O caso da evangélica
By César
É curioso como existem os mais variados caminhos que podem ser trilhados ao longo das nossas vidas. De uma forma mais simplista, podemos resumir em apenas dois: o certo e o errado. Mesmo considerando essa simplicidade, sempre haverá aquele que dirá, mas o que é certo e o que é errado? Se enveredarmos por esse caminho, ficaremos discorrendo sobre conceitos e com certeza não haverá consenso. Ao final desse relato, cada qual poderá fazer seu juízo de valor, condenando o absolvendo a protagonista.
Selma sempre foi uma evangélica devota, respeitando os preceitos e dogmas da religião que escolheu para seguir. Aos trinta e quatro anos, casada com o Frederico e um casal de filhos. Na igreja era a regente do coral, uma pessoa muito conhecida e admirada por todos os irmãos. O marido tinha muito orgulho da esposa e não escondia de ninguém a admiração e o amor que sentia por ela. O próprio pastor, por vezes, dizia que eles formavam um casal modelo para comunidade.
Dona de uma beleza natural, estatura mediana, morena de cabelos um pouco acima dos ombros, magra com um corpo esbelto e um detalhe especial, a boca se destacava no seu rosto de pele alva e sedosa. Vestia-se de forma impecável, com terninhos e saias justas, que delineavam seu belo corpo. Muito vaidosa, não abria mãos das camisas de seda ou outros tecidos finos. Suas roupas íntimas eram discretas, mas com uma certa dose de sensualidade, porém sem grandes ousadias, talvez pelo fato do seu marido nunca ter dado importância para essa vestimenta. A vida sexual do casal não era lá essas coisas, ele se contentava com pouco e sempre no escuro, onde até os gemidos eram abafados. Parece que o prazer sexual era algo sujo e pecaminoso. Ela por sua vez sentia-se insatisfeita.
Tudo caminhava na mais absoluta perfeição, até o dia em que o irmão do pastor veio morar com ele, o Fausto. De imediato começou a frequentar a igreja e em pouco tempo cativou a todos com sua simpatia e a forma fácil com que se comunicava. Dono de um porte físico atraente, rapidamente tornou alvo de cobiça das meninas da comunidade, ainda que recatadas e cheias de pudores. Apesar de jovem, talvez a metade da idade da Selma, não foi pelas garotinhas que ele se interessou e sim por aquela bela mulher casada, para a qual lançava olhares libidinosos.
A Selma por sua vez, desde a primeiro contato com o jovem, sentiu algo estranho, um calor diferente pelo corpo, que ela não sabia bem como explicar. Por várias vezes se penitenciou por esse sentimento, na esperança de que fosse algo passageiro, mas não era, pois toda vez que via o Fausto, algo como uma descarga elétrica percorria seu corpo de cima a baixo. Essa sensação era tão forte que sentia a sua intimidade umedecer, coisa que raramente acontecia quando estava com o marido. Chegou até mesmo a pensar que estava ficando louca.
O Fausto tinha consciência do que provocava naquela mulher e sempre que podia fazia de tudo para aumentar ainda mais aquela situação:
- Bom dia para a mulher mais bonita da igreja... Olá minha deusa... Como vai o encanto da minha vida.
Ela sempre desconversava, mas não de forma muito convicta, o que incentivava o garoto a flertar com a bela casada. Certa vez, num evento da igreja, a Selma estava sozinha na cozinha preparando os lanches quando o Fausto entra e pergunta:
- Precisa de ajuda?
A Selma sentiu as pernas falsearem, mas aceitou a ajuda do rapaz. Sozinhos o garotão não perdeu a oportunidade de continuar com os elogios e num ato tresloucado, ele a abraça por trás, colando seu corpo naquela bunda que ele tanto admirava, ao mesmo tempo em que beijou o pescoço da sua amada, falando ao seu ouvido:
- Sou louco por você Selma.
Pega de surpresa ela tenta se desvencilhar, mas ele a segura com firmeza, pressionando seu pau duro contra a bunda da Selma. Com um pouco mais de vigor ela se livra e fala:
- Você está louco moleque, sou uma mulher casada e olha onde estamos.
Ele ia responder, mas entra na cozinha uma outra mulher e eles voltam ao trabalho de preparar os lanches. Mais tarde, já em casa, a Selma não conseguia parar de pensar no que havia ocorrido, principalmente na sensação de ter sido abraçada da forma que foi e sentir aquela coisa dura lhe espetando as nádegas. Sentindo-se excitada, pela primeira vez levou uma das mãos à buceta e se masturbou até atingir um orgasmo avassalador, como jamais havia sentido com o marido.
