A babá - 2

  • Conto erótico de lésbicas

  • Escrito por daia19
  • Publicado em: 09/11/21
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Tânia está no chuveiro, vejo satisfação no olhar dela, que eu não menti. Enquanto ela deixa escorrer a água, lava cuidadosamente a vagina, olhando para mim. Pergunta se eu acho ela bonita, desejável. Respondo que sim. Aí­ ela é mais direta, se eu fico "com tesão olhando para ela...". Nessa altura eu me entrego, confirmo também. Ela sai do box, então declara, "eu sabia que sim, também sabia que ia te possuir. Hoje é um dia bom como qualquer outro. Quer saber? Melhor que seja logo.".


Ela vai se enxugando, manda eu tirar a roupa, entrar no chuveiro. Ela termina de se enxugar, fica me apreciando, visivelmente excitada. Comenta, "Baby, tu é muito gostosa. Mal posso esperar. Quando terminar vem até a cama, quero que passe óleo em mim, estou preocupada com estrias..."


Nunca tomei um banho tão rápido. Meio molhada ainda, vou para o quarto, ficar com ela. Ela deitada, pede para mim passar o óleo de amêndoas. Eu começo a passar óleo nos seus ombros, depois em seus braços. Fiquei meio impaciente por ter de manter o método, mas essa demora, ela estava adorando. Finalmente cheguei até os seios dela.


Quando ela sentiu o toque de minhas mãos nos seios, em volta e depois nos bicos, ao mesmo tempo, ela não conseguiu controlar um gemido. Os seios estavam cheios. Então ela disse que seu eu gostasse de leite, podia aproveitar. Tomar o leite dela, direto no seio... Minha tesão estava disparando. Eu baixei a boca e perdi a noção do tempo, mamando todo o leitinho que saí­a, quando pareceu acabar em um, fui para o outro. Eu ia sovando os dois, as vezes o leite escorria. Eu me deliciando, as vezes parava e lambia os dois seios. Os bicos, meio machucados e duros chupava com cuidado. Ela não conteve seus gemidos, alisava meu cabelos, dizia para mim, "assim Baby, toma o leitinho, bem gostoso, mama mais, assim....". Nessa altura eu chupava e gemia. Ela já estava com os olhos revirados de excitação.


Então ela disse que eu não podia esquecer o óleo, que eu já estava "alimentada". Suspirei e continuei massageando todo o corpo dela. Fui pelo ventre até chegar na virilha. Depois fui descendo e resolvi subir na cama. Comecei pelos pés e fui subindo. Lentamente fui massageando, além dos pés, as panturrilhas. Quando cheguei nas coxas dela eu já estava montada sobre sua canela, esfregando minha buceta contra ela. Passei o óleo de amêndoa em volta da vagina, vagarosamente. Então ela deitou de lado, já eu deitei ao lado dela e fui passando em suas costas. Segui massageando até chegar na sua bunda. Ela deitou de bruços, então eu fui espalhando o óleo por toda a bundinha dura dela, ela gemeu, disse para mim passar mais fundo.


Com o pedido dela, fui passando os dedos lambuzados de óleo, entre suas nádegas, deixando o dedo médio tocar por várias vezes no cuzinho. Com os gemidos dela, segui passando o dedo em forma circular no seu cuzinho, cada dobrinha. Ela então já está empinando aquela bunda gostosa. Pede para mim colocar o dedo, só um pouquinho. Eu faço isso, vou enfiando o dedo indicador até a metade, depois vagarosamente fico enfiando e retirando ele.

Ela geme, diz, "está delicioso, meu grelo tá durinho, quer teus lábios.... Vem me chupa...".


Ela deita de costas, eu caio de boca na buceta dela. Ela tem um grelo enorme, eu passo a lamber ele, deslizando também a lí­ngua pelos lábios da xoxota. Minha saliva vai se misturando com o caldinho dela, o cheiro de amêndoa se mistura com aroma da buceta dela. Estou a pico de gozar só chupando minha patroa, gostosa...


Enquanto eu vou chupando, ela atende o telefone. É uma ví­deo chamada. Ela diz, "oi amor, chegou bem?". No outro lado Mel responde para ela que sim. Mas pergunta se não é cedo para ela estar na cama. Tânia responde, "não é cedo para sentir o teu cheiro e de Sibele nos lençóis aqui. A cama ainda estava molhada. Onde ela está?". Mel responde que ela está na administração com Rosa, que depois irá para lá.


Tânia fala, "pedi para Baby fazer uma massagem, já que tu não estava amor. Ela é ótima. Agora ela está mamando bem gostoso na minha xoxota. Olha só...". Pensei, caralho, só o que me faltava, fiz que não era comigo. Continuei mamando, agora chupando o grelo de Tânia. Do outro lado da ví­deo chamada, Mel fala comigo: "Baby?", "olha para mim Baby!". Eu levanto o rosto, Tânia tinha apoiado o celular sobre a barriga. Dou de cara com Mel no visor. Estou descabelada, carinha melada com o caldo de Tânia.


Mel diz passando a lí­ngua nos lábios, "nossa, como tu fica linda mamando numa buceta. Tu é muito gostosa, eu também vou querer..." Depois disso eu soube, tinha virado a putinha das duas. Mas estava gostando. Esqueço o celular e me dedico na chupada em Tânia. Enfio dois dedos na xoxota dela, começo a ir e vir com eles. Ela fica com a respiração acelerada, encosta o celular num travesseiro, seguimos fazendo gostoso, com Mel assistindo tudo. Minha tesão não deixava sentir vergonha, nem me preocupar. A excitação de Mel assistindo até me estimulava. Agora chupava Tânia caprichosa e deliciosamente. Tentava também estimular Mel em desejar estar no lugar da sua mulher.


Tânia diz então para mim virar, quer me chupar também. Eu lembro de Mel e Sibele assim... Já me derretendo obedeço ela, ficando por cima. Nessa altura para Mel que assistia por ví­deo, meu traseiro ficava totalmente exposto, resolvi rebolar para a delí­cia dela. Mel do outro lado diz que vai tocar uma siririca, que estamos muito tesudas. Mas no lado de cá eram só gemidos e gritinhos meus e de Tânia. Não demora muito escuto Mel anunciando que está gozando, depois exclamando, que nós duas "somos tudo de bom"...


Tânia tem um orgasmo explosivo, eu recebo toda a sua calda, vou agora chupando, cada gotinha. Não resistindo mais eu também tenho o melhor orgasmo da minha vida. Mas não consigo me mexer, fico ali sobre Tânia, pernas abertas. Meu rosto enterrado na buceta dela, sentindo seu aroma. Não queria estar em outro lugar. Só consigo ouvir Mel, dando boa noite, que as amigas estão chegando.


-----------CONTINUA------------


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