Come o meu marido.
O celular vibra toca. Sônia faz cara de nervosa. Balança a cabeça e atende a ligação, alisando os cabelos longos.
- Alô, alô quem fala?
- Sou eu Afonso. Eu não posso falar com você agora.
- Não desliga Sônia. Eu preciso te dizer uma coisa. Importante.
- Cara, eu não tô com tempo. Tô no meu trabalho, não dá pra ficar falando com você agora. Qualquer hora entra alguém na minha sala.
- Tô precisado Sônia. Eu não consigo parar de pensar em você. Em ontem.
- Nem parece um adulto Afonso. Você tem quanto mesmo, quase trinta não é? Tudo isso por causa de uma transa? Como se nunca tivesse feito isso antes.
- E não fiz Sônia, não com uma mulher tão quente como você. Foi minha primeira vez com um casal.
- Sério! E eu achando que você fosse desses garotos da noite. Parecia tão seguro, tão preparado. O Tulio me deu a entender que você era.
- Não sou garoto de programa. Você entendeu errado.
- Desculpa, acho que fiz confusão. Também a gente tava tão bêbado na hora. Tá, mas e daí, o que tem pra falar comigo que não pode esperar até de noite?
- Não quero que seu marido ouça. É uma coisa minha, nossa.
- Ele gosta, você viu que ele gosta de ver a mulher dele fazendo 'coisas' com outros homens.
- Mesmo assim pra mim é novidade, transar com o marido olhando.
- Querido ele não ficou só olhando, esqueceu? Desencana, às vezes ele gosta de chupar o pau de quem me faz ficar a mil. É um carinho, só isso. Despreocupa.
- Eu não esperava aquilo. Eu não esperava que vocês fossem assim. Ainda mais você, eu não consegui dormir essa noite.
Sônia abre um sorriso orgulhosa, levanta caminhando estilosa, vai até a porta, tranca, fecha as persianas. E volta desabotando o casaquinho roxo.
- Que bom saber que 'nós' te deixamos assim. Não é todo homem que fala. Até porque... Eles já estão acostumados, são profissionais. Se eu soubesse não deixava o Tulio te chupar o pau. Não sabia, juro.
- Eu quero você Sônia. Eu quero agora. Aqui, nua, só pra mim.
- Sério! Háhá! Arrojado, abusado, que bom saber que te deixo assim. Tá nu agora? Duro, é?
- Completamente.
- Aquele melado escorrendo da cabeça? Seu pau tão lindo Afonso. As bolas então. Tá ficando com os dedos melados, é?
- Por sua causa. Só pra você aaaiii iiiiisss aannhh!
- Uau! Delícia! Pena que Tulio não tá aqui. Meu corninho ia adorar saber que a esposinha dele tá fazendo o garotinho ficar de pau duro, mesmo no dia seguinte.
- Porque você chama ele assim. Seu marido?
- É um apelido carinhoso. Ele gosta de ser tratado assim quando a gente transa com outro. Excita. Viu como ele ficou depois que você gozou em mim.
- Foi aí que ele me chupou.
- Então, cara você não faz ideia, do que é para um casal saber que os dois chuparam o mesmo pau. Aquele beijo dele foi sensacional, fazia tempos que o Tulio não me beijava assim.
- Foi é, por que?
- Aaaahhh!...
Sônia se ajeita na poltrona, desabotoa os botões da camisa branca, alisa o seio preso no sutiã lilás. Morde o lábio e fala...
- Aquele gosto de porra na boca do seu marido. Aquele gosto de pau do homem que acabou de te fuder. Só faltou...
- Só faltou o que Sônia? Fala.
- Faltou você comer o cu do meu marido. Era o que precisava pra noite ficar completa e eu voltar ensopada pra casa... A sua e a dele, misturada dentro de mim, mmmmm!!
- Ele gosta disso? Você aceita?
- A gente ama! Você não faz ideia como faz bem pro casal, a libido fica a mil. Rejuvenece. Renovou meu casamento, foi a melhor coisa que aconteceu.
- Sôniaaaa Aaaannhhhh!!
Ela chupa a ponta do dedo, molha. Puxa o sutiã, exibe o mamilo moreno, alisa, faz ficar pontudo o bico do peito.
- Isso cara, punheta, punheta gostoso pensando em mim, em nós. No Tulio.
- Aaaannhh! O Tulio não! Você! Sônia eu quero a sua buceta. Tava tão quente, meladaaaa você é um tesão Soninha.
