A Deusa do Bulliyng Dominatrix

  • Conto erótico de jovens

  • Escrito por ibida
  • Temas: Fetiches, Dominação, Inversão, Cintaralho
  • Publicado em: 24/12/22
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Havia uma piscina infantil inflável no meio do banheiro. A água parecia fria e no calor do verão, era um convite suficiente. A encrenqueira do bullying Samantha Puckett entrou e imediatamente se sentiu melhor. A água batia em suas coxas. Ela fechou os olhos, tentando relaxar. Mas visões de Freddie continuaram aparecendo. “É Freddie, o idiota, preciso vingar … O linguarudo falou para Carly Shay de nossa relação anal e ainda assim quero me masturbar com lembranças dessa foda… Não, não posso fazer isso…”


O cérebro de Samantha nutre misto de ódio e prazer em relação a Freddie. Mas o fator hormonal recusou o ódio. Ela então mordeu o lábio contra o latejar entre as pernas e sua mão deslizou por dentro do biquíni e seus dedos brincaram com o capuz clitoriano alguns segundos antes de dois dedos dedos entrarem na racha vaginal e saírem freneticamente criando fortes ondulações na água…


Samantha engasgou quando o clímax a invadiu em ondas quentes. “Freddie, chupa minha boceta, isso, mais, mais, mais… Oh, sim… Eu vou me vingar…Não devia ter contado pra Carly que você me fodeu… Ah, me faça de submissa Fredizinho gostoso, mexa seu pau e deixe eu gozar…”


Enquanto isso, a alguns quilômetros de distância estava o jovem Freddie Benson bem confuso, pois tinha certeza de que Samantha o odiava com cada fibra de seu ser, mesmo tendo feito bullying e sexo três dias atrás com ele. Freddie tinha acabado de escovar os dentes e estava prestes a ir para a cama quando seu celular tocou.


“Oi Fredizinho querido.”


“Loira do inferno? O que você quer? Não basta fazer bullying na escola e agora pelo celular…”


Samantha primeiro explicou que a mãe estava detida na delegacia por uso de bebedeira e vadiagem e ficaria lá até que a fiança fosse paga e por causa desses infortúnios precisava de alguém de confiança pra desabafar. Depois ela falou sobre ela e da relação que tiveram.


“Freddie? Sei que falaste que entreguei de bandeja meu corpo pra você, Carly me contou. Você não devia ter contado e só penso e me vingar… e agora minha mãe … talvez seja essa a minha vida… Então entendo se você não quiser falar comigo, estou tão só e preciso… preciso, preciso…Venha aqui…” Samantha soluçou e desligou o celular.


Freddie, comovido com os soluços, vestiu roupas e calçou os sapatos e saiu sorrateiramente do quarto, tomando cuidado para evitar um ponto no corredor com o piso rangendo para não acordar sua mãe que estava dormindo. Ele pegou as chaves da bandeja perto da porta e saiu do apartamento.


No caminho para o apartamento Freddie recebeu outra ligação para encontrá-la em um bar e assim foi. Eles não alçaram a maioridade, mas isso não impediu de beberem muitas bebidas alcoólicas e dançarem, inclusive músicas lentas. Samantha estava bastante amorosa e Freddie presumiu que ela havia desistido de fazer bullying. Nada comentou sobre a mãe de Samantha, pois achou que não convinha.


No clima romântico Samantha deu um sorriso cativante e fez convite para fazerem sexo anal em sua casa. Freddie lembrou dos alertas de Carly para não confiar. “Freddie” Disse Carly horas antes por mensagens de celular. “O que Sam têm de linda têm de lunática perigosa, fodeste a boceta e gozaste dentro do cuzinho dela, então tenha cuidado, ficar a sós significa abatedouro, você pode gritar…. Ela pode fazer de gata e rato com você.”


Carly não conhece a psicologia humana, Freddie pensou. Então ele aceitou o convite. Todavia, Samantha foi na frente, pois, segundo o carinhoso pedido, ela precisava ajeitar umas coisinhas. Meia hora depois o alcoolizado Freddie tocou a campainha do apartamento e segundos depois a porta estava escancarada. O ambiente estaria em breu completo se não fosse a lâmpada do corredor e a fraca luz do luar atravessando as grossas vidraças das janelas. Dessa forma, a três metros de distância, foi possível ver a nudez da silhueta feminina de Samantha.


