SEGREDOS LESBICOS I
Conto erótico de lésbicas (+18)
- Publicado em: 24/04/19
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- Autoria: Pampam
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Meus caros e caras leitores (as). Escrevo essa história - verídica, diga-se de passagem - para contar sobre um fato que me ocorreu a uma semana atrás.
Meu nome é Pâmela, tenho 28 anos de idade, sou de São Paulo - SP . Sou lésbica assumidissima assim como minha mulher Amandah . Sou cuidadora há cerca de 2 anos e meio. Tenho 1, 68 de altura, cabelos e olhos castanhos escuros E com meus 89 kilos.
Minha mulher Amandah, 34 anos de idade, ela de São Paulo - SP. Sua estatura 1, 52, cabelos ondulados grandes e pretos, olhos negros onde sua beleza indescritível muito bem distribuídos com seus 52 kilos. Enfim, vamos ao fato ocorrido:
Certo dia, minha mulher me ligou do trabalho me pedindo pra procurar alguma coisa, não me recordo perfeitamente do que era, em uma gaveta da sua escrivaninha do seu escritório em casa, pois quando não esta viajando trabalhando carrega e leva pilhas de papeis para revisar tudo pessoalmente no seu escritório em casa... Nunca havia mexido em suas coisas não gosta que vasculhar até porque nunca me deu motivos para atuar esse ato, nós duas se respeitamos muitos a confiança e a base de qualquer relacionamento.
Com o celular preso no ombro, remexia a gaveta atrás do tal papel, quando encontrei uma foto dela de lingerie vermelha muito atraente onde valorizam os seus belos e lindos seios, seus cabelos ondulados pretos e soltos. Fiquei muda pálida, pernas bambas me apoiando em sua poltrona do escritoria. Ela percebeu e perguntou o que estava acontecendo. Falei que havia encontrado uma coisa e ela não tinha a menor idéia do que era.
Quando falei que era uma foto dela onde percebi que foi tirada por uma pessoa pois notei que no canto acima havia um dedo, ela disse que "Nossa, nem lembrava disso. Mas não esquenta Preta, depois eu te conto!" Eu olhei aquilo e "Você vai me contar agora mesmo! Apronte-se que vou busca-lo". Desliguei o celular enfurecida e ainda atordoada, fui pegá-la no trabalho. Liguei no celular dela para avisar que estava chegando puta, e que ela estivesse me esperando na calçada.
Amandah entrou no carro e estava visivelmente sem graça. "Não vai me dar um beijo?" falei olhando sério. Ela aproximou seus lábios e minha língua entrou sem cerimônia na sua boca mesmo puta da vida e mesmo assim ela consegue me dobrar. Ela se assustou e me perguntou "Aonde vamos almoçar". Eu queria responder, mas continuei dirigindo e perguntei, jogando a foto pra ela "Pode falar sobre isso?". Ela olhou a foto como se fosse a primeira vez e "Olha, isso foi antes de te conhecer, faz muito tempo!" Nós chegávamos ao nosso destino e "Mas porque você guardou isso?" Ela começava a reconhecer o caminho e não respondeu. Quando embiquei o carro na direção da garagem do Motel ela ficou muda. Pedi uma suíte, estacionei o carro na garagem e fechei a porta.
Ela não falou nada e nem saiu do carro.Educadamente abri a porta dela e estendi a mão. Ela sorriu e "É aqui que vamos almoçar?" saiu do carro segurando minha mão. Só que encostei-a no carro e eu nela, prendendo seu braço atrás. "Nossa!" ela havia sentido uma certa selvageria de minha parte e pelo fato da minha respiração ofegante "Acho que eu vou ser o almoço hoje!" Eu subi sua saia, coloquei fiz ela se ajoelhar e me beijar a avisando que "Vai ser o almoço, a sobremesa e o cafezinho!" agarrei em seus cabelos e subi onde pus meus dedos todo na buceta dela que estava começando a ficar excitada, mas eu não estava interessada nos prazeres dela nesse momento. Só queria resolver o meu problema e meti com força em sua buceta com muita raiva, ela prensada entre mim e o carro, saia levantada, blusa aberta, cabelos em desalinho.
Gozei. Ela implorou pelo meu gozo "Goza minha mulher!" gostei de ouvi-la dizer isso "Goza minha dona!" e todas as putarias que as mulheres direitas sabem falar quando se sentem preenchidas por quase toda a minha mão até o punho na suas carnes genitais. Beijei sua nuca, seus lábios e comandei: "Vamos subir!" Ela disse que precisava de alguma ajuda porque estava com as pernas bambas, mas não sabia o quanto as minhas estavam mesmo assim a levei em meus braços.
Já no quarto, joguei minha mochiila para o lado, e peguei no telefone para pedi o almoço à recepção e explicações a ela. "Por que você nunca me contou disso?" ela se ajeitava em pé junto a um dos espelhos do quarto. "Preta, isso foi a muito tempo!" eu acreditava, mas "Vai me dizer que você nunca quis repetir novamente a foto?" ela sorriu um pouco sem graça e virou na minha direção "Claro que já pensei nisso, amor. Eu queria muito que fosse você tirasse essa foto me olhando desse jeito que me olha devorando com seu olhar, mas na época eu não te conhecia". Ela foi se aproximando e colocou a mão na minha buceta por cima da calça "Eu adoraria ter um consolo no meu cuzinho enquanto outro meti na minha buceta". Ela abriu minha calça, puxou-a pra baixo com força e me fez sentar na beira da cama. Alisou as minhas pernas enquanto dizia que "Eu não sabia o que você ia achar, se você ia dizer que eu sou uma puta, uma vadia!" Ela tirou meus sapatos, meias e a calça. "Eu acho que você é uma tarada!" ela abocanhou a minha buceta e entre chupadas "Mas que tarada você também é!" eu adorava sentir minha buceta em sua boca "Tanto quanto você, e é por isso que eu estou tão chateada..." ela interrompeu a chupada "Chateada? Parece excitada!" "... Chateada porque você nunca falou desse teu desejo e excitada porque agora eu sei que você é a mulher da minha vida Amandah".
