O Deslize de Larissa, 6

Anteriormente:


- Lerissè, se vôsse querer nôs pód' parar um pouc'...


- Não, não rsrs - me recomponho e respiro fundo - Não tenham dó de mim. Me quebrem ao meio.


....................................


- Nós te quebraremos, sua fodida! Nós te quebraremos! FAP, FAP, FAP, FAP - o ridículo quase babava, punhetando e me olhando naquela situação deplorável.


Eu jogo meu cabelo de lado, para que não atrapalhasse a visão do meu rosto, pego firme naquela rola novamente e continuo de onde havia parado, comportada e obediente, como se nada tivesse acontecido.


GLOC, GLOC, GLOC, GLOC - eu enfiava com força a piroca saborosa na minha garganta, como se quisesse quebrar uma parede lá de dentro da goela, GLOC, GLOC, GLOC. Fazia dela uma verdadeira broca. Até nisso eu me punia, porque eu socava para romper minhas cordas vocais, GLÜCK, GLÜCK, GLÜCK, GLÜCK, e a baba escorria bem viscosa


O velho, ainda na posição em que estava, atrás de mim, retira de vez minha calcinha e em seguida posso ouvir um RÁASSS! Ele rasgava a peça, provavelmente com a fantasia de que eu iria embora depois sem calcinha. Eu só lembrava que aquela era a primeira calcinha que meu pai tinha me dado de presente. Mas tudo bem, se o velho gostava disso, tudo bem. Em seguida, sem parar de socar o pau na minha garganta e babar bastante, sinto o que deveria ser pinto do velho gringo raspando em minha xerequinha babada.


- Hmmmmmmm - vou gemendo na pica, para estimular o velho


Enquanto isso, o cretino ridículo segurava meu cabelo com uma mão, fazendo de minha cabeça um pacote qualquer, subindo e descendo no colo dele.


Eu não queria que as coisas fossem assim. Não estava nos meus planos dar minha buceta para um total desconhecido. Meu plano era foder com o cara que durante meses me fez gozar por textos, áudios, fotos e vídeos. O cara que eu tinha me apaixonado… Meu plano era ter uma tarde de sexo com ele… Mas agora quem estrearia minha xereca seria um velho que pagou em dólares para foder uma prostituta brasileira. Tudo bem, ele terá para sempre uma boa recordação do Brasil. Nessa hora temos que ser patriotas rs


Sentir a rola se um senhor entrando em minha buceta foi ímpar. Talvez pelo fato de ser a consumação de uma traição, ou talvez pelo efeito daquele pó; talvez até pelo fato de ele ser bem mais velho do que eu e isso parecer um pouco proibido… Eu não sei ao certo, mas adorei cada milímetro daquela pica entrando dentro de mim. Por um segundo até pensei que seria legal ter alguns clientes, afinal, tantos contos relatam as aventuras de garotas de programa de forma deliciosa…


- Ooooh, Carl! Isso, enfia tudo, vai, vai! CHUP, CHOMP, CHOMP, tudo, tudo, mais! ÜGLH, ÜGLOC, ÜNGHMMM - eu recebia na xota e engasgava na piroca


- Ôh, s'm Lerissè, siiim - e ele começava o vai-vem, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, bem ritmado, molhado e forte na minha xoxota. 


Não demorou muito para que o velho começasse a meter como um cavalo, vendo que eu não reclamava de nada. Tapas na minha bunda também foram constantes, e o ridículo-cretino, na posição em que estava, sentado recebendo o boquete, também estendia o braço para castigar minhas nádegas, PLAFT!, PLAFT!, PLAFT!


As socadas de rola entravam lisas e constantes, o velho surpreendia me fodendo bem gostoso e eu queria gozar primeiro que ele; queria mostrar que não estava ali só de fingimento, mas de corpo e alma, inteira, inteiramente deles e para eles. Enquanto chupava o saco depilado do cafajeste e o punhetava devagar, começo a pensar sobre tudo aquilo. Um velho que nem conheço fodendo minha xereca, sem camisinha… Eu traindo meu pai com um velho desconhecido… Eu sendo oficialmente uma prostituta, com cafetão e tudo…


FLOPT, FLOPT, FLOPT, FLOPT - a rola não parava, o velho sabia fazer gostosinho e eu então eu começo a gozar


- UuUuhhmmm, Ümhmmmm, Óoooooh! - com aquela carinha de torpor, deixando a pica do ridículo por um tempo, mas olhando na cara dele enquanto eu gozava, me tremendo inteira. Ele cuspiu duas vezes na minha cara enquanto eu gozava no pau do Carl, mas eu nem liguei, achei é bom.