O Fausto entrou para o coral e com sua voz potente fazia o baixo. Certa noite o ensaio foi até mais tarde e o Frederico foi para casa com as crianças. Na hora de ir embora o Fausto se prontificou em acompanha-la, já que tinha ficado sozinha. No caminho ela suplicou que ele parasse com os galanteios, pois ela era casada e não ficava bem, afinal alguém podia perceber. No momento em que eles passavam por um lugar mais afastado, sem ninguém pela rua, o ousado garoto puxa a Selma para atrás de uma parede e sem dar a ela chance de retrucar, cola sua boca na dela. Pega de surpresa tenta, mas sem muita convicção, se desvencilhar daqueles braços que a envolvia, mas ele a segura com determinação e logo os dois se beijavam ardentemente.
Diferente do marido, ela sentia a língua do garoto invadindo sua boca, misturando as salivas, num beijo molhado e sensual. Ele corre uma das mãos para a bunda da Selma que, a princípio pensou em rejeitar, mas acabou cedendo e deixou que o moleque explorasse seu corpo, como jamais tivera sido. Ele apalpava aquelas carnes firmes, sentia o rego da bunda bem delineado pela calcinha que ela usava. Ele para o beijo e fala:
- Puta que pariu Selma, como você é gostosa.
Ao mesmo tempo em que ficou chocada com aquelas palavras chulas, sentiu uma enorme sensação de prazer ao ser chamada de gostosa. Ele esfregava seu corpo no dela, fazendo com que ela sentisse a rigidez do pau contra o seu ventre. Ele leva uma das mãos dela até o seu pau e fala:
- Sinta como ele está duro por você.
De imediato ela tenta tirar a mão, mas ele a faz desistir da ideia e ela acaba acariciando o pau do jovem por cima da roupa. O clima estava ficando quente e perigoso demais, quando eles ouvem conversas se aproximando. Se recompõem e logo em seguida passa um casal, que não os vê, pois o escuro da noite e a parede conspiraram para que não fossem vistos. Recompostos eles retomam o caminho em direção à casa da Selma. Ao chegarem ele fala:
- Quando nos vemos de novo?
Sem pensar muito a Selma diz:
- Vem aqui em casa amanhã à tarde, as crianças vão estar na escola e o meu marido no trabalho, precisamos conversar.
O garoto vai embora feliz e a Selma, ao entrar em casa ouve do marido:
- Gostei que o Fausto te acompanhou querida, não seria bom ter vindo sozinha a essa hora.
Preocupada dele ter ouvido algo, apenas diz que o garoto é de fato um amor, mas que agora ela precisava de um banho. Pensando nas emoções sentidas a pouco e aquecida pela água que caía sobre o seu corpo, ela se masturba e tem múltiplos orgasmos. Refeita do prazer ela reflete: quanta insensatez meu Deus, esse garoto deve ter a metade da minha idade.
No dia seguinte, como combinado, lá estava o Fausto na casa da Selma. Ela estava determinada a pôr um fim naquela loucura. No entanto, no momento em que ele a abraça por trás, envolvendo-a pela cintura, toda a sua determinação cai por terra, principalmente quando sente a boca do rapaz no seu pescoço. Os beijos e o hálito quente fazem sua pele se arrepiar e os bicos dos seios enrijecerem, logo sentido pelo jovem que os acariciava. Ele lambia o pescoço, mordiscava a pontinha da orelha e falava baixinho:
- Como você é gostosa Selma, te quero todinha.
Ela usava vestido, com isso o garoto enfia a mão por debaixo e acaricia a coxa desnuda. Num último momento de lucidez ela tenta resistir, mas a sensação de prazer foi maior e ela se entregou. Ele desliza a mão por entre as pernas da mulher amada e, ao tocar na sua buceta sente a calcinha úmida, denunciando assim todo o seu tesão. Sobre o fino tecido da calcinha ele um dedo na racha e fala:
- Quero chupar sua buceta.
A Selam não estava acostumada com aquelas palavras chulas e reclama:
- Não fala desse jeito desavergonhado.
Ele a vira de frente e se beijam. Um beijo molhado, lascivo, intenso e com palavras de estímulo:
- Falo sim Selma, pois sei que vai gostar de ser a minha putinha.
