MENINA BH - VIRANDO PUTINHA

  • Publicado em: 13/03/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Como vocês leram no conto anterior menina de BH a madrasta, minha madrasta Marlene estava me iniciando na arte do sexo que eu não conhecia. Pois bem, como ela havia me prometido no conto anterior ela me reservava uma surpresa a noite.


Passei o dia todo imaginando o que seria aquela surpresa. Quando cheguei do curso por volta das 18: 00 horas ela já me esperava na porta de nossa casa e já foi me recepcionando com um ardente beijo na boca, nossas lí­nguas se misturavam e meu namorado nunca havia me beijado daquele jeito.


Após uns 2 minutos chupando minha lí­ngua ela me mandou para o quarto, pois tinha uma roupa especial em cima da cama e era para mim vesti-la.


Chegando no quarto eu vi em cima da cama um conjunto de lingerie composto de meia cinta liga, corpete e luvas que eu só sabia o que era porque ela havia me falado. Comecei a vestir àquela roupa que pela a minha idade e corpo magrelo só podia ter sido feita sobre encomenda para mim. Depois de muito lutar para por aquele negocio fui até o espelho e me senti uma puta de primeira. Quando me dei por mim Marlene já estava por trás de mim e com um brilho nos olhos começou a me elogiar.


Como você ficou lindinha minha filhinha!


Enquanto dizia isto, Marlene aproveitava e acariciava os bicos dos seios por cima do corpete. Minha vagina já escorria de tesão. Ela beijava meu pescoço por trás e enfiava a lí­ngua na minha orelha e eu só conseguia gemer de tesão. De repente ela enfia um dedo por trás penetrando minha vagina molhada, o que me fez gozar na hora e bambear as pernas caindo sobre a cama com Marlene por cima.


Marlene tirou sua roupa enquanto eu admirava sua pele morena sem nenhuma marca de idade e me imaginava ter o mesmo corpo que ela só que meus seios já eram maiores que os dela com apenas treze anos. Marlene me virou para frente dela e me abraçou forte e ficou acariciando minhas costas até meus pelinhos loirinhos se ouriçarem. Então ela retirou a parte do sutiã que cobria seus peitos e colocou na minha boquinha. O tamanho de seus seios cabia perfeitamente em minha boca, então comecei a chupá-los como se fosse mamadeira; eu engolia todo seu seio e às vezes dava nervoso, eu mordia de leve, nesta hora ela arrepiava toda. Ela segurava meus vastos cabelos loiros em forma de rabo de cavalo e aos poucos foi levando minha mão em direção a sua vagina. Chegando lá eu fiz como ela fazia comigo, enfiei um dedo e até me assustei em como estava quente.


Depois do susto fiquei mexendo de um lado para o outro devagarzinho, às vezes enfiava o dedo às vezes rodava o dedo e as poucos fui enfiando mais dedos quando chegou em três ela gritou que ia gozar e começou a me chamar de putinha safadinha, descarada e outra baixarias a mais.


Após isto ela se levantou e me colocou sentada na cama levando sua vagina super molhada na minha boca e eu não sei porque deu vontade de lamber e assim fiz com Marlene me pressionando a cabeça sobre sua vagina. Aos poucos ela foi forçando-me mais e mais por dentro de suas pernas morenas e carnudas e quando me dei por min estava lambendo seu cuzinho. O cheiro era doce pois Marlene além de bem cuidada e asseada havia se antecipado a tudo que iria acontecer. Eu passava a lí­ngua em seu cuzinho e enfiava lá no fundo e depois ficava rodeando a lí­ngua por sobre o cuzinho bem devagarzinho. De repente Marlene me tira de debaixo dela e me joga de costas na cama com minhas popinhas cheias de pelinhos loiros que ela tanto adorava. Ela ent�o disse:


- Espere que eu tenho mais uma coisa para lhe ensinar.


Como eu já estava cansada, nem me virei e fiquei aguardando a surpresa que vindo de Marlene só podia ser putaria. Então Marlene me pega pela cintura e me levanta me deixando de quatro e fico esperando sua chupada quando sinto algo roçando minha vagina, eu me viro curiosa e sem esperar nada; Marlene atola um consolo acoplado em sua cintura toda na minha vagina que a principio arde e eu grito.


AI Marlene vai me matar


- Cala a boca vagabunda, que aqui e eu que mando.