- Oohhh! Óhhhhh! - eu gozava no 220v


Então, numa feliz sincronia, sinto minha boca e minha xereca serem preenchidas de porra. Como eu não estava preparada para aquilo, deixo um pouco escorrer de minha boca, mas em seguida a recupero, lambendo tudo de volta para minha boquinha. Minha xana estava quente, pulsante. Estava preenchida, era minha recompensa merecida. E aqueles homens ainda gemiam alto, de modo que seriam ouvidos se alguém passasse no corredor entre os apartamentos. 


- OOOOOohhhhhh


- AAAaahhhh!


Pronto. Eu estava toda esporrada. Senti um alívio enorme, tanto pelo orgasmo quanto por saber que eu não era uma fraude. Eu não apenas escrevia putaria. Não apenas falava e prometia. Eu agora tinha feito putaria real, e isso era uma grande realização pra mim. 


Enquanto os dois fracotes se recompunham, me levanto, retirando meu top e ficando agora totalmente pelada na frente deles. Retiro até a sandália de saltinho que eu ainda usava. Nua, totalmente. Eu já ia pedir permissão para ir ao banheiro, quando o cretino-cafajeste me surpreende:


- Não, ainda não, putinha. Vem aqui que tem mais - ele batia no colo, como fizera antes o velho 


Eu não estava ali para brincadeira.


- Quer minha buceta esporrada ou meu cu ainda limpinho? - já ficando de costas para ele e sentando bem putinha em sua coxa


- Cu, quero seu cu! Seu buraco, seu ânus, sua vagabunda! - ele responde, segurando meus dois peitos com força e dando tapas neles, PLAFT! 


Só depois fui entender que aqueles dois tinham tomado Viagra para aumentar o desempenho sexual. Só isso explicava um pau tão duro depois de gozar tanto. O velho agora apenas assistia. Cheirava um pouco daquele pó e, sentado no sofá, alisava o pau assistindo eu dar um show de bunda no cretino


Eu estava super feliz por sentar nele. Era como se eu estivesse sendo, agora sim, amada por ele. Até tentei dar um beijo, mas não rolou. Tudo bem, até à noite eu conseguiria. Mas dar para ele, a buceta ou o cu, tanto faz, era tudo o que eu queria e, portanto, esse era o meu momento.


Faço bastante força para meu cu abrir bem. Eu já havia lubrificado com K-Y antes de sair de casa, claro. Quando aquele pênis largo entrou no meu buraquinho, puta que pariu, deixou de ser um buraquinho imediatamente. Laceou, se conformando àquela rola magnífica; eu pude sentir os músculos do meu cu, na parte mais exterior do anelzinho até os músculos mais internos das paredes do meu tubo, relaxarem e expandirem, abrindo espaço para o rei passar. E o pau entrou tão lisinho, tão gostoso, só uma dorzinha gostosa… Uma das melhores experiências da minha vida foi aquela piroca se alocando em mim.


Então eu começo a dar a bunda com satisfação, subindo e descendo em velocidade suficiente para que meus lindos peitos bicudos balançassem bastante, e sempre gemendo a cada cutucada lá no fundo, Hum!, Hum!, Hum!, para deixar meu cafetão e meu cliente loucos. Eu também não economizava nas reboladas; a cada dez sentadas fortes, eu dava uma rebolada bem gostosa, com o pau até o talo no meu cu, e então voltava com as sentadas violentas, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC. E tudo isso, fazendo uma baita para de putinha para o Carl ver.


A suspeita do Viagra se confirmava para mim, ao ver que a piroca branquela e rosada, com pelos brancos e desajeitados daquele velho, estava dura novamente. Ele sorria para mim, alisando a piroca, como se estivesse planejando algo.


