A Névoa, 21

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 29/03/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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Alex não tinha ideia do porquê a irmã não podia esperar até o amanhecer. Ele se descobre ainda caindo de sono, calça os chinelos, veste uma bermuda qualquer e vai em direção ao salão de jogos. Boceja uma última vez e abre a porta…


Bem antes disso, Flávia havia chegado ao salão com o pai e o tio. Ambos já estavam bem familiarizados com a jovenzinha, desde o episódio da deliciosa punheta que receberam dela, dias atrás naquele mesmo local. Mesmo assim, estavam ansiosos para duplamente penetrarem aquele corpinho jovem e gostoso.


- Comecem ficando pelados rs - ela pedia, pelada e excitada, apontando para a bermuda de ambos ao mesmo tempo - Quero que quando o Alex abra essa porta vocês já estejam me fodendo pra valer!


Henrique adora a ideia da filha:


- Que belo presente você dará a seu namoradinho, hein, menina!? Hahaha - já retirando o calção e depois a cueca


- Ele vai adorar, pai, tenho certeza que vai até bater punheta vendo eu entupida de rolas! Vocês dois socando a piroca em mim e ele só me elogiando e punhetando! Rsrsrs - Flávia se mostra empolgada, tanto por realizar aquela putaria com o pai e com o tio, quanto pela surpresa que daria ao irmão-namorado.


Tio Leandro concorda:


- Você está certa, Flavinha! - retirando a bermuda e a cueca de uma só vez, fazendo a pingola morena, enorme e dura escapulir de uma forma engraçada e sexy - Da mesma forma que eu ficaria muito excitado se eu visse dois caras fodendo a Kátia! Putz, só de pensar nisso, olha como fica meu pau! Hahaha


Enquanto o tio Leandro colocava uma camisinha na rola, como a sobrinha tinha pedido, ela continuava empolgada:


- Tio, a gente pode organizar isso, sim! - as duas mãozinhas na cintura, toda jeitosa na pose - Agora que o Finn está aqui, podiam ser logo três fodendo a tia Kátia para você olhar! Não ia ser ótimo??? Uau!!!


- Ah, com certeza, sobrinha! - Leandro se empolga - Mas agora é hora de foder você, menina! Não mude de assunto! Haha - diz o tio, pegando-a em seus braços fortes e a suspendendo no ar.


Flávia ri bastante, abraçando a cintura do tio com as pernas e já o beijando na boca, um beijo de língua, toda safadinha, com bastante troca de saliva:


- É assim mesmo que eu quero, tio! Suspensa no ar! Minha perereca e meu cuzinho flutuando! Hahaha. Ainda bem que você é forte pra caralho!


- Filha, olha o palavrão! - diz Henrique, chegando por trás, abrindo a bunda dela e passando cuspe em seu cuzinho - Você sabe que é feio para uma mocinha falar palavrão…


- Ai, pai, desculpa, foi mal, fiquei empolgada.


- Ok!... Hummmm, já está bem lubrificado de K-Y, hein, filha? Rsrs - roçando a cabeça da rola naquele buraquinho, ainda um botãozinho fechado


A menina, prensada entre os dois machos, continuava beijando o tio como se fosse a esposa dele:


- CHUAC, CHUAC, CHUAC…Tio, olha… você prometeu que iria com calma, porque minha periquita não está preparada para sua rola, hein!? - a voz ofegante, entre beijos desesperados e molhados que não cessavam.


- Relaxa, sobrinha, CHUAC, CHUAC… No começo eu vou com carinho e cuidado. Só quando você falar pra eu meter sem dó é que vou começar as roladas mais fortes, ok? - ele lambia o pescoço da sobrinha com muito desejo


- Ok, olha lá, hein! Senão eu chamo meu pai! - ela brinca.


- Eu? Hahaha - Henrique se diverte, se encaixando ainda mais por trás da filha - Quem mandou você querer dar para nós? Agora vai ter que aguentar a rola do seu tio, sim! Reclama para sua mãe depois, rsrs


- Hahaha, aquela puta, né, pai!? - Flávia brinca, toda excitada e de bom humor


- Sim, sua mãe, aquela puta! Kkk - concorda Henrique


Os dois machos tentavam achar o melhor encaixe para seus corpos para começarem a socar a rola em Flávia. No começo parece difícil, mas logo vem a solução: eles seguram um no antebraço do outro, para que Flávia fique bem fixa ali no meio. A buceta dela babava bastante pressionada na barriga do tio. Há um desconforto inicial da parte de ambos, pois os machões não queriam se encostar, como se isso fosse algo pouco hétero. Flávia percebe e dá uma bronca:


- Ai, parem com isso vocês dois! Eu tô aqui com a buceta aberta e o cu exposto, toda vulnerável e não estou reclamando! E vocês com frescura? Parem com esse nojinho já! Quero vocês bem safados, senão não tem graça!