Ela tenta empurrá-lo, mas sem sucesso. Ele a segura com força, impondo o seu desejo:
- Nega, nega que não quer ser a minha puta.
A Selma jamais pensou em ser tratada dessa forma, embora soubesse que algumas amigas eram e gostavam. No entanto, ao ouvir aquelas palavras, sentiu a sua excitação se tornar insuportável. Sentindo que ela não havia negado, ele insistiu:
- Vai Selma, nega sua vontade, diz para mim que não quer ser a minha puta.
- Não consigo negar, é mais forte que eu, faz de mim o que quiser.
- Quero te foder na sua cama.
Obediente ela o leva para o seu quarto. Ele tira o vestido da Selma e a deixa só de calcinha e sutiã. Ao sentir-se livre do sutiã, ela cobre os seios com os braços, mostrando assim a sua inibição. Carinhosamente ele afasta os braços dela e expõe a beleza da sua nudez. Os bicos durinhos denunciavam o seu grau de excitação. Delicadamente ele aproxima sua boca e beija aqueles dois pontos sequiosos de carinho. Ele lambe, suga e dá leves mordidinhas, fazendo com que a Selma gemesse dengosamente:
- Ai que delícia, como isso é gostoso.
Já na cama, o jovem continua a mamar naquelas tetas convidativas. A claridade do quarto era outra novidade para a Selma, pois jamais havia feito amor dessa forma, sempre no escuro. A visão da boca do rapaz devorando seu corpo aumentava ainda mais a sua excitação. Ele mesmo vai se livrando das suas roupas e fica só de cueca. Quando a boca do Fausto chega na barriga da sua amada, ela sente um calafrio percorrer seu corpo, pressentindo o que ia acontecer, mesmo sem nunca ter sido chupada. O ousado jovem beija e lambe a buceta da amada ainda contida pelo fino tecido da calcinha. Ela coloca as duas mãos na cabeça do rapaz e a pressiona contra seu ventre. Ele então tira a última peça de roupa que ainda restava e a mulher fica nua por completo, expondo todo o seu esplendor.
Vaidosa, ela mantinha os pelos pubianos bem aparados. Ele passa a mão naquela penugem e desliza um dos dedos na sua racha, completamente melada. Ela mantinha os olhos fechados, inibida pela situação, mas ele pede:
- Olha para mim putinha.
Ela abre os olhos ao mesmo tempo em que ele deslizava o dedo para dentro da buceta dizendo:
- Está gostoso?
- Muito meu amor, nunca senti nada assim.
- Agora vou chupar sua buceta, quer?
- Muito, nunca fui chupada, quero sentir esse prazer.
Assim que o jovem toca a língua na buceta da Selma, um tremor toma conta do corpo da mulher que suspira de desejo:
- Ai meu Deus que coisa maravilhosa.
O Fausto chupa e lambe com sofreguidão aqueles lábios vaginais e quando ele suga o grelinho da amada ela não se contém e tem seu primeiro orgasmo. Forte, intenso e tão vigoroso que ela não conseguia conter o tremor do seu corpo. O rapaz permanece com a boca entre as pernas da amada, lambendo e beijando o centro de prazer. Quando ela se recupera ele vai beijá-la e as bocas se devoram. Depois de alguns minutos abraçados ele diz:
- Agora quero o mesmo carinho.
Ao ouvir aquilo a Selma sentiu seu coração disparar, pois, embora nunca tenha feito, sabia que seu amante iria pedir. Resoluta de que deveria retribuir o prazer, ela se posiciona entre as pernas do jovem, puxa a cueca para baixo e surge uma rola de tamanho razoável, nada comparada ao do marido, que era bem discreto nesse sentido. Admirada diante de tanta beleza, ela segura o pau com ambas as mãos como se fosse um prêmio merecido. Sem jeito ela aproxima a boca do cacete, começa a beijar, lamber e chupar a cabeça. Inexperiente ela não sabia muito bem como agir, mas o tesão era enorme. Com os hormônios explodindo, o Fausto estava prestes a gozar e não queria assustar a sua amada fazendo isso na sua boca, por isso a deita de costas, se posiciona entre as pernas e com carinho começa a penetra-la.
