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O Derradeiro Encontro (1)

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 27/04/22
  • Leituras: 1059
  • Autoria: Prometeu
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Jazendo em um leito de hospital, Herculano não temia a morte; muito menos angustiava-se ante a inevitabilidade de desvencilhar-se deste mundo sensível; nada disso o atemorizava, exceto um desejo ansioso que vibrava em seu interior: o de desfrutar de um último encontro com a sua Fernanda! Fernanda, a mulher que o fizera sentir-se homem mais de uma vez em sua vida destituída de sonhos e de esperança; ela fora a mulher com a qual compartilhara de uma cumplicidade sexual e também espiritual pela qual ambos se completavam como se o universo tivesse conspirado para que cada encontro fosse único, perfeito e inesquecível.


Por um momento ele cerrou os olhos e buscou na memória as doces lembranças de seus tórridos encontros com sua musa; tornaram-se habituais após o primeiro no qual realizaram todas as vontades possíveis e imagináveis, inclusive com o a exigência proferida por Fernanda que desejava realizar com ele um sexo anal; deitada sobre a cama com um travesseiro sob o traseiro e com as pernas abertas, Fernanda mirou o rosto atônito de Herculano e depois de um sorriso sapeca exigiu: “Vem foder meu cu! Me fode gostoso! Me faz toda tua!”; aquelas palavras surtiram um efeito quase alucinógeno no sujeito que salivou sobre o membro rijo e também lambuzou o pequeno orifício, tomando posição e golpeando com enorme veemência.


Fernanda não gritou, limitando-se a soprar um longo suspiro ainda encarando o rosto do parceiro abrindo um sorriso terno e suplicando para que ele seguisse em frente sem perder mais tempo; Herculano avançou aos poucos, porém qual não foi sua surpresa ao sentir as mãos de Fernanda apertarem sua cintura puxando-o em sua direção e impondo que a penetração se concretizasse em definitivo. Ainda tomado pela surpresa, Herculano conteve-se por um momento; todavia, Fernanda não lhe deu trégua proferindo mais exigências.


-Ahhh! Amor! Soca! Soca esse pau gostoso no meu cu! – pediu ela com voz miúda em tom de súplica que logo foi atendida pelo parceiro que deu início a uma sucessão de estocadas sempre mais intensas e irrefreadas.


Com essa imagem em sua mente, Herculano sentiu uma mão macia pousar sobre sua testa acariciando sua cabeça; tomado por indescritível euforia ele abriu os olhos, mas o que viu diante de si não era Fernanda …, era Célia, sua esposa. Ambos sorriram como se apenas amigos fossem; e era exatamente isso que eram, bons amigos; após um casamento de quarenta anos o que dele restara foi o afeto, a proximidade espiritual e uma interdependência necessária no outono de suas vidas. Herculano já nem se lembrava mais da última vez que fizera sexo com sua esposa.


Célia era uma mulher bonita e dotada de uma sensualidade recatada, e revelava-se uma vadia desvairada entre quatro paredes; porém seu recato e seu desinteresse por novas descobertas acabaram por tornar o casamento um tormento para ambos, de tal modo que Herculano passou a procurar na rua aquilo que não encontrava dentro do lar. E inicialmente a busca deu-se apenas por uma razão: sexo eventual e sem compromissos, o que o levou a tornar-se um compulsivo sexual buscando sempre por um prazer que julgava satisfatório, mas que logo desfazia-se exigindo uma nova busca.


E foram muitas as mulheres com as quais ele se aventurou e todas elas ainda permaneciam em sua memória, pois ele acreditava que dessa vida memórias seriam a única coisa a levar. “Você se sente melhor hoje? Precisa de alguma coisa?”, perguntou Célia arrancando o marido do sua autocrítica com lembranças e recordações que orbitavam em sua mente. Herculano mirou o rosto ainda jovial da esposa, sorriu, mas não respondeu a pergunta.

Alguns minutos depois Herculano estava novamente sozinho em seu quarto hospitalar e tornou a fechar os olhos para lembrar-se de tudo que experimentara após seu casamento fica, em suspensão e ele sair em busca de todo o sexo que podia obter sem compromisso ou envolvimento de qualquer ordem …, lembrou-se, então, de Mazda, uma linda mestiça oriental de seios fartos, bundinha roliça e pés pequenos e delicados; não era uma moça bonita, mas tinha lá seus atributos para encantar um macho mais velho. Mazda tinha verdadeira fixação por submissão, sonhando em bancar a empregadinha de um Dom, embora confidenciasse que seu limiar de dor era muitíssimo baixo.


No primeiro encontro após um flerte rápido no whatsapp, Herculano levou-a para sua própria casa, já que esposa e filha haviam viajado e ele se antecipara adquirindo alguns “apetrechos” para saciar a sanha fetichista de sua parceira como algemas, chibatas e coleiras que estava a sua espera naquele que seria um fim de semana que prometia muita diversão. Assim que ele fechou o portão da garagem situada no subsolo de sua casa, voltou-se para Mazda e ordenou que ela tirasse a roupa ali mesmo.


A sapequinha sorriu maliciosamente e desceu do carro tirando a roupa e ficando nua para os olhos babões de Herculano, que bem depressa, desceu do carro e agarrou-a, estapeando seus peitões e beijando-a com imensa lascívia, ao mesmo tempo em que passou a dedilhar a minúscula gruta da mestiça que a tudo correspondia apenas se ele permitisse, caso contrário permanecia em silêncio servil. E foi ali mesmo, com Mazda encostada na traseira do carro de Herculano empinando seu traseiro que ela experimentou sua primeira sessão de chibatadas que, é claro, não foram muito agressivas, mas que redundaram na reação esperada por ambos.


