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Cláudia, a nova vizinha: a grávida

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/08/20
  • Leituras: 11200
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Eu estava na cozinha quando ela entrou.


-O que você está fazendo?


-Boa tarde prá você também, moça.


Ela sorriu e me deu um beijo.


-Desculpa, acho que estou meio agitada.


Sentou-se num dos bancos altos do balcão da cozinha americana e repetiu a pergunta.


-E aí­? O que você está preparando?


Pegou alguns dos amendoins de um pote sobre o balcão e os levou à boca.


-Nosso jantar, alguns petiscos, por quê?


-Dá prá mais uma pessoa?


-Acho que sim, por quê?


-Convidei a Gabi, do segundo andar. Tudo bem?


-A grávida?


-Sim. Você se importa?


-Não, por mim tudo bem, mas como ela veio parar aqui?


-Eu estava chegando no prédio e fui ajudar ela com as compras. Tirar as compras do carro, sabe?


-Sim.


-Achei ela tristinha e começamos a conversar. O pai da criança vazou, diz que a criança não é dele.


-Tenho nojo desses caras. Filho da puta! Faz e depois não quer assumir.


-Pois é. E a famí­lia dela é de outra cidade, sem amigas aqui... tá triste e eu quis dar uma animada nela. Chamei ela para se distrair um pouco com a gente. Você não se importa mesmo, não é?


Fiquei pensando alguns segundos. Essa filha da puta tá querendo comer a gravidinha, aposto.


-Conheço esse seu olhar sacana, ela disse. Em que você está pensando agora?


-Tentando lembrar da última grávida que eu comi. Lábios carnudos, poucos pelos...


-Safado!




Estávamos assistindo ao entardecer no deck da piscina quando Gabriela chegou, usando um belo vestido leve, desses que a mulherada adora usar no verão. Leve, colorido e semitransparente. Ela também estava com uma linda barriga de 5 meses de gestação.


-Nossa, você tá linda, Gabi!, disse Cláudia ao abrir a porta para ela.


-Obrigada! Você também tá linda, Cláudia!


Trocaram beijinhos e finalmente ela veio me cumprimentar. Estava com um perfume muito agradável.


-Linda e cheirosa. Seja bem-vinda ao meu lar.


-Vocês me encabulam assim.


-Relaxa, disse Cláudia, tomando ela para o braço e levando-a para o deck.


Realmente, duas gatas. Gabi tinha um cabelo loiro escuro, que descia em cachos até a altura dos seios. Seios que estavam bem crescidos, se preparando para a amamentação. Cláudia usava um vestido curto, branco, um pouco transparente também, de alcinhas, os seios livres de soutien.


Fui para a cozinha pegar alguns petiscos. Cláudia já tinha servido um pouco de cerveja artesanal para Gabi.


-Cuidado com isso, menina... Cerveja artesanal é forte.


-O médico disse que eu posso tomar até uma taça de vinho por dia. Mas não tenho bebido nada. É chato beber sozinha.


-Bem, seremos a sua companhia agora quando quiser beber. Podemos conversar à vontade e a gente te controla para você não passar da conta, ok?, disse Cláudia.


-É bom me controlar mesmo, foi assim que a Isabela veio parar aqui.


Ela riu meio sem graça.


-Ah, safadinha... então você é daquelas que bebe e endoida, né?


-De subir na mesa e tudo... mas agora eu tenho um anjinho que vai tomar conta de mim. Essa vida de subir na mesa e dar show acabou para mim.


Ambas caí­ram na gargalhada.


Falamos de várias coisas. Estávamos sentados nas espreguiçadeiras, Gabriela entre eu e Cláudia.


-E vocês? Como foi que rolou?


-Foi pouco depois que eu comprei o ap. Eu estava num estresse danado, tinha ido pedalar na orla e estava com dificuldades de prender a bike no bicicletário. Aí­ me aparece esse cara com um growler cheio de cerveja artesanal para me ajudar com a bike.


