A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 6

  • Publicado em: 20/10/19
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO 6


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Atendendo aos pedidos, esse é o sexto capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos, e será postado um a cada semana nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 240 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


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Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 6


Saí­mos da piscina e eu fui até um aparador pegar as toalhas as quais Alessandra me pedira. Ali chegando, percebi que só havia duas, ao invés de quatro. Então, para não deixarmos o Magno e a minha cunhada desguarnecidos após o banho, tive que me aproximar da cabeceira da cama em que ambos estavam deitados, a fim de solicitar mais duas peças pelo interfone.


Ao aproximar-me dos dois, Vera estava deitada com as pernas abertas, exibindo a vulva toda avermelhada, ainda escorrendo porra pelo lençol. Sentei-me ao seu lado na cama, para fazer a ligação, e nesse í­nterim, fiquei com uma das mãos lhe acariciando as coxas. Fiz o pedido rapidamente, e após, recoloquei o interfone no gancho. Nessa hora, ela deixou a timidez de lado, e abriu as pernas, querendo claramente me provocar.


Então, sentei-me novamente na cama ao seu lado. Ao ver-me próximo de si, ela segurou-me no pau, agora novamente duro, enquanto eu lhe acariciava a buceta toda molhada com o gozo do Magno. Daí­ peguei um pouco da porra e a passei no meu cacete. Depois lhe pedi baixinho para que ficasse deitada de bruços, mas, ao invés disso, ela ficou de quatro na cama, mexendo a bunda como se me fizesse um convite. Ao vê-la excitada e com o rabão balançando de desejo, a enorme vara do Magno deu sinais de endurecer, e ele quis vir até ela. Porém, eu o impedi.


Depressa posicionei-me atrás da cunhada, e com o cacete molhado pela porra do Magno, meu pau entrou fácil no seu cuzinho. Quando ela percebeu que já estava tudo dentro, passou a rebolar, provocando o Magno, que agora lhe bolinava os seios.



Ao nos ver assim, Alessandra veio até nós, e acariciou-me levemente o saco. Percebi que a sua mão tocara a buceta da cunhada, quando a Vera mexeu forte o quadril. Nessa hora, Magno chegou o cacete próximo ao seu rosto, e ela o engoliu parcialmente, devido à sua enorme dimensão. Ao vê-la com o pau do marido na boca, Alessandra posicionou-se embaixo de nós, deu uma lambida no meu saco, e enterrou a lí­ngua na buceta toda esporrada da Vera.


Ao sentir a boca da Alessandra, Vera retorceu de tesão e passou a rebolar intensamente, e daí­ foi inevitável o nosso gozo juntos:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Não resisti, e enterrei o meu dedo na buceta da Alessandra, enquanto ela ainda lambia a vulva molhada da Vera. Depois só a ouvi gritando para a cunhada:


-QUE BUCETA GOSTOSA VOCÊ TEM, FILHA DA PUTA!


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIiiiiiiiiiii


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-QUE FODA GOSTOSA SEUS PUTOS!!!!!!


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Um gemido forte do Magno nos revelou que ele estava enchendo a boca da Vera de porra, enquanto a sua mulher, satisfeita, agora descansava limpando os lábios molhados com a toalha.


Vera estava exausta, entregue, e toda fodida, com a vulva, o cuzinho e a boca cheia de esperma. Passados uns instantes, sem nada nos dizer, ela se levantou e foi em direção ao banheiro, mostrando-nos o seu traseiro maravilhoso, naquele doce caminhar. Finalmente nos dera sinais de que se tornara uma mulher verdadeiramente desabrochada para o sexo e à volúpia. Agora, faltava-lhe pouco para que atingisse o ápice desse desconhecido mundo do prazer.


Enquanto isso, exaustos, Alessandra, Magno e eu permanecí­amos inertes na cama.


Passado o ardor do desejo, quando a Vera saiu do banheiro, notei-a novamente tí­mida, talvez uma falsa tí­mida - pensei - , embora ela demonstrasse no semblante sentimento de culpa. Dando-me sinal de querer falar algo comigo, deixei a cama e fui ouvi-la. E daí­ ela me pediu baixinho:


-Eu estou com muita fome, Edu.


-Agora vamos à pizzaria, conforme combinamos.


E, com olhar intrigante, desabafou:


-Vocês já tiveram o que queriam não é?


-Ou nós tivéramos o que querí­amos né Vera? Pensei em perguntar-lhe, mas, me calei.


Lógico que eu nada comentei a respeito dessa fala do suposto arrependimento da Vera com o casal amigo, mas, para atendê-la, falei com ambos sobre comermos algo na pizzaria, conforme haví­amos conversado antes. Eles concordaram com a sugestão, e assim, vestimo-nos os quatro, pagamos a conta, e saí­mos deixando a suí­te toda desarrumada.


Quando lá chegamos, como sói acontecer, a casa estava lotada e só conseguimos uma mesa de quatro lugares na varanda externa. Pedimos vinho e as porções de aperitivos, como sempre o fizéramos, enquanto aguardávamos servirem-nos as pizzas.


Após comermos algumas porções de queijos, Magno convidou a minha cunhada para dançar. Sem nada nos dizer, e tampouco nos olhar, ela se levantou aceitando o pedido. Em seguida eles adentraram na casa, rumo à pista de dança.


Notei que a saí­da do Magno levando a Vera consigo fora intencional, a fim de me deixar a sós com a Alessandra, até porque, nessa altura dos acontecimentos, seria desnecessário levá-la ao salão no intuito de seduzi-la, face ao que acabara de acontecer conosco no motel.


Após eu e Alessandra conversarmos banalidades por alguns momentos, eu reclamei do seu abrupto afastamento de outrora, lhe dizendo que a Denise também sentira a falta do Magno, lamentando pela ausência de notí­cias do casal. Então, Alessandra disse-me algo, que seria a justificativa pelo fim do contato dela e do seu marido para conosco:


-Olha Edu: eu tenho algo a lhe dizer.


E, continuou:


-Gostaria que não fosse assim, mas devo lhe contar.


-Sim, Alessandra. Pode me dizer. Encorajei-a.


Então, imaginando erroneamente que estivesse me dizendo algo bombástico, ela revelou-me o que já era do meu conhecimento:


-Sabe Edu. Eu tenho alguém.


Evidentemente, como eu já sabia de tudo, tal revelação não me surpreendera de forma alguma, e eu tampouco optei fingir estupefação, ou crise de ciúme. Se fosse outrora, talvez sim, devido ao amor que eu ainda nutria por ela. Mas, a vida e a Denise me ensinaram que, em termos de relacionamentos e por que não dizer, mulheres, temos que estar preparados para tudo.


Conforme afirmei, não fiz nenhum drama, ou demonstração daquela costumeira infantilidade, o que certamente seria previsí­vel no meu passado. Ao contrário disso, apenas comentei.


-Normal Alessandra. Eu também tive você um dia, e entendo que a vida segue, estando você comigo, ou não.


Sabe-se lá se, dissimulando falta de entendimento, mas, completamente fora do contexto ela comentou:


-Talvez você não tenha entendido Edu, mas quando eu disse "outro" a quem você pensou que eu estaria referindo? Você não seria tonto a ponto de imaginar que eu esteja falando do meu marido né?


-Claro que não, Alessandra. Eu entendi perfeitamente que, além do Magno, você tem mais alguém.


-De repente um namorado... Insinuei.


Talvez ela estivesse esperançosa de algum desvario da minha parte, e por isso, espantada, comentou:


-Nossa, Edu. Você só tem isso a dizer?


-Que falta de consideração! Nem se importou!


- Esqueceu-se de tudo o que vivemos?


