Natália, a social média devassa.

Eu juro por tudo quanto é sagrado que a Natalia nunca me chamou atenção ao ponto de querer algo com ela, além da nossa parceria profissional. Eu estava prestando consultoria para uma agencia de design quando ela entrou para trabalhar na área de conteúdo digital.


Morena cavala, mais alta que eu uns cinco centímetros, cabelos lisos, longos até a bunda, seios fartos, pernas grossas, bunda deliciosa e uma boca perturbadora. Num primeiro momento eu cheguei a acreditar que ela era evangélica, de tão comportada que eram as suas roupas, mas ledo e delicioso engano.


Bom, eu na casa dos cinquenta anos, nem me arriscava muito, pois ela aparentava ter no máximo uns vinte e seis anos. Uma semana de trabalho e Natalia estava com aquele papo de “estou aprendendo muito com você”. A gente se dava muito bem, sempre dava uma carona pra ela, mas nunca passou disso.


Chegou o final de ano e rolou uma festa de confraternização, ela me tirou no Amigo X e e tirei a dona da agencia e foi nessa mesma festa que eu anunciei que meu contrato havia chegado ao fim e que após o réveillon eu não estaria mais lá. Natalia me elogiou e eu retribui dizendo que ela era uma excelente profissional.


Depois disso eu nunca mais tive contato com ela, até que numa noite de muito calor eu acabei sonhado com ela. No sonho ela usava apenas uma blusa laranja e uma minúscula calcinha fio dental branca. Subia em cima de mim, sentava no meu colo, me beijava a boca enquanto abria o zíper da minha calça liberando meu pau e sentando em cima dele, sem camisinha, sem nada.


Acordei suando, com o pau duro e babando, totalmente melado. Na manhã seguinte corri no seu Instagram e fiquei ali olhando as suas fotos e curtindo uma por uma. Numa delas, ela usava um biquíni branco que mostrava bem as suas curvas. Aquele corpão queimado de sol e brilhando de tanto óleo bronzeador me deixou excitado de novo e eu acabei me masturbando e gozando com vontade.


Com tantas curtidas ela resolveu curtir as minhas fotos também, passamos a trocar mensagens e marcamos um café naquela mesma semana. Café vai, café vem e eu não resisti e contei o sonho pra ela que num primeiro momento riu da situação. Confesso que na hora eu me senti um idiota. Na hora de irmos, lhe ofereci uma carona, ela aceitou e quando parei na porta da sua casa ela se despediu de mim com um beijo bem próximo dos meus lábios. Ficou aquele clima no ar, ninguém dizia nada, ela desceu e eu fui embora. Mas a semente da perdição já estava plantada e na mesma noite nós voltamos a trocar mensagens e ela me convidou para outro café, desta vez na sua casa.


Aceitei! Claro que aceitei. Mal dormi naquela noite pensando aonde aquilo ia dar. Pensei em não ir, mas a mente de sombria de quem pensa em sexo 24 horas por dia não parava de imaginar o que estava por vir.


No horário marcado eu estava lá. Toquei o interfone e ela mandou subir com aquela voz rouca e sexy que ela tem.


Subi dois lances de escada e já estava na porta do seu apartamento. A porta estava aberta, eu entrei e lá estava ela no canto da sala, usando uma camiseta de seda laranja, sem sutiã e apenas uma calcinha branca com rendas. Exatamente como eu havia sonhado.


Não tive outra reação a não ser trancar a porta e ir em sua direção. A gente nem se cumprimentou, já colamos nossos lábios e fomos direto para o sofá. Ela sentou em cima de mim como no sonho, minhas mãos deslizavam pelas suas pernas, minha boca explorava seus lábios, seu pescoço, eu sentia seu gosto, seu cheiro, o clima de sexo foi tomando conta da sala, eu virei seu corpo e ela s deitou já com as pernas abertas.


Desci mamando seus seios, lambi sua barriga, coloquei a calcinha de lado e fiquei diante de uma buceta grande, carnuda, lisa, cheirosa, já escorrendo de tanto tesão. Cai de boca, chupei seu sexo por um longo tempo, meti os dedos, ela gozava e eu bebia seu suco, ela se contorcia, eu continuava fodendo sua boceta com os dedos, alternava com umas chupadas no grelo, sentia o gosto intenso do seu prazer invadir minha boca.


Depois de me deleitar a sua xana, me levantei e comecei a me despir. Enquanto eu me livrava da minha camisa, ela abria a minha calça e caia de boca na minha rola. Me jogou no sofá, ajoelhou-se entre as minhas pernas e caiu de boca. Mamou meu pau, lambeu meu saco, chupou a cabeça do meu pau m arrancando gemidos de prazer.


Enquanto quis, ela me usou. Depois partiu para cima, sentou na minha pica sem dó. Senti meu pau sendo engolido por aquela boceta deliciosa e devassa. Gulosa, ela começou a rebolar, quicar, subir, descer, quicar, rebolar. A medida que ela subia e descia num ritmo frenético, o calor aumentava, nossos lábios travavam verdadeira guerra, nossas línguas se embolavam e o primeiro orgasmo dela com meu pau atolado na sua boceta veio avassalador. Foi tão intenso que ela deixou o corpo arriar no sofá ficando com aquela bunda espetacular virada pra cima.


Imediatamente eu me ajoelhei atrás dela e passei a lamber seu cuzinho, ela gemia, se abria toda. Me posicionei atrás dela e voltei a bombar a sua boceta, as estocadas eram compassadas, fortes e o som dos nossos corpos se chocando só era interrompido com o som dos tapas que eu ia desferindo na sua bunda deixando-a cada vez mais vermelha.


Mudamos de posição e ela deitou-se de frente para mim com as pernas arreganhadas e pronta para receber mais pica. Mas antes eu cai de boca de novo e passei a chupá-la novamente. Seu gosto misturado com o meu, um cheiro forte de sexo me deixava cada vez mais louco de tesão.


- Me fode de novo.


Ela pediu e eu voltei a foder. Com seus pés em meus ombros, as estocadas voltaram no mesmo ritmo, ela se tocando no grelo, meu pau deslizando para dentro da sua xana desta vez nós gozamos juntos. Eu estava com tanto tesão que eu gozava e continuava metendo e a porra escorrendo pelas laterais e lambuzando o chão.


Nosso café foi assim. Sem café, mas com muito chá de boceta e pica. Depois desta tarde, nós trepamos mais algumas vezes até ela assumir um relacionamento sério.




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