Com a amiga Val

  • Publicado em: 20/05/20
  • Leituras: 9604
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

By César


Como rotina de todos os dias, acordei cedo, preparei e levei os filhos para a escola e depois retornei para casa. Sentada na banqueta em frente ao espelho, minha bunda ainda sentia o reflexo da noite, quando meu marido deliciosamente comeu meu rabo (conto a Puta do Marido). Olhei para a minha imagem refletida no espelho e falei:

- Muito bonito heim dona Aline, quem diria, sentir prazer em ser chifruda e ainda por cima pedir isso ao marido.

Pois é, não tinha como negar esse fato, verdadeiramente eu me excitava com essa situação. Era só relembrar a Val sentada na rola do meu marido (conto Amiga usou meu marido), que sinto o tesão subindo pelas pernas e explodindo na minha bucetinha. Eu aqui perdida nessas reflexões, mas, e a Val, como será que ela está? Preciso saber, conversar com ela, estou curiosa. Interfonei:

- Pois não - ela falou.

- Oi Val é a Aline, tudo bem?

- Morrendo de vergonha.

- Porque amiga, nem pense numa coisa dessas, está sozinha aí­?

- Sim as crianças estão para a escola.

- Então venha aqui em casa, vamos conversar, também estou sozinha.

- Ok, daqui a pouco estarei aí­.

Dei uma ajeitadinha rápida na casa, colocando algumas coisas no lugar. Enquanto arrumava tudo, minha mente devassa não parava de funcionar. Assim que terminei fui para o meu quarto, tirei a roupa de mãe que estava usando e vesti um peignoir de renda vermelha transparente e toda trabalhada. Aberto na frente e fechado apenas por um laço de cetim preso à cintura. Por baixo um fio dental do mesmo material. Vestida assim, meu corpo ficava quase que completamente à mostra. Deixei o laço um pouco folgado e desta forma se formou um belo decote e meus seios parcialmente visí­veis. Passei um batom vermelho para combinar com a roupa. Olhei-me no espelho e pensei comigo mesma: eu te comia dona Aline, sorri da minha falta de modéstia. Fui interrompida pela campainha que soou. Olhei pelo olho mágico, era a Val. Abri a porta com cuidado, afinal minha roupa não era a mais apropriada para ser vista por quem eu não queria que isso ocorresse. Ela entrou e ao me ver falou:

- Caramba Aline, que roupinha mais linda, esperando o Walter?

- Não sua bobinha, me produzi para você.

Ela sorriu timidamente, como que não acreditando na minha afirmação. Ela entrou, eu fechei a porta e falei:

- Vamos preparar um café.

Fomos para a cozinha e era ní­tido o seu constrangimento, por isso e para quebrar essa situação eu peguei suas mãos e falei:

- Olha aqui dona Val, pode parar com isso de vergonha, de quem quer que seja, minha ou do Walter, já conversamos muito aqui em casa e está tudo bem, aliás, muito melhor do que antes.

Ela deu um sorrisinho alentador e perguntou:

- Como assim muito melhor que antes?

- Vamos fazer o café e sentamos para conversar, está bem?

- Vamos.

Fiz o café e servi a mesa com algumas guloseimas. Quando sentamos ela falou:

- Vai agora eu quero saber, o que está melhor para vocês?

- Vou te contar tudo, mas antes tem que me responder uma coisa, e você, como está?

Ela ficou calada por uns momentos, como se estivesse escolhendo as palavras a serem ditas, por fim falou:

- Olha Aline, não foi fácil para eu vir até aqui, não sabia como encarar você.

- Sente-se culpada de alguma coisa?

- Não é isso, mas pensa bem, nós duas nos beijamos, eu fiquei com seu marido e você presenciou tudo, que porra de amiga eu sou.

- Só está esquecendo de um detalhe: quem foi que armou tudo isso?

- Eu sei, foi você, mas eu deveria ter negado, mas não, fui fraca e cedi aos meus desejos.

Olhei para ela e perguntei:

- Já tinha beijado alguma mulher antes, da forma como nos beijamos?