- Sei... aquela cervejaria ali da esquina?


-Essa mesma. Era o dia dos namorados. Eu estava sozinha, í­a ficar em casa mesmo. Perguntei se ele í­a beber aquilo tudo sozinho e ele me convidou para beber com ele.


-Acho que você usava esse mesmo vestidinho... ou um bem parecido.


-Lembra dele, né? Curtiu quando eu deixei ele cair aqui no deck, né?


-Como assim, amiga? Deu prá ele logo no primeiro encontro?


-Não tinha como não dar, amiga, dia dos namorados e eu sem ninguém, na seca uns 4 meses, bêbada. Ah... convite para o capeta, né?


-í”... sei bem o que é ficar na seca. Outro dia dei curto num brinquedinho!


Elas riram.


-Tá... e tú ficou nua aqui? Transaram no deck? Não dá prá ver dos outros prédios?


-No deck, na piscina, se bobear até nessa espreguiçadeira aí­. Estava bem tarde.... Os prédios mais altos estavam apagados... Se não estivessem também, dane-se! Ninguém í­a quebrar meu clima naquele dia.


-Uau!! Vocês são doidos mesmo, hein...


-Você não sabe a metade... Temos aprontado muito, né gato?


-Com certeza. A gente tem uma ótima sintonia.


-Ah, eu quero saber... contem...


Nós rimos.


-Curiosa, você, hein...


Ela fez uma cara de dor e levou a mão à barriga.


-Tudo bem? Eu pergunto.


-Tá.. É só a Bela chutando.. Tá agitada... Não sei se a bebida ou o assunto.


Outro chute.


Faço um gesto na direção da barriga.


-Posso?


Ela me olha, hesita um pouco e balança a cabeça positivamente, com um olhar de curiosidade no rosto.


Faço um carinho com a mão espalmada sobre a barriga. Sinto o pezinho dela, como se estivesse se espreguiçando. Amplio o movimento da mão. Ela se espreguiça e eu acho sua cabecinha, do outro lado da barriga. Vou acariciando sobre o pano do vestido, até que ela sossega.


-Nossa! Acalmou!


-É, gato.. Você tem mesmo jeito com mulheres.


Eu í­a tirar a mão mas Gabi segurou. Sua mão por cima da minha.


-Não tira... tá gostoso... não recebemos um carinho desses faz tempo. Você não se importa, não é, Cláudia?


Cláudia acariciou o rosto dela.


-Claro que não, lindinha... você é nossa convidada essa noite...pode tudo.


Deu um beijo na testa dela e se levantou.


-Gato, cuida dela enquanto vou pegar um pouco de água prá gente.


Gabi se voltou para mim e falou:


-Fiquei com medo que ela fosse ter ciúmes.


-Cláudia? Não.. Ela não é ciumenta, com certeza. Segura demais e ciúmes é coisa de gente insegura, você sabe...


Cláudia voltou com uma jarra de água e cubos de gelo. Nos serviu em taças grandes.


-Você precisa se hidratar, menina.


Bebemos uma rodada de água e eu ainda acariciando a barriga de Gabriela. Seus mamilos estavam excitados e tanto eu quanto Cláudia reparamos.


-Gostando do carinho do gato, Gabi?


-Demais... ele tem muito jeito, amiga.


-Pode aproveitar...


-Posso mesmo? Ela perguntou de um jeito malicioso para Cláudia.


Cláudia sussurrou no ouvido dela:


-Do jeito que você quiser...


-Tá parecendo até que você quer isso.


-E se eu quiser?


-Você não tem ciúmes?


-Isso me excita... muito.


-Não sei o que dizer.


-Não diga nada, falei para Gabi. E ao mesmo tempo me inclinei e a beijei.


À princí­pio ela ficou meio tí­mida, mas Cláudia ficava ao lado dela, sussurrando em seu ouvido:


-Aproveita, amiga. Ele não tem um beijo gostoso?


