Eu, minha esposa e mais um em nossas fantasias.

Por algumas vezes eu já relatei aqui que quando estávamos separados minha esposa se envolveu cm três pessoas, dentre ela, um oficial da Marinha. Segundo ela, durante a semana que ele ficou aqui ela trepou todos os dias e deu em todas as posições possíveis e imagináveis.

E sempre que me lembro disso meu pau chega a latejar de tanto tesão. Ontem à noite, a gente estava num fogo só, mãos aqui, mãos acolá, o clima era de tesão puro. Mas ela acabou adormecendo e eu achei que nada iria rolar até ela se virar e começar a me beijar na boca daquele jeito que ela sabe me enlouquecer.

Aos poucos eu fui despindo seu corpo, comecei a beijar seu pescoço enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo. Fui descendo em direção aos seus seios, mamei com fora cada um deles lhe arrancando um delicioso gemido, mesmo ainda que tivesse sido contido, talvez com a preocupação de não acordar os nossos filhos.

Lentamente alcancei sua xana, já estava melada, aproximei dela e senti aquele cheiro bom de boceta escorrendo, não resisti meti a boca e a chupei como se fosse a última coisa que faria na noite de ontem. Não demorou e ela gozou, gozou como sempre, prendendo a minha cabeça entre as suas pernas para que eu só saísse depois que sorvesse a última gota de prazer que teimava em escorrer de dentro do seu sexo.

Depois foi a vez dela. Me despiu com a calma e malícia de sempre, beijou minha boca, desceu em direção ao meu pau e com aquela boca quente e úmida me fez delirar quando de uma vez só, meteu a rola inteira dentro da sua boca ou pelo menos até onde foi possível.

Chupando-me e fazendo muita pressão na minha rola, eu delirava de tesão chamava ela de putinha de homem casado e ela apenas sorria deforma maliciosa, como se tivesse concordando comigo.

Passou a chupar a cabeça do meu pau fazendo movimentos circulares, quase berrei de tesão, ela descia, subia, mordia a minha pica e eu ali, sentindo um prazer inexplicável.

Depois de se fartar na minha rola, ela subiu em cima de mim, segurou meu pau na porta da buceta, deu uma boa esfregada e sentou-se lentamente. A sensação de sentir uma boceta agasalhando seu pau lentamente é algo incrível e ela sabe fazer isso como poucas.

Já com meu cacete enterrado na sua xana, ela começou a rebolar, eu acariciando seus seios, ela me olhando com cara de putinha, pouca iluminação no quarto e do nada seu amante entrou em nossa festa.

- Era assim que você dava para ele?

- Era....

- Conta pra mim, conta.

- Eu gostava de chupar o pau dele, grosso, muito grosso.

Mordia as pernas dele, depois sentava e sentia aquela tora me rasgando.

- E você gozava muito?

- Sim.... Eu chegava em casa mole e toda assada..... (Neste momento ela goza de novo)

- Tá lembrando do pau dele?

- Anhammmmmm.

- Tá com saudade da pica do seu macho?

- Ai tô..... Tô gozando de novo.....

- Goza pensando na piroca dele, goza....

- Aiiiii..... Tô gozando, não para de meter não.... Tô gozando.

- Goza putinha de homem casado, goza!

- Eu fui putinha dele por uma semana.... Dei muito pra ele.

Eu acelerei as estocadas e ela gozou de novo. Mudamos de posição. Fiquei de pé na beira da cama e ela se abriu toda e mandou meter sem dó. Era assim que o macho dela fazia, fodia sua boceta com uma fúria que poucos foderam. Ela gozou de novo.

Me ajoelhei entre as suas pernas e comecei a chupá-la novamente. Ela estava tão melada que tinha uma poça de mel na cama. Deitei-me e ela veio por cima de novo, sentou de forma ensandecida e começou a quicar sem dó.

Eu incentivava seus pensamentos falando do macho dela, ela gozou de novo e eu fui logo atrás e gozei também.

Depois, saímos da cama, estávamos exaustos, suados e melados de tanto sexo. Tinha porra escorrendo pelas suas pernas. Entramos no banheiro e começamos a nos beijar, chupei a sua boceta de novo até ela gozar, depois ela caiu de boca na minha pica e ficamos por mais alguns minutos nessa safadeza sem fim.

Voltamos para cama. Ela deitou-se no meu peito, me chamou de louco. Perguntei se ela teria coragem de fazer sexo com nós dois e ela disse que não. Uma pena.

FIM.