Realizei a Fantasia do amigo 3
Conto erótico de corno (+18)
- Publicado em: 02/05/22
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- Autoria: Ero-Sannin
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Malbec( esse não é o seu nome verdadeiro)nunca foi um amigo de infância, tampouco de adolescência. Alguns amigos a gente ganha de presente e descobre que os conhece há anos. Eu estava desempregado e o Malbec numa firma de contabilidade. O Malbec nunca me arranjou um trabalho sequer. Nunca me indicou a nenhuma vaga. Mas nos tornarmos amigos. E fomos unidos por uma razão muito forte.
A única coisa em comum que tínhamos era: nossas esposas se chamavam Rejane. Eu não estou mais casado. E o gatilho que foi disparado foi justamente eu ter conhecido a Rejane Malbec. Ficamos ligados por essa beldade totalmente liberta de correntes moralistas e religiosas que impõem sobre as mulheres e o prazer delas na cama( Leia a história: Realizei a Fantasia do meu amigo 1 e 2).
Quando regressei àquilo que chamava de lar, já não havia mais sentido viver a mentira. Mergulhei num profundo silêncio, coberto de pensamentos lascivos e desejos profanos com relação à mulher do meu amigo. Viver assim é uma loucura. Precisei batalhar dia após dia, construindo minha liberdade financeira e estudando cada vez mais técnicas de venda, abordagem e fechamento de vendas com a franquia que eu tinha aberto.
Depois de 3 meses, montei um portfólio, fiz um empréstimo e aumentei meu portfólio e fui pras ruas fazer o que antes eu mais detestava fazer: montei uma barraca e comecei a fazer demonstrações e, aos poucos, fui pegando domínio no trabalho e conquistando alguns clientes. Tudo isso pra não deixar faltar nada em casa. Com metade do lucro, investia em mais produtos. Com a outra, colocava comida pra dentro de casa.
Nesses 3 meses eu e Malbec quase não nos encontramos. E Rejane sempre perguntava por mim, e eu estava sempre trabalhando, e ligando pra pessoas, criando listas de contatos pra poder fazer demonstrações. Com muito sacrifício, eu conseguia levar pra casa o dinheiro de uma venda por dia. E minha agora ex-esposa não reconhecia o esforço e cobrava com ironia: "quando virá a viagem do Cruzeiro dos sonhos que você tanto fala nessa empresa!?"
Eu: eu também me pergunto quando você se lançará nesse projeto pra gente chegar lá mais rápido!?
Rejane esposa: Você tem que arrumar um emprego!!!
Eu: Tenho que cuidar da minha família e sustentar com toda a força que tenho. Não tô fazendo isso porque amo ou gosto. Faço isso pelo bem estar de todos nós. Já que não acredita, tenho que fazer por ele. Conheço muitos casais lá que empreenderam juntos e hoje estão bem. Não importa o tempo que leva. Até porque quando acontecer, você vai querer estar comigo lá, né!?
Rejane esposa: lógico!
Eu: Talvez até lá não tenha mais você.
Rejane esposa: O que você quer dizer com isso?
Eu: Tire suas conclusões. Eu só acho que se você não me apóia nos começos difíceis, não merece estar nos tempos fáceis. Só isso.
Rejane esposa: Você mal consegue trazer o dinheiro de jm produto vendido, faz um investimento caro, enche a casa de bugigangas e eu tenho que apoiar!?
Eu: Quer passar fome, você e mais nosso filho!? Sabe, mesmo que um dia não mais estejamos juntos, eu faço isso daqui porque eu não quero deixar de dar as coisas que ele precisa. Ok!? Ele precisa. Você, embora esteja desdenhando, também precisa e depende disso. Agora eu não posso ter um emprego. Mas aqui, eu não serei despedido. E é uma maneira de você participar e ver onde tenho passado o tempo e investido em conhecimento.
