Mudança e Hábito - 6
Conto erótico de corno (+18)
- Publicado em: 02/11/20
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação... Não acreditando no que o casal contou no restaurante, a Silvia propõe a ida até a casa dela, quando poderia me mostrar algo que faria em mudar de opinião. De fato, aconteceu, ela mostrou fotos e vídeos dela transando com outros machos e acabei admitindo que via a minha esposa no lugar dela, tanto que mudei meu padrão de conduta com a minha esposa e pela primeira vez chupei a sua buceta. O que mais estaria por vir...
Ao terminar de contar para a Silvia a minha primeira experiência em chupar a buceta e comer a Camila de quatro, ela falou:
- Caralho Paulo que avanço fantástico, parabéns.
- Pois é Silvia, não imaginava que podia mudar alguma coisa na minha vida.
- Gostou da mudança?
- Muito, adorei a noite com minha esposa.
- E nem fizeram nada de mais heim.
- Para você, para nós foi uma reviravolta e tanto.
Terminei o dia ocupado com meus afazeres, mas a todo momento a imagem da minha esposa de quatro na cama não saía da minha mente. Não via hora de chegar em casa para rever minha amada. No entanto, por volta das dezesseis horas ela me liga:
- Oi amorzinho, vou chegar mais tarde em casa hoje, vamos dar atendimento numa comunidade nova.
- Tudo bem minha querida, espero você para jantar?
- Não precisa, pode jantar, como qualquer coisa quando chegar.
Depois que desliguei o celular fiquei pensando que esses atendimentos estavam sendo cada vez mais constantes, desse jeito minha esposa entraria num processo de estresse e isso eu não queria, ia conversar com ela a respeito. Cheguei em casa por volta das dezenove horas. Tomei meu banho tranquilamente, fui jantar com minhas filhas e depois ficamos vendo um pouco de TV. Elas foram deitar e pouco depois minha esposa chegou, passava um pouco das vinte e duas horas. Quando ela entrou eu falei:
- Já estava preocupado meu amor, nunca chegou tão tarde assim.
- Desculpa meu querido, mas nos enroscamos num caso delicado e esquecemos da hora.
- Mas está tudo bem?
- Está sim, vou tomar um banho, estou moída.
Ela foi para o banheiro e eu continuei na sala. Pouco depois ela retorna vestida com sua camisola preta e diz:
- Meu amor eu vou deitar, estou cansadíssima.
- Não vai comer nada?
- Não estou com fome.
Ela se aproximou, beijou minha testa e falou boa noite. Ao se abaixar para me beijar vi uma mancha no seu ombro e perguntei:
- O que foi isso meu amor?
Ela olhou e falou:
- Nada não querido, foi uma porta do armário que estava aberta e ao me levantar bati o ombro nela.
- Precisa ser mais cuidadosa, assim pode se machucar de verdade, vai deitar que está cansada, daqui a pouco vou também.
Quando fui para o quarto minha esposa já dormia. Deitei ao seu lado cheio de desejos, mas não iria acordá-la, então fui para o banheiro e bati uma punheta, imaginando-a metendo com outro macho. Meu gozo foi rápido e intenso. Voltei para a cama e logo dormi.
Com o passar dos dias fui me soltando e sentia que a Camila correspondia, isso me animou a contar meu sonho. Era uma noite de sexta-feira, estava calor, tínhamos tomado banho e vestido uma roupa leve: ela uma camisola na altura dos joelhos, como sempre muito discreta, eu usava blusa e calça de um pijama curto, que vesti sem colocar cueca por baixo. Já passava da meia noite e estávamos sozinhos na sala assistindo um filme na TV. Eu olhava para a TV, mas estava distante, pensando em como contar meu sonho, nisso ela fala:
- Volta aqui para a sala amor, está tão distante.
Senti que era o momento então falei:
- Você tem razão, eu estava mesmo distante daqui.
- E onde você estava, meu querido?
- Estava pensando naquela semana que você ficou no Rio.
Senti uma leve reação estranha na minha esposa, mas logo perguntou:
- O que teve aquela semana?
- A semana não teve nada, fui eu que tive um sonho que me deixou à beira da loucura.
- Nossa meu amor, você falando assim me deixa preocupada, que sonho foi esse.