Freddie hesitou em entrar pois lembrou novamente do alerta de Carly…Ficar sozinho é Abatedouro… Gato e rato… Abatedouro…Abatedouro… Mas ela não podia estar mais enganada, pois naquele momento a belíssima garota tida como sádica compulsiva falou verdades sobre dois assuntos. “Você merece apanhar por ter contado pra Carly Shay que dei a boceta no banheiro da escola. Mas hoje na hora do banho eu me masturbei pensando em sacanagens para fazer quando estivéssemos frente e frente e sem testemunhas.”


Vendo que seu conjugue sexual não entrou, Samantha saiu do breu indo até a porta e desafivelou o cinto e abaixou a cueca dele. Ela olhou para ambos os lados e se ajoelhou. “A chave do bom boquete é a sucção” A frase foi dita com as mãos dedilhando a boceta e então a boca sugou a flacidez do pênis como se fosse um canudo de refrigerante. Aos poucos o membro foi encorpando até as bochechas de Samantha inflarem e desinflarem.


“Como você é dócil…” Foi tudo que o desconfiado Freddie pôde dizer enquanto acariciava os cabelos loiros de Samantha. Em algum momento alguém poderia aparecer e mesmo assim houve gargantas profundas abocanhando o pênis usando somente os lábios. E, em meio aos barulhentos sons de sucções indecentes, houve um pulso anunciando o êxtase pleno. Samantha parou de dedilhar a boceta e pousou o pênis na língua e degustou das sequências de golfadas de gozos.


Após ter os dentes escovados, Samantha voltou ao breu dando três passos para trás. O calor corporal do espectador cresceu perante a atraente silhueta visual. Ela pediu para ele entrar e tomar banho e ficar nu e esperar a ida dela ao quarto e na volta mostraria o quanto ficou excitada imaginando coisas para fazerem trancados no quarto. Após levar um tempo a silhueta de Samantha aparece na porta do quarto. Freddie entende que deveria penetrar no breu do quarto.


“Carly é legal, pena que ela é uma empata foda dando alertas que Sam é vingativa e não devo ficar a sós com ela” Freddie sussurrou para si mesmo. Então assim que passou a porta do quarto Samantha moveu as duas mãos e houve forte estalo seguido de um forte zumbido e Freddie sentiu dores agudas nos dois ouvidos.


“Aiiiiiiiii… meus ouvidos… que foi isso?”


“Seu porco linguarudo. Fique calado, senão invés de chamadas de celulares nos ouvidos, vai ser tapas na tua cara de boiola. Como você se atreve a vir em minha casa e não querer entrar? Tive que engoli porra. Aliás, não lembra que falei que você merecia apanhar por ter contado pra Carly que dei o cuzinho e buceta?…Daqui tu não escapa…Daqui tu não escapa” Rosnou a vingativa Samantha encrenqueira se apressando em ligar todas as luzes do quarto.


O atordoado jovem ficou embasbacado com o visual a sua frente. Samantha Puckett, ou melhor, a encrenqueira do bullying revelou sua aura esquizofrênica vestindo extravagantes roupas constando peruca preta com franjinhas e luvas tendo nos dorsos da mãos logomarcas de tigresas Dente de Sabres. Dos pulsos até os antebraços envolviam-se chicotes brancos de couros curtidos. O pescoço adornava pesados crucifixos de aço inox investidos para baixo.


Na região abdominal um corselete translúcido decotado nos seios. Pela cintura curvilínea um grosso cinto vermelho contendo bisnagas de loções gelatinosas e duas algemas com correntes multicoloridas. Em suas virilhas uma calcinha de crochê estampando a imagem do ursinho Puff. As pernas foram um deleite a parte por estarem acobertadas por fios de cinta liga de nylon roxo é, por último, lustrosas botas pretas feito de látex, camurça e couro, o destaque estava no cano longo e nos saltos altos de dez polegadas.