Enquanto isso, eu continuava a dar cuzadas naquele pinto, satisfeita com aquele momento que eu queria que durasse até hoje… SE ele não fosse um cafajeste.


Naquela posição, sinto o cretino entrelaçar os dedos na minha nuca. Isso era realmente uma posição de filme pornô. Arreganho minhas pernas por sobre os braços da poltrona, a bucetona fica toda aberta e exposta para o velho, e, dado o fato de o cretino ter agora as duas mãos no meu pescoço, por trás, com os dedos entrelaçados, fico com o pescoço um pouco curvado para frente, de uma forma a me deixar bem fixa e imóvel, para as pirocadas que viriam…


PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC


Aquilo foi uma rajada de rola, uma verdadeira  metralhadora de pica! Uma festa no meu cu, um desrespeito, um abuso para com meu frágil ânus. E eu estava adorando ser empalada daquela forma.


Naquela mesma posição, bem acoplada e fixa, sinto o corpo do cretino reclinar um pouco para trás, fazendo meu corpinho encaixado no dele, seguir a mesma direção, ficando em um ângulo um pouco mais à diagonal. Mesma posição, ângulo um pouco acentuado. E lá vinha o velho gringo, com sua piroca feia e descuidada, mas dura e pulsante.


O pau do cretino não sai do meu cu, mas ele para de meter um pouco, deixando-o parado lá dentro. No início eu não entendi o que eles estavam imaginando


- Vôss'e tem cetêz' que agü'nta, Lerissè? - ele passava o pau na minha xereca


- Sim! Sim! Eu tenho! - digo sem fingir, já louca para que isso acontecesse


- Ok, Lerissè


O cretino contribui:


- Eu disse que ela aceitava tudo, Carl! Essa é puta mesmo! Não é puta de brincadeira, não! É PUTA, PUTA, PUTA MESMO!!! - diz ele, esfregando um pouco do pó branco em seu próprio nariz e depois no meu, uma quantidade que eu nem sei dizer


Não vou dizer que a entrada daquela pica na minha xota, tendo uma outra socada no meu cu, não doeu. Doeu e doeu pra caralhooooo. Mas o velho era experiente e foi com carinho. E só depois que metade da piroca havia entrado é que ele segurou com as duas mãos nas minhas pernas arreganhadas e deixou o corpo vir com tudo, fazendo a rola entrar até o talo. Pronto. Duas picas em mim. Eu sorrio pensando que consegui esse feito antes da Flávia, de A Névoa rs. Mesmo em meio à dor e ao tesão imenso, eu juro que pensava nos comentários que minha leitoras, sim, principalmente as leitoras, fariam nessa cena quando eu contasse tudo. A maioria não teria coragem de comentar publicamente, mas uma quantidade sempre vinha me dizer por mensagens privadas depois. Eu sei que muitas mulheres adoram cenas assim. Essa história de que mulher só gosta de contos eróticos lights e fofinhos é uma mentira, mulher também gosta de putaria pesada e escrachada.


Duas rolas metendo em mim. Eu me sentia ali entre eles literalmente um potezinho de porra, algo que só servia mesmo para guardar com carinho toda a meleca que sai do pinto dos homens, que agora eu preferia chamar de clientes…


O sons daquelas pirocadas nos meus dois buracos, eram bem molhados e constrangedores, às vezes até pareciam peidinhos, mas não eram; eram apenas o barulho do excesso de K-Y no meu cu e o excesso do mel da minha buceta, somado àqueles caralhos entrando e saindo com forte pressão.


Sim, eu gozei. Gozei sendo fodida por dois paus ao mesmo tempo e esse mérito ninguém tira de mim. Minha carinha se contorcia, absorta naquelas sensações confusas, de poder e de impotência, de realização e de depreciação, de prazer e de dor. Eu até babava gozando:


- Hmmmmmmmmmmmm - eu gozava e gemia, com a voz bem fininha e dengosinha, definhando de prazer no meio daqueles dois safados


Não demora muito para eu sentir a gosma quente do Carl invadindo minha xoxota. Eram como grandes goles, sendo transferidos para a única que poderia guardar com carinho todo aquele creme tão importante. No alto do prazer, eu delirava, achando prazer em coisas loucas… "Engravide, Larissa, Engravide! Sempre tem uma chance de engravidar mesmo com anticoncepcional… Engravide, engravide do Carl!", e isso me dava prazer também, em meio ao orgasmo.