Os marmanjos se entreolham e obedecem a recomendação, segurando mais forte os antebraços um do outro, com a cumplicidade que o companheirismo exigia. Agora era só posicionar as rolas em cada buraco da mocinha e…


A primeira que entra é a rola de Leandro, na xerequinha, mas só a cabeçona, FLOP, o que deu uma baita susto em Flávia, mas depois ela ri. O tio percebe e brinca:


- Está com medo agora, Flávia? Kkk


- Eu não! Hahaha - vermelhinha e tímida - É que a cabeça da sua pica entrou com tudo e eu me assustei, só isso! Rs


O pai também não perde a oportunidade de brincar:


- Bom, se ela não está com medo, Leandro, então o que acha de empurrarmos a rola agora, juntos e de uma só vez? Kkkk


E eles adoram provocar:


- É UMMM… - segurando bem forte, um no antebraço do outro


- É DOISSS… - eles contam juntos


- É TRÊS EEEE…


E ela arrega, com medinho:


- Ai, assim nãoooo! Kkk Parem com isso, seus bobos rsrs, vão com calma!


Eles riem bastante e ela fica bem vermelhinha.


- Não se preocupe, filha, não vou estourar esse seu buraquinho, não rsrs


- Nem eu vou arrebentar sua bucetinha, relaxa hahaha - brinca o tio, forçando a rola um pouco mais para dentro da mocinha, reparando em sua reação


O Pai, por trás da menina, enquanto lhe cheirava e lambia o pescoço, excitado com toda aquela putaria, segura forte uma das tetas dela para que seu tio mamasse, e Leandro o faz com muito gosto, inclusive mordiscando o biquinho, fazendo a putinha delirar e gemer. Além disso, aproveitava para fazer a rola ir um pouquinho mais para dentro daquela vagina de mocinha


- CHUP, CHUP, CHUP - Leandro mamava nas tetas que o pai dela oferecia e empurrava sutilmente a piroca um pouco mais para dentro da xoxota


- Hummmmm, tio, vocês estão tão safadosssss, Hummmmm! É como se estivessem me estuprando! Haha. A diferença é que eu quero deixar kkkkk


Henrique estava louco de tesão:


- Mama mais, Leandro, pode mamar nessa safada da minha filha! Morde essas tetinhas dela! Rsrs


E Flávia sorria, sentindo os dentes do tio em seus biquinhos. Já estava de olhinhos fechados, aproveitando aquela deliciosa sensação de ser uma putinha familiar, uma vagabundinha parental


Leandro aproveitava e mamava mesmo, mordia e sugava, entrando ainda mais com a rola naquela xerequinha quente e gelatinosa


Flávia já estava no 220v:


- Pai, e a sua rola aí atrás, vai enfiar ou não!? Anda, enfia, enfia! - ela tira as mãos que se apoiavam nos ombros do tio, as colocando para trás, para abrir ela mesma o bumbum, deixando o cu bem abertão - Vai logo, pai, soca no meu rabinho! - muito excitada, beirando a loucura


Então ela sente a pica no rabo de uma vez:


- HHMMMMMmmm, ai, ai! - a dor bem aguda, mas só nos primeiros segundos


- Ué, você não estava querendo uma pica no cu? - forçando ainda mais a piroca no cu da filha, umas três socadas fortes, que fizeram a mocinha chacoalhar


Flávia podia sentir o pinto do pai adentrando seu reto, as paredes do ânus se comprimindo, a impressão que seu cu havia se rasgado


Mas os marmanjos não paravam de brincar:


- Soca a janta, Henrique! Kkk - brinca Leandro


- Ai, gente, não fala assim! Rsrs - Flávia fica nitidamente sem graça pela piada do tio e Henrique ameniza:


- Filha, para de ser boba, é só brincadeira! Ele é seu tio! - e a rola mais pra dentro


- Ai… Então tá bom, pai rsrs. Soca a janta! Rsrs - ela diz, contente por entrar na brincadeira, bem vermelhinha e bem putinha


- E eu, hein? - se queixa Leandro - Posso enfiar de vez nessa buceta ou vamos continuar aos poucos???