A cada golpe Mazda soltava um gemidinho e também um gritinho abafado o que deixava Herculano em estado e êxtase cheio de entusiasmo. Dando por encerrado o castigo, ele se aproximou dela exigindo que usasse suas próprias mãos para separar as nádegas deixando a mostra o rego entre eles; feito isso o sujeito tratava de meter dois dedos com cuzinho apertado da parceira fazendo movimentos circulares com o intuito de deixá-lo um pouco laceado; Mazda rosnava como uma gatinha manhosa, mas deixava-se levar pela bolinação anal.


É claro que em breve os dedos eram substituídos pela rola dura e grossa de Herculano que socava com força apertando as mamas generosas da parceira até atingir o ápice ejaculando caudalosamente dentro do orifício; ainda ofegando, ele sacava o mastro que ainda mantinha alguma ereção apenas para apreciar o espetáculo de seu sêmen escorrendo para fora do cu de Mazda lambuzando o rego e também a parte interna de suas coxas.


Pouco depois Herculano levava Mazda para o banheiro onde tomavam uma ducha juntos, com ele dedando a gruta e também o cuzinho arregaçado da parceira; enquanto se secavam, ele deixou claro para Mazda as ordens que deveria obedecer: permaneceria o tempo todo sem roupa e serviria ao seu dono quando ele bem quisesse; a mestiça exibindo um olhar curioso e também ansioso com tudo aquiescia pretendendo ser uma submissa de verdade para ele ao longo daquele fim de semana.


Herculano divertiu-se como aquela situação, tendo Mazda nua a seu dispor quando quisesse; depois do almoço ele se sentou no sofá da sala e ordenou que ela engatinhasse até ele para mamar sua rola, o que Mazda obedecia com um sorriso acanhado que era sua característica. Ela mamou sua rola até receber mais uma carga de sêmen em sua boca sendo obrigada a engoli-la sem reclamar. Foi um final semana alucinante com Mazda algemada enquanto ele metia um plug em seu cu e depois dava-lhe chibatadas suaves observando-a tremelicar e gemer antes de um novo gozo explodir em seu interior.

A noite, ele a levava para a cama e dormiam de conchinha com ela ainda ostentando o plug em seu traseiro; por mais de uma vez, Herculano a acordava no meio da madrugada exigindo uma mamada que Mazda lhe oferecia sempre com submissão; e pela manhã ela era acordada por ele bolinando sua grutinha até fazê-la gozar antes do desejum matinal. Permanecendo pelada, Mazda aconchegava-se no colo de Herculano enquanto assistiam televisão permitindo sempre que ele fizesse o que bem entendesse com seu corpo. E após aquele fim de semana outros encontros vieram …, até que tudo acabou! Infelizmente a memória de Herculano não era mais a mesma e ele não se lembrava do motivo pelo qual ele e Mazda deixaram de se encontrar.


-Boa tarde, seu Herculano – ouviu-se a voz de Telma a enfermeira sempre atenciosa – Vou ajudá-lo com o banho e depois cuidamos da medicação …, agora, vem comigo.


Mesmo adoentado, Herculano ainda era capaz de caminhar com as próprias pernas, mas precisava de ajuda no box do banheiro; Telma o ajudou a se despir e ofereceu-lhe o banquinho para que se sentasse. “Não preciso disso! Só preciso da sua ajuda!”, respondeu ele com sua habitual objetividade. E não é que Telma tomou um pequeno susto quando ao ensaboar o ventre e a virilha do paciente descobriu uma ereção em andamento!


-O senhor, viu? Tá muito safadinho, hein? – comentou a enfermeira muito embora prosseguisse ensaboando a região e se deliciando com o membro enrijecido do paciente.


-Que culpa eu tenho se você é gostosa? – perguntou Herculano com tom maroto – O meninão aqui não resiste!


-Tô vendo, mesmo! O que será que ele tá querendo de mim? – redarguiu a enfermeira com uma expressão sacana estampada em seu rosto.


-Tudo que você puder dar e ele merecer! – respondeu Herculano com prontidão e tom provocador.


Telma encarou o rosto de Herculano com uma expressão de safadeza enquanto masturbava o sujeito sentindo a grossura e rigidez da ferramenta dele e massageando as suas bolas inchadas. Herculano respirava com certa dificuldade já que não estava no melhor de sua forma, mas mantinha-se firme apreciando o presentinho da enfermeira que ainda surpreendeu mais quando inclinou-se tomando a vara em sua boca premiando-lhe com uma mamada vigorosa que fez o sujeito tremelicar segurando-se como podia.


-Hummm, que pau gostoso! – disse ela quando parou de mamar – Pena que não dá tempo de saborear até o final …, vamos gozar na mão mesmo, tá?


Antes que ele pudesse responder, o gozo sobreveio em uma ejaculação intermitente que quase lambuzou a enfermeira que procurou afastar-se para não ser atingida; terminaram o banho e Herculano se vestiu voltando para a cama onde comprimidos e um copo de suco de laranja estavam a sua espera.


-Muito bem …, agora me dá essa bundona pra tomar uma picada! – ordenou Telma com uma ponta de ironia na voz – Hummm, aposto que nunca deu esse rabão, né? Ele é bem grande e bonito!


-Não sei se agradeço ou …, Aiii! Porra! – reclamou o sujeito ao sentir a picada da agulha – Tu gosta, né safada!

*Publicado por Prometeu no site promgastech.ru em 27/04/22.


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