Malu, rata de academia

  • Conto erótico de hetero

  • Publicado em: 03/09/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Tem dias que tudo no universo conspira ao seu favor. Loucuras acontecem e fantasias se realizam. Meu relacionamento com Malu foi assim. Louco. Intenso. Inesperado.

Malu morava no mesmo prédio que eu. Mais baixa uns dez centímetros, talvez, chamava a atenção de homens… e mulheres. Pele morena, bronzeada num tom caramelo delicioso e cabelos de um castanho escuro que iam pouco abaixo do ombro e que ela usava normalmente presos. Éramos vizinhos de nos cumprimentarmos e fazer alguns comentários rápidos sobre o clima ou um ou outro assunto do condomínio. Nos encontrávamos com mais frequência pela manhã, quando eu voltava do meu treino de corrida e ela da academia onde malhava, na esquina da rua. Falávamos um pouco mais então, principalmente sobre esportes.

Na semana passada, o começo de um dia especialmente quente, voltei com a camisa encharcada de suor e, admito, o cheiro do meu suor é muito forte e incômodo. Ela voltava da academia e, como já estava com sua tag na mão, abriu a porta do prédio para nós dois.

-Bom dia, vizinho. O treino foi bom hoje?

-Ótimo, corri na areia. Parece que o seu foi bom também, pelo jeito que sua camiseta está molhada.

Ela esticou a camisa, uma daquelas regatas bem cavada, para poder olhá-la e largou-a, permitindo que ela colasse de volta ao corpo, marcando a barriguinha e os seios, volumosos, guardados em um top de alcinhas cruzadas atrás que a camisa não escondia.

-Eu precisava queimar minha energia.

-Conseguiu?

-Eu acho que ainda precisava de mais meia hora, pelo menos, mas meu personal praticamente me tocou pra fora.

-Nossa quanta energia!!

-Nem me fale! Ando muito inquieta.

O elevador chegou e entramos. O odor do meu suor inunda o pequeno espaço.

-Me desculpe. Eu devia ter deixado você entrar sozinha no elevador. Estou muito fedido.

Ela riu.

-Não se preocupe. É o seu cheiro. Outro dia li um artigo que dizia como o suor está carregado de feromônios. Por isso algumas mulheres adoram… cheiro de homem, sabe?

Em princípio achei que ela estava brincando comigo, mas percebi que me encarava de um jeito um pouco diferente, não sei se gula ou curiosidade. Deu um passo à frente e ficou na ponta dos pés.

-Posso?

Mas ela não aguardou autorização nenhuma, simplesmente aspirou o ar próximo ao meu peito e pescoço.

-Hmmm… sim, definitivamente cheiro de homem…

Inesperadamente, lambeu minha pele. Agindo por impulso também, segurei-a pelos cabelos e puxei seus lábios para junto dos meus. Nos envolvemos em um beijo intenso, com ela se pendurando em meu pescoço.

O elevador abriu as portas e ela me empurrou para fora. Pela mão, me levou até a porta do seu apartamento e a abriu nervosa, a chave emperrando algumas vezes. Finalmente me puxou para dentro.

-Gostei da sua pegada. Espero que o homem corresponda ao cheiro.

Rápida, bateu a porta usando os pés. Tirou a camiseta e jogou-a no chão da sala. Arranquei a minha também e ela me lambeu o peito. Sua língua percorria minha pele saboreando meu suor. Lambia e chupava meus mamilos.

Subiu pelo pescoço e queixo e voltamos a nos beijar. Eu apertava suas nádegas, firmando-a, já que, mais baixa que eu, precisava ficar na ponta dos pés para nossos lábios se tocarem.

Me empurrou de novo, dessa vez para o sofá e veio sentando sobre mim.

Retirou o top me exibindo os seios com uma deliciosa e minúscula marquinha de sol.

Suguei seus mamilos escuros com a mesma volúpia. Brinquei com os dentes e a língua neles, sentindo o sabor salgado na sua pele.

Ela procurou o meu pescoço e o chupou, deixando uma marca roxa que eu só veria mais tarde.

Meu membro estava bem duro e ela se esfregava nele. Mesmo através de nossas roupas, eu sentia a maciez do seu sexo…e o calor.

Malu se ergueu ligeiramente, o suficiente para segurar e apertar meu pau.

-hmmm… o que temos aqui?!

Ajoelhou-se no chão e abaixou meu calção. Ficou cara a cara com minha pica e deu um sorriso para ela. Parece que eu havia sido aprovado.

Aproximou seu rosto e cheirou. Beijou a cabeça e lambeu o resto. Arregaçou a pica, expondo completamente a glande e passando a língua na "borda" do capacete. Sou extremamente sensível ali e gemi como um gatinho.

Ela apertou o membro e colocou na boca, começando a chupá-lo mais forte.

Pronto, já havia me dominado.

Relaxei, recostando a cabeça no sofá e segurando seus cabelos, acompanhando o seu ritmo e me entregando aos seus carinhos.