Olhei bem nos olhos dela e falei:
- Meu amor, comecei, mas já não estou certo se devo contar, talvez você fique brava comigo.
- Porque ficaria brava com você por causa de um sonho?
- Porque você fez parte do sonho.
- Hum que amoroso meu maridinho, sonhou com a esposa, assim vou ficar ainda mais apaixonada por você.
- Mas foi um sonho esquisito meu amor.
- Então deixa de enrolar e me conta logo.
Olhei nos olhos dela, peguei suas mãos e falei:
- Minha amada, puxa não sei como te falar, mas seja o que Deus quiser, no meu sonho você fazia amor com outro homem.
Ela tinha suas mãos nas minhas, puxou-as, respirou fundo e falou:
- Explica melhor esse seu sonho.
- Foi um sonho amor e acordei assustado, não dormi o resto da noite.
Ela se aproximou de mim, segurou meu rosto com as duas mãos, beijou minha boca e falou:
- Ainda bem que foi só um sonho né meu amor?
- Claro, mas as imagens desse sonho não saem da minha memória.
- Até hoje?
- Sim, até hoje ainda revivo aquelas imagens horríveis.
- Nossa eu estava tão horrível assim no seu sonho - disse ela rindo para descontrair.
- Claro que não minha querida, muito pelo contrário, você estava linda como sempre.
Quando decidi e comecei a contar o sonho para a minha esposa, ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:
- Posso te fazer uma pergunta?
- Claro minha querida, todas que quiser.
- Você acordou excitado com o sonho?
- Pior que isso meu anjo, acordei com a cueca toda melada.
- Nossa, então foi um sonho realmente erótico.
- Muito erótico minha paixão, tanto que depois disso fiquei tão curioso que fui na internet pesquisar a respeito.
- Pesquisar o que?
- Se existe na vida real homens casados que sentem tesão em ver suas esposas com outros homens.
- E você chegou a alguma conclusão?
- Que existem muitos homens casados com essa vontade, inclusive, numa pesquisa recente, é justamente esse o maior fetiche dos casados.
Ela me olhava um tanto incrédula e boquiaberta. Então ela falou:
- Posso fazer mais uma pergunta, você me deixou curiosa.
- Claro amor.
- No seu sonho eu me comportava da mesma forma como sou com você?
Olhei fundo nos seus olhos e falei:
- Tem certeza que quer mesmo saber isso?
- Tenho, agora quero saber tudo do seu sonho.
- Pois muito bem, você se comportava totalmente diferente.
- Diferente como?
- Ah minha querida, não me obrigue a contar isso.
- Meu amor, depois de tantos anos casados, temos que definitivamente romper essas barreiras de vergonha que sempre nos separou, vai conta logo.
- Está certo então, você e ele se chupavam, ele te possuía de quatro, você cavalgava nele, vocês falavam coisas que não tenho coragem de repetir.
Enquanto eu falava as imagens corriam diante dos meus olhos e foi impossível evitar uma ereção, que ficou visível, pois eu estava sem cueca. Olhei para minha esposa e seus olhos brilhavam. Sua respiração se tornou levemente ofegante. Ela olha para o meu pijama estufado, leva sua mão até lá, segura meu pau de diz:
- Pelo jeito essa ideia ainda te deixa muito excitado, veja como seu pau está duro.
Olhei espantado para minha esposa e falei:
- Que termos é esse meu amor, nunca fomos de falar assim.
- Nunca mesmo, mas pelo que me contou até agora gostou muito da minha atuação no seu sonho não foi?
- Não posso negar, mas era sonho, agora é realidade, são coisas diferentes.
- Diferentes porque meu amor, somos marido e mulher, o que pode ser errado desde que nós dois concordemos com o que está sendo feito.
- É errado porque fere nos princípios religiosos.
- E você acha que não existem casais tão religiosos quanto nós e que tem uma vida mais liberal?
- Não posso acreditar que exista.
- Pois acredite.
- Como assim acredite, até parece que você conhece algum.
- Lembra alguns anos atrás, quando falei para você sobre sempre fazermos do mesmo jeito, papai/mamãe e que minhas amigas contavam as coisas que faziam com seus maridos?
- Lembro sim e o que isso tem a ver com o que estamos conversando?
