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As ampolas da dona Carla

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/09/21
  • Leituras: 1826
  • Autoria: ivaseduz
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- Lembra dela Augusto, faz três anos, não faz?


- A do Sobrado, no Condomí­nio das Emas?


- Essa. Dona Carla. Carla gostosona.


- Não, isso foi há uns quatro anos Tino. Carla chata você quer dizer. Intragável.


- Quatro! Tudo isso, Augusto?


- Foi Tino, foi. Muito chata aquela mulher, muito, muito muito chata.


- Arrogante, nossa! Como é que a gente foi parar lá?


- Ah! OOooo... Garçom, traz mais um chopp. Foi aquele seu amigo, o Toni, que arranjou a tal reforma da casa. Se arrependimento matasse. Cruzes, que mulherzinha nojenta. Não é à toa que o marido não passava o rodo.


- Mas era justamente por isso que a coroa tava daquele jeito naquela semana. Esqueceu?


- Foi? Não lembro, nunca vi uma mulher gritar tanto.


- Também... Tomou três ampolas de uma vez só. No final tava mansinha, mansinha. Mas era o que ela queria. Fez de tudo pra provocar a gente, principalmente você.


- Ah! Cara lembro de muito pouco, só lembro dos peitões balançando no meu rosto e ela gemendo. Nós comemos, os três juntos a ricaça?


- Foi Augusto, que isso! Esqueceu, foi no último dia. O marido tinha viajado e ela que veio nos pagar pelo serviço.


- Eu lembro dela reclamando a semana inteira, aquela voz esganiçada, aquela cara de bunda. Enchendo o saco!


- Ah, mas ela era bonita. Uma coroa bem gostosa. Aqueles peitões, aquela bunda nossa! Que bunda!


- Cheia de plástica.


- Mas boasuda. E ela foi no dia vestida com aquela roupa de quem vai pra academia só pra provocar, veio sem calcinha, sem sutiã, os gomos da bucetinha aparecendo, os peitinhos marcados. Veio de caso pensado, ela queria ver se a gente tomava alguma atitude.


- Eu só lembro do esporro dela. Aquele bundão enorme, as coxas grossas, ela de tênis e gritando que nunca mais contratava gente como nós. Aquela voz nhein, nhein nhein... Chata pra caralho!


- Mas foi você que começou, foi você que ficou de pau duro na frente dela. Eu lembro dela rindo quando viu como você estava. Era como se tivesse ganhado na loteria.


- Eu! Jura, fui eu que fiquei de pau duro. Não foi o Klebinho?


- Foi você Augusto, como é que esqueceu! Ela pagou a gente e aí­ veio o último esporro antes de tudo acontecer.


- E ela falava o que?


***


- Deus me livre! Escuta aqui, nunca mais eu quero ouvir falar de vocês, nunca mais, ouviu! Isso é o que vocês chamam de serviço bem feito? Pois sim, ninguém merece, ninguém! Eu não esperava isso, ainda mais que os senhores foram muito bem recomendados. Principalmente você, seu Augusto, disseram que o senhor era um excelente pintor.


- E o que é que está faltando dona Carla?


- O que é que está faltando!? Tudo, tudo senhor Augusto!


- Será que a senhora não está precisando tomar umas ampolas pra ficar mais calma?


- O que? Ridí­culo você, ridí­culos. Tá achando o que, que me intimida falando assim?

Eu lembro que ela riu, riu quando te viu de pau duro. A sua brocha subindo e ela vaidosa de ver que tava funcionando como ela queria. E ainda provocou mais, que mulher safada!

- Acha que me intimida, acha que eu vou sair daqui correndo, só porque o senhor tá ficando assim? Eu sou uma mulher de respeito. Me respeita homem!


***


- Eu! Eu fiquei de pau duro na frente daquela chata? Fui eu Tino?


- Foi Augusto, foi! Como é que você esqueceu. Não lembra do que ela te falou?


***


- Põe pra fora se você é homem! Põe pra fora os três, que eu quero ver! Duvido que vocês sejam capazes de me mostrar essas... Esses pingentes que vocês tem dentro das calças.


***


- E nós pusemos, eu pus?

- O Kleberson pôs primeiro. Quando eu vi, o cara tava nu agarrando a mulher pela nuca. Achei que ela ia dar o maior espalho, que nada ela queria aquilo. E ainda fez mais uma provocação.



***


- Segura dona Carla, segura pra ver se é isso a senhora quer.


- Só isso que você tem pra me oferecer? Uma "pica" cabeçuda, é isso seu Kleberson?

