Corretoras: rivalidade libertina - 02

Obs.: este é um de dez partes do último arco de Cônicas do Bairro Velho. Se começou a ler por aqui, peço que volte e leia a partir da primeira parte.

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— O que você está fazendo aqui?


— Eu? Trouxe um cliente para visitar um apartamento


— Vai me dizer que você veio no 509?


— Esse mesmo.


— O proprietário deixou esse imóvel conosco.


— Conosco também, querida.


— Eu não sou sua querida.


— Relaxa, meu cliente já visitou e já está disposto a comprar. Enquanto vocês sobem ao apartamento, eu já vou adiantar toda a documentação. Nem percam tempo.


Sara, assim como o cliente que subiria com elas, observa sem entender a situação. Nunca imaginou duas corretoras disputando o mesmo imóvel, e nunca viu Teresa tão alterada.


— Você não pode fazer isso.


— Posso sim, queridinha. Não te conheço, é a putinha nova da Teresa?


— Olha o respeito, Joyce.


— Você, falando sobre respeito? Comigo?


Joyce se despede do cliente e o homem junto a Teresa e Sara desiste da visita, deixando a corretora ainda mais irritada.


— Que merda você está fazendo?


— Eu não estou fazendo nada, só estou trabalhando. Não é culpa minha se o proprietário não confia em vocês.


— Você não vai ficar com esse sorrisinho sínico por muito tempo.


— Vou sim, principalmente porque ele tem sete imóveis por aqui, e eu vou vender todos.


— Eu não vou deixar.


— Quero ver tentar, querida.


— Pode apostar que eu vendo mais que você.


— Então aceito a aposta. Faço o que você quiser se você ganhar.


— E se você ganhar? — Perguntou Sara


— Então vou levar sua amiguinha Teresa para a minha casa, e dar esse rabão de banquete para o meu marido.


Joyce dizia seu preço sussurrando no ouvido de Teresa enquanto apertava firme na sua bunda.


— Ahh. São sete imóveis, esse já é meu segundo, então precisam correr.


Saiu rindo, deixando Teresa furiosa e Sara confusa.


Estava sendo um dia maravilhoso para Joyce. Quando soube de um cliente vendendo vários imóveis de uma vez só na corretora de Teresa, fez questão de oferecer seus serviços a ele. Ele ficou receoso com a ideia no início, mas bastou um decote maior e um tom manhoso para convencê-lo. Nem mesmo precisou tirar a roupa, desta vez. Um investimento pequeno para um grande benefício: Tirar sua rival do sério.


Joyce e Teresa foram colegas de profissão. Trabalharam juntas na mesma imobiliária quando algo as fez se separarem. Desde então, se detestam. Teresa seguiu sua vida em outra empresa, focando em seu trabalho e estudos. Joyce, por outro lado, aproveitava todas as oportunidades para atingir sua rival. Havia um prazer indescritível em irritar Teresa, principalmente por ela sempre transparece uma tranquilidade quase plena. Quando ela é tirada do sério, não é por pouca coisa. Joyce tinha esse talento. Tão eficiente em perturbar sua rival, arrancou dela um desafio, mesmo sendo esdrúxulo e indecente. Joyce trabalhou o resto do dia radiante e foi para casa cheia de ideias.


Chegou em casa antes do marido e tomou seu banho. Passou longos minutos nua em frente ao armário, escolhendo roupas. Escolheu uma camisola, vermelha e uma calcinha da mesma cor. Terminou de se arrumar e aguardou seu esposo.


Um homem forte sai do elevador caminhando pelo corredor até seu apartamento. A calça jeans justa realça suas pernas fortes. A camisa branca, em constaste com o tom de sua pele, também realça os músculos do seu corpo. O cabelo crespo, baixo, se emenda à barba que emoldura seus lábios grossos. A expressão no rosto de Amaral é de cansaço, pelo dia de trabalho, mas se transforma em surpresa ao adentrar e encontrar o apartamento todo escuro. Sua esposa normalmente chega mais cedo e nunca está em silêncio quando fica em casa. Ao apertar a tecla do interruptor, sua expressão de surpresa se deforma. Os olhos arregalam e o queixo lentamente cede à gravidade. Seu coração dispara e outras partes de seu corpo reagem também.


Joyce estava de pé, no corredor escuro, esperando a chegada do marido. Maquiada, com o cabelo arrumado e uma camisola curtíssima, fez Amaral esquecer de seu cansado em um segundo. Ele, não sabia o que dizer.


— Oi amor, queria fazer uma surpresa para você.


— E que surpresa. Algum motivo? Foi promovida? Fez alguma venda grande?


— Não, só estou me sentindo mais leve hoje.


— É hoje que vou ter o meu prêmio?


— Não, mas estou providenciando isso.


— Eu não vou ter o seu cuzinho hoje, amor?


— Você sabe que me arrebenta com essa rola, seu safado. Vou arrumar um rabão bem gostoso para você comer.


Amaral se aproxima, com passos lentos e um sorriso incontrolável no rosto.


— Você quer ver eu comer outra mulher na sua frente?


— Sim, e você precisa arregaçar o cuzinho dela para eu ver.