Então Marlene começou um vai e vem cadenciado em mim, enquanto segurava meus peitos que balançavam muito dando ritmo àquela louca transa. Marlene me dava tapinhas nas polpas enquanto puxava meus cabelos loirinhos me fazendo empinar mais ainda. Agora ela acelerava bastante e como era gostoso sentir aqueles 19 centí­metros entrando e saindo rapidamente de mim, sentia que não aguentaria mais e Marlene começou a meter mais forte e aumentar a forca dos tapas.


- Fala que vai gozar sua galinha


- Vou...... Vou ...... Vou.....


- Vai o que galinhadinha


- Vou ... Go.... Goo..... Sarrrrrrrrrrrrrrrrr.


Era indescrití­vel a sensação que tomou conta de mim, nunca pensei em sentir algo tão gostoso como aquilo, era delicioso ver o caldinho que escorria pelas meias e com treze anos gozar tanto e tão forte.


Eu cai sobre a cama e Marlene veio por cima me penetrando novamente e enquanto ia me perguntando se foi bom. Ela ia também rebolando com aquele fino cacete no meu rabinho enquanto beijava meu pescoço o que me relaxava e fazia me arrepiar. Sem me deixar recuperar, Marlene começou a me beijar na boca e passou rapidamente a me morder os peitinhos sempre dando preferência aos bicos que estavam para lá de duros. Aos poucos fui me recuperando e querendo mais carinhos, mas ai Marlene parou pois no relógio, já estava na hora de meu pai chegar do seu trabalho.


No outro dia me levantei e fui à cozinha . Era sábado e Marlene me recebeu com um lindo sorriso e um beijo bem levinho chupando a linguinha. Eu estava viciada em Marlene. Então ela me disse:


Vá se arrumar pois seu pai viajou e vamos passar o final de semana sozinhas e para começar vista um biquí­ni, pois vamos ao clube nadar e tomar um solzinho.


Eu me enchi de alegria, pois adoro clube e tomar sorvete, porém nunca tinha ido de biquí­ni, pois era evangélica e minha mãe não deixava. Eu fui ao guarda roupa e escolhi entre todos o maior de todos, o vesti coloquei um short por cima e desci para imos. Ao me ver Marlene perguntou na hora ?


- O que é isto ? Você vai para a igreja? Volta lá no quarto e coloca o preto com a canga branca. Onde já se viu menina linda ir para o clube de short.


Eu me arrepiei, pois o branco era muito pequeno principalmente nos peitos, pois os meus eram grandinhos, mas mesmo assim eu obedeci. Pegamos o carro e saí­mos, enquanto dirigia Marlene passava as mãos nas minhas pernas e apertava os biquinhos por cima do biquí­ni. Ainda bem que ele era preto pois chegaria todo molhado no clube. Ao chegarmos parecia que todos olhavam para mim, mas ao ver o pequeno biquí­ni rosa de MARLENE QUE PEDIA PARA RASGAR POIS NÃO ESTAVA AGUENTANDO AQUELE CORPO SARADO DENTRO DELE E OUTRAS EXIBIDAS IGUAL; eu me tranquilizei. Fomos para uma barraca tomar suco e para minha decepção não tinha sorvete. Uma colega de Marlene acenou para ela e veio em nossa direção, pelo o visto eram conhecidas, a anos pois se abraçaram muito, Marlene me chamou para conhecê-la .


- Kelinha esta e Sofia minha amiga antiga. Foi ela que me apresentou seu pai.


- Prazer kelinha.


- Nossa que ninfetinha linda, toda loirinha, me dá um abraço.


Tinha algo de estranho na colega de Marlene que eu não entedia direito, mais sua voz e a forca do abraço era diferente de nós, sei lá. Sem me preocupar fui tomar meu sol tranquila para pegar uma cor , enquanto Marlene e Sofia ficavam rindo e bebendo lembrando dos seus tempos sei lá onde. Eu acho que dormi um pouquinho e quando acordei tinha dois rapazes juntos a Marlene e Sofia e um segurava nas pernas de Marlene toda hora e recebia tapinhas , eram muito bonitos, grandes e malhados bem diferentes do meu namorado da igreja que a muito não via mais. Dirigente Marlene me chama para conhecê- los .


- Esta é minha ninfa bebê. Marcelo, Carlos minha menina Kelly.


- Oi tudo bem?


- Prazer, Carlos .


Junto com as apresentações vieram os tais dos três beijinhos e Carlos quase me beijou a boca no terceiro. Eu achei estranha a ousadia perto de minha madrasta e ia voltar para o meu lugar quando Marlene me chamou.


- Kelinha, você tem passar protetor, pois sua pele esta muito branca.


Realmente era verdade, então peguei na bolsa meu protetor e a pedi para passar, quando veio a surpresa.


O Carlos é professor de academia e massagista, deixa que ela passe em você.