- Uma ampola cheia de porra madame. Prontinha pra te lambuzar por dentro.

Eu lembro dela rindo, mordendo o beiço e afagando o cacete do Klebinho.


- Cheianha... Duvido. As três?


- Quer tomar três ampolas de uma vez só, quer dona Carla?


***


- O Klebinho falou isso pra mulher, o cara é louco! Aquele menino é sem noção.


- Falou homem, peladāo, e ela examinando a vara, quer dizer a ampola dele. Foi quando eu comecei a tirar a roupa da coroa.


- Foi você Tino, não fui eu?


- Fui eu, eu que dei a primeira mamada naqueles peitões da porra e depois mamei a bucetinha. Nossa que buceta deliciosa, caralho velho!! Carnuda, um cheiro gostoso, ficando melada. Mas era por sua causa que a mulher tava tarada. Ela tava mesmo interessada era tua vara Augusto. Também com uma dessas meu chapa... Eu e o Klebinho viemos de brinde.


***


- Aaaas três juntas, eu não seiiii, será que euuuu aguento?


- Cheinhas, a madame vai gostar. É só abrir as pernas e tomar.


- Só nas pernas?


- Vai querer na boquinha também dona Carla? A senhora tá com sede?


- Aaaaa... Aaaaiii... Para Tino, para de me chupar homem.

Ela segurando o pau do Klebinho e eu bebendo o caldo da coroa. Que suco doce, nem tinha gozado e o melado escorrendo quente. Aquela mulher tava precisada bicho, aquela tava. Mas ela não tirava os olhos de você Augusto.


***


- Ela queria a sua rola, quer dizer a sua ampola.


- E quando foi que eu meti na Carla?


***


- Primeiro ele, primeiro o Augusto. Hein seu Augusto? Deita que eu sento.

E você fez cara. Ficou peladão, deitou no chão e a mulher montou por cima, subiu. Pegou sua vara e injetou a ampola. Deu pra ver a rachona da dona Carla te comendo a vara. Nunca vi uma mulher cavalgar com tanta forme. Aquela sabia como fuder um homem. E o mais gostoso era a marquinha do fio dental, aquele bundão queimado de sol subindo e descendo. E eu e o Klebinho só na punheta, meu pau latejando e você comendo a coroa. Que buceta maravilhosa, até hoje eu fico duro relembrando a cena. E o melhor era o melado dela escorrendo pra fora, te molhando o cacete. Que puta era a dona Carla! Meu Deus!!


***

- E quando foi que você comeu a coroa Tino?

- Foi o cuzão, e que cuzão meu chapa! Enquanto ela te cavalgava foi dando pra ver o cuzão moreno surgindo, quase implorando. E ela ali gemendo feito louca. Não deu pra aguentar.

- Tô começando a lembrar. Eu deitado e ela subindo e descendo. E aí­ ela deu um grito, quando você sentou por cima dela. Era você não era Tino?


***


- Aaaaaaiiiiii! Seu Tinoooo, devagar, devagaaarrr. É tão largaaaa!


- Toma dona Carla, toma que a senhora vai gostar.


- Meu Deeeuss homem!!! AAAaahhh... É tão grossa Tino. Será que eu aguento duas?


Cí­nica, com um cu daqueles fingindo que nunca tinha dado pra outro. Fingia que nunca tinha feito, mas ergueu a bundona na medida exata. Foi só abrir as ancas e o cuzão furado apareceu pedindo pica. Foi só encaixar... E furar o rabinho da madame.


- Ai, aiiiii aiiiiii Que isso seu Tino! Sua ampola é muito grossa homem!

- Que cu maravilhoso dona Carla, tem poucos igual o seu. E olha que sou especialista.


- Não fala assim seu safado. Eu não sou dessas sabia?


- Mas o teu cu é madame. O teu cu é cu puta, dona Carla.


- Ai Jesus!! Dois cacetes juntos, aaahh! Eu não sei se vou dar conta gente aaaahh... Oooohhh!


- Duas ampolas cheinhas dona Carla, cheinhas de porra pra deixar a senhora lubrificada por dentro. Não era isso que a madame tava precisando?


- Aaaahhh! CACEEETEEE! Caralho homem!!


***

- Foi ai que a mulher veio e veio igual uma cascata. Molhou você por inteiro Augusto. Eu tive até que sair e esperar.

- Disso eu lembro, que água quente que ela soltou.


***


- Aaaaaiiii! Aaaaiiiiii! Seu Augusto, Auguuuuustuuuuu! Que caceteeee...