— Pode deixar…


Amaral abraça Joyce e a beija. As mãos grandes lhe apertam a bunda com firmeza. Uma série de tapas firmes acertam uma das nádegas, provocando gritinhos de Joyce. Os botões da camisa dele são abertos um a um sem desgrudar os lábios. O peito musculoso é exposto para ser arranhado e apalpado pela loira. Forte, o homem puxa a calcinha dela para o lado e a suspende pelo quadril até ele estar ao alcance de seus lábios.


Prensada contra a parede e apoiada sobre os ombros de seu marido, Joyce gemia. Mesmo o roçar da barba em suas coxas lhe arrepiava, assim como o hálito quente em sua boceta. Os lábios grossos dele dançavam com os seus e a língua os rompia. Segurando o esposo pela cabeça, Joyce se contorcia com a capacidade daquele homem lhe proporcionar prazer. Amaral chupava a sua boceta com maestria, alternando brincadeiras entre os lábios e o clitóris, penetrando-a com a língua, controlando seus gemidos e contorções. Amaral a devorou, e Joyce gozou. Segurando firme o marido pelos seus poucos cabelos, ela apertava-lhe a cabeça com as fartas coxas enquanto gritava um longo e manhoso gemido.


Jogada na cama, Joyce observava o marido tirar as peças de roupas com urgência. Como uma presa indefesa, olhava seu predador quase rasgar as roupas antes de subir á cama. Foi pega pelo pé, girada sobre a cama, ficando de bruços. Puxada pela cintura, ficou de quatro. Apanhou uma, duas, três vezes na bunda, ficando vermelha. A calcinha é quase rasgada quando tirada. O longo caralho preto é pincelado entre seus lábios, obrigando-a a rebolar para sentir o máximo daquele pau. As mãos lhe abrem a bunda, e ela sabe muito bem para onde ele está olhando.


— Você sabe que ainda não pode, querido.


— Eu sei. Quando te olho assim, me dá tanta vontade de comer o seu cu.


— Minha bunda é gostosa, eu sei. O problema é esse pauzão todo. É gostoso, mas vai me estourar.


— Você está fazendo cu doce.


— Seu cachorro. Adoro teu pau, mas no cuzinho não.


— Um dedinho pode?


— Pode.


Amaral empurra o polegar entre as pregas e em seguida desliza a cabeça do pau na boceta. O faz bem devagar. Faz questão de demorar, para Joyce sentir todo o comprimento de sua rola pela eternidade levada para entrar inteira.


— Ai, que delícia de pau gostoso.


Amaral inicia um lento e longo vai e vem fazendo questão de tirar e enfiar a piroca inteira, para o deleite de sua mulher.


— Me conta essa história, de arrumar alguém.


— Meu amor, você é doido para comer um cuzinho. Vou arrumar uma mulher bem gostosa para dar o rabo para você.


— Mas eu não quero outra, eu quero você. Não tem outra mulher gostosa como você.


— Tem sim. Conheço uma. Ela é toda gostosa, igual a mim. Tem um rabão gostoso igual ao meu. Você vai poder comer ela no cuzinho. Socar esse pirocão todo no rabo dela com vontade.


— Ela é acostumada?


— Não sei. Só sei que estou conversando com ela e quando a gente se acertar, eu vou trazer ela aqui, e você vai comer ela feito uma puta.


— Do jeito que como você?


— Sim, só que no cu.


Excitado ainda mais pela conversa, Amaral acelerou seus movimentos.


— Puxa eu cabelo, soca mais na minha boceta.


Amaral obedece.


— Isso, gostoso. Me come! Vou trazer uma piranha aqui para você fazer ela chorar no seu pau de tanto que você vai comer o cu dela. Vou ficar do seu lado, tocando uma assistindo meu macho gostoso comer aquela piranha.


— Joyce, você me deixa louco assim.


— É assim que gosto, seu pirocudo gostoso!


Amaral acelera o ritmo dos movimentos. Joyce aperta firme os lençóis da cama para segurar o impacto dos golpes do quadril do esposo contra o dela. Seu cabelo é seguro com ainda mais firmeza e os tapas voltam e arder em sua bunda. Joyce pede mais, deixando Amaral ainda mais fogoso, fodendo ainda mais forte. A intensidade crescente dos movimentos leva Amaral a uma explosão a se espalhar por todo seu corpo. Tremendo, empurra sua rola inteira na boceta de Joyce pela última vez, se apoiando em seu quadril.


Os jatos contínuos e aquele corpo dentro de si e o urro grave de seu marido ecoando pelo quarto, provocam em Joyce um novo orgasmo. Os gemidos ressoam, misturados naquele quarto até ambos perderem o fôlego. Cansados, os dois deitam juntos. Se abraçam e trocam carinhos.


— Você iria mesmo trazer outra mulher aqui.


— Sim, é uma ideia que passa pela minha cabeça a um tempo.


— Anda pensando em ménage, é?


— Não, não gosto de mulher. Você sabe.


— Então só me olharia com ela? Você não tem ciúmes?


— Tenho não, meu amor. Você me come tão gostoso, queria ver isso de outro ângulo. Também tenho medo desse pauzão no meu rabo. Prefiro terceirizar essa parte.


— Você está fazendo muito por mim. Eu acho que não aceitaria que você ficasse com outro homem.


— Relaxa, meu amor. Eu nunca ficaria com qualquer outro homem que não fosse você.



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