Dominado pela irmã do amigo

Acho que todos nós em algum momento da adolescência, já tivemos uma paixonite. Bem, hoje vou contar como fui dominado por aquela mulher.

Dana era a irmã mais velha de um amigo meu, viciada em academia, fazia dieta e treinos malucos, o que resultava em um corpo escultural, parecendo que foi esculpida pelos deuses, peitos pequenos e uma bunda redonda que matava qualquer um só por olhar. Passava muito tempo na casa desse meu amigo, tempo o suficiente para ver Dana muitas vezes no dia, o que fez criar essa paixão por ela, e aumentava ainda mais quando batia o olho nela. Até que tive uma ideia, tal ideia que mudaria minha vida para sempre.
Um certo dia combinei com meu amigo de dormir na casa dele para ficarmos até tarde jogando videogame. O dia chegou, e ficamos até quase meia noite jogando, até que ele disse que estava com muito sono e fomos dormir, então rapidamente ele já estava adormecido. A porta do nosso quarto estava aberta quando ouvi Dana chegar na casa, que estava voltando da academia, ela se dirigiu ao quarto dela, e foi direto para o banheiro.

Pronto, hora de colocar o plano em prática.

De fininho, fui até o quarto dela e coloquei meu celular gravando entre um amontoado de roupas e me escondi no armário, pois queria tanto ver a cena pessoalmente quanto ter a gravação desse momento. Ouço a porta do banheiro se abrindo e lá vem ela somente com a toalha cobrindo seu corpo. Mal posso descrever o que vi quando ela entrou no quarto e trancou a porta, a toalha foi ao chão e eu quase fui junto. Vi com meus próprios olhos o que eu tanto desejava, o corpo torneado de Dana, definido, com os biquinhos endurecidos e sua bunda mais voluptuosa como nunca, apenas vestiu uma camiseta transparente e um short folgado. A luz se apagou, esperei alguns segundos até abrir a porta do armário e sair de fininho. Me dirigi até o amontoado de roupas que havia deixado meu celular, mas não estava encontrando, me desesperei, até que a luz toma conta do quarto. Ao meu lado, estava Dana em frente a porta segurando meu celular.

PORRA, FODEU!

