Sou japonesa, casada e safada

  • Conto erótico de história real

  • Escrito por LucyJaponesa
  • Temas: Sexo, primeiro orgasmo, descobrindo
  • Publicado em: 07/01/23
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Eu me chamo Lucy, tenho 42 anos, moro no Japão há 23 anos. Vim para o Japão com 19 anos e com 20 anos casei pois fiquei grávida, estamos casados até hoje, o meu marido Marcos é muito safado e eu acabei me transformando em uma safada que adora o sexo, somos liberais e eu adoro chifrar o meu marido, pois ele gosta de ser corno, gosto swing, transar com o meu marido junto com outra mulher, ou com o meu marido e outro homem, fazer sexo grupal sem o meu marido? Etc .


Pretendo escrever experiências reais que tive, vou contar como eu era antes de casar e como o meu marido me transformou de santinha para diabinha.


Os meus pais eram muito rigorosos e quando era adolescente não podia sair a noite, mesmo com 17 anos tinha que voltar para casa até às 20 horas, sexo sóconhecia através de conversas com amigas experientes. Eu tinha curiosidade mas não tinha coragem de fazer alguma coisa.


Quando eu tinha 18 anos os meus pais vieram para o Japão e eu fiquei no Brasil com o meu irmão. Foi quando eu comecei a sair a noite com as minhas amigas e conheci um rapaz loiro de olhos azuis, ele era muito legal e começamos a namorar, foi com ele que perdi a virgindade, apesar dele ser muito carinhoso eu não conseguia gozar. Depois dele transei com mais alguns rapazes, mas foi a mesma coisa, era gostoso mas não chegava a gozar, em conversar com as minhas amigas eu falava que não entendia como elas gostavam tanto de sexo, elas falavam que quando eu tivesse o primeiro orgasmo iria ficar igual a elas. Nessa época eu não gostava muito de sexo oral, sentia vergonha não conseguia ficar relaxada, depois de várias transas eu pensei que era frígida.


Quando eu tinha 19 anos vim para o Japão para ficar um mês na casa dos meus pais, eu gostei do Japão e resolvi não voltar para o Brasil.


Conheci o Marcos, ele é 5 anos mais velho do que eu e estava trabalhando no Japão a 2 anos. Ele morava no alojamento da fábrica e eu com os meus pais, por isso muitas vezes ficávamos namorado em um parque, neste parque tinha uma área arborizada e no final da tarde iam poucas pessoas, às vezes tinha outros casais namorando. No início era beijos rápidos pois aqui no Japão é muito difícil de ver pessoas se beijando, aos poucos percebi que praticamente não passava ninguém onde nós ficávamos e fui perdendo o receio e começamos a trocar beijos ardentes.