Ela não usava maquiagens para combinar com o visual dominatrix do capeta e nem era precisava, pois as órbitas dos olhos emitiam brilhos de cinismos insanos capazes de derreterem icebergs. Samantha deu um passo a frente e trouxe sua carnuda boca batendo na dele num beijo mais agressivo que Freddie já recebeu. E ele nem tinha certeza de que beijos poderiam serrem excitantes e agressivos ao mesmo tempo. Recuperando-se do breve choque, ele a empurrou. “Que tu queres comigo? Vá de retro Satanás” Disse Freddie sabendo que tinha caído no canto da sereia e não escaparia ileso.


“Tu e Satanás? Olha como fala comigo. Tua mãe não ensinou educação? Por tua vil insolência receberá minha educação dominatrix” Samantha gargalhou insanamente como se fosse o dia mais feliz de sua vida ao desenrolar um dos chicotes de seu ante braços. A chicotada rolou feio. O rapazola tentou se defender contra o armamento que não era muito pesado e nem feria muito, mas a pele estava sendo maltratada aos poucos.


Freddie tentou a distração, perguntando se ela queria ser a mãe dele para dar ordens. A resposta foi arrogante e esclarecedora. “Não me compare a um ser humano comum. Pois nesta residência sou a Deusa do Bullying Dominatrix. Então, vou dar duas opções, você apanha e volta pra casa ou assuma que é um linguarudo e que sou a garota mais bela que já cruzou em sua vida inútil, fica de joelhos, cheira minha boceta e depois lamba essas botas do caralho.”


Samantha ofereceu visão frontal da calcinha de crochê ao sentar de pernas abertas numa cadeira. “Agora há pouco fiz xixi e não a limpei. Então limpa essa porra de boceta com cheiro de urina pra mim, vamos, obedeça sem demora a sua onipotente e impiedosa Deusa do Bullying Dominatrix” Samantha então estalou o chicote e puxou a calcinha para o lado.


O absurdo foi o atordoado e alcoolizado Freddie obedecer comandos. O cheiro do curtido couro novo invadindo as narinas o induziu a cheirar e lamber a região frontal e lateral da bota esquerda. Samantha ficou intrigada por ele ter aceitado facilmente a ordem e isso a enfureceu por achar que ele zombava dela por não ter “apreciado” a boceta.


“Raios e trovões… Você não faz nada direito?”


Pareceu um cenário pastelão quando Samantha lhe deu mais uma chamada de celular nos ouvidos e deu um empurrão rápido nele, forçando-o a deitar na cama. Antes que ele pudesse protestar, ela saltou para cama, montando as pernas sobre ele e prendeu os pulsos com as algemas na cabeceira da cama e estando alcoolizado e atordoado pelas bebidas alcoólicas e “chamadas de celulares” Freddie se tornou vítima facilmente.


“Não apreciaste a boceta? Então seu castigo será cheirar axilas suadas” Samantha achou que seria humilhação extrema. O problema é que a pele tem elasticidade e as axilas são depiladas e perfumadas com fragrâncias antitranspirantes. Evidente que existem níveis aceitáveis de transpiração e foi esse último ingrediente que causou submissão plena do atordoado protagonista. Tanto é que as narinas cheiraram e inalaram variados tipos de “sabores” das axilas. Revoltada por seu escravo não ter protestado, Samantha deu sequências de violentos tapas nas bochechas dele.


“Seu cheira sovaco sem moral… Tu vais fazer sexo comigo do jeito que eu quero. Estamos entendidos?”


Pelos padrões da sociedade civilizada é inconcebível que um jovem seja forçado a manter relações sexuais com uma depravada mocinha motivada por sexo não consentido. Atento a isso, Freddie tentou morder o rosto da selvagem carcereira para que ela saísse de cima dele antes que sua crescente ereção o denunciasse.


“Tentar morder é inútil. Então aceita logo que a vingativa Deusa do Bullying Dominatrix vai foder seu corpo que dói menos.”


Samantha puxou rapidamente os laços laterais da calcinha. O impacto visual se deu nos entrelaçados fios de crochê descolando das profundezas da abertura vaginal causando a revelação da carne rosada da boceta rodeada por pentelhos loiros escuros. Em seguida Samantha libertou umas das travas das algemas e a corrente dobrou de tamanho e deu uma ordem. “Deda a buceta e depois cheira e lambe.”


