHHHHH


- Uma rola enorme, quase não coube na minha boca, amor


- OHHHHHHH


- Você precisava ver, Zeus, ele metia bem lá dentro, nem respeitou o fato de eu ser uma deusa. Ai, engasguei tanto naquela rola!


- OOOOHHHHHhhh, e você gostou, amor? Hummmmmmm


- Ah, lógico, né? Adorei mamar e queria fazer de novo!


- OHHHHHHH


Hera espera alguns segundos, pois sabia que o marido havia gozado. Depois, ela retoma:


- Terminou aí, punheteiro? Rs


- Sim! Nossa, Hera, isso foi incrível, depois você vai me contar tudo! Tudo! Com detalhes!


- Tá bom, seu gostosão! Eu te amo! Estou muito feliz que a gente esteja tão bem, meu reizão!


- Eu também, gatona. Agora vai lá, vai dar esse bucetinha para o Páris, vai! - ele também vai se soltando


- Huuuuum, safado! Hahaha. Eu confesso que isso me excita também, essa sua forma de falar, seu tarado! - fazendo cachinhos no cabelo, toda encantada pelo esposo


- Pode fazer o que você quiser e dar na telha, ok?


- Tudo mesmo? Olha lá, hein?


- Tudo! Até ficar prenha!


Hera leva um susto, que quase corta seu tesão:


- Ai, que horror, Zeus! Isso não, né? Credo!


- Ah, ok, desculpa kkk, foi mal, me empolguei rs


- Bestão kkk


- Vai lá, gata, beijo!


- Beijo, pauzudo! - ela desliga, feliz e sorridente, por ter um marido tão especial.


Lá dentro, Páris esperava com o pau já meia-bomba, quando a deusa nua entra. Ele logo pergunta:


- E então, minha deusa? Resolveu seu problema?


- Sim, expliquei umas coisinhas à minha secretária e ela cuidará de tudo. Mas voltando àquela questão, o que você quer mesmo de mim, hein? - sabendo o quanto estava atraente, totalmente pelada


Páris olhava a buceta de Hera sem receio, e até ajeitava o pau na cueca sem constrangimento, sentindo a liberdade que ela mesmo permitia. Mesmo assim, resolveu ir com calma para não errar em nada:


- Bem, eu preciso chupar seus seios, como você mesma viu que Athena permitiu


- Só isso? Isso é fácil


Páris é pego de surpresa com tamanha facilidade:


- Ahn… Eu não sei, eu também coloquei a mão na periquita dela e…


- Ih, rapaz, você é muito medrosinho, eu gosto de homem safado! Você acha que eu sou uma bobinha igual a Athena, que deixou você mamar, mas ela mesma não mamou em você?


Páris abre a boca, impressionado:


- S… sério? Você faria isso???


- Eu estou rindo, por acaso? Tira esse pinto pra fora, anda! Acho que gozar na boca de Hera vale mais pontos do que mamar nas tetas de Athena, certo? E se eu engolir, então, acho que nem se compara, não é mesmo?


Páris não podia acreditar. Retira toda a roupa e também a cueca. Hera, por sua vez, estava louca. Em sua mente, com certeza a puta da Afrodite tinha dado a Páris as mais loucas putarias e um boquete simples e bonitinho não ajudaria a vencê-la. E além do mais, seu esposo gozaria mais se ela desse a Páris aquilo que ela nunca havia dado a ele. Hera não era lá muito criativa quando o assunto era putaria, mas havia uma imagem na cabeça dela, fruto do único filme pornô que ela havia assistido milênios atrás, só por curiosidade, da antiga ‘Dionísio Produções’, chamado “Greguinhas”, e ela faria o mesmo que vira naquela cena tão marcante. A deusa então deita na cama de barriga para cima, com a cabeça para os pés, deixando o pescoço bem no finzinho do colchão, o que faz sua cabeça declinar e sua boca se abrir. Assim, sua boca seria usada como uma buceta, como vira no filme, milênios atrás. Ela sabia que não seria fácil, mas queria dar àquele homem algo inesquecível.


Páris estava trêmulo como um adolescente em sua primeira vez. Os cabelos lisos e perfeitos de Hera tocavam o chão e a deusa colocava a língua para fora, segurando as tetas com as próprias mãos, só esperando que a rola se encaminhasse goela adentro. Então ele se posiciona, deixando primeiro apenas o saco adentrar, repousando-o com cuidado para que a deusa chupasse, e ela, imediatamente o saboreia, com o carinho e a dedicação que se fazia necessária, lubrificando-o ao máximo com sua língua grande, envolvendo-o todo com sua saliva quente, SLEPT, SLEPT, SLEPT


Páris não aguentava mais de tesão, decidido a enfiar naquela boca sem mais delongas, mas então a maldita porta se abre novamente, BLAM!, e Afrodite chega, já totalmente pelada, só com um salto alto preto e uma bolsinha da mesma cor:


- Oi, Páris, eu comprei umas coisas no sexshop do Olimpo e… AAAAAiiiiiii!!!! Mas o que é issoooo??? - com a mão na boca, não acreditando no que seus belos olhos verdes viam: a deusa do matrimônio em adultério, pelada, deitada e toda oferecida, com o saco de Páris em sua boca.

*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 20/07/23.


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