O Porteiro e a patroa 2

Depois daquela experiência deliciosa com a Dona Juliana (O porteiro e a patroa), fiquei vários dias observando ela passar por mim dando umas olhadas bem safadas. Ficamos mais ou menos um mês sem tocar no assunto. Até que uma tarde vi ela saindo de carro com o bebê e a babá. Em mais ou menos meia hora ela voltou sozinha, entrou com o carro pela garagem e subiu para o apartamento. Deve ter deixado o filho com a mãe dela.

Pouco tempo depois me interfonou perguntando que horas eu iria terminar meu turno. Respondi que em 20 minutos meu substituto iria chegar e que eu estaria liberado.

Então ela disse que estava com um vazamento no banheiro da suíte, se eu poderia ir lá ver se conseguia concertar. Respondi que sim, claro!

Quando cheguei no apartamento a Dona Juliana me recebeu vestindo apenas uma camisolinha branca de seda, sem sutiã e sem calcinha, descalça. Ela é bem branquinha, cabelos lisos curto no ombro, seios grandes, rosto fino. Os pezinhos mais lindos que já vi. Fiquei louco com aquela visão.

Ela me levou para o banheiro do quarto do casal e me mostrou o vazamento na torneira do box do chuveiro.

- Por favor tire o sapato e a calça pra não sujar o box.

- sim senhora Dona Juliana, tiro sim.

Quando tirei a roupa e fiquei só de cueca não pude mais esconder o volume do meu pau que estava enorme e duro igual uma pedra dentro da cueca. Ela segurou nele, sem retirar da cueca e disse que desde aquele dia não conseguia parar de pensar em mim.

Quando senti aquela mãozinha macia e fria segurando com delicadeza meu pau não pensei duas vezes. Coloquei ela sentada na privada, tirei minha rola e ordenei:

- chupa putinha, ele é todo seu!

Segurei o cabelo dela por trás da cabeça e fui forçando até chegar bem pertinho dos lábios.

Mas ela não chupou de imediado. Segurou ele e começou a passar no rosto, de olhos fechados. Colocou meu pau paralelamente ao rostinho de princesa e ficou passando delicadamente naquela pele tão macia. Foi lindo ver aquela imagem. Meu pau era maior que a extensão do rosto dela, ia do queixo até a testa. Ela parecia estar gostando de sentir o calor, o cheiro e o poder do pau do negão. Aquilo foi me dando tanto tesão, que não aguentei e ordenei:

- Anda logo vadia, faz o que eu tô mandando.

- Sim senhor, gostoso...

E abocanhou com vontade! Chupou, lambeu e me punhetou por mais meia hora.

Quando eu estava quase gozando, mandei ela levantar, virei ela de costas e comi aquela bundinha ali mesmo, na pia do banheiro, sem nem tirar a camisola.

Ela gemeu, rebolou e gritou igual uma cadelinha no cio. Deve ter gozado umas 3 vezes.

Quando percebeu que eu ia gozar, tirou meu pau de dentro da bucetinha dela e direcionou pro rosto. Mandei vários jatos de porra no rostinho dela, sem dó. Ela limpou com as mãos e lambeu os dedos, deliciosa.

Em seguida me deu 300 reais pelo meu "serviço" e disse que eu teria que ir embora porque o marido dela já estava quase chegando.

Desde esse dia temos esse acordo.

Quando ela precisa, me chama...