Então, argumentei:


-Aquilo foi um sonho pra nós Alessandra. Mas, infelizmente, misturamos tudo: amor e sexo.


E lhe confessei:


-Foi péssimo pra mim viver sem você todo esse tempo. Sofri muito em silêncio por sua causa.


-Eu pensava todos os dias em você, menina!


-Mas, como dizem, a fila andou lá em São Paulo, né Alessandra?


Meio sarcástica, ela comentou:


-E a sua (fila) então hein Edu: como andou por aqui né?


-Tô sabendo de tudo.


Daí­, curioso, perguntei-lhe:


-Tudo o quê, Alessandra?


-Ora, Edu. Não finja de tolo!


E prosseguiu:


-Tudo que vocês aprontaram aqui, o meu cunhado (Lélis) falou pros quatro cantos lá em São Paulo.


-O Magno ficou estarrecido, pois jamais imaginaria que a sua mulher seria capaz de tudo isso, Edu.


-Sem contar que a casa da tia Cida virou um bordel né?


-Tem cama de casal até na sala (sofá-cama)!


Infelizmente, outra coisa não poderí­amos esperar por parte do Leleco, naquilo que consistia em guardar segredo. Ele deve ter contado a tudo e a todos sobre o que fizéramos no tempo em que ele e a esposa por aqui estiveram. E, certamente, ainda acrescentado muita coisa que não acontecera, conforme era a sua especialidade.


Então, para deixar tudo em pratos limpos, tive que questionar à Alessandra, abrindo-lhe o jogo, sem meias palavras:


-Se o Lélis revelou tudo o que aqui fizéramos, suponho que ele também deva ter mencionado sobre a sua irmã né Alessandra?


-Pois é, Edu. E o que mais me chocou foi você ter ficado com ela, viu.


-Você é um safado cara! Eu jamais iria amar um cafajeste como você! Desabafou.


Então, pensei comigo: realmente, o Leleco se extrapolara de vez, a ponto até de entregar a própria esposa. Sem contar que essa conversa poderia cair nos ouvidos da sua filha.


Depois, Alessandra passou a censurar-me:


-Que sentimento é esse que você dizia sentir por mim, Edu, sendo que na primeira oportunidade transou com a minha irmã?


-Com quantas mulheres você andou Edu!? Você é tarado por acaso?


-Olha pra onde você levou a sua própria esposa, cara!


-Você e a Denise tinham um casamento sério e bonito, Edu.


-Mas fez dela uma perdida! Uma mulher ralé e sem moral, que todo mundo come!


-Claro, poderiam se divertir, e eu não tenho o direito de censurá-los, até porque eu e o meu marido também fizemos coisa errada.


-Mas vocês confundiram liberdade com libertinagem.


Após esses desabafos, ela se calou por longa pausa. Depois, mais calma, desculpou-se:


-Sinto muito, Edu. Eu não deveria ter lhe dito essas coisas.


-Não temos nada com a vida de vocês. Perdoe-me.


Então, para dissipar o péssimo clima que surgira entre nós, peguei sua mão e lhe perguntei:


-E o seu namorado? Ele não veio Alessandra?


-Ele se chama Tobias, Edu.


Que ódio me deu nessa hora. Ficar ao lado da pessoa amada ouvindo-a contar sobre outro, como se isso fosse coisa banal. E depois a própria quer repreender a mim e à minha esposa, dizendo-me que confundimos liberdade com libertinagem! Acho que na sua auto avaliação ela ainda imaginava-se santa. Aliás, santinha! Mas, como o estrago já estava feito, deixei-a prosseguir:



Após, contou-me que conhecera o Tobias em festa do batizado da filha da Giovana (sua irmã) e, desde então, vira algo diferente nele. Entendendo que o Magno lhe havia liberado veladamente, começaram a namorar. Depois, pediu-me segredo quanto ao seu relacionamento extraconjugal, e que eu não contasse nem mesmo à Denise, pois estaria receosa de que o Leleco desconfiasse de algo, uma vez que ambos, Lélis e o amante, vez por outra trabalham juntos no lançamento de algum empreendimento, lá em São Paulo.


