A safada do supermercado

Eu já vinha observando a sua beleza há algumas semanas, sempre que eu ia ao supermercado, dava um jeito de passar no seu caixa para poder contemplar melhor a sua beleza.


Uma mulher linda, morena clara, olhos castanhos, cabelos longos, longos mesmo, até a metade da bunda, lisos, bem cuidados, corpo esguio, pernas longas, barriga chapada, seios pequenos, mas empinados e uma bunda que apenas de pequena era o símbolo da perfeição.


De tanto passar em seu caixa passamos a conversar um pouco mais, cada vez mais, até que um dia eu resolvi perguntar o seu nome e descobri que se chamava Simone, 32 anos, divorciada e sem filhos.


Foi numa segunda feira chuvosa e fria que nós realmente nos aproximamos mais. Eu estava saindo do supermercado cheio de sacolas em direção ao estacionamento, ela estava indo para o ponto de ônibus quando me ofereceu ajuda que eu aceitei imediatamente na ânsia de ficar mais alguns minutos em sua companhia. Chegando no carro, a chuva aumentou demais e eu ofereci a ela uma carona, já que eu passaria perto da sua casa. Mas quem mora no Espírito Santo sabe que aqui quando chove, boa parte das ruas alagam e fica quase impossível de trafegar num carro baixo. Mesmo assim insisti e ela aceitou aminha carona.


Entramos no meu carro e seguimos em direção a sua casa, mas em determinado momento o transito parou por conta do nível da água que já estava alto e eu resolvi parar em um posto de gasolina abandonado. Outros carros já estavam ali evitando atravessar a lagoa que havia se formado na rua.


Enquanto esperávamos a agua baixar começamos a conversar e ela me contar a sua história. Simone me contou que tinha se separado após pegar o marido com um cara na sua própria casa, ela ficou tão chocada que entrou em depressão, foi mandada embora e só depois de muito tempo ela conseguiu arrumar um emprego de caixa no supermercado. Simone relatou que estranhava a falta de apetite sexual do marido apesar de ser um cara bonito e jovem e ainda fez questão de dizer que ela gosta muito de sexo e que se dependesse dela, transaria todos os dias.


Enquanto ela falava lá fora chovia ainda mais, a minha esposa já sabia que eu estava num posto de gasolina ilhado. Simone continuou dizendo que desde a separação não tinha saído com mais ninguém e que tem dias que ela precisa usar os dedos para aliviar o desejo acumulado.


Nessa hora eu já estava mudo e excitado, tentando disfarçar em vão o volume na minha calça social. Simone viu e fez uma piada dizendo que não era só ela que era gulosa. Eu confessei, disse que gostava de sexo todos os dias, mas a minha esposa não me acompanhava. Ela sorriu, fez um carinho no meu rosto e eu a beijei.

Inicialmente foi um beijo meio sem graça, mais tímido do que ousado. Mas depois, a coisa foi esquentando, ela passou a deslizar a mão na minha perna chegando bem perto do meu pau e voltando.


Na medida que a chuva aumentava lá fora o clima esquentava lá dentro. Com os vidros escuros do carro, a gente estava protegido e eu resolvi ir mais longe. Passei a acariciar as suas pernas, ela abriu levemente e eu enfiei a mão entre as suas pernas por debaixo da saia curta, ela suspirou e continuou a me beijar, foi abrindo o zíper da minha calça, sacou meu pau que estava doendo de tanto latejar e caiu de boca nele.


Simone foi engolindo meu pau, chupava, mordia, alisava, deixava ele bem babado. Eu ia ao delírio a cada pressão que ela fazia na cabeça do meu pau. Deitei o banco do carro e ela não se fez de rogada, passou uma perna de cada ado, colocou a calcinha de lado e sentou na minha pica deixando meu pau inteiro entrar na sua boceta melada e quente.


Ela iniciou um sobe e desce alucinante, gemia baixinho, seu corpo tremia de tesão e não demorou muito para o tesão acumulado explodir num orgasmo avassalador que lhe arrancou gemidos enquanto ondas de choque faziam seu corpo tremer.


Depois que ela gozou foi a minha vez de socar debaixo pra cima enquanto metia um dedo no seu cuzinho, não demorou e ela gozou de novo e eu fui junto com ela gozando e enchendo a sua boceta de porra.

Imediatamente Simone colocou a calcinha para evitar que a porra escorresse pelo banco do carro. Depois ela ainda caiu de boca no meu pau de novo me chupando e me deixando a beira da loucura de tão bom que foi. Com o pau ainda sensível eu quase berrei quando ela passou a me chupar e limpar minha pica com a boca.


Uma hora e meia depois conseguimos sair do posto, deixei Simone em casa e ela me deu o número do seu telefone, disse que na semana seguinte estaria de férias e se eu quisesse, poderíamos continuar aquela loucura toda na sua cama.


Continua....


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