Rejane: Sem tempo pra isso. Você sabe que se eu pudesse, estaria trabalhando. Optei por cuidar do nosso filho.
Eu: Nunca pedi isso a você . Respeito sua decisão. Mas os tempos mudaram. Estão difíceis lá fora. E aqui entre nós também está. Me diz uma coisa: Se hoje tivéssemos que nos separar, você não teria que correr atrás de algo!? Ou você pensa que só pagando a pensão você daria conta de todo o resto da casa!? Diz pra mim.
Rejane esposa: Tô observando muito você usar palavras como "separar " ou frases como " se não estivéssemos juntos ". Você pensa em me largar!?
Eu: Pode apostar que penso. Tenho pensado muito mesmo, porque não é só isso que tem feito a gente discutir e você sabe muito bem. Eu não sou o melhor esposo do planeta, mas já tô bem cansado de você usar frases como " Você nunca vai ter uma esposa como eu", e me desculpe dizer isso: Há muitas mulheres no mundo. Nenhuma como você. Algumas piores, outras parecidas, e outras melhores. E eu sei muito bem o que eu quero se eu sair da sua vida. Com certeza não vou pegar lixo nem ninguém parecida contigo. Penso em te largar, sim, porque você não tá fazendo suas obrigações de mulher. Penso em te largar sim, porque não ter seu apoio e nada tem sido a mesma coisa. Sua prioridade é somente nosso filho. Eu só presto contas. E mais nada. Penso em largar você por N razões. E uma delas é que já estou mesmo cansado das suas palhaçadas! Quer que eu continue? Eu só não faço isso porque ainda tenho um tantinho assim de sensatez pra compreender que nossos problemas não podem acarretar em necessidade e ausência paterna pro nosso filho. Mas o mais importante: eu penso em te largar porque não sei mais o que sinto por você e não quero passar anos pra ver no que isso vai dar. Tá satisfeita!?
Daí pra frente você já pode imaginar que deu merda. E eu falei mesmo que deu merda no capítulo anterior. Perguntou se eu tinha outra, se já estava de caso pensado, quis vasculhar cada canto escuro da minha vida até achar alguma coisa. A única coisa que soube foi onde fui morar depois que saí de minha casa. Justamente o amigo que me levou para a empresa de Marketing Network foi o cara que me socorreu quando precisei. E também foi ele que emprestou-me dinheiro para começar minha franquia e fez uma advertência:
José Ricardo: Eu vou te emprestar esse dinheiro, mas nem era pra estar fazendo isso. Na verdade, é o investimento mais arriscado que estou a fazer na minha vida. Já emprestei a muita gente e sequer me olham hoje. Tu sabe que fui dono de bar, perdi muita coisa na vida, até mulher por eu amar muito o meu trabalho. Se você honrar esse compromisso que estou fazendo com você, vai ter meu respeito pra sempre. Você vai morar aqui, comigo, vai ser meu irmão, cara. Eu nem vou te cobrar aluguel porque tu tá mais fudido que eu quando saí, hahahahahahaha
Eu: Hahahahahaha!
José Ricardo: Mas não vou ajudar você em mais nada. Só investir nesse portfólio. Vou ensinar tudo que sei. Se tu conseguir atingir a meta, ainda te dou um presente. Se você desistir, eu vou vender tudo porque sou foda. Eu posso. Eu aprendi. Mas tu nunca mais vai ter nada de mim, inclusive te porei pra fora da minha casa. Esse é o trato. Feito?
Eu: Feito.
José Ricardo: Quais produtos você quer comprar!?
Eu: Trabalhar só com perfumes, que eu gosto.
José: Mas tem muita coisa na Acquarell, cara! Faz um investimento sortido…
Eu: Toda a linha Parfum. Eu quero me especializar nisso. Nada mais. E eu prometo que vou conseguir.
José : De quanto você quer o empréstimo!? Até uns 5. 000 eu posso.