- Nunca.

- Nem eu... Gostou?

Ela me olhou de uma forma enigmática, tanto que eu não consegui prever sua resposta, mas ela falou:

- Gostei, não vou negar, foi muito bom e você, gostou?

- Não só gostei como quero repetir.

Ao dizer isso eu levantei, peguei suas mãos, puxei-a e ficamos de pé, frente a frente. Com as duas mãos eu acariciei seu rosto, apenas com as pontas dos dedos. Estávamos mudas, apenas sentindo o calor dos nossos corpos próximos. Meu coração batia acelerado, querendo sair pela boca. A respiração da Val era ofegante. Meus carinhos iam pela sua nuca, por debaixo dos seus cabelos, para em seguida retornar ao rosto. Passei a ponta do dedo nos seus lábios, ela engolia a seco, era visí­vel sua excitação, assim como a minha. Ela estava inerte, entregue aos meus carinhos. Aos poucos fui aproximando minha boca na dela, até que nossos lábios se tocaram. Mais ousada, eu comecei a beijá-la levemente, toques suaves nos seus lábios. Ela estava impassí­vel, mas não resistiu por muito mais, pois entreabriu os lábios e nesse momento eu passei a ponta da lí­ngua entre eles. Ela, que até então estava entregue aos meus carinhos, passa seus braços por detrás de mim e me puxa contra seu corpo. Nossas bocas se unem e o beijo acontece. Ela agora segura meu rosto e o beija seguidas vezes, para depois voltar à minha boca. Por um momento ela para, afasta meu rosto e fala dengosa:

- Bruxa... Você é uma bruxa que me enfeitiçou sua pestinha, porque faz isso comigo, estou toda molhada.

Ela estava usando uma calça tipo pantalona, de um tecido fino. Levei minha entre suas pernas, toquei na sua buceta e falei:

- É aqui que você está molhada?

Ela fechou os olhos e soltou um breve gemido de prazer. Eu continuei a pressionar sua buceta e deslizei meu dedo na sua racha, dava para sentir o calor e a umidade que dali emanava. Insisti:

- Fala, é aqui que está molhada?

- Claro putinha safada, sei que você está sentindo não está?

- Estou tesudinha, mas eu quero sentir de outra forma.

- Como você quer sentir?

- Quero sentir com a boca, quero lamber esse seu mel, quer?

- Quero.

Segurei sua mão e a levei para o meu quarto. Abraçadas fomos nos livrando das roupas e logo ambas estávamos nuas. Caí­mos na cama com ela deitada e eu por cima do seu corpo. Encaixei uma das minhas pernas entre as dela, de forma que minha coxa tocava na sua buceta enquanto a dela fazia o mesmo na minha. Estávamos inebriadas uma pela outra, nossas bocas se devoravam num beijo intenso e molhado. Desci minha boca beijando até o seu pescoço, mordi a pontinha da sua orelha e ela se arrepiou toda, chegando a contrair o corpo. As mãos corriam pelos nossos corpos, tocando, acariciando, explorando cada pedacinho da nossa curiosidade. Desci mais minha boca e cheguei nos seios. Beijei, mamei e lambi aqueles biquinhos duros pelo prazer que ela sentia. Dei leves mordidinhas e ela pediu:

- Um pouquinho mais forte, eu gosto.

Atendi seu desejo e apertei um pouco mais meus dentes naqueles bicos entumecidos. Agora eu passava minha lí­ngua olhando para ela, que retribuí­a com seu olhar lânguido, demonstrando sua total excitação. Eu lambia e ela acariciava meu rosto e meus cabelos. Desci mais ainda minha boca, percorrendo sua barriga entre beijos e lambidas. Chegando próxima ao seu centro do seu prazer, desviei minha boca e desci até sua virilha, onde passei minha lí­ngua sucessivas vezes, enquanto ela dizia:

- Assim você me mata de tesão safada.