De vez em quando ela tirava da boca e o lambia. Lambia a virilha também, parte do meu corpo onde eu transpiro muito. Quando ela colocou uma de minhas bolas na boca, delirei e ela pôde observar de perto toda a envergadura da minha pica.

-Não resisto!

Cuspiu no membro, punhetando um pouco para espalhar sua saliva. Levantou-se, tirou a legging preta e em seguida a tanguinha fio dental enterrada na bunda.

A marquinha de sol fazia parecer que ainda estava de calcinha. Sua buceta, lisa, era uma fenda discreta de onde já escorria seu mel.

Eu sabia que tudo o que ela queria agora era sentar na pica que já havia preparado para a penetração, mas aquela visão…

Fiz com que se deitasse no sofá e fui direto para sua racha, lambendo forte todo o que escorria.

Afastei os lábios, ganhando acesso ao seu grelo e chupei-o.

Gemeu e, sem nenhum pudor, pediu:

-Me dá pica! Quero chupar também.

Nos envolvemos em um 69 esfomeado. Esfregava meu rosto em sua buceta sem pelos. Seu cheiro único e provocante. Suada. Excitada. Cheiro de mulher.

Do outro lado ela me atacava com a mesma volúpia, chupando minha pica, lambendo, massageando minhas bolas.

Essa é uma posição difícil para mim, porque quando chupo uma mulher, gosto de me dedicar. O sexo oral é uma arte que na verdade poucos homens dominam. Ter meu pau chupado ao mesmo tempo em que faço isso quebra a minha concentração, principalmente quando a outra parte sabe o que está fazendo.

Eu fiz o que podia, chupando seu grelo e brincando com a língua nele enquanto ela me chupava. Às vezes era intenso, às vezes mais lento.

No nervosismo em que estávamos, acho que o sexo oral não era exatamente o que queríamos. Saí de cima dela e ela se ajeitou no sofá, empinando a bunda para mim. Dei uma lambida em seu rego e vi sua pele arrepiar.

"Então essa safada curte uma brincadeira aqui, não é? Bom saber…"

-Mete logo!!

Eu havia saído para correr, não para fuder, por isso, nem uma camisinha eu tinha. Mas quer saber? Ela também não tinha me pedido. Apontei a cabeça do pau para a sua buceta. Queria esfregar um pouco, brincar com sua racha, torturá-la, mas ela não estava para brincadeira e, com a pica já encaixada, forçou o corpo para trás.

Metade da pica havia entrado com seu movimento. O resto, eu mesmo coloquei, forçando a penetração.

-Issooooo…

-Gostosa!, foi o que pude responder.

Ela rebolava e eu metia. Havia uma sincronização espontânea dos nossos corpos. Seus dedos estavam cravados no encosto do sofá. Suas veias, saltadas no pescoço. Se entregava como uma fêmea no cio.

Eu a puxava pelos quadris, excitado por suas reações ao sexo, por seus gemidos guturais.

Nessa hora, nessa posição, é difícil me conter e não dar uns tapinhas em nádegas tão firmes, uma bundinha tão linda e gostosa.

Com a mão esquerda segurei seu rabo de cavalo enquanto com a direita, comecei a bater. O som estalado dos tapas e nossos urros tomaram conta do apartamento.

Minha pica estava feliz em sua buceta. Dura e inchada, alargava seu túnel apertado. A cabeça chocando-se com o colo do útero.

Seus gemidos mudaram dos urros selvagens para um som fino, quase uma lamúria.

"Essa puta vai gozar.", pensei.

A vagina se contraiu forte ao redor de meu membro, apertando-o. Seu corpo começou a convulsionar. Vendo ela ter seu momento de prazer, não resisto e sentindo o meu próprio orgasmo chegar, a pica latejando enquanto soco mais um pouco. O corpo dela amolece, parece que vai escorrer entre meus braços. Tento segurá-la, mas eu também perco as forças ao derramar meu semen dentro do seu sexo, bombando e enchendo-a com a minha porra a ponto de escorrer um pouco para fora.

Relaxamos no sofá, ela deitada sobre mim, cabeça no meu peito.

-Nossa, que pegada, hein… Você é muiiito gostoso.

-Você é muito tesuda. Tem uma atitude… ousada. Isso me excita muito.

-Muitos homens se intimidam diante da minha ousadia. Outros acham que eu sou uma puta. Eu nem me incomodo que pensem assim, desde que saibam comer uma puta.

Eu ri.

-São frouxos, não são homens de verdade. Um homem de verdade sabe apreciar isso.

-Como você?, ela levanta a cabeça ao perguntar, um sorriso meio descrente nos lábios.

-Bem, eu aprecio. Muito. Curto uma mulher com iniciativa, atitude. Segura de si.

-Sou meio dominadora. Vocês tem medo de uma mulher livre, independente.

-Como eu disse, os frouxos. Eu curto.

Ela repousa novamente a cabeça em meu peito e desliza sua mão pelo meu corpo até chegar ao meu pau, não tão ereto quanto antes, e ainda bem melado. Sêmen e lubrificante vaginal misturados na pele.