Eu: Ótimo, quero cada perfume que a linha Parfum tiver. Quando bater 5. 000 reais a gente cessa.
José: Um empréstimo de 5. 000? Irmão, tu vai trabalhar com sangue nos olhos, puta que pariu. Se tu desistir no meio do caminho , eu quebro suas duas pernas.
Eu: Quando eu vender isso, você será Rubi e eu estarei perto de ser Safira. Eu serei um Consultor Elite.
José: Porra, assim que se fala.
E foi assim que larguei minha mulher e fui à guerra pra poder reconstruir minha vida insignificante. Vendendo perfumes, indo a reuniões Opening, participando de demonstrações caseiras com o Zé Ricardo, e em 5 meses, após dias de sol forte e chuva pesada vendendo por telefone e indo pras ruas, eu bati a meta de vendas, me tornei Consultor Safira- esperava só o Elite- formei um timinho bacana e…José Ricardo não me cobrou um centavo. Esse foi o presente dele.
Com certeza você quer saber do casal que fodeu gostoso comigo, né? Hahahahahahaha! O Malbec, como eu disse, jamais comprou um perfume sequer com o dinheiro dele. Mas a mulher, Rejane… porra, ela saiu da empresa dela pra fazer parte do meu time. A gente chegou a fazer um comparativo entre a Jewell e a Acquarell na linha Parfum. O acervo da Jewell era bem mais vasto e tinha a linha brasileira. O meu tinha só os importados. Mas ela teve que dar o braço a torcer, porque minha linha Parfum era fortíssima. Virou cliente, depois cadastrou-se e virou Consultora da Acquarell. Em 5 meses, se eu os vi umas 5 vezes, foi muito. Estava a mil tocando minha vida, e comprando perfume adoidado pra vender, e aprendendo a gerar renda passiva, e tal… mas a máquina não aguentou o pique. Caí doente.
Tava na correria, o coração chegou a dar picos de pressão, passei mal na rua, deu um problema. Passei da clínica-geral para uma cardiologista, que me fez uma advertência seria, falou que eu precisava desacelerar, porque se não eu poderia evoluir para um quadro irreversível.
Cardiologista: Você já está sob forte stress. Dorme pouco, não faz exercícios, e só tem 31 anos. Se eu receitar remédio pra controlar sua pressão, provavelmente jamais parará de tomar. Isso se você não tiver um mal súbito na rua, e… precisa eu falar!? Então, meu amigo, muda esse ritmo, volta a jogar uma bola, descansar e lazer também é trabalho. Tá muito novo pra isso, é a fase mais perigosa , essa entre 30 e 40 anos. Infartou, teve AVC!? Mande lembranças do Céu, do Inferno, não sei se você crê nisso. Eu medi sua pressão sentado, tá 130/80. Em pé, 150/100. Pára, meu amigo! Pára! Cuida de você. Volta a caminhar, volta a jogar uma bola, entre meia hora e uma hora. Diversifica seu cardápio alimentar, okay!? Hora certa pra comer, beba mais água, você tá bebendo pouca água. Dinheiro é muito bom, mas saúde é mais. Respira, organiza melhor sua vida, porque se tu voltar aqui e estiver do mesmo jeito, eu vou ter de receitar remédio pra pressão e tu provavelmente nunca mais vai largar essa porra.
Aquilo me abalou. Muito. Fui pra casa, contei pro José, fiquei pra baixo naquele dia. Aí, no dia seguinte, tive de reestruturar toda minha vida, foi foda. Ele saiu pra fazer umas corridas, porque ele também era motorista de aplicativo, autônomo, e eu tive que parar. 10 dias, em casa, só cuidando do coração e fazendo caminhadas, comendo milimetricamente na hora certa, tive de me desligar do trabalho.
E, num desses dias , o Malbec me passou um Zap.
Malbec: Faaaala, meu amigo! Tá mais quieto esses dias, sumiu, que houve!?