-Sabe de nada inocente! Pensei comigo lembrando o velho bordão.


E, depois dessa festa de batizado, após descobrir que a Alessandra trabalhava no setor de análise e fiscalização de projetos da Prefeitura de São Paulo, Tobias, como empreendedor do ramo imobiliário, sempre ia até lá para vê-la, com a desculpa de checar alguma planta de imóvel para venda ou permuta. E assim, em segredo eles foram se falando até que veio o convite para saí­rem, o que acabou se concretizando.



Lógico, nada comentei. Mas tive pena da Alessandra ao perceber que o seu "amado" já houvera contado esse "segredo" ao Leleco, o qual inclusive era do meu conhecimento e da minha mulher. E mal ela sabia que o seu próprio cunhado também estava doido de desejo por si, pois já a considerava uma "perdida", para não dizer uma biscate, como ela própria apreciava enfatizar, quando se referia à Denise.



Mas, por se tratar de questão familiar decidi não me intrometer, e prometi a mim mesmo lutar para que, doravante, da Alessandra eu só desejasse o bom sexo de outrora. Embora fosse duro resistir à proximidade da mulher amada, eu teria que ser forte o bastante para não permitir que o amor que eu ainda nutria por ela, interferisse na barragem da volúpia e do prazer. Ela que se entregue a quem quiser, pois não quero mais sofrer por isso - pensei.


Então, sem eu nada perguntar, ela me disse algo interessante:


-Sabe, Edu. Eu e o meu marido não vamos ficar por muito tempo por aqui.


-Porque não, Alessandra?


Daí­, ela revelou-me:


- Na verdade, pensávamos em virmos os três pra cá: eu, o marido e o Tobias. Depois, saindo daqui, irí­amos passar uns dias na praia os três.


Sublinharmente eu já sabia que a vinda deles até aqui talvez fosse para fazer um daqueles costumeiros "empréstimos" junto à Dona Cida, pois, se o interesse dos três fosse passear na praia, certamente Minas Gerais não seria o local adequado para adentrarem ao mar.


Mas, como disse antes, não me intrometo em questões familiares, e tampouco sou o guardião da fortuna da sua idosa tia. Além do mais, se o seu amante era um empresário rico como anteriormente dissera o Leleco, se havia algo que não se encaixava nessa história seria a sua vinda até aqui, fato que, felizmente, não se concretizou.


E, nem é preciso ser muito hábil para entender que o motivo da chegada do Leleco na companhia de ambos fora motivada pela Denise e pela Kátia, e mais alguma outra que ele sentisse falta. E também, porque não dizer que além de aproveitar a carona, certamente também iria fazer um "vale" com a coroa.


Mas, mudando de assunto, perguntei-lhe:


-Enquanto isso, porque vocês não ficam mais, e esperam pelo Tobias, Alessandra?


Assustada, ela respondeu-me:


-Você está doido, Edu?


-Doido porque, Alessandra?


-Esqueceu-se que o meu cunhado está aqui?


-Ele é esperto! Pode desconfiar dessa relação.


Então, novamente pensei com os meus botões:


-Quanta ingenuidade. Até parece que o Leleco não sabe de tudo!


Depois, ela sugeriu:


-Mas seria ótimo, Edu, se você e a Denise ou até mesmo você e a sua cunhadinha elegante pudessem viajar conosco pro litoral.


-Irí­amos nos divertir muito, querido.


Quando ela mencionou litoral, e sendo ambos moradores de Sampa, imaginei que pretendiam ir a Ubatuba, Guarujá ou Santos - Praia Grande. Então eu lhe perguntei:


-Mas aqui está longe do litoral paulista, Alessandra.