Freddie sentiu seu dedo indicador sendo guiado para algum lugar. Ele viu o rosto da aprendiz de dominatrix se contorcer de prazeres quando ela o fez massagear o capuz clitoriano ao redor do umedecido clitóris. “Vai veadinho, me masturbe… Oh, sim, mais, mais, eu quero muito mais disso…Fode, fode o dedo, fode…”


Minutos depois Freddie teve que lamber o caldo, pelo menos nisso ele não reclamou. Mas o mar de serenidade não durou. Pois algo fetichista aconteceu. O sinistro foi Samantha ter feito horas antes download de vídeo denominado “Garotas de Paus.” Ela acessou o vídeo na televisão. O cenário constava belas jovens negras, brancas e morenas com roupas francesas de empregadas usando pênis strampom.


Freddie ficou estarrecido vendo as garotas penetrando os cuzinhos dos patrões empresários usando ternos enquanto uma jovem ruiva mexia nos bolsos e carteiras e roubava secretamente dinheiro, relógios, anéis entre outras bugigangas valiosas como se fosse auxílio salário pelo árduo trabalho proletariado das empobrecidas amigas empregadas.


Na mente de Samantha o vídeo era perfeito pra dar autenticidade ao que ela pretendi fazer. Samantha trouxe as roupas de Freddie do banheiro e pegou dinheiro e relógio. “Freddie” disse ela, “as roupas de dominatrix achei numa caixa lacrada, é roupa de minha mãe, então direi que vendi pra pagar a fiança.” Em seguida ela puxou diversas roupas íntimas roubadas de sua melhor amiga Carly Shay debaixo do lençol. Freddie não soube o que fazer quando Samantha vestiu as roupas nele e colocou a peruca preta que ela usava nele.


“Tá vendo? Agora você é travequinha usando roupinhas fofas da Carly e o toque de classe e a peruca preta que têm até as lindas franjinhas de Carly”


E lá estava o roubado, alcoolizado e atordoado Freddie usando biquíni azul-turquesa de praia e sutiã branco com enchimentos para garotas com seios em desenvolvimentos. Samantha então esticou a mão e pegou algo numa gaveta. Freddie tremeu ao perceber que eram coleções de pênis strampom alojados numa tira de cinta peniana.


“Espere, aonde você quer enfiar esse troço? Você pode fazer bullying comigo e até ser uma estupradora de paus, mas não vai colocar nada na minha virgem bunda.” “Como não? Você ainda não se deu conta que sou a onipotente Deusa do Bullying Dominatrix e de trouxe aqui pra masmorras do castelo pra fazermos uma noite de amor anal, mas você é que será a garota.”


É fato de que alguma forma Freddie tenha colaborado com os acontecimentos, foi excitante apanhar, mas ele não contava que a mente deturpada de Samantha tinha planejado tal coisa. Freddie protestou e até a ofendeu de diaba da Tasmânia. Alheia as ofensas, Samantha verificava a parte interna da cinta e notou haver um acolchoado para impedir que o pênis strampom interno entrasse inteiramente sem que houvesse pressão na parte externa.


Samantha então tirou umas das bisnagas do cinto envolvido na cintura e lubrificou um dos strampom. Em seguida enroscou esse strampom num outro strampom e os encaixou no buraco da cinta. Ela ofegou quando o strampom pardo foi empurrado até a metade em sua vagina e o strampom externo ficou apontando para frente. “Alô belo travequinho Carly Shay, vou dilatar as pregas de seu anelzinho e será igualzinho a garota sapequinha do vídeo.”


Freddie ameaçou gritar como uma moçoila virgem prestes a perder a castidade. Todavia, Samantha o silenciou usando a calcinha de crochês em sua boca. Em seguida ela liberou uma trava das duas correntes que prendia e elas ficaram com quase meio metro. Freddie foi obrigado a ficar de quatro na cama. Ela então puxou a calcinha de Freddie para o lado e montou em cima de seus quadris e posicionou o strampom roxo em direção ao alvo.