Eu: Fala, mano. Tô de molho em casa, parceiro. Coração deu umas palpitações, muito stress, má alimentação, porque José e eu estamos na rua o dia inteiro e comendo bagulho, mas eu senti o peso da correria, coração chegou a 150/100 em pé, parado, e no dia que passei mal tava 170>
Malbec: Rapaz, que sério! Podia ter falado comigo, cara!
Eu: Obrigado pela preocupação, mas não queria in-
Malbec: Rapaz, eu sou teu mano. Tá precisando de alguma coisa!?
Eu: Quero ganhar dinheiro , hehehe, em casa não tô ganhando porra Nenhuma.
Malbec: Mas como você tá por aí!? Tá sozinho!?
Eu: Ah, eu tô. Comendo pingado a cada 3 horas, fazendo pelo menos meia hora de caminhada, e me virando aqui.
Malbec: Eu posso falar pra Rejane ver como você tá, fazer uma comidinha gostosa, te dar um colinho…hehehehe!
Eu: Mas ela tem a mãe dela pra cuidar, pow!!! Precisa, não!
Malbec: Agora você precisa de um colinho, uma comidinha forte, bacana, bem equilibrada, além disso ela tá com saudade de você! Tá perguntando por você sempre!
Eu : Também sinto saudades daquela negra maravilhosa. Por falar nisso, como ela tá!?
Malbec: Você sabe, hahahahahaha: safadinha como sempre. Tomou aquele leite quentinho da manhã e foi tocar a vida dela.
Eu: Leite quentinho da manhã, hehehehehehehe!!! Porra, eu bem que tô precisando de um caldo quente e um suco bem doce, pra energizar a vida.
Malbec: tá duro a nova fase né, amigo!?
Eu : Cara, o mais complicado foi começar do zero e descobrir que o mundo está mais hostil que quando eu casei. No sentido… como posso dizer!? Você nunca sabe o que te espera dia seguinte. O medo do fracasso. Depois , uma promessa que se não fosse cumprida deixaria uma marca negativa pro resto da vida. Foda demais.
Malbec: O que você precisar, conte comigo.
Eu: Teu apoio já é o bastante. Mas eu tenho que melhorar dessas palpitações do coração, tenho que me reeguer, cara.
Malbec: Compreenda, Chronos: Você é a imagem do seu produto. Você tem um acervo muito bom, cara, começa a investir nisso, também. Ainda tem gente precisando de você.
Eu: Obrigado.
Malbec: Vai aceitar ou não, minha proposta!?
Eu: Mas o q- tá falando mesmo sério, isso!?
Malbec: Rapaz, eu não brinco com essas coisas.
Eu: Tá ok, anota o endereço, aí. Qualquer coisa, eu pago o UBER da Rejane. Sem problemas.
Malbec: Deixa ela cuidar de você. Vai ficar bonzinho em dois tempos.. Hahahaha!!!
Eu não estava acostumado àquele comportamento. Nunca havia conhecido um cara que tivesse prazer em ver a esposa dar pra outro. Tinha algum porquê que eu ainda não havia decifrado. Mas eu iria descobrir.
Foi num sábado de manhã. Eu havia levantado cedo pra fazer uma leve corrida, as palpitações do coração já tinham diminuído bastante, sabe. Juro pra vocês que eu havia esquecido mesmo da proposta do Malbec. O Zé Ricardo havia saído e de repente a música no meu celular é interrompida por uma chamada. A voz era inconfundível.
Rejane: Bom dia, meu anjo, você já tá acordado!?
Eu: Nossa, que surpresa agradável! A que devo a honra da chamada da Dama de Malbec?
Rejane: Você não esqueceu do nosso compromisso, não, né!?
Eu: Hã!? O quê!?