A rola grossa abria caminho nos lábios vaginais, alargando aquela buceta que até então só tinha conhecido o pequeno pau do marido. A sensação de estar sendo completamente empalada era algo indescritível, tanto que, assim que o jovem começou a fodê-la, logo ela anunciou que ia gozar e os dois chegaram ao orgasmo juntos. Permaneceram abraçados trocando juras de amor e ao recuperarem as forças ele falou:
- Agora vou te comer de quatro.
Colocou a amada de joelhos e admirou a linda visão daquela bunda apetitosa. Não resistiu e começou a beija-la, chegando até mesmo a lamber seu cuzinho. Um pouco mais desinibida, ela começa a rebolar na boca do amante dizendo:
- Que loucura isso meu amor, como é bom, ai que gostoso.
Sentindo a aprovação da amada, o Fausto encosta o pau na buceta e mete. A loucura era tamanha que ela já pedia:
- Mete amor, mete fundo em mim, me faça sua puta.
Ele então mete um dedo no cu da amada que, ao sentir mais essa novidade, novamente explode num gozo intenso. O Fausto intensifica os movimentos e logo goza, inundando o interior da amada com uma enorme carga de porra.
Treparam a tarde toda, com contínuas juras de amor. Depois dessa primeira vez eles continuaram os encontros de idílio. A cada nova transa a Selma se tornava mais ousada, deixando de lado qualquer pudor inicial. Ela já recebia com muito prazer o leitinho do amante na sua boca que engolia com satisfação. Liberou o cuzinho e percebeu que sentia um imenso tesão ao ser comida dessa forma. Por incentivo do amante ela começou a comprar roupas íntimas mais ousadas, que as mantinha escondidas do marido. Com o passar do tempo eles cometeram alguns descuidos, que não passaram despercebidos pela comunidade, surgindo assim comentários.
Certa vez um desses comentários chegou aos ouvidos do Frederico que, a princípio não quis acreditar. Não confrontou a esposa, mas passou a ficar atento ao comportamento da Selma. Vasculhou a casa em busca de alguma evidência e achou os lingeries ousados da esposa, sua primeira grande prova de que algo estava acontecendo. Sua desgraça total aconteceu no dia em que, por necessidade de um documento, retornou mais cedo para casa e ao entrar ouviu obscenidades vindo do seu quarto:
- Isso meu amor, fode meu cu, me deixa arrombada.
- Toma vagabunda, engole meu caralho com esse rabo gostoso.
O pobre homem não teve reação para nada, estava estarrecido e desolado, aquela que ele tanto amava, não passava de uma ordinária devassa e pecadora.
Saiu sorrateiro de casa e ficou esperando o amante ir embora, para em seguida retornar. Sem conseguir esconder sua desilusão, vai direto para o quarto, encontrando a esposa estirada sobre a cama ainda nua. Ao ver o marido entrar no quarto, ela puxa o lençol e cobre a sua vergonha. Sem saber exatamente o que falar ou fazer, o Frederico fica olhando para a esposa, absorto nos pensamentos confusos. O silêncio era sepulcral. A mulher traidora estava apavorada, esperando alguma reação explosiva do marido, mas não aconteceu. Ele simplesmente pegou uma mala de viagem e começou a colocar suas roupas fechando-a em seguida. Ao sair do quarto ele parou na porta, mais uma vez lançou um olhar lacônico para a esposa e saiu sem dizer uma só palavra. Aquela foi a última vez que a Selma viu o marido, nunca mais ele retornou para casa e ninguém soube que fim ele levou, nem familiares, nem conhecidos.
O desaparecimento do Frederico foi assunto por muito tempo na igreja, por isso os amantes resolveram dar um tempo na relação. Passado o impacto inicial do ocorrido, os dois voltaram aos encontros furtivos. Foram vários anos dessa convivência pecaminosa, segundo os dogmas da igreja e aos olhos de Deus, afinal a Selma ainda era casada. Isso só foi possível pela complacência e cumplicidade do pastor, afinal o Fausto era seu irmão. No entanto, quando a igreja teve a nomeação de um novo pastor, este, ao tomar ciência do que estava ocorrendo, impôs uma condição: só permaneceriam na comunidade se a união fosse consumada pelo casamento. Foi instaurado um processo para reconhecimento da condição de viúva da Selma e quando concluído o casamento foi consagrado. O amor entre eles era verdadeiro e foi forte o suficiente para superar todas as agruras, tanto que hoje, muitos anos depois, ainda vivem felizes e abençoados pela igreja.