Encorajada por Cláudia ela foi se soltando e logo seu beijo se transformou naquela atitude faminta de mulher está sem um macho faz tempo.


Minha mão subiu de sua barriga para seus seios. Mergulhei em seu decote, tocando a carne macia de seus seios. Apertei de leve um dos mamilos entre meus dedos e ela gemeu. Abaixei as alças do seu vestido, expondo ambos os seios. Desci meus lábios para eles, a lí­ngua brincando no mamilo, seus dedos em meus cabelos. Cláudia se apossou do outro seio e os gemidos de Gabi só aumentavam.


De repente, Cláudia se levanta e a beija. Um beijo intenso de ambos os lados. Me afasto um pouco para dar liberdade a elas mas Gabi me puxa de volta.


- Eu quero os dois...


Cláudia continua a beijá-la e eu volto aos seus seios. Mordo de leve o biquinho e a ouço gemer, um gemido abafado pelo longo beijo em que estavam envolvidas.


Afastei suas pernas e subi uma mão, acariciando suas coxas e levantando o vestido Toquei sua calcinha encharcada. Afastei-a, tocando os lábios melados da xana, explorando-a.


Tirei sua calcinha, uma calcinha branca, rendada. Finalmente pude olhar para sua buceta, com poucos pelos, os lábio inchados e ela já bem melada, como uma fruta suculenta. Me ajoelhei entre suas pernas e ataquei a buceta com minha boca. Ela gemeu mais alto e se contorceu.


Cláudia, que me observa chupar a buceta, diz para Gabi:


-É... esse é o meu gato e o efeito que ele causa numa mulher. Aproveita, Gabi, ele ama chupar uma buceta.


Entre um gemido e outro, ela responde,:


-Vocês são deliciosos.


Cláudia se alterna entre os lábios e os seios e eu me mantenho em sua buceta. Exponho seu pequeno grelo, que ficava oculto pelos lábios inchados. Mordo e chupo. Seguro entre os dentes e acaricio com a lí­ngua. Enquanto brinco com seu grelo, penetro um dedo em sua xana. Faço entrar e sair devagar. Esfrego suas partes mais sensí­veis no túnel da vagina. A intensidade dos gemidos aumenta, comigo lambendo sua buceta e a explorando com o dedo e Cláudia lhe chupando os seios.


O gozo veio intenso. Um grito perdido na noite. Os dedos puxando meus cabelos com força e seu corpo arqueado na espreguiçadeira. Ao invés de me puxar para si, ela agora me afastava, a buceta sensí­vel demais para receber mais carinhos. Cláudia acariciava seus cabelos, observando o rosto de Gabi, começando a relaxar do orgasmo. Finalmente ela abriu os olhos e sorriu para nós.


-Uau!! Vocês são MESMO deliciosos!


Cláudia lhe beija novamente. Beijos carinhosos enquanto ela relaxava do orgasmo.


Começou a esfriar um pouco do lado de fora e Cláudia me pede:


-Gato, leva ela para o quarto. Está esfriando aqui...


Pego Gabi no colo e a carrego para o quarto, colocando-a gentilmente na cama. Prontamente ela se senta na cama e me abraça com suas pernas. Nos beijamos, sob o olhar atento de Cláudia.


-Gostando do meu gato, Gabi?


-Ele é delicioso amiga. Eu gostaria muito de ver ele em ação. Você vai dar para ele na minha frente?


-Pode ser, responde Cláudia, se aproximando e acariciando os cabelos de Gabi.


-Mas antes... tem algo que a gente pode dividir, ela continua, passando a mão sobre o meu pau, ainda vestido.


Elas se beijam e eu fico muito excitado olhando-as. Quando seus lábios se separam, me encaram, as duas com olhares safados.


Cláudia se levanta e começa à tirar minha roupa. Gabi a ajuda, ainda sentada na cama. Rapidamente estou nú, com a pica apontando para o alto, com Gabi acariciando.