- Procurando alguma coisa?
Juro para vocês, meu corpo gelou, fiquei paralisado e não conseguia falar mesmo se tentasse.
- Tenho que admitir, escolheu um ótimo ângulo – Dizia ela com o celular, vendo o vídeo dela mesma se trocando – Não vai falar nada? Nem mesmo uma desculpinha esfarrapada?
- Desculpa... – Disse com a cabeça baixa.
- Pelo que?
- P-por isso...
- Isso o que? Fala direito, moleque.
- Me desculpa por ter invadido seu quarto e te gravar sem roupa.
- Hum, deixa eu pensar... – Então Dana apaga o vídeo que foi gravado e coloca meu celular num copo cheio de água que havia na estante ao lado – Não desculpo, sabia que você era meio esquisito, mas não sabia que era pervertido.
- ... – Eu ficava apenas olhando para baixo, sem reação.
- Eu te desculpo se você pedir de novo de joelhos.
Sem pensar, me ajoelhei no mesmo instante.
- Me desculpa.
Bem, o que ocasionou em risadas por parte dela, confesso que me senti patético nesse momento.
- Ah, cara, parece até um cachorrinho.
Enquanto ouvia sua risada ecoado pela minha mente, comecei a chorar, só querendo que aquela situação acabasse, o que resultou em coisa pior. Dana me empurrou com seu pé, tamanha era a força dela, que me fez deitar no chão de imediato, e assim, pressionando minhas bolas com os pés me fazendo gemer com um pouco de dor.
- É isso que virgens tarados como você merecem – Dana pisava mais forte em minhas bolas.
- Por favor... Para, dói muito.
- É pra doer mesmo – Então ela tirou seu pé, se sentando na cama – Vem aqui.
Fui rastejando para ela, ainda sentindo dor e me pus de joelhos na frente dela, visto que era incapaz de ficar de pé.
- Se você for um bom cachorrinho, eu não vou te machucar mais – Dana então cruzou suas pernas, deixando seu pé quase tocando meu rosto – Lambe meu pé.
Olhei para ela, aquela mulher descomunalmente gostosa pedindo para que lambesse seu pé, e naquele momento eu soube que seria muito feliz sendo seu escravo. Comecei lambendo os dedos e entre eles, deslizando a língua até a sola e o calcanhar, seu pé era macio, como de uma donzela. Dana parecia curtir muito aquilo, dando leves gemidos enquanto tinha seu pé lavado com a minha língua, a mesma fez um sinal com os dedos, indicado para lamber suas pernas, e calmamente obedeci, lambi seu pé, fui subindo até seu tornozelo até chegar em suas panturrilhas, as beijei e lambi, uma leve mordiscada e fez suspirar, “estou no caminho certo”, pensei comigo mesmo. Continuei subindo seguindo as ordens de Dana, seus joelhos, suas coxas, até chegar no lugar premiado, que apenas nos separava pelo fino tecido que ela usava, olhei para ela e depois para a sua intimidade.
- Você quer? Quer ver minha buceta? Quer me chupar? Quer me foder? – Dana perguntava sensualmente.
Eu assenti positivamente com a cabeça para todas as perguntas, como um cachorro vendo um osso bem na sua frente. Ela apoiou as duas pernas na cama e tirou seu short fino, agora me revelando o prêmio que eu mais almejava na vida, sua buceta raspada, babando, fiquei hipnotizado e mal conseguia raciocinar com a quantidade de pensamento que invadiam minha cabeça.
- Se não me fizer gozar, sua punição vai ser mil vezes pior.
Dito aquilo, tomei partido e abocanhei sua buceta, sentindo seu doce sabor, o sabor que guardo até hoje na memória. Chupei os lábios e lambi a entrada, subia e lambia seu clitóris, enquanto isso, Dana se contorcia com uma das mãos tapando a boca, abafando os gemidos. Agarrei suas pernas e forcei minha boca contra sua buceta, estava viciado naquele cheiro, naquele gosto e não conseguia me controlar, até que o ouço ela dizendo aquelas palavras.
- Porra... Tô gozando...
Dana se contorceu na cama enquanto puxava o lençol da cama e rebolava na minha boca, seu gozo era tão intenso que sentia o calor vindo dela, quando terminou, ela ficou deitada na cama, ofegante, tentando recuperar suas forças. Me levantei e me sentei na cama, observando seu corpo nu, a qual sempre desejei ter, e ali estava ele, bem ao meu lado. Deslizei minhas mãos pelo seu abdômen definido.
- Gostou?
- Sim, nunca tinha visto de perto.
- Eu sei, eu sempre sentia seus olhares em mim, quase me comendo com os olhos.
Dana então se recuperou, e ordenou que eu tirasse minha roupa e sua frente, obedeci imediatamente.
- Uou... Jamais ia imaginar que um esquisito como você iria ter uma coisa dessas no meio das pernas.
Ela ficou de quatro, e me chamou, ela cuspiu na mão e passou pelo meu pau duro, lubrificando-o, me posicionei atrás dela e ela mandou enfiar. Tentei uma vez, tentei duas vezes e não conseguia. Ela já sem paciência, agarrou meu pau e colocou na entrada, fui empurrando devagar, com Dana gemendo baixinho, quando mais enfiava, mais ela queria gemer, mais enfiava a cara no travesseiro para abafar os gemidos. Demorou um pouco, a buceta dela era apertada, difícil de penetrar, mas entrou tudo.
- Agora mete o mais rápido que conseguir, e arranco seu pau fora se gozar dentro de mim – Dana olhou dentro dos meus olhos – E se não me fizer gozar, eu te mato.
Ela então enfiou a cara no travesseiro, me dando total liberdade para usufruir da sua buceta naquela posição, agarrei seu quadril e comecei a meter, comecei devagar e fui aumentando, puxando o corpo dela contra o meu a cada estocada, senti que o corpo dela estremecia, sua buceta me apertava. Comecei a meter rápido, apertando sua busca e apreciando a ela vista do seu cuzinho arreganhado na minha frente, foi difícil manter o controle para não gozar rápido. Até que não aguentei mais, depois de longos minutos, tirei meu pau de dentro dela, todo melado, e comecei a gozar na bunda de Dana, cobrindo-a com meu esperma, um pouco da porra escorreu pelo seu cuzinho, cena que me lembro até hoje. Dana então se levanta e vê toda a sujeira que fiz em seu corpo.
- Porra, isso foi muito gostoso, você tem um belo pau, e sabe fazer uma mulher gozar.
Ela pegou uma peça de roupa e limpou todo meu esperma do corpo dela.
- Agora sai daqui, e nada de contar isso pra alguém, se não vou esmagar suas bolas, entendeu?
Me vesti, peguei meu celular molhado, a essa altura já não tinha mais conserto, e fui me deitar no outro quarto. No outro dia, tudo normal, parece que os ocorridos de ontem nem aconteceram, tudo continuou normal. E a minha paixão por ela, só aumentava.

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