Rejane: Eu já tô chegando à sua casa. Em 5, 4, 3…
Imagina a carreira que eu tive que dar da praça onde me exercito até em casa. Senti uma fisgada na coxa esquerda, mas segurei as pontas. Quando cheguei, o cara já tava puto de esperar, ela me chamando do lado de fora. Pedi desculpas, abri a porta e corri até a mesa da sala, peguei o dinheiro e paguei ao maluco. Ele não tinha troco. Disse que era a gorjeta. Pelo atraso. Irmão, era um galo( 50 pratas) . Doeu perder aquela porra de manhã, mas…valeu a pena, porque a Rejane estava deslumbrante, num macacão amarelo sem manga, curto, pernas à mostra, cabelos curtos, cacheados, uma cor rubra de batom que deixava seus lábios ainda mais carnudos… muito gostosa.
Rejane: Uau, mas agora fiquei confusa: Você não estava de repouso!?
Eu: Uma das coisas que o cardiologista me indicou- arfei exausto- foram caminhadas leves…e depois de uma semana, corridas curtas . Me perdoe, Rê, eu havia esquecido que você viria.
Rejane : Mas pelo jeito você não morre do coração mesmo, Hahahahahahaha! Podia ter ligado mais cedo, né!?
Eu: Sem problemas. Mil perdões pelo lapso. Eu não vou nem te abraçar pelo meu estado. Mas venha, entre.
A fragrância de Rejane já estava me tomando os sentidos. Ela tava carregando umas bolsas , eu não sei o que havia nelas, mas deduzi que qualquer tentativa de eu comprar algo para a refeição daquela manhã estava fora de questão. Ela vinha mesmo pra cuidar de mim.
Deixei-a à vontade e fui tomar um banho. O pau já reagia à presença feminina dentro da casa, procurei caprichar pra receber minha amante com alguma qualidade. Retirei os pelos crescentes do rosto, passei um gel no cabelo, usei o enxaguante bucal com vontade, depois coloquei uma short de seda, pra ficar à vontade, e uma camiseta preta., quando eu saí a mesa tava pronta com um suco numa garrafa térmica, pães, queijo branco, bolei com a recepção.
Eu: Eu preciso ficar doente mais vezes, hahahahaha!
Rejane: Bobo. Senta aqui. Você vai aprender comigo hoje que antes de você vender o produto , você precisa ser a imagem do produto. Nesse quesito você tá muito atras-... Que foi!?
A fisgada me fez mancar enquanto chegava à mesa.
Rejane: Aiaiai, menino , que jeito que deu aí!?
Eu: O coração não falhou, mas essa coxa sim. Dói muito.
Ela me mandou sentar num lugar plano. O sofá tava cheio de bagulho da empresa, não ia tirar. Perguntei se podia ser na cama. Ela deu um sorriso safado e concordou, dando de ombros.
Eu tinha um óleo de massagem da Acquarell, tipo Gelol, que dava um frescor na hora. Aí ela pegou o óleo, gostou inclusive , mandou eu relaxar e começou a passar. O toque das mãos dela, em contato com minha coxa, causava o despertar dos meus instintos mais primitivos.
Rejane: E aí!? Ainda tá doendo muito!?
Eu: Com uma mão deliciosa como as suas me massageando, até esqueci dessa dor. Pode - puxei a bermuda mais pra cima- passar aqui, também!?
Rejane: Claro, meu amor. Onde você sente que tá incômodo!?
Eu: ( Peguei a mão dela e fui conduzindo pra perto do meu membro assanhado) aqui tá um cadin inchado, pode passar aqui.
Rejane: Okay, mas quem sabe seria melhor você tirar essa bermuda, pra eu poder cuidar desse corpo todo dolorido… afinal foi pra isso que eu vim, não é!?
Eu: Okay- tirei o último tecido que separava suas mãos de toda minha masculinidade.