É curioso como existem os mais variados caminhos que podem ser trilhados ao longo das nossas vidas. De uma forma mais simplista, podemos resumir em apenas dois: o certo e o errado. Mesmo considerando essa simplicidade, sempre haverá aquele que dirá, mas o que é certo e o que é errado? Se enveredarmos por esse caminho, ficaremos discorrendo sobre conceitos e com certeza não haverá consenso. Ao final desse relato, cada qual poderá fazer seu juízo de valor, condenando o absolvendo a protagonista.
Selma sempre foi uma evangélica devota, respeitando os preceitos e dogmas da religião que escolheu para seguir. Aos trinta e quatro anos, casada com o Frederico e um casal de filhos. Na igreja era a regente do coral, uma pessoa muito conhecida e admirada por todos os irmãos. O marido tinha muito orgulho da esposa e não escondia de ninguém a admiração e o amor que sentia por ela. O próprio pastor, por vezes, dizia que eles formavam um casal modelo para comunidade.
Dona de uma beleza natural, estatura mediana, morena de cabelos um pouco acima dos ombros, magra com um corpo esbelto e um detalhe especial, a boca se destacava no seu rosto de pele alva e sedosa. Vestia-se de forma impecável, com terninhos e saias justas, que delineavam seu belo corpo. Muito vaidosa, não abria mãos das camisas de seda ou outros tecidos finos. Suas roupas íntimas eram discretas, mas com uma certa dose de sensualidade, porém sem grandes ousadias, talvez pelo fato do seu marido nunca ter dado importância para essa vestimenta. A vida sexual do casal não era lá essas coisas, ele se contentava com pouco e sempre no escuro, onde até os gemidos eram abafados. Parece que o prazer sexual era algo sujo e pecaminoso. Ela por sua vez sentia-se insatisfeita.
Tudo caminhava na mais absoluta perfeição, até o dia em que o irmão do pastor veio morar com ele, o Fausto. De imediato começou a frequentar a igreja e em pouco tempo cativou a todos com sua simpatia e a forma fácil com que se comunicava. Dono de um porte físico atraente, rapidamente tornou alvo de cobiça das meninas da comunidade, ainda que recatadas e cheias de pudores. Apesar de jovem, talvez a metade da idade da Selma, não foi pelas garotinhas que ele se interessou e sim por aquela bela mulher casada, para a qual lançava olhares libidinosos.
A Selma por sua vez, desde a primeiro contato com o jovem, sentiu algo estranho, um calor diferente pelo corpo, que ela não sabia bem como explicar. Por várias vezes se penitenciou por esse sentimento, na esperança de que fosse algo passageiro, mas não era, pois toda vez que via o Fausto, algo como uma descarga elétrica percorria seu corpo de cima a baixo. Essa sensação era tão forte que sentia a sua intimidade umedecer, coisa que raramente acontecia quando estava com o marido. Chegou até mesmo a pensar que estava ficando louca.
O Fausto tinha consciência do que provocava naquela mulher e sempre que podia fazia de tudo para aumentar ainda mais aquela situação:
- Bom dia para a mulher mais bonita da igreja... Olá minha deusa... Como vai o encanto da minha vida.
Ela sempre desconversava, mas não de forma muito convicta, o que incentivava o garoto a flertar com a bela casada. Certa vez, num evento da igreja, a Selma estava sozinha na cozinha preparando os lanches quando o Fausto entra e pergunta:
- Precisa de ajuda?
A Selma sentiu as pernas falsearem, mas aceitou a ajuda do rapaz. Sozinhos o garotão não perdeu a oportunidade de continuar com os elogios e num ato tresloucado, ele a abraça por trás, colando seu corpo naquela bunda que ele tanto admirava, ao mesmo tempo em que beijou o pescoço da sua amada, falando ao seu ouvido:
- Sou louco por você Selma.
Pega de surpresa ela tenta se desvencilhar, mas ele a segura com firmeza, pressionando seu pau duro contra a bunda da Selma. Com um pouco mais de vigor ela se livra e fala:
- Você está louco moleque, sou uma mulher casada e olha onde estamos.
Ele ia responder, mas entra na cozinha uma outra mulher e eles voltam ao trabalho de preparar os lanches. Mais tarde, já em casa, a Selma não conseguia parar de pensar no que havia ocorrido, principalmente na sensação de ter sido abraçada da forma que foi e sentir aquela coisa dura lhe espetando as nádegas. Sentindo-se excitada, pela primeira vez levou uma das mãos à buceta e se masturbou até atingir um orgasmo avassalador, como jamais havia sentido com o marido.