- Peraí, tio - suspensa e segura, ela tenta relaxar bem tanto os músculos do cu quanto os da buceta, se concentra e respira fundo; além disso, ela enrola o cabelo, fazendo um coque estiloso Calma… Peraí… Peraí… Pronto! Mete a rola, tio! Pode enfiar que eu me garanto! - agora com as duas mãos nos ombros do tio e sorrindo


Então pinto de Leandro desliza até o talo, indo fundo na vagina de Flávia, que geme, estremecendo, toda delicadinha e dengosa:


- Hmmmmmmmm, hmmmmmm


Nada mais podia parar aqueles dois. Ainda segurando um no braço do outro, as rolas entravam e saiam daqueles dois tubos apertados, molhados e quentes, FLEP, PLEC, FLEP, PLEC, FLEP, PLEC, de forma bem ritmada e harmônica. A menina parecia uma peteca entre os dois. Enquanto no cu um pinto ia, da buceta uma rola voltava; da xereca a pica vinha, ao bumbum uma piroca tornava.


A menina galopava em duas rolas, com os olhinhos revoltos, sentindo um tesão absurdo.


"Cadê o Alex? Ele tem que me ver agora! Vem logo, Alex, cadê você!?" - ela pensava enquanto gemia de prazer


- Toma, filha, toma! - Henrique fazia questão de ir o mais fundo possível em cada estocada no rabo da filha, fincando a rola como se fosse uma estaca, PLAC PLAC PLAC PLAC


- Ai, gente, isso está tão bommmmmm! - olhinhos revirando, ela segurava as tetas com as duas mãos, enquanto era fodida no ar


- Hum! Hum! Hum! - gemia Leandro, ofegante, dando um show com seu movimento de quadril, para frente e para trás, ciente que aquela buceta era incapaz de comportar todo seu pau, mas não ligando nem um pouco, afinal, a sobrinha era uma puta e tinha que aguentar


A esse ponto, Flávia perdia toda a sensibilidade lá embaixo, não conseguindo mais distinguir o que era buceta e o que era cu, onde terminava um e começava o outro; era como se tudo fosse um órgão só recebendo duas picas deliciosas:


- Ooooooooooh, isso, gente, não parem, não parem! Pai, não para, pai, fode meu bumbum! Fodeeee!


PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC


- Tio, fode, tio, fode minha xereca, fodeeeee, hummmmmm


PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC


- Me xinga, pai, vai! - ela tremia de tesão, doidinha para gozar, esquecendo totalmente do namorado


- Você é uma puta, puxou sua mãe! - Henrique apertava uma das tetas delas para doer, e socava com mais força, orgulhoso da filha, que sabia dar tanto prazer a ele e ao tio


- Minha mãe, aquela puta, né, pai??? - a menina já babava de prazer, sentindo a buceta latejar em

espasmos, além de sentir o cu bem sensível


PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC


- Sim, filha, aquela puta! - voz trêmula, quase perdendo o controle


- E eu sou igualzinha a ela, né, pai? - a voz cheia de prazer e satisfação em ser puta como a mãe


- Sim, tão puta quanto sua mãe, aquela vagabunda!


E as socadas dos dois machos não paravam


- HHMMMMMmmm - ela gemia


Então Alex abre a porta bocejando:


- Flávia? Cadê voc…


Ali estava sua amada irmã e namorada, provando ser a melhor esposa que um homem podia ter. Ela gemia na pica do pai e do tio, com uma cara de vagabunda que faria endurecer o pau de qualquer homem


- O…oi, A… Alex, Hum, Hum, Hum! - subindo e descendo e sorrindo tímida


- Fala, filhão! Hahaha - o pai sorria pelado e descalço, socando a pica na garota, PLAC PLAC PLAC


- E aí, sobrinho? Hum! Hum! Hum! - Leandro sorria peladão e musculoso, intensificando as metidas, fazendo a sobrinha gemer mais


Alex estava embasbacado:


- UAU!!!… - o pinto endurecendo, latejando


Ele se aproxima, encantado, olhando a cena bem de perto. Sem parar a metelança, Flávia apenas se inclina um pouco e dá no irmão um beijinho simples, mas carinhoso:


- Oi, meu bem, espero que… HUM!, HUM!, HUM!... Tenha gostado da surpresa! Hum!, Hum!, Hum! - os peitinhos bicudos e rosados livres, tremulando a cada estocada, davam um charme todo especial


- Eu adorei! Puta que pariu, que delícia!!! - já abaixando a bermuda, afoito, querendo participar de alguma forma


- Bate uma punheta aí, filho! - Henrique o incentivava, enquanto fodia o cuzinho da filha - Hoje sua namoradinha é nossa, hahaha


- Sim, pai, vou bater agora mesmo! - ele retira totalmente o calção e já começa a punhetar - Está gostoso, pai? A bunda dela está boa??? FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP


- Esse rabo quente da minha filha??? Sim, está uma delícia! Que baita cu essa menina tem! Hum! HUM! HUMMMMM! - e soca-lhe o pau


PLAC PLAC PLAC PLAC


Alex continuava sua punheta:


- Tio, e a bucetinha dela, está gostosa??? FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP - já sentindo todo o sangue do corpo se concentrar no pau


- Gostosa é pouco! Essa buceta é uma verdadeira masturbadora de pica! Kkkk - responde Leandro, sendo o mais honesto possível, fazendo todos rirem, inclusive Flávia, que adorava saber que achavam isso dela


"Minha buceta é uma masturbadora de pica! Uau! Rsrs" - ela adorou ouvir


O namoradinho continuava:


- E você, Flávia, está gostando? Tá gostando de receber duas rolas ao mesmo tempo? FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP


- Estou amando, meu amor! HUM, HUM, HUM! E com você aí olhando, fica melhor ainda!


Todo mundo ri bastante, o clima ficando cada vez mais gostoso


- Imagina então, meu amor - Alex prossegue querendo ainda mais da namorada -, se os dois enfiarem juntos na sua buceta! Imagina o estrago na sua xereca!!! FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP


- A…ao… ao mesmo tempo??? Mas… Será que eu aguento??? - Flávia imagina a cena e sente mais tesão ainda


- Uhum! Duas pirocas na sua buceta, pra você ficar bem arrombada! FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP


Henrique e Leandro já não aguentavam mais. O cu e a buceta da menina estavam escorregadios demais, quente demais, super espasmódicos, e, além disso, os gemidos de menina dela eram de fazer qualquer homem sair do eixo. Enfiavam bem forte, até o limite, sabendo que ela estava adorando dessa forma, e então Henrique começa a gozar:


- OoooooOooooh! Toma, sua putinha, Toma!!!! Oooooh - a porra ia bem rala e quase transparente para aquele ânus juvenil, mas em quantidade muito acima do comum


- Hummmmm, papai, já gozou??? Eu quero mais, papai, não para!!! Não tira isso ainda!!! - ela suplicava, não querendo gozar em uma pica só


E como sabemos, os pais fazem tudo pelas filhas


PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC


Leandro também não suportava mais aquela tensão, e sentia que ia gozar a qualquer momento. Flávia percebe que o tio estava perdendo o controle:


- Goza, titio, na sua sobrinha vagabunda, vai!!! Deixa tudo pra mim, armazena tudo em mim, titio


- AAAaaaahhhh - ele ele gozava, mordendo o bico do peito dela com mais força do que seria seguro, sem parar de meter, sentindo tanto prazer que até babava


Alex, vendo a namorada como uma peteca do meio daqueles dois homem fortes, que continuavam fodendo-lhe o cu e xereca mesmo já tendo gozado, não aguenta mais e também goza, deixando a porra toda no chão.


Flávia foi a próxima a gozar, perdendo as forças do corpinho, tremendo como vara verde:


- Aaaaaahhhhh - os olhinhos para trás, a buceta explodindo de prazer e contagiando até o cu de coceirinha - Aaaaahhhhhhhh!