Rejane: Adoro cuidar de homem, sabia!? Hummm, você tá cheiroso! E esse menininho sapeca, aqui- começou a tocar na cabeça- ele tá precisando de um cuidado feminino, né? Um toque feminino… mais suave. Algo que suas mãos não podem- abaixou até ele, dando uma chupada- hummm!!! Cheiroso, durinho…
O sobe e desce de Rejane no meu pau me tomou todos os sentidos. Tirei seu macacão curto, desatando o laço atrás do pescoço. Seus seios negros já intumescidos tocavam meu corpo gelado do banho, deixando-os ainda mais arrepiados.
Rejane levantou e acabou de tirar todo o macacão. Sua buceta estava raspadinha, como eu gosto. Pediu para eu tirar o cordão dela, do pescoço. Cheguei por trás dela, com minha boca próxima ao pescoço, tirei o cordão e logo em seguida toquei seu pescoço, próximo a nuca, com meus lábios e língua. Ela se arrepiou toda. Abracei-a por trás. Estava mais alta por conta do salto que ainda estava usando. Meu pau batia direitinho na sua bunda. Rejane começou a gemer, toda manhosa, fez-se de difícil, falando que o café tava na mesa. Eu retruquei na hora.
Eu: Pra começar o dia, o café tem que tá na mesa. Mas hoje é sábado, e todo mundo sabe que o melhor café é na cama.
Rejane: Meu maridinho diz a mesma coisa, sabia!?
Eu: Então, teu amante ama um café diferente, também.
Rejane: ah, é!? Safado, sujo…adoro! Mas você tá com pouca energia, querido, vai dar conta de mim agora!?
Eu: Sabe o que gosto mesmo pra abrir o apetite!?
Rejane: Hummm…
Eu:( no pé do ouvido de Rejane, com voz rouca) Caldo de xana…
Rejane: Ainnn!
Eu: ( Tocando uma siririca bem lenta nela agora)Com suco docinho de abacaxota…
Rejane: Que tudo! E que mais!?
Eu: Cubos de grelo.
Rejane: Quer tomar agora, quer!?
Eu: Dá na minha boquinha, dá!?
Rejane: Dou tudo que você quiser!!!
Virei aquela deusa de ébano de frente pra mim num beijo lascivo, sem medida. Sua buceta já estava meladinha pedindo pau de novo. Duvido que ela tivesse saído sem umas boas toradas do Malbec. Ainda mais ele , que consegue convencer a mulher de tudo. Até cuidar do amigo em recuperação.
Peguei ela no colo e deitei-a delicadamente na cama, já de pernas abertas na posição certinha pra eu mergulhar naquele rio que corre mel. Rejane rebolava na minha cara, lambuzando meu rosto com toda aquela essência. Mulher deliciosa. Aprendi que quanto mais madura, melhor é o sexo. Mas com ela, era tudo exagerado.
Rejane: Vem por cima de 69, gostoso, deixa cuidar de pau carente, deixa, aaaaaahh!
Foi de 69 invertido mesmo. Todo prazer proporcionado a ela veio reciprocamente na mesma intensidade. Ficava pensando : " Caralho, onde que essa mulher tava, que eu não achei primeiro? Porra…"
O corpo cheiroso, a xana cheirosa, a boca carnuda gulosa e safada… a gente ficou uns 5 minutos saboreando um ao outro, até ela começar a dar sinais de um orgasmo delicioso. Começou a chupar com força até me conduzir ao quase êxtase. Tirei o pirulito da boca da criança pra não estragar a manhã que tava perfeita.
Rejane: Ainnn , que malvado, não gostei!
Eu: Seja uma menina comportada! Vai ter tudo no final.
Rejane: Mas eu tô com sede, quero leite!!
Eu: Safada , quem é o paciente aqui!?
Rejane : E quem é a enfermeira que sabe cuidar de paciente, aqui!? Eu dou Conta de tudo, meu anjo! Até de fazer levantar de novo!.