Morto de prazer, Carl retira a pica de mim, fazendo com que um pouco da porra vertesse da minha buceta para o tapete, mas apenas uma quantidade pequena. E após Carl se sentar de volta na poltrona, cansado e suando bicas, as estocadas no meu cu também cessam. O cretino para o pinto lá dentro e geme, como um animal descontrolado:


- AHHHHHHHHHHHHHHH, CARALHOOOOO! OOOOoooooo, sua… sua… puta do… caralho…


E meu cu estava cheio. Cheio, cheinho mesmo. Foi difícil sair daquela posição, mesmo com o devido auxílio do cafageste, sem deixar cair um pouquinho de porra, da buceta e do cu. Mas eu fiz muita força e consegui. Eu estava feliz com o meu desempenho, com o desempenho do meu cafetão e com o desempenho do meu cliente, que apesar de velhinho fazia bem gostosinho rsrs


Eu fico em pé entre os dois gostosos, peladinha. Eles ainda me olhavam com desejo, mesmo com os pintos molengas e caídos. É quando o velho pede algo ao cretino, que não pude entender, dado a mistura do forte sotaque com a voz embargada e ofegante


Então o cínico se levanta e pega a tigelinha agora vazia, onde de início tinham os aperitivos.


- Larissa, faça como a Bia, da Ilha, para a gente ver rsrs


- Hãn? - eu não entendia o que ele pedia 


- O Carl quer te ver cagando porra rsrsrs


Eu fico vermelha imediatamente. Eu não tinha mais dignidade nenhuma? Será que isso já não era demais? Eu tenho uma história, sou uma garota bem criada. Eu… sou um ser humano, eu tenho uma identidade, será que valia a pena se degradar a tal ponto??? 


A tigela já estava debaixo de mim. Se eu fosse mesmo fazer aquilo, passar aquela vergonha, aquela humilhação, tinha que fazer bem feito. Porque é mais vergonhoso fazer algo sem propriedade do que com propriedade. É por isso que as atrizes pornô fazem as coisas absurdas e não têm vergonha, porque fazem com propriedade, como profissionais. O outro motivo, é claro, é que elas se drogam antes das cenas. Mas drogada eu também estava.


Nessa hora foi impossível não lembrar mesmo da Bia, da Ilha do Sexo, quando ela vai à praia e… Eu vou agachando, agachando... e me lembro da Monique, do Harém Incestuoso, quando ela fica de cócoras na cara da Vick... Eu lembrava de ambas, Bia e Monique e nelas me inspirava… e me colocava ainda mais agachada, de cócoras sobre a tigela… Tigela… como não lembrar da tigela de Sucrilhos, da Família Gogóia?... Eu ia lembrando de tudo, para não ter vergonha nenhuma. Já totalmente na posição de fazer cocô e xixi, eu fecho meus olhinhos e vou fazendo forcinha, Huuum! Hummmm!


Da buceta é que sai a primeira quantidade de porra, mas logo em seguida, com um pouco mais de esforço, começo realmente a cagar porra, Huuuuuuuummm!, em meio a vários peidinhos realmente constrangedores, Prlllllllll, prlllll, PRLLLLLLLLLLLL


E lá vinha porra, descia da xereca e do meu cu, direto para a tigela… Eu ainda de cócoras, e de perninhas abertas para que a visão fosse plena para eles… e o show termina depois de mais um peidinho, bem demorado, e a última quantidade de porra expelida, Prrrrrlllllllllllllllllllll...


...rlllllllll


...rlll…


Eu começo a rir, bem alto e gostoso, com a mão na boca, mas gargalhando mesmo, sentindo uma vontade louca de cheirar mais daquele pó branco e aprontar mais.


Ao término, beijo novamente a boca meu cliente, mas dessa vez com a mesma dedicação que eu beijaria meu pai. Queria provocar o cretino, que até então não tinha me beijado.


Depois disso, fomos nós três de mãos dadas para o banho.



VER COMENTÁRIOS