- Primeiro deixa eu fazer um boquete, hummm? Um boquete bem gostoso. De língua na sua cabeça, gostei da grossura, um pau carnudo como seu tem o seu lugar, tão saboroso, aquele gostinho salgado. MMmmmm!!
- Que foi?
- Dá água na boca, só de lembrar. Unnnnnhhh!! Aquelas bolas lindas que você tem. Elas batendo em mim enquanto você me comia... Aaaaaaahhh!!
- Você me lambuzou inteiro.
- Eu gosto bem lubrificado, ainda mais quando me deixam tarada.
- Mete dois dedos nela pra mim. Mete, mete no fundo da sua buceta.
Sônia abre as pernas, aponta os saltos pretos contra o chão, puxa a saia. Deixa surgir calcinha listrada de vermelho e preto. A testa estufada, tesuda, como se fosse mordendo o tecido.
- Aqui? Agora? Assimmm... Tá tãoooo aaaahhh... Uuummmm...
Sônia desliza dois dedos do elástico até escorregar entre as virilhas, bem lento, bem leve. Fazendo cara e voz de garota sofrida.
- Mete putinha, mete no meio. Bem safada, como você fez ontem na minha cara.
- Foi é? Eu fizzz pra você lá, foi?
- Tira a calcinha, rasga.
- Rasgar não, é cara. Linda. Espera... Foi, tirei.
- Mete os dedos inteiros, os dois juntos. No meio dessa boquinha linda que você tem entre as pernas.
- Garoto atrevido Afffonnnnso! Aaahhhh!! Precisa tá tãooo... Babado, quenteeeee. Pegando fogo. E o seu?
- Duro, duro Soninha, melado louco pra te comer. Comer gostoso, comer essa buceta linda que você tem. Tão cremosa...
- Gostou? Gostou do que eu fiz pra você? Ai garoto, aaaahhh tá ficandooo babado. Aquela babinha sabe, aquela docinha.
- Então prova Sônia, chupa, chupa os dedos. Lambe.
- Uuuummmm!! Aiii... Menino malvado. Uuuuummmmm...
- Tá gostoso?
- Delícia, cê ia ama.
- Siririca Soninha, siririca esse grelinho.
Ela ergue os dois pés, as pernas altas dobradas nos joelhos. A buceta pulsando, melando e os dedos brilhantes espalhando saliva envolta do grelo.
- Ai garoto! Tá me deixando loucaaa! Cacete! Tá me tarando rapaz, aiiii!! Aaaannnn!! Eu também quero, mereço... Põeeee
- Põe que o Sônia?
- Põe dois dedos no cuuuu. Bem fundo. Eu gosto dos meus machos sofrendo, por mim.
- Aaaaahhh!! Nossaaaa!!
- Mete, mete, mete lá no fundinho. Gira, arregaça, bemmmm gostoso as pregas, rasga. Faz pra Soninha, faz.
- AAAhhhhh!! Soooniaaaa, uuuuunnnhhh!!
- A pepeca tá ficando tão molhadinha, tem um suquinho escorrendo da grutinha. Por sua causa, por causa do seu pau gostoso. Eu quero ele gozando. Gozando pra mim, na minha cara, na minha boca.
- A sua boca. Gulosa, então toma, bebeeee. Bebe tudo no funnndooo aaaaaaahhh!! OOOoooohhhh!! OOoooohhh!!
- Deliciaaaa!! Delicia de porra Afonso!! Rapaz!! Adoro, enche a minha boca, ela bem quente, escorrendo na minha gargannntaaaa. Afonsoooo!! AAAiiiiii!
- Esguicha, esguicha Sônia. Faz de novo, faz pra mim, o jato longo, bem putinha, na minha cara.
- Sóoooo, só pra você! Na tua boquinha menino, bem docinhoooo. Amooooohhhh!! OOOoooohhh!!! UUuuuiiiiii!!
As pernas amplas, um pé apoiado na mesa, a buceta apontando, e Sônia pulsando, cuspindo em jatos o prazer da quarentona.
Os dois arfando ao celular.
- Que loucura rapaz! Foi demais menino. Incrível, deixa o Tulio saber o que você comigo.
- Você vai contar? Tudo?
- É claro que eu vou. É meu marido. Vê se faz sentido.
- Vem pra cá Sônia. Vem ficar comigo.
- Não. Vai você lá em casa, hoje à noite. Faz uma surpresa pro Tulio. Ele vai adorar.
- Surpresa?
- Come o meu marido, na minha frente. Ele vai adorar.
- E você?
- Eu amo, me deixa louca.