Não tinha como resistir a uma ordem daquelas. Fiquei por cima dela e brincamos de espanhola, antes de ela sugar minha essência como uma loba faminta. Sua boca virou a buceta da manhã. Soquei gostoso, sendo devorado até a alma por aquela puta. Mudamos de posição. Fiquei em pé, ela de joelhos, como uma boa escrava cuidando do seu senhor. Chupou , chupou, chupou… até que o leite veio ardendo, quente, gostoso, tirou toda minha vitalidade naquela gozada.
Rejane: Uau, tá grossinho… gostoso… não sei como ela não curtia isso… perdeu um deus grego como você!
Eu: Você é perfeita , Rejane, uau! Mas me tirou a força das pernas.
Rejane: Já disse, eu sou a enfermeira que cuida muito bem dos seus pacientes. Agora vem comigo, repor essas energias. E a coxa , melhorou!?
Eu: Nem tava lembrando da dor…
Rejane: Vê se não exagera, tá ?
A gente foi pro café, conversou sobre vários assuntos. Mas eu não deixei de perguntar o que eu mais queria saber. Perguntei qual foi a reação dela quando descobriu que satisfazia o esposo fodendo com outro.
Rejane: Ele sempre foi um marido maravilhoso. Eu conheci o sexo com ele, foi meu primeiro e único namorado. Não era o homem de consumo dos meus sonhos. Ele tomou esse lugar sendo alguém que eu jamais sonhei. A minha mãezinha, que Deus a tenha, me dizia: " Prende esse homem com tudo que você tiver. Não tá nada fácil achar alguém igual. " Ele sempre foi aquilo que você viu quando o conheceu. Aprendi a não ter limites pra agradar um homem, e nossa vida sempre foi quente. Intensa. A gente briga. A gente não é de outro planeta. Mas pesa a consciência, porque eu sempre fui muito espontânea , temperamento forte, controladora. No começo, eu queria muito dominá-lo. E ele nunca levantou a voz pra mim. Sempre foi calmo e buscou diálogo, e acabava me convencendo a olhar as coisas por outro prisma. Teve excelentes pais. Eles eram a mesma coisa. Diferente da minha família.
Rejane: Eu descobri que ele tinha e ainda tem algumas coisas que eu não gosto muito, como ver vídeos pornôs. Eu acho sem graça, tudo artificial. Melhor é fazer ao vivo, imaginar, criar. Mas respeito o mundo dele. Sempre procurei ser compreensiva, porque ele não é homem de farra, bebedeira, mulherengo. Eu que dou um tranco pra que ele saia mesmo. Chega a ser chato, dentro de casa.
Eu: Mas você ainda não me respondeu a pergunta.
Rejane: Então…hahahahahahaha! Eu descobri que ele tinha essa fantasia numa noite louca que ele tinha chegado de uma festa na casa de uns amigos dele. Eram da empresa. Eu passei a tarde cuidando da minha mãe, e era perto da nossa casa. Eu disse pra ele ir, distrair a cabeça, fazer algo diferente, ele não sabia se queria, mas foi. Voltou de lá com os olhos vermelhos, pensei que ele tivesse se drogado. Mas ele só tinha bebido mesmo. Aí ele me contou que a festa foi regada a muita bebida, som alto, e tinha uma galerinha sim, fumando a erva maldita , mas ele nunca fumou, nem iria fumar. Até tinham oferecido um trago a ele. O próprio anfitrião da festa tava cheio da erva na cara e ele falou que quando foi ao banheiro pra "tirar uma água do joelho " , como vocês homens dizem, ele viu a mulher do cara com a boca no pau de um e tomando varada de outro. Porta aberta.
Eu: Ahahahahahahahaha! Mas ele nunca me disse isso!