Fiquei sem palavras pois nem conhecia o cara direito e ale ia ficar passando as mãos em mim.


Mais eu pensei


- Kelinha, obedece. Eu estou aqui e estou te vendo, ele é legal e amigo da mamãe.


Sem escolha e morta de vergonha me deitei na toalha e Carlos veio de lado me cumprimentou com cara de tarado, afastou meu cabelos e iniciou a minha agonia. Primeiro ele despejou o creme em mim só que não o espalhava deixando escorrer pelas minhas costas, até o começo do biquí­ni em baixo. O deslizar do creme me fez arrepiar e meus cabelinhos loirinhos ficaram todos para cima com aquilo. Ele então começou uma massagem gostosa no meu corpo, passava as mãos até em baixo do meu corpo, depois subia, era delicioso seu toque. Senti mais creme dessa vez nas pernas que ele deixou chegar de propósito até perto da chaninha para ir buscar com a mão. O suspiro foi impossí­vel de conter com aquelas mãos fortes deslizando pelo meu corpinho de treze anos, às vezes agora ela chegava perto da minha bundinha e voltava quase me matando. De uma vez ele espalmou minha bundinha e apertou com vontade me fazendo gemer. Totalmente entregue aquele rapaz , eu agora gemia baixinho com os toques cada vez mais ousados.


Por vergonha eu ficava de olhos fechados e só gemia. Ele agora já passava as mãos por dentro de minhas pernas e de vez enquanto por cima do biquí­ni alisava minha chaninha e meus peitos. Quando olhei para o lado quase gozando, eu vi um enorme volume na sua sunga. Ele então enfiou a mão dentro do meu biquí­ni de baixo e passou o dedo no meu cuzinho devagar e forte e falou.


- Pronto já pode tomar sol à vontade.


Logo depois de falar desceu e me deu um selinho na boca.


- Nossa Carlos, que barraca e essa, disse Sofia .


- Vamos ter que dar um jeito nisto, disse Marlene.


Eu fiquei sem entender o que Marlene quis dizer, então ela me chamou e me mandou ir com Sofia, pois ela tinha que resolver um problema e depois me pegaria na casa dela lá na Pampulha. Eu obediente, eu fui, entramos no seu carro um Vectra azul lindo e fomos, Sofia apesar de diferente, era agradável e alegre, quando me dei por mim estávamos cantando e rindo pelo o caminho. Chegamos em sua casa que era um luxo só, com um jardim enorme que tampava a casa . Começamos a conversar e sua voz grossa às vezes me confundia. Papo vai, papo vem começou o assunto de homens. Eu nada tinha a falar, pois meu namorado nunca passou de beijos sem graça. Papo vai papo vem, Sofia me revelou que sabia sobre mim e Marlene . Fiquei toda vermelha mas ela me tranquilizou dizendo que sempre foi confidente de Marlene e de meu pai e o que vale é gozar. Mias solta ficamos falando de sexo e lá ia me dizendo cada coisa que eu nunca imaginei.


O que não pode na sua idade (dizia ela) e se tornar sapatão, então você tem que conhecer os dois lados para assim escolher. O que você achou do Carlos ? É um tesão você não acha ?


Balancei a cabeça concordando.


Quer que eu o chame para cá para ficar com você?


Eu assustei na hora.


Não ! Ele e bonito mas não gostaria de perder minha virgindade com ele, além do mais é muito grande o que vi em sua sunga.


Sofia riu muito e eu a acompanhei .


- Realmente é grande mesmo para iniciar, eu que o diga. Mais você pode dar e sentir prazer com homens como você faz com a Marlene sem penetração e só você chupá- lo e ser chupada.


Dizendo isto Sofia me deitou sobre seu colo no sofá comigo virada para cima enquanto fazia carinhos em minha barriguinha ia falando.


- Todo homem adora uma chupada. Vamos fazer uma brincadeira? Você confia em mim?


- Sim.


Então eu vou lhe ensinar. Primeiro de lambidas nas minhas pernas e passe a lí­ngua de cima para baixo.


Conforme Sofia ia falando eu ia obedecendo, porém era estranh, o pois alguma coisa estava crescendo na minhas costas.


Isto menininha. Agora a surpresa .


Sofia enfiou a mão por dentro da calcinha do biquí­ni e que imaginava, saltou dali um pau pequeno de no Maximo quatorze centí­metros, mas totalmente duro. Aquilo saltou para cima finalmente livre de sua prisão e eu não entedia nada, pois Sofia tinha um pau entre as pernas, mas completamente hipnotizada por aquilo fiquei olhando e perguntei :


- E agora tia Sofia.