Eu e Cláudia nos beijamos e eu retiro seu vestido, deixando-a apenas com a calcinha branca, rendada. Tiramos o vestido de Gabi também, que estava praticamente enrolado em sua cintura.


Gabi me puxa o pau e começa a beijar a cabeça. Lambe um pouco, não resiste e começa a chupar com vontade. Sua lí­ngua passando ao redor da cabeça e depois, engolindo o quanto podia.


De pé, ao lado da cama, eu fechava os olhos e me entregava ao prazer que aquela mulher sabia dar. Acariciava meus testí­culos e chupava a pica em deliciosos movimentos. Eu gemia. Cláudia olhava de perto, até que Gabi parou um pouco, meio que para respirar.


-Ei, gato.. Que tal você deitar um pouco? Estou meio desconfortável aqui, sabe?


As duas me fizeram deitar, a pica ainda dura e querendo mais.


Enquanto Gabriela se recuperava um pouco, Cláudia veio com tudo, mamando e mordendo de leve. Quando nossa amiga se acomodou na cama, minha pica trocou de boca novamente.


Sentia a lí­ngua deslizar pela cabecinha. A pressão dos seus lábios... na cabeça e em todo o membro quando ela descia tentando engoli-lo. O movimento de vai e vem... a ajuda das mãos, seu toque em meu saco, às vezes apenas com as unhas. Ela sabia me enlouquecer usando sua boca. Eu gemia.. Suspirava com cada novo movimento. Xingava. Às vezes erguia a cabeça para poder olhar ela em ação e ela parecia sentir, porque nesses momentos ela me encarava de volta, um brilho de mulher dominadora nos olhos... e nesse momento, ela era mesmo, me dominando completamente com sua arte. Cláudia observava de perto, mas sem interferir e eu sei o quanto ela gosta de me chupar e o quanto ela devia estar se controlando para não se apossar do meu membro e deixá-lo todinho para a nossa convidada.


Gabi não parava, variava seus movimentos e cuidava carinhosamente de minha pica, mas o gozo era inevitável... aquele latejar do membro... os jatos que saí­am fortes diretamente para sua boca. Meus gemidos...


Ela sorriu para mim, a boca cheia de meu sêmen. Cláudia se aproximou e as duas se beijaram, uma provando do meu gozo na boca da outra. Juntas, deixaram meu pau completamente limpo e voltaram a se beijar.


Eu, refeito do orgasmo, fui saindo aos poucos da cama, dando espaço para as duas e me acomodando na poltrona que tenho no quarto. Me acomodei para ver o show. Acho lindo ver duas mulheres se amando e elas eram duas gatas. A gravidez de Gabi apenas lhe dava mais brilho.


As duas se beijavam carinhosamente, meio que uma explorando os lábios da outra. Mordidas, lambidas. De vez em quando se aprofundavam, numa troca de lí­nguas. Gemiam. As mãos passeavam pelos corpos. Impossí­vel eu não ter outra ereção.


Abraçadas, se contorciam na cama, contato total entre os corpos. Eu percebia que Cláudia cuidava para não apertar ou magoar a barriga de Gabi. As pernas entrelaçadas, tentavam aproximar as bucetinhas.


Cláudia apertava a bundinha de Gabi, cravando suas unhas nelas. Nessa hora, já se beijavam intensamente. Percebi os dedos de Cláudia afastando as nádegas e procurando pelo reguinho da amiga que gemeu mais forte quando teve suas pregas tocadas.


-Me chupa aí­, pediu ela.


A outra não se fez de rogada e imediatamente se colocou de cara para aquela bunda. Deu beijinhos e mordidinhas. Os dedos já na bucetinha da grávida. Mais uma vez ela afastou as nádegas, mas agora percorreu o rego com a lí­ngua. Os gemidos de Gabi eram abafados pelo travesseiro. Por alguns minutos Cláudia ficou ali, dedilhando a amiga e lambendo seu cuzinho, mas de repente, Gabi ergue a cabeça do travesseiro e a encara.