Ignorei seus lamentos e continuei na minha tortura chinesa, até que eu mesma, não aguentando mais de tesão, arreganhei suas pernas, expondo para o meu desejo sua bucetinha completamente melada. Seu tesão era tanto que o mel chegava a molhar suas coxas. Com a ponta do dedo eu alisei seu grelinho, que despontava para fora dos lábios vaginais. Ela contorcia seu corpo como uma gata no cio. Com as pontas dos dedos eu dei leves apertos naquele botão do prazer e ela pediu:

- Não me torture mais... Chupa logo... Quero sua boca.

Pela primeira vez na minha vida eu estava prestes a chupar uma buceta. O gosto da minha eu já tinha sentido inúmeras vezes, mas meter a boca em uma, era totalmente diferente, mas o tesão falou mais alto e dei uma lambida em toda a extensão daquela suculenta buceta. Senti o corpo da Val tremer e a sensação que tive não podia ser melhor, tanto que daí­ em diante eu lambi, chupei, suguei e mordi seu grelinho com tanto tesão que ela não aguentou:

- Puta que pariu que delí­cia... Vou gozar... Vou gozar... Chupa forte agora... Assim... Assim... Mais forte... Vem vindo... Ai... Ai... Ai... Gozeeeiiii.

Foi nesse instante que colei ainda mais minha boca naquela fruta saborosa e assim permaneci até seus espasmos terminaram. Deslizei meu corpo sobre o dela até unir nossas bocas. O beijo foi terno e intenso ao mesmo tempo. Ela segura meu rosto e fala:

- Mulher de Deus o que foi isso, nunca tive um orgasmo tão forte assim.

Eu sorri e falei:

- E eu nunca imaginei que chupar uma buceta fosse tão delicioso assim.

Rimos daquele momento mágico que nos unia. Ficamos nos acariciando como se duas namoradas fossemos. Com o tesão refeito ela se vira sobre mim e fala:

- Agora é minha vez, estou sedenta de vontade de te chupar.

Assim como eu fiz, ela repetiu a mesma coisa em mim e logo eu gozava feito uma cadela no cio. Refeitas do prazer e deitadas lado a lado ela pergunta:

- Como foi sua conversa com o Walter?

- Maravilhosa, para ser sincera no começo ele não queria, mas acabei convencendo ele.

- Mas fico mais preocupada com você amiga, estou me sentindo uma traidora.

- Nem pense nisso e para você ficar tranquila eu estou adorando essa coisa de me sentir chifruda.

- Nossa Aline eu não quis dizer isso.

- Mas eu sim e acredite, é só lembrar da rola do Walter dentro de você que eu já fico molinha e querendo ver de novo, você quer?

Ela ficou calda por uns instantes e depois falou:

- Sinceramente não sei.

- Qual seu receio?

Ela sorriu e acabou confessando:

- Vai que eu vicie e queira sempre.

- Pois estou aqui para ceder meu marido toda vez que você quiser, além do que estou morrendo de vontade de ver uma coisa.

- O que?

- Ele comendo seu cuzinho.

- Agora você endoidou de vez, nem meu marido com aquele pintinho de nada nunca meteu no meu rabo, imagina seu marido com aquela rola enorme.

- Deixa de ser boba, eu dou bem gostoso meu cuzinho para ele e você, com esse bundão, vai aguentar melhor que eu.

Ela sorriu e disse:

- Só você mesma.

Com essa última fala dela eu fiquei convencida que ela ia meter de novo com o meu marido, então falei:

- Val, assim que tivermos outra oportunidade nós vamos combinar uma nova farrinha e desta vez vou querer ver de tudo heim.

Ela sorriu e não disse nem que sim, nem que não, mas ela ia sim entrar na vara de frente e verso. Fomos tomar uma ducha e debaixo do chuveiro gozamos mais uma vez, uma tocando siririca na outra e nos beijando. Ela se trocou e foi embora. À noite quando meu marido chegou eu contei a novidade e logo ele ficou assanhadinho. Mais tarde, sozinhos em nossa cama, eu contei os detalhes e acabamos trepando maravilhosamente e já com a perspectiva de uma nova foda dele com a Val.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 20/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: