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Você é Minha!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Submissão, BDSM, Trabalho, Anal, Sex Toys
  • Publicado em: 29/06/23
  • Leituras: 3854
  • Autoria: Mikaela
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Eu estava em minha sala, encostada na minha mesa quando Lana entrou, me fitando com os olhos. Ela chegou bem perto, quase colando o corpo no meu. Eu dei uma leve pegada na sua cintura e nós duas trocamos um beijinho que para nós seria algo discreto. Eu perguntei no seu ouvido se o bairro onde ela morava estaria alagado novamente e por isso ela iria acabar na minha cama como na noite anterior. Lana sorriu dizendo.


- Era só uma mentirinha pra poder ficar com você!

- Sua safada! Você é louca!

- Por você!


Lana sussurrou “Só vim te ver” e disse que seus pais ficariam preocupados se ela não voltasse para casa por dois dias. Me prometeu que em breve poderíamos repetir tudo que fizemos no meu apartamento e saiu da sala.


Mas este conto não é sobre Lana e sim sobre Rachel, minha possessiva chefe, com quem eu tive algumas experiências sórdidas meses atrás.


Depois de alguns dias, Rachel me chamou em sua sala no meio da manhã de uma sexta0feira.


- Então quer dizer que você essa tal de Lana andam se esfregando, Mikaela…

- Rachel… eu… - eu nem tinha o que falar - quem te disse isso?

- Não precisou ninguém me dizer, Mikaela. O jeito que vocês se olham me dá nojo! Eu mesma vi as duas vadias coladinhas na sua sala!

- Rachel…

- Eu sinceramente espero que essa palhaçada não aconteça mais no meu escritório!


Rachel era uma puta hipócrita! Me obrigar a chupar a buceta dela na sua sala, podia! Mas eu e Luna chegamos perto uma da outra, não podia! De qualquer forma eu respondi que aquilo não aconteceria mais e Rachel somente disse “Acho bom!”.


Eu passei o resto daquele dia trêmula e ansiosa. Eu não estava nem um pouco afim de arrumar problema com Rachel. Eu fui pra casa, tomei um longo banho e tentei dormir, em vão.


Quem leu meus outros contos já deve ter percebido que eu sou bem lenta para perceber as coisas que acontecem à minha volta. Dá pra me chamar de burra mesmo. Vocês vão entender nos parágrafos seguintes.


Veio o sábado e eu tentei fazer daquele um dia tranquilo de descanso. Mas durou só até às duas da tarde, quando recebi uma ligação de Rachel. “Eu preciso que você me auxilie na revisão dos arquivos para o caso daquela empresa”. Em minha defesa, era extremamente comum Rachel me fazer trabalhar nos fins de semana. Ela realmente tinha uma pilha enorme de arquivos físicos de casos muito antigos para analisar, pois tinha dito isso no início da semana. Geralmente era eu quem fazia isso com/para ela. Era uma das minhas especialidades.


Puta da vida, lá fui eu encontrar aquela vaga. Era um lugar diferente. Não era o escritório e nem a casa de Rachel, pelo menos não a casa que eu conhecia. Talvez fosse um lugar alugado, ou um apartamento que ela possuía. Enfim, isso não importa.


Quando eu cheguei, subi as escadas e avistei Rachel encostada na porta, já me encarando. Ela me deixou entrar, eu cheguei a ver os arquivos num canto da sala, mas Rachel me parou e disse:


- Eu e você precisamos ter uma conversa! Eu quero que você entenda uma coisa!

- É sobre a Lana? - Eu perguntei amedrontada.

- Até que você não é tão burra, Mikaela! Mas eu acho que você não entendeu bem meu recado!

- Rachel, eu disse que não vai mais acontecer!

- Não é o suficiente pra mim!


No final daquela fala eu já sabia o que ela queria. Rachel daria seu recado da sua forma preferida. Ela me rodeou e perguntou “Eu preciso falar alguma coisa, Mikaela?”. Eu imediatamente desabotoei meu vestido e o deixei cair pelo meu corpo. “Tudo!” Rachel disse fazendo eu tirar sutiã e calcinha logo em seguida.


“As mãos!” ela disse e eu estiquei meus pulsos para ela. Ela amarrou minhas mãos unidas e sorrindo maldosamente falou “Eu também sei dar nó em corda!”. ela estava se referindo ao que relatei no conto “de submissa à dominadora”.


“Eu não quero ouvir uma palavra da sua boca, tá me entendendo?”. Eu a olhava com os olhos arregalados. Meu pensamento era “ela vai me matar e deixar meu corpo nesse apartamento pra ser encontrado apodrecendo daqui uns três dias”. Eu realmente estava com medo!


- Senta no sofá e abre as pernas pra mim!


Eu obedeci imediatamente. Eu pensei “Se ela vai me punir com sexo, ótimo! Eu aguento!”. Rachel então se ajoelhou e chegou sua boca bem perto da minha buceta. Eu logo comecei a me contorcer amarrada. Rachel sabia que eu era viciada em sexo, ela sabia que pra mim uma simples provocação já era tortura suficiente. Ela sabia dominar meu corpo e minha mente de forma a me enlouquecer.


Eu sentia a respiração dela sobre a minha pele. Meu corpo tremia. Rachel maldosamente parou seu rosto sobre a minha xereca, pôs a língua para fora e deixou que uma gota de saliva caísse bem no meu clitóris. Eu gemi alto e ela esbravejou “Eu não quero ouvir a sua voz, Mikaela! Mantenha essa boca fechada!”.


Depois daquela perversidade, ela colocou seu polegar e ficou alisando os lábios da minha buceta. Eu me excitava e ela parava. Assoprava e me olhava nos olhos. Meu corpo pegava fogo. Ela cuspia na minha xereca e alisava novamente, bem devagar, me fazendo suar de tesão. Eu gemia de boca fechada, como ela me ordenou. Mas pouco depois:


Rachel, enfia alguma coisa em mim, pelo amor de Deus! - eu supliquei esquecendo que deveria ficar quieta.

Eu mandei você ficar quieta! - ela se levantou e deu um tapa forte no meu rosto.


Rachel deu dois passos para trás e fez questão de se despir vagarosamente na minha frente. Ela tinha um corpo perfeito que me deixava maluca. Infinitamente sensual! Quando terminou, parecia que haviam se passado horas para mim. Rachel então pegou uma coisa. Um vibrador branco, daqueles grandes. Eu confesso que não curto brinquedos na cama. Eu prefiro boca, mão, xerecas e caralhos. Mas só para me ver endoidar, ela ficou passando aquilo no interior das minhas pernas.


Até que finalmente ela encostou o vibrador na minha buceta. Eu comecei a urrar mais, ainda de boca fechada. “To adorando ver você gemer de boca fechada! Você tá sendo uma vadia bem comportada hoje!”. Rachel cuspiu nos dedos e adivinha? Foi logo enfiando um no meu rabo. Agora eu tinha um dedo comendo meu cuzinho e aquela porcaria de vibrador estimulando a minha buceta.


Quando Rachel enfiou o segundo dedo no meu cu, eu lacrimejei mordendo os lábios. “Que abrir essa boquinha, quer?”. Eu só balancei a cabeça e ela disse “Então abre e geme pra mim, sua vagabunda!”. Eu finalmente pude liberar meu tesão em forma de gemido.


Pouco depois, já aos gemidos altos eu comecei a dizer “Eu vou gozar! Eu vou gozar!”. Ela respondeu “Então goza, sua piranha!”. Assim que eu comecei a gozar Rachel tirou imediatamente seus dedos do meu cu e também o vibrador da minha buceta. Aquela filha de uma puta me deixou agonizando no sofá, apenas me olhando. Eu me contorcia já ficando louca com aquele pulsar do meu corpo totalmente êxtase. Meus olhos se reviraram de uma forma que eu mal conseguia olhar para o teto. Ela não deixaria eu me masturbar, então nem tentei. Deixei que o orgasmo fluísse violentamente em meu corpo por si só.


Rachel apenas me observou com um rosto perverso até a última tremida do meu corpo. Quando eu respirei fundo ela me tirou do sofá com um puxão e me colocou de joelhos. Sentou no sofá bem na minha frente, trouxe sua boca próxima à minha e ordenou “Põe a língua pra fora!”. Eu obedeci, abrindo minha boca e pondo a língua pra fora. Rachel imediatamente cuspiu dentro da minha boca, bem em cima da minha língua. “PUTA!” ela falou alto. “Chupa minha buceta!” ela exigiu logo em seguida.


Com Rachel de pernas abertas eu abocanhei sua xereca faminta. Minhas mãos seguiam amarradas, porém eu chuparia Rachel até mesmo se meu corpo estivesse totalmente imóvel. Eu sabia exatamente o que aquela buceta esperava da minha língua. Era chupá-la da melhor forma ou ser repreendida. Eu nunca fui repreendida nesses momentos. Chupar buceta pra mim é algo natural. Já nasci com habilidade!


Enquanto eu sugava aquele clitóris carnudo, Rachel falou “Você só tem duas funções naquele escritório, Mikaela! Uma é advogar e a outra é me satisfazer!”. Ela puxou meu cabelo, tirando minha boca melada da sua buceta e esbravejou:


- Você é minha! Só minha e de mais ninguém! Fui clara?

- Sim, senhora!

- Isso! Do jeito que eu gosto! Bem Submissa! Volta a chupar minha buceta! Agora!


E lá fui eu, novamente saborear aquela perereca deliciosa. Dessa vez fui até ela gozar. Existiam poucas coisas no mundo que eu amava mais do que ter Rachel gozando na minha boca. Era um vício para mim. Rachel fez questão de esfregar aquela buceta gozada na minha cara enquanto ria com desprezo.


Terminando seu ritual de dominação ela novamente veio até mim, que fiquei ajoelhada, para dizer:


- Não ouse mentir pra mim! Você transou com ela?

- Sim - eu tive que dizer a verdade.

- Que nojo, Mikaela! Você é fácil demais! Eu vou dizer apenas uma vez. Se eu souber que as duas vadiazinhas ainda estão se esfregando dentro ou fora do meu escritório, eu vou demitir as duas! E vou fazer questão que vocês saiam sem ganhar um único centavo! Você está me entendendo? - A voz de Rachel ecoava na minha cabeça.

- Sim, senhora! - Eu respondi sem escolha.


Ao olhar para o canto da sala, ela disse:


- Examine os arquivos!

- Eu? Sozinha?

- Sozinha!

- Mas, Rachel! Tem muita coisa?

- Quanto antes você começar, mais cedo eu te deixarei ir embora! Mas primeiro tome um banho, você está horrível!


Eu só saí daquele condomínio depois das onze da noite. Entreguei exatamente o que ela precisava, sem nada que ela pudesse reclamar. Durante a volta eu pensava “Eu devo deixar Rachel me controlar e determinar os rumos da minha vida, ou devo me deixar levar pelos encantos de Lana e arriscar nossos empregos?”.

*Publicado por Mikaela no site promgastech.ru em 29/06/23.


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