-Não seria mais fácil vocês irem direto de Sampa pra lá, ao invés de virem ao sul de Minas Gerais?


-Não Edu. A famí­lia do Tobias é do Espirito Santo. E ele tem casa lá.


-Pretendí­amos ir pra Guarapari.


E, lamentou:


- Mas ele não veio né!


Então, a conversa sobre praia levou-me ao Rio de Janeiro, especialmente Copacabana e Ipanema onde eu frequentara bastante no passado. E, num relance lembrei-me da princesinha Ticiane e do seu sonhado "Rock in Rio" que estava prestes a acontecer, no final do mês de setembro.


Daí­ sugeri à Alessandra:


-Que tal irmos ao Rio de Janeiro e assistirmos ao Rock in Rio e pegarmos uma praia por lá, Alessandra?


Surpresa, ela indagou-me:


-Sério Edu?


-A Denise ou a sua cunhada iriam?


-As duas não podem se ausentar do trabalho, Alessandra, mas a sobrinha da Denise, e filha da Vera, está doida pra ir lá.


-Você diz a veterinária, Edu? Ela poderia faltar no serviço?


Surpreso pelo fato de a Alessandra saber de antemão que a minha mulher teria uma sobrinha veterinária, filha da sua irmã, sem sequer conhecer uma das duas, perguntei-lhe:


-Mas como você sabe que a Denise tem uma sobrinha veterinária, Alessandra?


-Ora, Edu! Esqueceu-se do Lélis? Esqueceu-se de tudo o que ele contou sobre vocês lá em São Paulo?


-Não me esqueci de nenhum detalhe dessa loucura toda que vocês fizeram Edu.

E, desabafou:


-Fiquei com muita raiva de você, sabia?


E continuou:


-Eu e o Magno soubemos que vocês dois até "pegaram ela" juntos, Edu.


-Só não me recordo do nome. Argumentou.


- Kátia, Alessandra! Falamos dela agora pouco. Informei-a.


-Isso mesmo, Edu! A Kátia toparia ir conosco?


-A Kátia, não, Alessandra. Mas a sua irmã mais nova, a Ticiane topa sim!


-Meu Deus, Edu! Você está querendo-me dizer que tem mais mulher nesse meio?


E observou:


-Que viúva ingênua é essa que não percebe que as filhas estão fazendo coisas erradas, e mesmo você estando envolvido com ela, ainda sai com as moças, Edu?


-Jesus!


Depois, concluiu:


-Ainda bem que o meu cunhado não comentou sobre essa.... Qual é mesmo o nome dela, Edu?


- Ticiane, Alessandra.


¬ Ok.


Daí­, eu lhe expliquei:


-Fica tranquila Alessandra. Quando a Ticiane entrou nesse esquema o Lélis e a sua irmã já haviam retornado a São Paulo. Eles nada sabem a respeito dela, entende.

E falei bem da menina:


-Ela é meio doidinha como a maioria das adolescentes, mas é super gente boa.


-Vocês irão gostar da garota.


Depois, para não prolongar muito a conversa, disse-lhe que outra hora eu lhe contaria a história do meu relacionamento com a Ticiane. Lógico, que não lhe diria tudo. Afinal a vida í­ntima das pessoas deve ser preservada, custe o que custar.


Por fim, alertei-a para que não comentasse nada com ninguém, principalmente com a Vera, sobre o meu caso e o do Leleco com a sua filha Kátia, e nem a respeito da Ticiane ir ao Rio de Janeiro.


Certamente, em outra ocasião eu iria dizer à Alessandra que a Vera teria conhecimento e aprovação do meu caso com a menina. Mas, conforme frisado, esse não era o momento apropriado para tratarmos disso.


Por fim, Alessandra suspirou abismada, repetindo a sua indignação:


-Mas é muita safadeza tudo isso, Edu.


-Meu Deus!


Continua no próximo capí­tulo.


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*Publicado por carlão1978 no site promgastech.ru em 20/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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