A onda de êxtase tomou conta dela quando o strampom lubrificado mergulhou lentamente, pois a pressão externa fazia o strampom interno adentrar, alargar e preencher sua extravagante boceta.“Uau, essa a sensação inebriante. Juro que vou alargar esse buraquinho apertado, então me ajuda a soca mais forte, vai puta, ajuda, ajuda puta do caralho…. Vai, ajuda pois assim o pênis strampom interno entra mais na minha buceta, ajuda, vai, ajuda…”


“Samantha, esse tipo de bullying é sádico” Freddie gritou quando a calcinha saiu da boca enquanto o corpo feminino em cima dele se movia cada vez mais rápido para frente e para trás.

“Traveca Carly, se não quer colabora assistir o vídeo enquanto me satisfaço nesta rosquinha mais apertada do universo, procura a garota que se parece a nossa melhor amiga Carly no vídeo e aposto que seu pau vai ficar durão.”


Inexplicavelmente, Freddie olhou para o vídeo e seus olhos procuraram a tal garota semelhante a Carly. Seu pau endureceu mais que o normal ao vê a garota ajeitando as franjinhas dos cabelos enquanto seu strampom roxeado sumia entre as bandas da bunda de um dos homens O mais inexplicável foi Freddie discretamente arrebitar a bunda e empurrar levemente para trás enquanto seu endurecido pau batia descontroladamente em suas coxas.


Freddie deveria ter se contentado em servir os prazeres insanamente pervertidos, embora ela tenha pedido para ele colaborar, pois o strampom escapuliu da bunda. Isso enfureceu Samantha ao ponto de colocar na parte externa um grosso strampom rosa com imitações de veias e saco escrotal cuja cabeça parecia um gigante cogumelo.


“Agora fica quieto e deixa a Deusa do Bullying Dominatrix ganhar na loteria.” Ela então moveu as mãos para agarrar os quadris de Freddie e começou a empurrar o strampom cada vez mais fundo, mas forte e cada vez mais rápido…


Freddie nunca imaginou que sentiria tanto prazer em ser violentado, mas por questões machistas não deixaria explícito. O problema é que ele sentiu uma sensação familiar crescendo em sua virilha; desta vez, no entanto, a sensação foi mais forte e o implícito se tornou abertamente explícito.


“Porra buliqueira do caralho…Eu nunca dei a bunda… Eu vou gozar sem me tocar, eu vou gozar sua puta desavergonhada violadora de bundas.”


Ambos são admiradores apaixonados pela morena Carly Shay e mesmo ela não estando fisicamente presente, Samantha apimentou o cenário trazendo sua presença em palavras.

“Sou sua deusa e ordeno que me chame de puta Carly Shay.”

“Ah, Carly Shay… Vai fudona putona, penetra minha bunda enquanto uso suas roupas fofas, me castigue por esse atrevimento.”


Samantha não respondeu, apenas suava e bufava e ia cavalgando-o cada vez mais fundo e mais forte.


Freddie empurrou furiosamente e arrebitou a bunda e gritou quando seu orgasmo tomou conta dele e o espermas fluíram de seu pau. Quase simultaneamente, Samantha também chegou ao orgasmo e mesmo ambos tendo gozados, Samantha punhetou o pau melado de Freddie. Normalmente Freddie teria pedido uma pausa, mas o tesão falou mais alto ao pontos de segurar a mão de Samantha e a ajudar na acelerada punheta e segundo depois o pau jorrou uma quantidade absurda de espermas deixando melando a mão de Samantha que lambeu avidamente a palma da mão.


Samantha puxou o artefato da bunda de Freddie e ficou maravilhada ao ver as pregas se fechando lentamente. Depois de um momento e algumas respirações ofegantes, ela saiu de cima e caminhou até o guarda-roupa e mostrou caixas lacradas. “veja, tem roupas de policial, marinheira, médica, advogada, presidiaria, lingerie, calcinhas…


Enfim, Samantha propôs contar uma mentira pra mãe dela. Ela diria que vendeu algumas roupas pra ajudar na fiança e mantimentos. Freddie topou compra pra Samantha, mas com algumas condições, Samantha continuaria com os bullying, mas que Samantha guardasse segredo do que aconteceu e ele usaria algumas das roupas e juntos armariam um plano pra comerem junto a Carly e Samantha teria que arrombar o rabo dele e dar a bunda de vezes enquanto no quarto dela.


A responda de Samantha foi fica de costas pra Freddie e arrebitar a bunda. “ Pode soca com vontade e força, mas quero tudo dentro do meu cu.”


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