- Calma que chego lá. Você falou a pouco que pareço conhecer algum casal mais liberal, não só conheço como você também conhece.
Olhei espantado para ela e perguntei:
- Quem?
- Antes você vai me prometer uma coisa, tudo que ouvir de mim essa noite vai ficar entre nós dois, senão fecho minha boca agora mesmo.
- Ok.
- Ok não, diga que promete.
- Prometo meu amor, você sabe que pode confiar em mim.
- Muito bem, quando falei que só ouvia o que minhas amigas contavam, isso é verdade, mas com uma delas não foi bem assim, nos tornamos confidentes e foi a partir daí que ela abriu, só para mim, detalhes da sua vida íntima, assim como ela também sabe sobre a nossa.
- Ela é a mulher do casal que eu conheço?
- Sim é a Olívia e o Miguel.
Logo depois de casados conhecemos esse casal nas festas que nossa paróquia sempre promove. Desde o início houve uma empatia muito grande entre os quatro e logo frequentávamos nossas casas. A amizade se tornou tão sólida que eles são os padrinhos de batismo de uma das nossas filhas. Raramente ficamos uma semana sem nos vermos. Por algumas vezes já saímos de férias juntos. Eles têm um casal de filhos. Depois dessa breve reflexão sobre o casal falei:
- Ainda não sei onde você quer chegar.
- Eu chego lá. Eles também eram muito conservadores no sexo e isso estava minando o desejo entre eles. Ela me contou que um belo dia sentaram para conversar e resolveram mudar algumas coisas no relacionamento deles.
- Que tipo de coisas?
- Ela começou a comprar roupas íntimas ousadas, muito sexy mesmo, na TV do quarto começaram a assistir vídeos de sexo, compraram brinquedinhos eróticos, plugs, vibradores, anéis penianos, pomadinhas, géis com sabor, calcinhas comestíveis.
Eu olhava admirado para a minha esposa, não acreditando no que ouvia. Diante do meu espanto ela falou:
- Agora que vem o mais revelador e talvez clareie suas incertezas, com o passar do tempo o Miguel falou para a Olívia que queria vê-la com outro homem.
Nesse momento arregalei os olhos, mas não consegui proferir nenhuma palavra. Ela continuou.
- Isso mesmo meu amor, o Miguel, assim como tantos outros homens casados, queria ser corno da esposa dele.
Ao falar essa palavra meu pau deu um pulo, que não passou despercebido da minha esposa que continuava com sua mão nele. Ousadamente ela se posicionou de joelhos entre minhas pernas e em seguida puxou para baixo a calça do meu pijama, tirando-a completamente. Com uma das mãos ela continuou alisando meu pau que chegava a doer de tão duro que estava. Com a outra ela mesma tirou sua calcinha e jogou-a para o lado. Eu olhava para minha esposa e não conseguia acreditar que ela estava fazendo aquilo, mas estava tão bom que não tive como recuar diante de tanto prazer. Ela então se levanta, abre as penas e senta sobre mim. Com uma das mãos direciona meu membro para sua buceta e senta, engolindo-o por completo. Eu estava completamente entregue e deixei rolar. Ela continuou contando:
- Quando o Miguel pediu isso ela chegou a ficar chateada, imaginando que ele não a amasse mais, mas o tempo foi passando e ele não desistia da ideia, muito pelo contrário, a incentivava cada vez mais. Ela foi aderindo a esse desejo de forma gradativa, começando e chamá-lo de corno em todas as transas que tinham.
Mais uma vez ao ouvir minha esposa falar a palavra corno, meu membro pulsou dentro dela. Ela sentiu isso e deu uma rebolada. Ela pede para eu permanecer quietinho e apenas sentir. Imobilizei meu corpo e a partir daí comecei a sentir meu membro ser mordido, se assim pudesse dizer, pela vagina da minha esposa. Eu sentia aquela pressão deliciosa e aquilo estava me levando à loucura. Depois de um tempo fazendo isso ela continuou:
- Depois que a Olívia se habituou a chamar o marido de corno, ela mesma começou a sentir mais tesão, até que um dia ela concordou não só em chama-lo, mas efetivamente torná-lo seu corno.
Meio que balbuciando eu perguntei:
- E isso aconteceu de fato?
(Continua...)
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 02/11/20.