Uma tarde estávamos no parque, começou a escurecer e o parque estava praticamente vazio, estávamos nos beijando e ele colocou as mãos dentro da minha camisa e começou a acariciar a costa, eu sentia arrepios de tesão, ele segurou o fecho do sutiã e eu com a voz trêmula falei que poderia aparecer alguém, ele não soltou o fecho do sutiã e começou a acariciar as laterais do meu corpo, os seus dedos chegavam cada vez mais perto dos meus seios, o meu tesão aumentava e queria sentir as suas mãos nos meus seios mas ao mesmo tempo ficava preocupada se alguém estivesse olhando e murmurava sem convicção para ele parar pois podia passar alguém, ele beijando o meu pescoço, falou que não tinha ninguém por perto, e acariciou levemente o meu seio por cima do sutiã, quando senti as suas mãos apertar levemente os meus seios, mesmo não querendo soltei um gemido bem baixinho, ele tirou as mãos de dentro da minha camisa e entre beijos ardentes ele começou a acariciar os meus seios por cima da camisa, eu falava, não, não para, aiii, humm, alguém pode ver, ele não parou e senti ele desabotoar um, dois botões da minha camisa, beijou o meu pescoço, o colo dos seios, onde o sutiã não cobria, eu estava cada vez mais excitada e ele colocou a mão dentro da camisa e soltou o fecho do sutiã, logo sentia a sua mão tocando a parte de baixo do meu seio, o meu coração estava a mil, uma parte de minha mente falava, alguém pode estar olhando, pode passar alguém…outra parte falava, está muito gostoso, aproveita, você nunca ficou tão excitada, senti os seus dedos contornarem a aréola e depois tocar o mamilo, não aguentei e não pude segurar um gemido, ele começou a beijar e passar a língua em um dos mamilos e acariciar o outro, eu nunca tinha sentido tanto prazer nos seios e gemia baixo, quando percebi estava com a camisa toda desabotoada, ele acariciava os seus e senti ele beijar a minha barriga, até onde começava o tecido da minha saia, olhei em volta e estava escuro, ele me fez deitar na mesa e começou a beijar e acariciar a minha perna, levantou a minha saia, sentia beijos na coxa e uma mão acariciar a coxa chegando perto da virilha, os dedos acariciando o contorno da calcinha, eu não pensava em mais nada, tapava a boca com uma mão para não gemer alto, senti a língua fazendo o mesmo trajeto que os seus dedos faziam, não via a hora dele tocar na minha xoxota, ele não tinha pressa e senti os seus dedos apertar levemente os meus mamilos e beijos no ventre, os beijos foram descendo beijando o monte de vênus por cima da calcinha, ao mesmo tempo a sua mão acariciava o seio, com uma mão eu acariciava a sua cabeça e com a outra tapava a minha boca, senti a língua tocar o clítoris por cima da calcinha, uma onda de prazer tomou conta do meu corpo e eu falei, ai, nossa, humm, ai amor continua…senti ele começar a tirar a minha calcinha e para ajudar ergui um pouco o bumbum, ele abriu as minhas coxas expondo a minha xoxota e ficou olhando bem de perto, eu sempre tive vergonha quando os meus namorados ficavam olhando assim, mas neste dia ao invés de vergonha eu sentia mais tesão, sem penetrar o dedo ele começou a alisar os lábios e o clítoris, parecia que eu ia explodir, pela primeira vez sentia vontade de ser penetrada e para o meu espanto eu falei, amor não aguento mais, quero sentir você dentro de mim, logo senti o seu pau roçando a xoxota, ele deslisava a cabeça na vulva, não penetrava e esfregava a cabeça no clítoris, o prazer era enorme, senti a cabeça começar a entrar devagar, conforme ia entrando parecia que a minha buceta estava pegando fogo, ondas de prazer percorriam o meu corpo fazendo os meus músculos ficarem tensos, ele colocou tudo dentro de mim, parecia que uma coisa ia explodir dentro de mim, senti os músculos da buceta ter contrações, parecia que estava totalmente preenchida, a onda de prazer aumentou até que explodiu, quando senti a explosão parecia que estrelas brilhavam em minha volta, sentia os músculos tendo espasmos, foi a coisa mais maravilhosa que eu já tinha sentido, escutei ele falar que não ia aguentar mais, ele tirou o pau de dentro de mim e gozou embaixo da mesa. Depois ficamos nos beijando e eu falei que foi a primeira vez que tinha tido um orgasmo, ele falou que estava surpreso e que adorou de ser o primeiro a me dar prazer.


Depois que eu conheci o prazer do sexo o meu corpo sempre queria sentir prazer, durante a semana não nos encontrávamos pois ele tinha que trabalhar 12 horas por dia, mesmo eu não pensando em sexo o meu corpo queria e muitas vezes quando via uma cena mais quente na televisão o corpo reagia e eu ficava excitada, eu nunca tinha me masturbado e uma noite durante o banho eu tentei me masturbar mas não senti prazer. Nos fins-de-semana nos encontrávamos e acabávamos fazendo sexo no parque, uma noite eu falei para ele deitar na mesa do parque e começei a fazer sexo oral nele, eu estava chupando e olhei para o lado e percebi que entre as árvores tinha um casal nos observando, para a minha surpresa ao invés de ficar com vergonha eu fiquei mais excitada, não falei nada para ele, parei de chupar e subi na mesa e montei no seu pau, olhei para onde o casal estava e vi que a mulher estava de pé apoiada na árvore e o homem estava atrás dando estocadas, foi muito excitante e eu acabei gemendo mais alto quando gozei.


Depois de alguns meses eu engravidei e casamos. Os meus pais deram um carro de presente de casamento e sempre conversavam conosco e falavam que era melhor criar o nosso filho no Japão e acabamos concordando, por isso só voltamos ao Brasil para passear.