Ela soltou o primeiro jato. Um jato curto e a trepada ficou ainda rápida. A tal socialite gritou igual uma vagabunda. Tirou pra fora o seu pauzão e aquela bocona sensacional que ela tem no meio das pernas soltou um jato forte, parecia até que a grã fina tinha mijado. Que tesão aquela mulher!

***

- E a gente voltou a comer a coroa?

- Claro que voltamos. Ela enfiou o seu de volta o seu e entrei também. O cu dela pegando fogo, a buceta então devia tá em brasa.


- Tava mesmo, muito quente. Mas e o Kleberson, onde é que ele estava?

***

Ficou punhetando na cara dela. Achei que a mulher ia negar fogo, mas que nada. Quando ele encostou, ela olhou pra ele e não disse nada. Só segurou na ponta e engoliu a ampola do garoto.

De repente éramos os três, cada um fudendo um buraco da Carla. Quem podia imaginar a grã fina cheia de modos, nariz empinado, ia aceitar de ser comida por nós três, justo nós.

***

- Ela chupou o pau do Klebinho?

- Nossa e como chupou! Deixou a vara do garoto mais babada do que tacho de doce. O Klebinho foi ficando doido, agarrou os cabelos da mulher e deu uma surra de pica.

***


- Engole dona Carla, engole tudo sua puta!


Achei que ela não ia dar conta, mas que nada, já tava beijando até as bolas do cara. E ele fudendo a boca da burguesa.


- É pra beber tudo viu? Bebe tudinho, até a última gota. Senão toma outra surra de vara.


***

- O Kleberson falou isso! Pra dona Carla?

- Ele doido, mas foi o suficiente pra coroa mijar de novo. E como ela gozou, nossa como!! Eu tava comendo o cu quando ela começou a tremer de novo. As pernas balançando e ela miando como uma gata. Aquilo foi demais, cara que loucura! Nunca esporrei tanto numa mulher, nossa! Que mulher incrí­vel, que cu delicioso. Quebrei a ampola no cu da Carla, quebrei mesmo, fiquei zerado, esgotei o estoque de porra. De gala como elas falam.


- Foi sim, lembrei. O pau do Klebinho na boca e a Carla gemendo. Me molhou as pernas de novo com aquela água quente.


- E que água. Não sei como sai tanta água. Foi uma delí­cia de ver. Essas madames se fazendo de mandonas e no final gozando como qualquer mulher.


- E o Klebinho, encheu a boca dela?

- Encheu foi estômago. E foi muito pelo jeito, até vazou pela boca da dona Carla.


***


Ela de olhos fechados e ele agarrado nos cabelos dela. Todo travado e arrepiado. Quando saiu a vara do garoto toda besuntada de saliva, aquela gosma longa escorrendo até o chão, não vi uma gota de porra pingar. A mulher bebeu tudo, meu amigo, bebeu tudinho. Bebeu como uma piranha!


***


- E eu, quando foi que eu gozei?


- Vai dizer que você esqueceu justo isso, Augusto! Foi na hora do beijo, a mulher tava louca pra te dar um beijo, depois de engolir a porra do Klebinho, te agarrou pelos cabelos e não demorou muito vocês dois gozaram juntos. Ela menos, você meu amigo... Parecia até ator de cinema.


Besuntou as pernas e a bunda da Carla. Melecou ela inteira. Tinha porra sua vazando da xana, quase um rio. E ela te abraçando e beijando e a nossa porra escorrendo no corpo dela. Que mulher maravilhosa e pensar que uma dessas fica casada com corno como o seu Valter.


***


- E como foi que a gente saiu de lá?


- Nossa a mulher parecia outra, parecia uma dama.


- Não ameaçou a gente, não disse que ia chamar a polí­cia?


- Que nada! Ela queria, queria cara! Tava mais que precisada. Até pagou a gente em dobrou, esqueceu? Pediu desculpas, falou que ela "tinha problemas familiares", foi isso que ela falou. Disse até que recomendava a gente. Cara! Como é que pode, justo você, não lembrar. Ela tava louca por você. Não sei como é que você não voltou lá? A coroa tava afim de tu meu chapa.


- Deus me livre! Ainda mais com uma chata daquela. Agora que você falou eu acho que lembrei de tudo. Mas o que eu não quero mais ouvir são as broncas dela. Que mulherzinha chata!


- Garçom, me traz outra ampola.


- Duas.


- Quem sabe a gente volta lá? Quem sabe se a coroa não tá precisando também de umas ampolas?



Obs: agradeço as sugestões de Maí­sa Ibida.

*Publicado por ivaseduz no site promgastech.ru em 16/09/21.


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