- Agora chupe ele .


Eu fui com a boquinha inteira agasalhando aquele pau e apertando firme meio que de lado enquanto Sofia apertava meus peitos e massageava os bicos como eu gostava. Estava delicioso, mas de repente Sofia interrompeu minha primeira chupada num pau.


- Não está ruim, não, mas você é apressada e seta passando os dentes e arranhando o pau. O homem é sensí­vel ai e se sentir dor mata o tesão. Você tem que esconder os dentes com a lí­ngua e deixar o pau deslizar na garganta. Sua boca é quente e seus lábios devem massagear o pau. Espere aqui que vou buscar um negócio.


Fiquei na sala ansiosa para que Sofia voltasse logo. Quando ela volta trás consigo um pote de sorvete que eu adoro.


- Agora a aula vai ficar gostosa, passe o sorvete em volta do meu pau devagar com estes seus dedos grandes e finos, agora vá chupando de modo que sua boca só pegue no sorvete.


A medida que Sofia me mandava ia fazendo. Eu chupava tudo e ela punha mais sorvete. As vezes como ela me ensinou, eu tirava o sorvete só com a lí­ngua. Sofia gemia muito. De repente ela parou e fez um sessenta e nove comigo como ela explicou depois. Agora eu chupava e era chupada sempre devagarzinho. Meus olhos chegavam a quase chorar com aquela sensação gostosa no corpo; Às vezes eu não aguentava e tinha que parar de chupar o pau, pois era forte meus gemidos e não aguentava mais. Sofia me levava quase ao gozo e parava para conversar me matando de prazer. O seu dedo passeava pelo meu cuzinho e eu repetia o gesto no cuzinho dela. Agora ela me pôs-deitada de barriga para cima com a cabeça no encosto do sofá e foi para trás de mim do jeito que ela enfiava o pau na minha boquinha por trás e eu tinha que levantar um pouco a cabeça para alcançar seu membro duro o que me fazia salivar muito. Sofia ia me orientando para que quando ela fizesse o vai e vem na minha boca, eu deixasse ela deslizar na lí­ngua. Ás vezes ela pedia que eu o segurasse com os lábios e desse chupadelas na cabeça sem usar as mãos enquanto ela segurava meus dois peitos e apertava fazendo vai e vem com o pau em minha boquinha. Eu ficava louca para que seu pau demorasse mais em minha boca, mas Sofia me continha e me dizia que o segredo de uma boa boqueteira era fazer o outro perder o controle aos poucos e gozar bastante. Sofia agora sentou se no sofá e trouxe minha cabeça até seu pau, eu ia chupando da cabeça as bolas bem levinho e dando linguados na cabeça. Agora Sofia me ensinava a ficar só com a cabacinha dentro da boca e ir girando a lí­ngua com vontade em volta. Ás vezes passava a lí­ngua dentro do canal da cabeça e descia até as bolas para acariciar. As com a lingua.


Agora Sofia me ensinava a punhetar com as mãos bem devagar enquanto chupava; ás vezes descia e subia fortemente a cabeça fazendo vai e vem no pau de Sofia que ditava o ritmo. Pois era muito gostoso chupar aquele pau. Eu deixava bastante saliva como ela me ensinou e depois secava com chupadas fortes em enquanto olhava para ela com meus olhinhos verdes e ela segurava meus cabelos loiros com rabo de cavalo. Eu também massageava as bolas enquanto minha professora me elogiava e me chamava de putinha e outras coisas a mais que só aumentava meu tesão.


Ela então pegou minha mão e levou até seu cuzinho. Eu já entendendo o que ela queria, fui enfiando um dedo e massageando as bolas com a outra mão. Quando senti que ela tremeu e seu pau cresceu . Sofia agonizando me mandou engolir tudo e como boa menina eu obedeci e engoli aquele leite grosso todinho pela minha garganta. Um pouco vazou sobre minha boca, mas com um beijo Sofia me devolveu seu esperma já frio. Sofia agora continuava a má beijar enquanto acariciava minha xoxotinha quase sem pelos e vermelhinha. Eu que já estava molhada não demorei a gozar em seus dedos macios. Cansada dormi muito e acordei com a voz de Marlene na sala conversando com Sofia . Eu me levantei e fui até a sala já recuperada.


- Vamos meu amor !


- Vamos ! Thiau Sofia, depois eu volto aqui mais.


- A hora que você quiser a casa é sua meu amor.


Então eu fui embora sabendo que tinha muita coisa a descobrir ainda daqui pra frente.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 13/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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