-Quero você também. Me dá essa buceta prá eu chupar!


Se acomodaram em um 69, Gabriela por cima, e começaram a se lamber e se chupar. De onde eu estava, via melhor Cláudia lambendo aquela buceta que eu mesmo provara alguns momentos antes. Penetrava a lí­ngua entre os lábios para tocar aquele grelo pequeno. A safada alisava a bunda da outra e de vez em quando a tocava no cuzinho novamente. O som das duas se chupando e gemendo enchia o quarto.


Com o aumento da intensidade dos gemidos de Gabi, Cláudia olha prá mim, sua cabeça entre as pernas da amiga, de 4 sobre ela nesse momento. Ela percebe que estou com a pica dura novamente, me masturbando levemente observando esse espetáculo lindo e me faz um sinal com o dedo, me chamando para perto. Sei bem o que essa safada quer.


Me aproximo das duas e pincelo a pica na xana de Gabi, que imediatamente para seu boquete e olha para trás.


-Hmmm... já está pronto para mais, vizinho?


- Amiga, fala Cláudia, se prepara para ter o melhor orgasmo da sua vida...


Cabeça do pau e buceta meladas, empurro a pica naquela racha, que vai se abrindo para mim aos poucos, enquanto sua dona solta um gemido contí­nuo e prolongado, quase um urro. Vou até o fundo e volto algumas vezes e então sinto a lí­ngua de Cláudia, que tocava na minha pica após lamber toda a xota da amiga. Enquanto eu socava, ela lambia o grelo de Gabi, que empinava a bundinha, facilitando minha penetração e a lambida da amiga.


Segurando-a pelo quadril, dava estocadas fundas e lentas. Sempre tento ser mais delicado quando como uma grávida. Ela olhava para trás de vez em quando, o rosto contorcido em expressões de prazer, sem nunca parar de gemer.


Alguns minutos metendo em sua deliciosa buceta e sinto ela começar a respirar mais intensamente, gemidos que viraram gritos e de repente o corpo estremece. Levanta a cabeça num grito que mais parecia uma loba uivando. Puxo pelo quadril mais forte, acertando a pica bem em seu interior. Ela perde as forças e termina se deitando sobre Cláudia, o corpo convulsionando.




No dia seguinte acordo com Gabi, nua, o corpo meio jogado por cima do meu. Não vejo sinais de Cláudia.


Lentamente, tento me desvencilhar mas ela acorda. Geme um pouco e se espreguiça.


-Hmmm... bom dia gato...


-Bom dia, respondo, beijando sua boca.


-hmmm.. Parece que a magia da noite ainda não acabou...


-A mágica dura enquanto você quiser.


Ela leva a mão ao meu pau, que já estava endurecendo com o beijo.


-É... parece que a mágica dura mesmo... respondeu sorrindo. Será que a Cláudia se importa?


-Pelo visto ela já foi.


-Acha que estamos só os dois?


-Quase certeza. Deixa eu ver meu celular.


No Whatsapp, uma mensagem de Cláudia:




PRECISEI IR NO HOSPITAL. DIVIRTAM-SE.




Mostrei para Gabi.


-Hmmm... adorei conhecer vocês melhor.


E já veio se deitando por cima de mim. Fiquei preocupado com sua barriga.


-Bobinho. Não se preocupe.. Estou bem confortável.


Me beijou. Enfiou a lí­ngua em minha boca. Acordou animada, pensei. Apertei suas nádegas. Esfregava a buceta de leve no meu pau.


-Estou querendo te cavalgar desde ontem, gato.


-Podia ter feito. Ela iria adorar ver...


-Se não se importa... eu queria isso... Só eu e você. Tipo transar olhando nos olhos... pode ser?


-Fica à vontade...