- Putinha.
- Háháhá!! Você não sabe o tanto.
- Alô, alô quem fala?
- Sou eu Afonso. Eu não posso falar com você agora.
- Não desliga Sônia. Eu preciso te dizer uma coisa. Importante.
- Cara, eu não tô com tempo. Tô no meu trabalho, não dá pra ficar falando com você agora. Qualquer hora entra alguém na minha sala.
- Tô precisado Sônia. Eu não consigo parar de pensar em você. Em ontem.
- Nem parece um adulto Afonso. Você tem quanto mesmo, quase trinta não é? Tudo isso por causa de uma transa? Como se nunca tivesse feito isso antes.
- E não fiz Sônia, não com uma mulher tão quente como você. Foi minha primeira vez com um casal.
- Sério! E eu achando que você fosse desses garotos da noite. Parecia tão seguro, tão preparado. O Tulio me deu a entender que você era.
- Não sou garoto de programa. Você entendeu errado.
- Desculpa, acho que fiz confusão. Também a gente tava tão bêbado na hora. Tá, mas e daí, o que tem pra falar comigo que não pode esperar até de noite?
- Não quero que seu marido ouça. É uma coisa minha, nossa.
- Ele gosta, você viu que ele gosta de ver a mulher dele fazendo 'coisas' com outros homens.
- Mesmo assim pra mim é novidade, transar com o marido olhando.
- Querido ele não ficou só olhando, esqueceu? Desencana, às vezes ele gosta de chupar o pau de quem me faz ficar a mil. É um carinho, só isso. Despreocupa.
- Eu não esperava aquilo. Eu não esperava que vocês fossem assim. Ainda mais você, eu não consegui dormir essa noite.
Sônia abre um sorriso orgulhosa, levanta caminhando estilosa, vai até a porta, tranca, fecha as persianas. E volta desabotando o casaquinho roxo.
- Que bom saber que 'nós' te deixamos assim. Não é todo homem que fala. Até porque... Eles já estão acostumados, são profissionais. Se eu soubesse não deixava o Tulio te chupar o pau. Não sabia, juro.
- Eu quero você Sônia. Eu quero agora. Aqui, nua, só pra mim.
- Sério! Háhá! Arrojado, abusado, que bom saber que te deixo assim. Tá nu agora? Duro, é?
- Completamente.
- Aquele melado escorrendo da cabeça? Seu pau tão lindo Afonso. As bolas então. Tá ficando com os dedos melados, é?
- Por sua causa. Só pra você aaaiii iiiiisss aannhh!
- Uau! Delícia! Pena que Tulio não tá aqui. Meu corninho ia adorar saber que a esposinha dele tá fazendo o garotinho ficar de pau duro, mesmo no dia seguinte.
- Porque você chama ele assim. Seu marido?
- É um apelido carinhoso. Ele gosta de ser tratado assim quando a gente transa com outro. Excita. Viu como ele ficou depois que você gozou em mim.
- Foi aí que ele me chupou.
- Então, cara você não faz ideia, do que é para um casal saber que os dois chuparam o mesmo pau. Aquele beijo dele foi sensacional, fazia tempos que o Tulio não me beijava assim.
- Foi é, por que?
- Aaaahhh!...
Sônia se ajeita na poltrona, desabotoa os botões da camisa branca, alisa o seio preso no sutiã lilás. Morde o lábio e fala...
- Aquele gosto de porra na boca do seu marido. Aquele gosto de pau do homem que acabou de te fuder. Só faltou...
- Só faltou o que Sônia? Fala.
- Faltou você comer o cu do meu marido. Era o que precisava pra noite ficar completa e eu voltar ensopada pra casa... A sua e a dele, misturada dentro de mim, mmmmm!!
- Ele gosta disso? Você aceita?
- A gente ama! Você não faz ideia como faz bem pro casal, a libido fica a mil. Rejuvenece. Renovou meu casamento, foi a melhor coisa que aconteceu.
- Sôniaaaa Aaaannhhhh!!
Ela chupa a ponta do dedo, molha. Puxa o sutiã, exibe o mamilo moreno, alisa, faz ficar pontudo o bico do peito.
- Isso cara, punheta, punheta gostoso pensando em mim, em nós. No Tulio.
- Aaaannhh! O Tulio não! Você! Sônia eu quero a sua buceta. Tava tão quente, meladaaaa você é um tesão Soninha.