Depois de chegarem ao limite, juntos, Leandro e Henrique desencaixam de Flávia e a colocam no chão. Ela prefere não ficar em pé, engatinha em direção a porra de Alex no azulejo. A bunda e a xereca da mocinha toda esporrada, e ela engatinhando com a linguinha de fora:


- Eu vou lamber a porrinha do meu irmão, porque ele vai ser meu marido!!! - bem determinada e segura de si


Os três marmanjos a observam, quando realmente lambe o chão, fazendo uma cara de puta safada fora do comum:


- Nhan, nhan, nham! Que delícia! - com a boca cheia de porra, ela pausa um pouco e olha para Alex - Quando estivermos na ilha, querido, eu prometo que deixo eles me comerem como você pediu, tá? Duas rolas na minha buceta!!!


…………………



Enquanto isso, Finn acabava de esporrar em Nath, que permanecia de pernas abertas, arreganhadas, não acreditando no prazer absurdo que acabara de ter. O velho então põe a bermuda e a camiseta, sem pressa:


- Alguém quer tomar um banho comigo? - ele oferece


Mas ninguém responde.


. Cínthia estava no chão, de bundona pra cima, apagada e com a língua para fora, como uma cadela sedada. Os olhos abertos, porém opacos, com a mente desligada pelo imenso prazer que ainda passava pelo seu corpo, vários minutos após ser fodida por aquele velho.


. Kátia estava começando a se recuperar da explosão bucetal que sentiu, recobrando a respiração e raciocinando melhor. Ainda estava babando, sentindo o sabor daquela pica velha e murcha em sua boca, mas talvez já conseguisse pronunciar uma palavra ou outra. Seu coração ainda batia forte, tum-dum, tum-dum, e sua memória começava a voltar.


. Franciele permanecia com a xerequinha para cima, fora do tapete e direto no piso gelado, com o cabelo todo bagunçado e a maquiagem toda borrada. Ela não entendia onde estava, o torpor a levava quase ao coma, mas mesmo nesse estado ela sentia um prazer imenso na periquita.


E Nath foi deixada por Finn sobre a mesinha onde pouco antes ele havia engravidado Kátia. A menina tremia o corpo todinho, delirando, como se ainda houvesse uma piroca imensa entrando e saindo de sua buceta. Estava inerte, absorta, paralisada.


Finn as deixa ali, toda fodidas, embasbacadas de prazer. Ele já sabia o que queria: se casaria com Kátia e com Nath de uma vez só, na mesma cerimônia, quando estivessem na ilha. Mas também colocaria seu sobrenome nos outros bebês, já que todas ali estavam grávidas dele, exceto Flávia.


………………………………..



No outro dia de manhã todos estavam à mesa, tomando um café reforçado.


- Ai, Finn, fala logo! Quando chega esse avião??? - pergunta Nath, segurando a mão do velho, como se fosse namorada dele


- Dentro de alguns dias - ele sorri, passando a mão livre na coxa de Kátia, que sentava logo ao lado.


Kátia segura a mão do velho e a empurra mais para dentro, para que encostasse logo em sua xoxota, e diz:


- Pessoal, vamos foder bastante antes de ir!


Todos riem, deixando ela sem graça:


- Ah, parem de ser bobos, sei que todos vocês querem foder também!


- Você está apaixonada pelo Finn, isso sim! Não está mais querendo seu cunhado? - caçoa Leandro


- Ai, parem de ser bobos rsrsrs - ela despista


Finn espera um pouco antes de dizer:


- Queridos, se preparem para a maior aventura da vida de vocês. Eu tenho certeza que vão escolher morar lá para sempre rsrs


A turma toda se olha e sorri, no fundo admitindo que se essa ilha fosse mesmo tão boa, seria ótimo morar lá


- Mas e agora, Finn? O que você vai fazer? - pergunta Leandro


- Bom, eu… preciso me encontrar com algumas pessoas antes de tudo.


Enquanto tomavam café, Finn pensava em Denise e seu filho Beto. Como reagiriam quando ele contasse tudo? E quanto ao Bruno e a Karen? Aliás, como aquele lar incestuoso inteiro reagiria ao saber que de alguma forma eram o desenvolvimento de um “acidente” com aqueles dois irmãos na cabana, tantos anos atrás? Eles aceitariam ir para a ilha???


- Finn, no que você está pensando? - pergunta Franciele


E Finn volta à realidade, sendo tocado por Kátia:


- Finn, termina logo esse café, estou querendo namorar um pouco rsrs


As gêmeas sorriem, felizes por a mãe estar tão feliz e solta


……………………..



Bem longe dali:


- Pai, eu não quero saber! Você prometeu que se casaria comigo, poxa!


