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Comi a mocinha que foi pedir comida na porta de casa

  • Conto erótico de hetero

  • Conteúdo: adulto (+18)
  • Temas: sexo casual, mendiga, pedinte
  • Publicado em: 19/07/23
  • Leituras: 2665
  • Autoria: sabadoabcsp
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Meu nome é Paulo tenho 1.90 de altura, 90 quilos, moreno, olhos castanhos nem gordo nem magro. A algum tempo tive fantasia de abordar aquelas moças que ficam no mercado vendendo bala. A ideia inicial seria comprar a caixa de balinhas em troca de algo, um boquete, seria demais.


Acontece que antes de ontem 18/07 para minha surpresa a campainha em casa tocou. Quando olhei pelo vídeo porteiro, era uma morena. Abri a porta e perguntei do que se tratava? Ela por sua vez foi logo foi falando que estava com problemas em casa e precisava muito de algum mantimento ou ajuda para comprar o Gás de cozinha.


Ela, morena claro, 1. 65 de altura, gostosinha, um corpo lindo, cabelos castanhos ondulados mas, usava coque o que dava para disfarçar, olhos castanhos e um sorriso safado.


Não pensei duas vezes e disse: entra para comer alguma coisa, ela sem pestanejar balançou a cabeça positivamente e perguntou se eu era casado, afirmei que sim. Ela então disse: Moço não quero problema, falei para ela ficar tranquila.


Apesar de tudo não parava de pensar em fazer uma sacanagem com ela. Ela entrou em casa fui na frente e ela atrás, fomos até a cozinha.


Enquanto esquentava um pedaço de torta percebi que ela estava me fitando e não parava de olhar. Nisso eu estava com muito tesão e não sabia como abordar ela.


Cheguei mais próximo e percebi um sorriso malicioso, questionei o que foi? E sorri. Ela então disse ah, você me chamando para entrar na sua casa enquanto esta sozinho.


Aproveitei o gancho e disse: E você aceita né? Safadinha. Ela olhou e sorriu.


Gesticulei apontando para os seios, posso? El acenou que sim balançando a cabeça, aproveitei e acariciei eles. Nada em especial pequenos, falo isso porque a primeira coisa que olho em uma mulher é os seios.


Subi sua blusinha e apalpei sem muita sede ao pote para não assustar, então acariciei com o dedão e indicador o biquinho girando e voltando a apertar ele inteiro.


já não estava me aguentando estava de calça de sarja e uma camiseta simples, subi a camiseta então ela olhou com os olhos arregalado. Era simples notar o meu pau de lado duro, marcando a cabeça na calça apertada.


Foi algo rápido, não pensei e não deixei ela pensar, abri o ziper da calça e coloquei ele para fora, balançava de um lado para o outro com o movimento brusco que fiz ao abaixar a calça. Ela não pensou e veio passando a pontinha da língua na cabeça, começou a mamar a cabeça e logo foi engolindo em movimentos rápido. Indo e voltando, sentia ele latejar dentro da boca dela.


Como ela sugava, parecia que estava sem mamar a dias ou sabe lá a quanto tempo, duvido um pouco mais ela sugava de uma forma deliciosa.


Foi então que começou a acariciar minha bolar e bater uma punheta, mamando. De verdade não estava acreditando que aquilo estava acontecendo, sempre eu que fui tão certinho.


Tinha oferecido comida a uma pessoa e agora eu é quem estava prestes a comer literalmente.


Pedi para ela ficar em pé e para abaixar as calças, ela abaixou e empinou o rabo apoiando as duas mãos em cima da mesa, mão pequenas assim como ela.


Que rabo, durinho e lindo me baixei para passar a cabeça do meu pão na bucetinha dela. Imaginei que estivesse seca, assim fui com cuidado. Coloquei a cabecinha pincelando e para minha surpresa estava molhadinha.


Nossa quase fui ao ecstasy, coloquei bem devagar, ele deslizou dentro daquela buceta meladinha de mel.


Segurei o seu quadril e comecei a aumentar a velocidade do meu pau, entrando e saindo dela, bombando forte enquanto segurava seu quadril de forma firme.


Nossa que delicia e, como ela gemia. Coloquei o indicador em sua boca e ela começou a chupar enquanto rebolava, estava indo ao delírio.


Que tesão. Chamei ela para ir para o quarto, ela disse que não queria problema. Falei que jamais teria, nem sei onde estava com a cabeça.


Chegando ao quarto pedi para ela tirar a calça, ela tirou a calça de uma das pernas e se deitou. Ela na verdade se jogou, que visão sua bucetinha era rosada e estava meladinha.


Mais uma vez deitei sobre ela e comecei e colocar bem devagar, nossa nessa posição sentia meu pau entrando inteirinho naquela bucetinha molhada. Soquei com força, puxando ela pelos ombros, parecia um cavalo fodendo.


Ela se contorcia e gemia gostoso. O tesão era muito grande e iria acabar gozando na bucetinha dela como estava sem camisinha resolvi parar.


Perguntei se ela queria leitinho na boquinha, ela sem pestanejar balançou a cabeça afirmativamente.


Deixei ela mandando, ela passava a pontinha da língua em todo meu pau me olhando e abocanhava só a cabeça mamando e fazia isso repetidas vezes.


Já estava tarde e logo minha esposa chegaria, então comecei a punhetar meu pau, enquanto ela mamava na cabeça, senti ele latejando varias vezes na boquinha dela, com a outra mão apertava o rabo dela que era durinho e lindo.


Não aguentei, enchi a boquinha dela de porra, pedi para ela sugar tudinho enquanto gozava gostoso.


Ela levantou e ficou com ânsia não deveria estar acostumada a tomar porra. Falei vai ao banheiro lavar a boca mas a cadela não quis. Separei comida e dei para ela levar. Dei tchau e passei a noite toda pensando no que fiz, ainda acordei pela manha com pau duro pensando na peripécia que tinha feito.

*Publicado por sabadoabcsp no site promgastech.ru em 19/07/23.


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