- Primeiro deixa eu fazer um boquete, hummm? Um boquete bem gostoso. De língua na sua cabeça, gostei da grossura, um pau carnudo como seu tem o seu lugar, tão saboroso, aquele gostinho salgado. MMmmmm!!
- Que foi?
- Dá água na boca, só de lembrar. Unnnnnhhh!! Aquelas bolas lindas que você tem. Elas batendo em mim enquanto você me comia... Aaaaaaahhh!!
- Você me lambuzou inteiro.
- Eu gosto bem lubrificado, ainda mais quando me deixam tarada.
- Mete dois dedos nela pra mim. Mete, mete no fundo da sua buceta.
Sônia abre as pernas, aponta os saltos pretos contra o chão, puxa a saia. Deixa surgir calcinha listrada de vermelho e preto. A testa estufada, tesuda, como se fosse mordendo o tecido.
- Aqui? Agora? Assimmm... Tá tãoooo aaaahhh... Uuummmm...
Sônia desliza dois dedos do elástico até escorregar entre as virilhas, bem lento, bem leve. Fazendo cara e voz de garota sofrida.
- Mete putinha, mete no meio. Bem safada, como você fez ontem na minha cara.
- Foi é? Eu fizzz pra você lá, foi?
- Tira a calcinha, rasga.
- Rasgar não, é cara. Linda. Espera... Foi, tirei.
- Mete os dedos inteiros, os dois juntos. No meio dessa boquinha linda que você tem entre as pernas.
- Garoto atrevido Afffonnnnso! Aaahhhh!! Precisa tá tãooo... Babado, quenteeeee. Pegando fogo. E o seu?
- Duro, duro Soninha, melado louco pra te comer. Comer gostoso, comer essa buceta linda que você tem. Tão cremosa...
- Gostou? Gostou do que eu fiz pra você? Ai garoto, aaaahhh tá ficandooo babado. Aquela babinha sabe, aquela docinha.
- Então prova Sônia, chupa, chupa os dedos. Lambe.
- Uuuummmm!! Aiii... Menino malvado. Uuuuummmmm...
- Tá gostoso?
- Delícia, cê ia ama.
- Siririca Soninha, siririca esse grelinho.
Ela ergue os dois pés, as pernas altas dobradas nos joelhos. A buceta pulsando, melando e os dedos brilhantes espalhando saliva envolta do grelo.
- Ai garoto! Tá me deixando loucaaa! Cacete! Tá me tarando rapaz, aiiii!! Aaaannnn!! Eu também quero, mereço... Põeeee
- Põe que o Sônia?
- Põe dois dedos no cuuuu. Bem fundo. Eu gosto dos meus machos sofrendo, por mim.
- Aaaaahhh!! Nossaaaa!!
- Mete, mete, mete lá no fundinho. Gira, arregaça, bemmmm gostoso as pregas, rasga. Faz pra Soninha, faz.
- AAAhhhhh!! Soooniaaaa, uuuuunnnhhh!!
- A pepeca tá ficando tão molhadinha, tem um suquinho escorrendo da grutinha. Por sua causa, por causa do seu pau gostoso. Eu quero ele gozando. Gozando pra mim, na minha cara, na minha boca.
- A sua boca. Gulosa, então toma, bebeeee. Bebe tudo no funnndooo aaaaaaahhh!! OOOoooohhhh!! OOoooohhh!!
- Deliciaaaa!! Delicia de porra Afonso!! Rapaz!! Adoro, enche a minha boca, ela bem quente, escorrendo na minha gargannntaaaa. Afonsoooo!! AAAiiiiii!
- Esguicha, esguicha Sônia. Faz de novo, faz pra mim, o jato longo, bem putinha, na minha cara.
- Sóoooo, só pra você! Na tua boquinha menino, bem docinhoooo. Amooooohhhh!! OOOoooohhh!!! UUuuuiiiiii!!
As pernas amplas, um pé apoiado na mesa, a buceta apontando, e Sônia pulsando, cuspindo em jatos o prazer da quarentona.
Os dois arfando ao celular.
- Que loucura rapaz! Foi demais menino. Incrível, deixa o Tulio saber o que você comigo.
- Você vai contar? Tudo?
- É claro que eu vou. É meu marido. Vê se faz sentido.
- Vem pra cá Sônia. Vem ficar comigo.
- Não. Vai você lá em casa, hoje à noite. Faz uma surpresa pro Tulio. Ele vai adorar.
- Surpresa?
- Come o meu marido, na minha frente. Ele vai adorar.
- E você?
- Eu amo, me deixa louca.
- Putinha.
- Háháhá!! Você não sabe o tanto.