Quando ela ouviu isso, foi até a minha mochila e pegou um consolo colocando em torno da minha cintura, mais que depressa pulou em cima de mim me deitando na cama, levantou a saia, puxou a calcinha para o lado agarrou e me colocou toda dentro dela, com as pontas dos meus dedos senti a sua pele quente e bastante úmidas pois estava escorrendo em. Minha pernas. Ela estava de joelhos em cima de mim, a conversa tratava de esquentar e encharcá-la ainda mais. Ela se movimentava, rebolando em cima de mim e perguntava detalhes "Você deixa tua mulher tirar outra foto?" eu me excitava e respondia que "Só se for eu que irei tirar a foto!" ao que ela respondia que "Mas tem que ser com você Preta, porque eu sou tua! É você que vai deixar eu muito puta quando tirar a foto." Ela se mexia de uma maneira deliciosa e ouvi-la dizer essas coisas colaborava muito para nosso estado de excitação. "Você escolhe o lugar que vai me fuder?" essa parte eu gostava muito, mas ouvi-la ter prazer em me pedir pra comprar uma câmera fotográfica para tirar fotos dela assim que havíamos acabo de fudê-la na cama e tirando fotos dela não teria preço.
Quando ela estava chegando perto do orgasmo, acho até que ela já estava gozando, colocou as mãos atrás do meu pescoço e puxou minha cabeça na direção da dela. Achei que fossemos nos beijar, mas antes disso, ela fez uma pausa, olhou nos meus olhos e disse "Vou querer tirar uma foto sua também nós duas. Você quer?" Pergunta boba. Qual mulher não quer transar com sua mulher e depois deixar registrado fotos íntimas nossas? Eu não respondi. Beijei-a e acompanhei seu gozo, que foi forte e intenso. Cheguei a ouvir sinos mesmo não gozando, mas não eram sinos. Era a campainha da porta. O garçom trazia nosso almoço.
Eu coloquei minha blusa e me enrolei na toalha pra ir abrir a porta e pegar o nosso almoço. Ela saiu do banheiro e se ajeitou na frente de um dos espelhos do quarto. Estava engraçado a situação. Ela totalmente vestida e eu enrolada na toalha na parte de baixo. Eu perguntei se ela não queria ficar mais à vontade mas ela falou que estava com fome "Você me fode, enfia esse seu consolo grande em mim e dedos, agora quer que eu fique à vontade?" disse fazendo piada.
Almoçamos enquanto ela contava detalhes da aventura da foto e que foi uma amiga dela que bateu a foto. Mais não disse antes pois queria tirar aproveito da minha raiva nunca que ficaria com tanto ciúmes por conta de uma foto."Quem tirou a foto foi uma amiga minha trabalhamos juntas!" isso também explicava alguma coisa, mas não explicava tudo. "Olha não foi muito bom e tampouco excitante!" eu não entendia como podia ser isso por aí eu compreendia bem. "Mas e você"? Ela pensou um pouco "Eu queria experimentar somente a foto, mas acabou que a foto saiu melhor do que foi!"
Terminamos o almoço e voltamos para o quarto abraçadas "Você transou com ela?" ela riu e "Nada. Não rolou nada assim não!" "Uma pena!" ela me parou e antes de me beijar falou que "Também acho que foi um desperdício!" Nos beijamos ali no meio do quarto e achei incrível nosso desejo se manifestar a nosso favor outra vez. Eu resolvi provoca-la: "Mostra o que você faria pra mim é o nosso amiguinho ali na cama!" Ela se afastou um pouco pensativa "O que eu faria?" ela sabia a resposta e até pediu "Liga o rádio!" fiz isso e nem me preocupei em achar uma música decente. Isso não existe em rádio de motel. Com a música que tocava, o que pouco importava ali, ela disse que "Vocês dois ficariam sentados e eu faria um striptease pra vocês." Ela então começou a dançar e a se despir. Havíamos dado duas sem ela tirar a roupa. Agora nua prometia muito mais. Ela me olhava nos olhos e as vezes olhava para o outro lado, e o brinquedo amigo e se despia. Tirou seus trajes de executiva, que de fato era, sua lingerie e só se salto alto, ela rebolava na minha frente.
Então caminhou sensualmente na minha direção, nua desfilando e minha boca começou a secar e engoli a minha saliva a seco no que me aguardava..
O restante fica para a próxima pois o que virá a acontecer será aproveitoso e prazeroso para ambas os lados... Deixe seu comentário e nota ao término da leitura, são bem vindas as críticas também pois ajuda a trabalhar ainda mais em meus textos.
Hoje completamos 1 ano e 2 meses juntas e durante esse tempo estou amando cada vez mais a minha mulher Amandah pois ela e a alegria que enche meus olhos todas as manhãs... Estamos imensamente felizes porém os nossos sentimentos e desejos crescem constantemente junto com o nosso amor... Te amu'h Amandah e cada vez tenho a certeza que es minha alma gêmeaðŸ‘..🖎Ass: sua mulher Pâmela.
*Publicado por Pampam no site promgastech.ru em 24/04/19.