- Vick, o que eu posso fazer se as leis não permitem??? Você está sendo injusta comigo!


- Calma, amor - intervém Monique -, a menina tem direito a ficar chateada, né? Credo!


- Porra, mas vocês falam como se eu tivesse culpa! - Bruno se irrita, levantando a voz


Vick começa a chorar


- Êeee, cavalo, precisa falar assim??? - Karen o pressiona - A menina já tá triste, e você ainda grita com ela!!!


- Mano… vocês estão me deixando louco. Acha que eu não queria casar com vocês??? Leona, você está comigo nessa, certo??? Você sabe que eu não tenho culpa…


Mas não tinha jeito, todos estavam com a Vick:


- É, pai… Só que ela tem sentimentos. Coitada…


- Porra, gente, vocês se uniram contra mim, só pode! - Bruno detestava quando isso acontecia


Monique adula a filha:


- Vick, você dorme com a mãe hoje, tá? Deixa esse bestão pra lá


- Tá bom, mãe - ainda chorando, passando a mão na periquita da mãe, para se sentir melhor.


Bruno acha tudo aquilo um exagero:


- Ok, beleza!... Karen, você dorme comigo hoje?


- Ah, não… tô com dor de cabeça, não quero transar hoje, não - ela diz um pouco seca, por causa da Vick


Bruno não desiste:


- Leona…. Fica com o pai???

- … Pai, eu já tinha combinado de transar com minha mãe hoje, desculpa


- Porra, mas ela falou que não quer transar hoje - ele retruca


Mas Karen não deixa barato:


- Não queria mesmo, mas sei das necessidades da minha filha, não sou como certas pessoas, ok??? Vamos, Lê, a mãe sempre chupará sua xereca quando você precisar, tá? Porque quem ama não mede esforços pra fazer o que prometeu! - ela alfineta o irmão


Bruno fica sozinho, vendo aquelas bundas rebolantes subirem para os quartos. E elas rebolavam mais quando queriam castigar.


“Porra… Isso tá ficando insustentável. Se tivesse um lugar onde eu pudesse casar com essas safadas…” - ele senta no sofá, frustrado.


As moças gemeram alto a noite inteira, e depois de terem gozado bastante, Bruno tenta a sorte. Sobe as escadas como quem não quer nada:


TOC TOC


- O que é, Bruno? - Karen diz, impaciente


- … Posso entrar agora? Não consegui dormir na sala e…


- Bruno, estou muito triste com você, não tô a fim, não!


Ele deixa pra lá, indo ao outro quarto:


TOC TOC


- Monique, Vick??? Deixa eu entrar? Sei que estão acordadas…


Ele ouve as duas cochichando bem baixinho lá dentro:


- Não deixa, filha! Ele foi um grosso com você, ele precisa aprender a lidar com uma mulher. Você é namorada dele, não uma filha qualquer!


- Deixa ele entrar, mãe… Eu gosto dele…


- Para de ser boba, Vick. Todas nós amamos ele, mas às vezes as mulheres precisam se unir, porque homem é assim, não cumpre o que promete!


- Mãe… Deixa, vai… Eu gosto dele…


- Menina, confia em mim, não vale a pena ceder. Eu sei que a rola dele é ótima, mas…


- Mãe… Eu quero ele…


- Ai, menina boba! Rs … TSC!... O que é, Bruno?


- Eu quero entrar, amor


- Pra quê??? - Monique o pressiona


- Eu quero comer vocês, ué!


Vick fala baixinho:


- Mãe, deixaaaa…


- Aiii, Vick, como você é boba, viu? Ok, abre a porta para ele!


A porta se abre. Pai e filha se beijam calorosamente, a mocinha em lágrimas:


- Desculpe, papai, eu sei que você não tem culpa - até soluçando


- Óh, filha, como eu queria casar com vocês!!!


- Tudo bem, pai, eu sei que você gosta da minha buceta, não precisa provar isso com um documento, me desculpa, papai!!!


E os beijos se avolumavam:


- Não, filha, você está certa! Eu preciso fazer alguma coisa!!!


“Só não sei o quê” - ele pensava, preocupado


Monique, lá dentro do quarto, já tirava novamente a calcinha:


- Vem, Bruno, vem comer a gente logo!... Seu cachorro rsrs

*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 29/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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