Alisei seu corpo.. Mãos descendo até os quadris. Ela nem quis preliminares, a buceta melada já foi engolindo meu pau, e eu prossegui com as mãos até suas nádegas, apertando-as.


Ela me encarava, olhava bem dentro dos meus olhos.


-Sabe a quanto tempo eu estou sem um macho?


-Você tem um agora... isso é o que importa.


Ela contorceu o rosto enquanto acomodava meu membro dentro de sua gruta mas sem jamais desviarmos o olhar.


-Me trata como uma puta...


Sua buceta estava muito lubrificada e ela deslizava ao longo do meu pau.


-Que pica deliciosa. Eu queria poder falar essas coisas ontem, mas fiquei inibida.


-Não teria problema algum.. Mas se você prefere... pode falar e fazer o que você quiser agora.


-Agora você é meu.. Só meu... quero te ver gozando. Sentir você gozar dentro de mim... ontem eu não aguentei te esperar.


-Ontem foi para você.


Ela sorriu. Me beijou carinhosamente.


-E hoje é para você?


- Para nós...


A buceta apertava minha pica. Seus movimentos de quadril lentos e cadenciados... ela estava simplesmente me saboreando. Seus seios, volumosos pela gravidez balançavam na minha frente. Suas mãos se apoiavam em meu peito enquanto ela me cavalgava. Havia um brilho em seus olhos... de mulher feliz.


-Gostoso! Delí­cia de pica!


Nossa troca de olhares era como um feitiço, um encantamento. Às vezes ela fechava os olhos, como se para sentir melhor o momento, mas reabria com mais fome... e como isso me excitava. A pica estava super inchada dentro dela e a cadência de seus movimentos era uma delí­cia. Eu ajudava com as mãos em seus quadris e ela fluí­a sobre mim.


Finalmente ela fez uma careta, boca aberta num grito incontido e as costas arqueadas, como num exercí­cio de ginástica. A buceta me apertava a pica e seu corpo começou a se contorcer, junto com um acesso de risos.


Seu gozo havia sido fantástico e ela se acomodava em meu peito, mas eu ainda não gozara.


Saí­ debaixo dela, mas ajeitei seu corpo para continuar de quatro.


-Você não queria ser tratada como puta?


Puxei o cabelo dela para que ela encarasse o espelho grande que tenho no quarto.


-Então olha a puta sendo comida!


Meti de uma vez. A pica ainda bem dura e a buceta dela super lubrificada. Entrou fácil. Ela deu um longo gemido.


Eu via sua expressão pelo espelho. O rosto contorcido em uma careta de prazer.


-Toma minha putinha! Não é pica que você quer?


-Aiii.. Meete.. Meeete... me fodeeee!!!


Ontem eu havia sido carinhoso com ela, preocupado com a gravidez e ainda com Cláudia lhe chupando o grelo. Hoje eu estava meio animal, meio bruto.. E acho que ela gostava disso. Meti sem dó, selvagemente. Puxava ela pelos quadris, metendo forte. De vez em quando um tapa na bunda, chamando-a de puta. Ela rebolava, gemendo continuamente, pedia mais.


Era uma delí­cia, não só sentir a pica dentro dela, mas também o seu rostinho refletido no espelho. Aquilo me excitava demais e parece que à ela também, por que logo ela gozou de novo, escandalosamente, com gritos e gemidos e seu corpo tremendo. Segurei firme seus quadris e com a pica lá no fundo, gozei também, enchendo sua buceta com meu esperma.


Caí­mos sobre a cama e ficamos de lado, eu a abraçando por trás e acariciando a sua barriga.


-Hmm.. Agora sim estou satisfeita... se eu soubesse antes que a vizinhança é tão acolhedora...


-Venha sempre que quiser, eu e Cláudia vamos adorar ter você como vizinha...


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*Publicado por GrisalhoTarado no site promgastech.ru em 01/08/20.


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