Durante a gravidez depois que a fase de enjoo passou eu voltei a ter vontade de transar, o sexo era normal e tomávamos cuidado para não fazer nada que afetasse a gravidez.


Depois que o nosso filho nasceu o meu marido começou a ficar cada vez mais safado e eu adorava pois o sexo ficava cada vez mais prazeiroso, adorava quando ele passava o dedo no meu cuzinho mas como eu tinha problema de prisão de ventre, eu tinha receio de acabar sujando tudo com coco por isso o meu cuzinho ainda era virgem, eu falava que ia procurar um médico para tratar da prisão de ventre e quando melhorasse deixaria ele tirar a virgindade do meu cuzinho.


Quando o nosso filho nasceu ele comprou uma filmadora e sempre ele filmava o nosso filho, uma noite ele ligou a filmadora na televisão e ficamos vendo as gravações, estávamos sentados no sofá e ele começou a me acariciar, beijar o meu pescoço me deixando excitada, foi tirando a minha roupa beijando todo o meu corpo, quando ele tirou a minha calcinha eu já estava molhada, ele me fez ficar sentada com os pés no sofá, ele foi até a filmadora e fez a nossa imagem aparece na tv, eu fechei as pernas e tampei os seios com os braços e falei que não queria que ele filmasse, ele voltou para o meu lado e passando a língua no meu pescoço, sussurrando no meu ouvido ele falou que não estava filmando, só estava deixando a imagem aparecer na tv, ele foi tirando os meus braços da frente dos meus seios e eu via a tv os meus seios aparecendo, sentia as suas mãos nos meus seios, parece que ver o que ele fazia em mim na tv aumentou a minha excitação e eu estava mais sensível aos seus toques, vi ele molhar os dedos com a sua saliva e depois vi ele segurar os mamilos com os dedos, ele passava o dedo molhado de saliva nos bicos dos meus seios, não aguentei e gemi de tesão, via pela tv e sentia os bicos dos meus seios entre o seu polegar e indicador e sentia ele apertar e mexer os dedos, puxar os mamilos, estava cada vez mais excitada e tentava não gemer alto, ele abriu as minhas amigas pernas e com o controle remoto da filmadora ele deu zoom e vi na tv ele afastar os lábios vaginal na tv apareceu a minha buceta molhada, senti os seus dedos na minha buceta e na tv vi os seus dedos sumindo dentro de mim, não aguentei e falei que queria sentir o seu pau todo dentro de mim, ele sentou na beirada do sofá encostou as costas no encosto do sofá e falou para eu sentar em cima dele virada para tv, eu sentei e ele encostou a minha costa no seu peito e me fez ficar deitada em cima dele segurou as minhas coxa abertas, eu via em zoom na tv o seu pau encostando na minha buceta, com a mão ajeitei a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e vento na tv senti o seu pau começar a entrar, senti o pau entrando gostoso na minha buceta molhada, vi o seu pau entrando todo em mim, era muito gostoso, muito excitante ver e sentir ao mesmo tempo, ele começou a movimentar o corpo, via o seu pau entrando e saindo de mim, era um prazer muito grande, quando senti as ondas de prazer aumentando eu vi na tv o seu pau começar a sair mais melado, eu gemia cada vez mais, o prazer foi aumentado e via o seu pau sair de dentro de mim todo melado com um líquido esbranquiçado, sentia que o prazer ia explodir dentro de mim, vi na tv que quando entrava todo o líquido escorrendo de dentro da minha buceta molhando o seu saco as suas bolas, senti e vi na tv o seu pau saindo mais rápido e eu falava para ele meter com força tudo em mim que eu ia gozar, senti o prazer explodir e tive um orgasmo muito, muito intenso, ele também gemia e falava que também ia gozar e gozamos praticamente ao mesmo tempo. Logo depois o nenê começou a chorar e o meu marido foi cuidar dele, eu limpei o esperma que escorria da minha xoxota e fui fazer a mamadeira. Depois que o nenê dormiu estávamos deitados e ele começou a falar.


– Parece que você gostou de ser filmada.


– Não sei foi diferente, mas você falou que só estava passando a imagem na tv sem filmar…


– Não filmei, mas um dia vou filmar pois acho que você é um pouco exibicionista.