O Fausto entrou para o coral e com sua voz potente fazia o baixo. Certa noite o ensaio foi até mais tarde e o Frederico foi para casa com as crianças. Na hora de ir embora o Fausto se prontificou em acompanha-la, já que tinha ficado sozinha. No caminho ela suplicou que ele parasse com os galanteios, pois ela era casada e não ficava bem, afinal alguém podia perceber. No momento em que eles passavam por um lugar mais afastado, sem ninguém pela rua, o ousado garoto puxa a Selma para atrás de uma parede e sem dar a ela chance de retrucar, cola sua boca na dela. Pega de surpresa tenta, mas sem muita convicção, se desvencilhar daqueles braços que a envolvia, mas ele a segura com determinação e logo os dois se beijavam ardentemente.
Diferente do marido, ela sentia a língua do garoto invadindo sua boca, misturando as salivas, num beijo molhado e sensual. Ele corre uma das mãos para a bunda da Selma que, a princípio pensou em rejeitar, mas acabou cedendo e deixou que o moleque explorasse seu corpo, como jamais tivera sido. Ele apalpava aquelas carnes firmes, sentia o rego da bunda bem delineado pela calcinha que ela usava. Ele para o beijo e fala:
- Puta que pariu Selma, como você é gostosa.
Ao mesmo tempo em que ficou chocada com aquelas palavras chulas, sentiu uma enorme sensação de prazer ao ser chamada de gostosa. Ele esfregava seu corpo no dela, fazendo com que ela sentisse a rigidez do pau contra o seu ventre. Ele leva uma das mãos dela até o seu pau e fala:
- Sinta como ele está duro por você.
De imediato ela tenta tirar a mão, mas ele a faz desistir da ideia e ela acaba acariciando o pau do jovem por cima da roupa. O clima estava ficando quente e perigoso demais, quando eles ouvem conversas se aproximando. Se recompõem e logo em seguida passa um casal, que não os vê, pois o escuro da noite e a parede conspiraram para que não fossem vistos. Recompostos eles retomam o caminho em direção à casa da Selma. Ao chegarem ele fala:
- Quando nos vemos de novo?
Sem pensar muito a Selma diz:
- Vem aqui em casa amanhã à tarde, as crianças vão estar na escola e o meu marido no trabalho, precisamos conversar.
O garoto vai embora feliz e a Selma, ao entrar em casa ouve do marido:
- Gostei que o Fausto te acompanhou querida, não seria bom ter vindo sozinha a essa hora.
Preocupada dele ter ouvido algo, apenas diz que o garoto é de fato um amor, mas que agora ela precisava de um banho. Pensando nas emoções sentidas a pouco e aquecida pela água que caía sobre o seu corpo, ela se masturba e tem múltiplos orgasmos. Refeita do prazer ela reflete: quanta insensatez meu Deus, esse garoto deve ter a metade da minha idade.
No dia seguinte, como combinado, lá estava o Fausto na casa da Selma. Ela estava determinada a pôr um fim naquela loucura. No entanto, no momento em que ele a abraça por trás, envolvendo-a pela cintura, toda a sua determinação cai por terra, principalmente quando sente a boca do rapaz no seu pescoço. Os beijos e o hálito quente fazem sua pele se arrepiar e os bicos dos seios enrijecerem, logo sentido pelo jovem que os acariciava. Ele lambia o pescoço, mordiscava a pontinha da orelha e falava baixinho:
- Como você é gostosa Selma, te quero todinha.
Ela usava vestido, com isso o garoto enfia a mão por debaixo e acaricia a coxa desnuda. Num último momento de lucidez ela tenta resistir, mas a sensação de prazer foi maior e ela se entregou. Ele desliza a mão por entre as pernas da mulher amada e, ao tocar na sua buceta sente a calcinha úmida, denunciando assim todo o seu tesão. Sobre o fino tecido da calcinha ele um dedo na racha e fala:
- Quero chupar sua buceta.
A Selam não estava acostumada com aquelas palavras chulas e reclama:
- Não fala desse jeito desavergonhado.
Ele a vira de frente e se beijam. Um beijo molhado, lascivo, intenso e com palavras de estímulo:
- Falo sim Selma, pois sei que vai gostar de ser a minha putinha.