Primeiro carícias leves e quando ele começou a reagir e se reerguer, ela aumentou a intensidade. Enfim, saiu de cima de mim e se ajoelhou, retornando sua boca à pica.

Lambeu todo o membro, limpando-o de toda aquela melecada. Enfiou a cabeça do pau entre seus lábios e começou a chupar. Percebi que ainda havia sêmen no canal e senti ele ser sugado.

-Humm, você é gostosa demais…

Ela o tirou da boca.

-Então você curte uma mulher dominadora?, falou enquanto continuava masturbando meu membro.

-Você não está pensando em me algemar, ou coisa do gênero, está?

-Beemm… já que você falou, eu até tenho um par de algemas no meu quarto…

Um ar sapeca irresistível.

Me sentei no sofá encarando-a e ela pergunta:

-Vamos?

-Mostre o caminho., respondo.

Desfilou aquele corpo nú na minha frente, uma bunda linda, me liderando até o quarto.

A cama estava desfeita, sinal de quem saiu atrasada para a academia ou simplesmente não ligava para a bagunça.

-Deita!, ordenou enquanto mexia em sua mesinha de cabeceira. Estava eufórica.

Pude ver que não havia somente o par de algemas ali. Frascos de óleos de massagem, lubrificantes, um plug anal, dois consolos de tamanhos diferentes, uma pequena coleção de brinquedos eróticos.

Coloquei as mãos na cabeceira, bem por onde corria um travessão de madeira e ela fechou as algemas em torno dos punhos, prendendo-me à cama.

-Bom menino… do jeitinho que eu gosto.

Pegou a chave e atirou-a para trás, por sobre o ombro.

-Não vamos precisar disso por agora, não é?

Derramou sobre o meu peito um óleo vermelho, de aroma forte de canela e mais alguma outra coisa. Quando ela começou a espalhar, ele aqueceu minha pele.

Sentada sobre mim, ela espalhou o mesmo óleo sobre seus seios, lentamente apertando-os e massageando-os.

Nossas peles brilhavam oleosas. Esfregou suas tetas em minha cara, e depois, no meu peito. Foi escorregando até chegar em minha pica e encaixou-a entre os seios.

Concentrou-se em meu pau, chupando-o intensamente. A sensação de sua boca envolvendo-o, somada à impossibilidade de eu me mexer, de sequer poder puxá-la pelos cabelos, me excitava e me angustiava. Eu balançava a cabeça, gemendo.

Esfregou mais óleo no meu saco, manipulando os testículos enquanto chupava. A pica crescia em sua boca.

Sentou com a buceta em minha cara e começou a esfregar.

-Me chupa, safado !

Buceta é tudo de bom. Ela nem precisava pedir ou mandar que eu fizesse isso. Sem pêlos, minha língua deslizava fácil. Me dedicava ao seu grelo, brincando com ele, ouvindo seus gemidos, e, quando ela sossegava um pouco. Chupava-o. Prendia-o com os dentes às vezes.

-Puta que pariu! Gostooosooo!!.

Foi deslizando seu sexo, ao longo do meu corpo até chegar à pica.

-Hmmm… é isso o que eu quero…

Ajeitou-a um pouco e sentou, fazendo meu pau desaparecer em sua racha.

Me cavalgava animada e eu ali, sem poder puxá-la pelas nádegas, apertar seus seios ou trazer seus lábios aos meus conduzindo-a pelo pescoço. Eu era um mero objeto de prazer para ela.

Malu me olhava, reparava em minhas reações como se eu fosse uma cobaia de laboratório.

-Quer me tocar?

Balancei a cabeça afirmativamente.

-Ainda não mocinho… quero ver você gozar assim… dominado. MEU brinquedo!

"Que seja. " , pensei. Poderia ser muito mais divertido se eu estivesse agarrando sua bunda e controlando o seu ritmo, mas se ela estava feliz assim, porque não?

Quicava em meu colo e gemia cada vez mais alto. Em um momento se inclinou para trás, segurando em minhas pernas. Essa posição forçava o pau, aumentando a pressão e atrito nele, mas me dava total visão do mas a cansou logo.

Passou a inclinar o corpo para frente, dando algumas reboladas para acomodar a pica em seu interior e acho que aquilo foi a gota d'água para nós dois.

Parece que eletricidade me percorre quando gozo. Meu corpo arqueou, erguendo-a um pouco da cama. O membro inchou no seu limite e disparou várias cargas de sêmen em seu interior.

Ela solta um último grito e depois cai em um ataque de choro. Sim, estava chorando.

Seus braços cederam e largou-se sobre o meu corpo, acomodando o rosto em meu peito.

-Se minhas mãos estivessem livres, eu poderia te acariciar…

Ela bate em minha pele com o indicador.

-ssshhh… estou ouvindo o seu coração… é forte…

Eu sorri e me deixei levar pela letargia do pós sexo, adormecendo.


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Malu, rata de academia - continuação


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