– Lógico que não!


Ele falava sussurrando no meu ouvido, beijando a nuca e acariciando o seio me deixando com tesão de novo, ele continuou a falar.


– Não precisa ficar com receio de admitir, eu não sou ciumento, se você quiser pode usar mini saia, roupas justas, sair sem sutiã…


– Você está ficando louco…os homens vão ficar olhando…


– Parece que isso te deixa excitada…você já está molhada…


Ele moveu o corpo para baixo e começou a beijar a minha virilha, eu falei para ele não me chupar pois tínhamos transado a pouco tempo atrás, ele abriu as minhas pernas e passou a língua na minha xoxota e falou.


– Nós nos beijamos depois de você me fazer gozar na sua boca, então não tem nenhum problema em eu te chupar depois de ter gozado na sua buceta…


Ele começou a me chupar, no início eu fiquei um pouco sem graça mas logo eu estava gemendo de prazer, ele chupava, penetrava os dedos e entre chupadas falava que eu era muito gostosa etc, acabei gozando com a sua boca, depois eu comecei a fazer oral nele, não sei se todas são assim como eu, depois de gozar com o sexo oral eu fico com mais vontade de sentir um pau penetrando a buceta, eu falei para o meu marido deitar e comecei a sugar o seu pau que estava duro e latejante, chupei um pouco e logo fiquei de cócoras em cima dele e ajeitando o seu pau na minha buceta comecei a abaixar o corpo, baixei lentamente sentia a minha buceta engolir aos poucos o pau quente e duro do meu marido, quando os nossos corpos se tocaram eu comecei a levantar lentamente, repeti os movimentos algumas vezes e depois fiquei sentada em cima dele com os joelhos ao lado do corpo do meu marido, ele puxou o meu corpo e eu fiquei deitada em cima dele, ele começou a mover a cintura fodendo a minha buceta, ele começou a falar.


– Você é muito gostosa, fogosa, pode falar a verdade, no Brasil você já era assim, eu não acredito que o seu primeiro orgasmo foi comigo.


– Eu juro que é verdade, nunca tinha gozado.


O meu marido dava palmadas na minha bunda e estocava com força, eu delirava de prazer.


– Não acredito, você deve ter dado para muitos e sempre deve ter gozado sem parar.


Ele parou de se movimentar, levantou o meu tronco e começou a morder o bico do meu seio, ele mordia e falava.


– Confessa que no Brasil você era uma piranha, só vou fazer você gozar depois que você confessar.


Gemendo eu falei.


– Amor me fode, me faz gozar, não aguento de tesão, me fode que eu confesso.


Quando eu percebi eu estava deitada com os joelhos nos ombros dele, ele começou a me foder, dava estocadas com força, sentia a minha buceta palpitando de prazer e estava prestes a ter um orgasmo muito gostoso e falei.


– No Brasil eu era uma vagabunda, dava todos os dias, gozava assim como eu estou gozando agora…


Gozei muito gostoso, ele metendo com força e rapidez gozou.


Depois eu beijei ele e falei.


– Eu juro que antes de você eu nunca tinha gozado, cheguei a pensar que era frígida, eu posso te provar.


– Tudo bem, depois você me prova.


Eu balancei a cabeça fazendo sim e logo adormeci nos seus braços.


No dia seguinte saímos para fazer compras, estávamos no carro e ele começou a falar.


– Ontem a noite foi muito gostoso, excitante e eu descobri uma coisa.


– Descobriu o que?


– Descobri que você é um pouco exibicionista.


– Lógico que não sou!


– Acho que você é mas não sabe, inconscientemente tem vergonha de admitir, acho que você tem que se soltar, tem que soltar as travas impostas pela sociedade, para isso devemos conversar mais sobre sexo, sobre fantasias, das coisas que te deixam excitadas…


– Não é hora de ficar falando nisso.


– Ok, mas quando você vai me provar que pensava que era frígida?


– Se for para conversar sobre sexo eu prefiro que seja quando eu estou excitada, quando estamos fazendo amor, agora vamos mudar de assunto.


Mudamos de assunto e fizemos as compras.


Se gostaram do meu relato verídico e quiserem que eu escreva a continuação deixem comentários.


Beijos


Lucy.


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