Ela tenta empurrá-lo, mas sem sucesso. Ele a segura com força, impondo o seu desejo:
- Nega, nega que não quer ser a minha puta.
A Selma jamais pensou em ser tratada dessa forma, embora soubesse que algumas amigas eram e gostavam. No entanto, ao ouvir aquelas palavras, sentiu a sua excitação se tornar insuportável. Sentindo que ela não havia negado, ele insistiu:
- Vai Selma, nega sua vontade, diz para mim que não quer ser a minha puta.
- Não consigo negar, é mais forte que eu, faz de mim o que quiser.
- Quero te foder na sua cama.
Obediente ela o leva para o seu quarto. Ele tira o vestido da Selma e a deixa só de calcinha e sutiã. Ao sentir-se livre do sutiã, ela cobre os seios com os braços, mostrando assim a sua inibição. Carinhosamente ele afasta os braços dela e expõe a beleza da sua nudez. Os bicos durinhos denunciavam o seu grau de excitação. Delicadamente ele aproxima sua boca e beija aqueles dois pontos sequiosos de carinho. Ele lambe, suga e dá leves mordidinhas, fazendo com que a Selma gemesse dengosamente:
- Ai que delícia, como isso é gostoso.
Já na cama, o jovem continua a mamar naquelas tetas convidativas. A claridade do quarto era outra novidade para a Selma, pois jamais havia feito amor dessa forma, sempre no escuro. A visão da boca do rapaz devorando seu corpo aumentava ainda mais a sua excitação. Ele mesmo vai se livrando das suas roupas e fica só de cueca. Quando a boca do Fausto chega na barriga da sua amada, ela sente um calafrio percorrer seu corpo, pressentindo o que ia acontecer, mesmo sem nunca ter sido chupada. O ousado jovem beija e lambe a buceta da amada ainda contida pelo fino tecido da calcinha. Ela coloca as duas mãos na cabeça do rapaz e a pressiona contra seu ventre. Ele então tira a última peça de roupa que ainda restava e a mulher fica nua por completo, expondo todo o seu esplendor.
Vaidosa, ela mantinha os pelos pubianos bem aparados. Ele passa a mão naquela penugem e desliza um dos dedos na sua racha, completamente melada. Ela mantinha os olhos fechados, inibida pela situação, mas ele pede:
- Olha para mim putinha.
Ela abre os olhos ao mesmo tempo em que ele deslizava o dedo para dentro da buceta dizendo:
- Está gostoso?
- Muito meu amor, nunca senti nada assim.
- Agora vou chupar sua buceta, quer?
- Muito, nunca fui chupada, quero sentir esse prazer.
Assim que o jovem toca a língua na buceta da Selma, um tremor toma conta do corpo da mulher que suspira de desejo:
- Ai meu Deus que coisa maravilhosa.
O Fausto chupa e lambe com sofreguidão aqueles lábios vaginais e quando ele suga o grelinho da amada ela não se contém e tem seu primeiro orgasmo. Forte, intenso e tão vigoroso que ela não conseguia conter o tremor do seu corpo. O rapaz permanece com a boca entre as pernas da amada, lambendo e beijando o centro de prazer. Quando ela se recupera ele vai beijá-la e as bocas se devoram. Depois de alguns minutos abraçados ele diz:
- Agora quero o mesmo carinho.
Ao ouvir aquilo a Selma sentiu seu coração disparar, pois, embora nunca tenha feito, sabia que seu amante iria pedir. Resoluta de que deveria retribuir o prazer, ela se posiciona entre as pernas do jovem, puxa a cueca para baixo e surge uma rola de tamanho razoável, nada comparada ao do marido, que era bem discreto nesse sentido. Admirada diante de tanta beleza, ela segura o pau com ambas as mãos como se fosse um prêmio merecido. Sem jeito ela aproxima a boca do cacete, começa a beijar, lamber e chupar a cabeça. Inexperiente ela não sabia muito bem como agir, mas o tesão era enorme. Com os hormônios explodindo, o Fausto estava prestes a gozar e não queria assustar a sua amada fazendo isso na sua boca, por isso a deita de costas, se posiciona entre as pernas e com carinho começa a penetra-la.
