De bibelô a puta casada
Conto erótico de traição
- Escrito por Publicitario52
- Temas: Traição, sexo, corno,
- Publicado em: 01/02/23
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De bibelô da família a uma putinha casada. Conheci Joana numa festa há alguns anos, ela namorava o filho do meio da amiga da minha esposa. Todos na família eram religiosos ao extremo e Joana era filha de um pastor que sempre foi muito severo em relação a namoro, casamento etc.
Mas ao mesmo tempo que ele era severo, tinha o lado carinho e por isso Joana sempre foi tratada como um bibelô, tinha tudo nas mãos, nunca correu atrás de nada, desde criança até a adolescência.
Quando começou a namorar com Fabrício ela já sabia que ele seria seu marido muito em breve. O pai jamais deixaria ela namorar com um membro da igreja se não fosse algo serio que terminaria no altar da sua igreja. Eu e minha esposa fomos ao seu casamento e foi neste dia que eu a conheci pessoalmente.
Joana era de fato uma mulher belíssima, morena clara, olhos castanhos claros, boca carnuda, puxou a mãe, uma negra alta com um corpão apesar da idade, cabelos longos e cacheados e apesar de ser de uma família evangélica,
Joana sempre cuidou da sua aparência e praticou exercícios a vida toda. Já o seu marido era um jovem simpático, dava todos os sinais de que seguiria mimando a esposa e a tratando como um bibelô.
Passado a lua de mel, Joana quis trabalhar fora e isso irritou bastante seus pais, que queria que ela desse continuidade nas tarefas da mãe e cuidasse das crianças na igreja enquanto seu marido passava 14 dias embarcado numa plataforma de petróleo no Rio de Janeiro.
A ideia fixa de Joana acabou vencendo, ela queria trabalhar fora, afinal de contas estava quase se formando em administração de empresas. E é exatamente ai que nossos caminhos se cruzam. Eu estava precisando de uma auxiliar administrativa na empresa e minha esposa sugeriu que eu a contratasse, desta forma, a mãe dela ficaria mais tranquila.
Chamei Joana para uma entrevista e apesar dela usar aqueles vestidos longos tão tradicionais nas igrejas evangélicas, pude perceber a silhueta do seu corpo. Aliás, Joana era um mulherão, alta, esguia e bem charmosa.
Joana não conseguia disfarçar a alegria de poder finalmente trabalhar fora, apesar da minha empresa ser ligada a área de comunicação e ter um corpo de colaboradores bem alternativo, ela foi muito bem recebida e sempre tratava a todos com muita educação e carinho.
Só que as falas das meninas eram bem liberais, algumas gostavam de meninas, outras contavam suas experiências sexuais no final de semana e eu acho que aquilo tudo foi mexendo com a imaginação de Joana que a esta altura deveria estar se perguntando porque o sexo no seu casamento era tão mecânico.
Eu e Joana tínhamos uma relação bacana, sempre nos reuníamos para falar da parte administrativa do negócio e ela sempre elogiava meu perfume e eu retribuía elogiando o dela. Joana ia se transformando, foi ficando mais solta, ria das loucuras da equipe, se mostrava mais confiante como mulher.
A nossa relação começou a ficar perigosa quando numa quinta feira, ela entrou na minha sala e me perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim e ela relatou que havia sonhado comigo. Quando eu perguntei sobre o que tinha sido, ela ficou vermelha e sentou-se no sofá que tinha na minha sala. Me aproximei, ela ficou ainda mais vermelha e começou a relatar que no sonho a gente se beijava e transava numa sala dentro da igreja onde seu pai era pastor.
Eu pedi detalhes e ela foi falando, falando e parecia bem incomodada com o que este sonho estava provocando em seu corpo. Era nítido que ela estava excitada e com o sonho e perturbada com a minha proximidade.
Joana ia relatando o sonho e a gente ia se aproximando.
Ficamos tão perto que nossos lábios acabaram se tocando e um beijo que começou sem propósito algum acabou se transformando num verdadeiro vulcão em erupção. Sua respiração estava totalmente descompassada, eu conseguia sentir seu coração batendo a mil por hora, por outro lado, eu, com vinte e dois anos a mais que aquela bela menina estava de pau duro e ela já havia percebido. O clima só não pegou fogo porque seu marido que vinha todos os dias buscá-la mandou mensagem dizendo que e já estava chegando e isso cortou o clima ou nos salvou de cometermos uma loucura.
Joana se despediu de mim toda desconsertada e com um “até amanhã” ela saiu em disparada em direção do elevador. Naquela mesma hora, tranquei a porta da empresa e como já estava sozinho fui para o banheiro me masturbar pensando no que poderia ter acontecido.
Na manhã seguinte, confesso que acordei com a sensação de que Joana não voltaria mais na empresa. Talvez ela não saberia lidar com aquilo tudo, mas eu me enganei. Joana estava linda como sempre na sua sala, mas seu olhar estava diferente. Assim que ela me viu, seguiu até a minha sala, me olhou fixo nos olhos e disse que queria conversar comigo assim que todos fossem embora, que inclusive já tinha dito ao seu marido que iria para casa de táxi. Naquele momento eu achei que ela pediria demissão e sumiria da minha vida, mas não. Joana queria outra coisa, e seu pedido me surpreendeu.
Assim que todos se foram ela trancou a porta da empresa e entrou na minha sala, eu estava em pé, olhando pela janela o belo visual. Ela se aproximou de mim e sem dizer nada me beijou com a mesma intensidade do dia anterior.
Ela estava disposta a tudo e eu puxei seu corpo para junto do meu. Meu pau já estava prestes a explodir de tanto tesão e ela sentiu quando nossos corpos se juntaram. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, ela nada dizia, apenas me beijava e dava alguns gemidos.
Fomos pro sofá e ela me pediu para fazer com ela o que eu sempre fiz a vida toda com outras mulheres. Ela queria ser tratada como mulher, como puta e não como o bibelô que o marido dela achava que ela era.
Comecei a despi-la, soltei as alças do seu vestido deixando-a apenas de calcinha e salto alto.
Cai de boca em seus belos seios e mamei cada um deles e ao morder os seus bicos endurecidos ela gemeu mais alto como se estivesse se libertando de uma bolha de proteção
Com ela sentada no sofá, comecei a beijar todo o seu corpo, rasguei a sua calcinha com o dente e cai de boca numa boceta linda, carnuda, grelo grande e muito melada.
Chupei tanto aquela xana que cheguei a sentir do na boca. Joana gozou o quanto conseguiu, melou o sofá e lambuzou a minha cara.
Depois eu fiquei de pé, mandei ela mamar a minha pica e como uma putinha ela obedeceu. Lambeu, chupou, mordeu.
Bateu com o meu pau na sua cara, esfregou ele como se quisesse que o cheiro daquele sexo proibido ficasse impregnando na sua pele.
Mandei ela ficar de quatro, abri bem as suas pernas e pincelei o pau na porta do cuzinho, ela arrepiou-se inteira, mas eu comecei fodendo a sua boceta. O pau foi engolido, eu comecei a socar forte, ela pedia mais, queria apanhar, queria puxões de cabelo, queria tudo. Queria ser tratada como uma mulher sedenta por sexo, muito sexo.
Ficamos trocando de posições, eu bebi todo seu gozo, ela bebeu o meu, comi sua boceta, gozei dentro, fodi com os dedos, deixei a sua pele marcada de tantos tapas.
Por fim, pedi seu cuzinho, ela recuou, disse que ainda não e depois nos despedimos com um beijo com gosto de muito sexo.