Rejane: Peraí, escuta. Ele me contava as coisas e eu ficava boquiaberta. Disse que o jeito foi fazer numa garrafa vazia de cerveja e jogar fora. Na piscina tinha um amigo dele, o Dinho, cara de safado, ordinário, sentado na beira com duas garotas mamando o pau do cara. A festa rolou até o dia seguinte, ele chegou era umas 23: 40h, tomou um banho, e no meio da nossa foda, ele meteu essa no meu ouvido: " Ai, amor, a gente já fez de tudo, gostoso, mas o que eu mais queria experimentar era ver você dar gostoso pra mim e outro homem!" Eu nunca neguei nada pro Malbec, mas fiquei pensando: " Nunca conheci outro homem, não sei se teria coragem. "
Eu: E o que te fez mudar de idéia!?
Rejane: perguntei de onde ele tinha tirado aquilo, e foi aí que ele me contou os detalhes da festinha dos amigos dele. Fiquei com aquilo na cabeça, sabe. Pensei durante vários dias. Não tocou mais no assunto, até que começou a falar de um certo amigo, sabe, que conheceu num aplicativo de relacionamento, que tinha boa palavra, inteligente, e que queria vender perfumes pra ele. E quando eu chegava do trabalho estava ele batendo papo com esse amigo, e aí só por curiosidade, pra conferir se ele estava me enganando com outra mulher, pedi pra ver a foto desse amigo. Gostei do sorriso desse amigo, gostei da beleza desse amigo. Ele só falava nele nas nossas conversas. Você também havia casado e conhecido uma só mulher até então, né!?
Eu: Foi, sim.
Rejane: E aí ele me contou das coisas que vocês tinham em comum, do casamento, contou do seu drama. E o que me agradou principalmente: outro amigo caseiro, tipo bem família, porém infeliz, ao contrário do meu benzinho. E ele me perguntava: " O que você achou dele!?" , e eu respondia: " Ué, eu ainda não o vi pessoalmente, precisava conhecê-lo ao vivo e em cores." Ao que ele respondia: " Ótimo, podemos marcar, vai ser legal!"
Rejane: Chronos, aquilo foi entrando na minha mente aos poucos. Eu resisti. Mas um dia topei entrar no jogo dele. E o adverti seriamente dizendo que se não desse certo, eu não iria tentar isso nunca mais!
Eu: Nossa!
Rejane: Cara, toda noite quando ele fodia comigo, ele inseria aquela fantasia. Até que me peguei imaginando você e ele me possuindo, como dois cavalos sedentos por uma fêmea. Aquilo começou a mexer comigo, de uma forma, que aí eu … disse sim!
Eu: E o que achou de mim quando me viu pela primeira vez!?
Rejane: Alto, hahahahahahaha, porém polido, educado, realmente um rapaz muito articulado com as palavras, safado no olhar, ordinário na medida certa. Você não chegou me pegando, deixou-se conduzir segundo a segundo sem nenhuma pressa. Realmente, um conquistador de alta classe. Sou casada com ele tem quase 11 anos. Nunca pensei que estaria hoje, aqui, agradando meu maridinho com alguém que consegue unir refinado e lascivo numa combinação tão … quente e num corpo desses, meu deus…
Eu: Que bom, porque eu senti o mesmo quando te conheci.
Rejane: A gente é louco, né!?
Eu: Muito. Muito loucos…
Rejane: Quer mais um pouco de suco?
Eu: Sim, tá delicioso!
Rejane: Vai com um ingrediente afrodisíaco…
Era um suco de abacaxi com hortelã, mais gengibre. Muito delicioso. E realmente, poderoso, dá uma energia maneira.
Rejane: Não falei que sou uma enfermeira bacana? Eu sei como cuidar bem de um paciente. Tá sentindo a perna?
Eu: Não, mas tô sentindo isso aqui…
Levei sua mão até meu membro que já estava bem recuperado e dando ok pra possuí-la de novo.
Rejane: Sujo, sujo, sujo… adoro!!!
Eu vou parar por aqui porque se não vai ficar grande demais. Contudo, Tem Mais!!! Hahahahahahahaha!!!
*Publicado por Ero-Sannin no site promgastech.ru em 02/05/22.