A rola grossa abria caminho nos lábios vaginais, alargando aquela buceta que até então só tinha conhecido o pequeno pau do marido. A sensação de estar sendo completamente empalada era algo indescritível, tanto que, assim que o jovem começou a fodê-la, logo ela anunciou que ia gozar e os dois chegaram ao orgasmo juntos. Permaneceram abraçados trocando juras de amor e ao recuperarem as forças ele falou:
- Agora vou te comer de quatro.
Colocou a amada de joelhos e admirou a linda visão daquela bunda apetitosa. Não resistiu e começou a beija-la, chegando até mesmo a lamber seu cuzinho. Um pouco mais desinibida, ela começa a rebolar na boca do amante dizendo:
- Que loucura isso meu amor, como é bom, ai que gostoso.
Sentindo a aprovação da amada, o Fausto encosta o pau na buceta e mete. A loucura era tamanha que ela já pedia:
- Mete amor, mete fundo em mim, me faça sua puta.
Ele então mete um dedo no cu da amada que, ao sentir mais essa novidade, novamente explode num gozo intenso. O Fausto intensifica os movimentos e logo goza, inundando o interior da amada com uma enorme carga de porra.
Treparam a tarde toda, com contínuas juras de amor. Depois dessa primeira vez eles continuaram os encontros de idílio. A cada nova transa a Selma se tornava mais ousada, deixando de lado qualquer pudor inicial. Ela já recebia com muito prazer o leitinho do amante na sua boca que engolia com satisfação. Liberou o cuzinho e percebeu que sentia um imenso tesão ao ser comida dessa forma. Por incentivo do amante ela começou a comprar roupas íntimas mais ousadas, que as mantinha escondidas do marido. Com o passar do tempo eles cometeram alguns descuidos, que não passaram despercebidos pela comunidade, surgindo assim comentários.
Certa vez um desses comentários chegou aos ouvidos do Frederico que, a princípio não quis acreditar. Não confrontou a esposa, mas passou a ficar atento ao comportamento da Selma. Vasculhou a casa em busca de alguma evidência e achou os lingeries ousados da esposa, sua primeira grande prova de que algo estava acontecendo. Sua desgraça total aconteceu no dia em que, por necessidade de um documento, retornou mais cedo para casa e ao entrar ouviu obscenidades vindo do seu quarto:
- Isso meu amor, fode meu cu, me deixa arrombada.
- Toma vagabunda, engole meu caralho com esse rabo gostoso.
O pobre homem não teve reação para nada, estava estarrecido e desolado, aquela que ele tanto amava, não passava de uma ordinária devassa e pecadora.
Saiu sorrateiro de casa e ficou esperando o amante ir embora, para em seguida retornar. Sem conseguir esconder sua desilusão, vai direto para o quarto, encontrando a esposa estirada sobre a cama ainda nua. Ao ver o marido entrar no quarto, ela puxa o lençol e cobre a sua vergonha. Sem saber exatamente o que falar ou fazer, o Frederico fica olhando para a esposa, absorto nos pensamentos confusos. O silêncio era sepulcral. A mulher traidora estava apavorada, esperando alguma reação explosiva do marido, mas não aconteceu. Ele simplesmente pegou uma mala de viagem e começou a colocar suas roupas fechando-a em seguida. Ao sair do quarto ele parou na porta, mais uma vez lançou um olhar lacônico para a esposa e saiu sem dizer uma só palavra. Aquela foi a última vez que a Selma viu o marido, nunca mais ele retornou para casa e ninguém soube que fim ele levou, nem familiares, nem conhecidos.
O desaparecimento do Frederico foi assunto por muito tempo na igreja, por isso os amantes resolveram dar um tempo na relação. Passado o impacto inicial do ocorrido, os dois voltaram aos encontros furtivos. Foram vários anos dessa convivência pecaminosa, segundo os dogmas da igreja e aos olhos de Deus, afinal a Selma ainda era casada. Isso só foi possível pela complacência e cumplicidade do pastor, afinal o Fausto era seu irmão. No entanto, quando a igreja teve a nomeação de um novo pastor, este, ao tomar ciência do que estava ocorrendo, impôs uma condição: só permaneceriam na comunidade se a união fosse consumada pelo casamento. Foi instaurado um processo para reconhecimento da condição de viúva da Selma e quando concluído o casamento foi consagrado. O amor entre eles era verdadeiro e foi forte o suficiente para superar todas as agruras, tanto que hoje, muitos anos depois, ainda vivem felizes e abençoados pela igreja.