Comendo colega do trabalho
- Publicado em: 25/12/18
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- Autoria: Lenhador
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Muitas mulheres estranham meu apelido Lenhador, pois imaginam um homem rude e meio selvagem. Não que estejam de todo enganadas, pois não sou do tipo vaidoso e bonzinho na cama, mas sei comportar no dia a dia e ser malvado nas intimidades mais insanas. Atuo no seguimento de Contábil/Fiscal e no dia a dia sou obrigado a conviver com muitas pessoas, sendo a maioria mulheres de todos os tipos e estado civil. Suzi é uma morena que enche os olhos de homens e mulheres, pois move o quadril de uma forma que desperta muitas sacanagens nas mentes criativas. Aos 24 anos de idade, morena estilo preferência nacional e dona de um corpo naturalmente gostoso. Ela é o sonho de consumo de todos na empresa.
A maioria os colegas de trabalho já tinham encerrado expediente e seguido pro local da confraternização natalina da empresa e em plena sexta no final de tarde eu ainda estava em minha sala trabalhando muito, pois estava com muitas notas fiscais a serem inseridas no sistema, pelo jeito iria aumentar um pouco mais meu banco de horas, as colegas de andar indo embora, eu nem tinha me dado conta das horas e me assustei com o vigilante perguntando quanto tempo eu ia ficar.
Respondi mais uma hora e ele se foi pra fazer a ronda pela empresa. Dei-me conta de que todo mundo do andar tinha ido me desejar Feliz Natal menos Suzi, ela todos os dias me dava bom dia e se despedia, mas deixei pra lá e no que estava fazendo. Quando do nada Suzi surge na sala com um embrulho de presente, levei susto enorme.
- As meninas falaram que você preferiu trabalhar a ir com elas na confraternização. - disse
- Não posso ir sem terminar uma planilha, você também tem muito trabalho? - pergunto a ela.
- Vou te fazer companhia e depois iremos à confraternização, não vai enrolar-me. Disse ela sentando do meu lado e olhando o que eu estava fazendo.
O perfume dela despertou em mim muitas fantasias e ela ficar colada só piorava isso.
Enquanto eu trabalhava íamos conversando assuntos diversos, Suzi estava muito bonita sem uniforme e o cabelo longo solto, eu evitei ficar reparando e elogiar, para não dar margem a problema, mas o cheiro dela e a voz me faziam olhar pra ela. Ela vestia uma saia na altura dos joelhos e a fenda ia até a metade da perna direita. A saia moldava com perfeição o belo corpo e em especial a bunda carnuda e empinada, fora a camiseta branca que usava justinha, Suzi dizendo estar com calor pegou uma caneta na minha mesa e prendeu os cabelos com tal habilidade que fiquei acompanhando os movimentos dela e em especial o balançar dos seios. Mesmo assim tão simples ela tinha uma beleza natural que se destacava sem muito esforço.
Juro que se pudesse pedir algo de presente de Natal seria comer a Suzi naquele momento.
- Quando me olha o que tanto pensa que parece se perde em transe? A pergunta dela me deixa meio atordoado
_ Tento entender por que uma mulher como você está sozinha. Com todo respeito te acho bonita, inteligente e muito culta. Respondo encarando o olhar avaliativo
_ Wilson, trouxe lanche pra nós. Comenta-a ao lembrar
Eu me esforçando em não beijar ela a força e jogar tudo que estava na mesa e deixá-la de quatro ao meu bel prazer, mas me esforcei em me comportar.
Eu só tinha notado o presente e nem observei as outras duas sacolas. Ela tinha trago lanche rápido e duas Ice - Relaxa, pois não tem mais ninguém na empresa. - Revelou ela sorrindo pra mim.
Parando de vez com o trabalho peguei as sacolas e ajeitei tudo na mesa de centro em frente ao sofá de visita na minha sala, Suzi se debruçou pra me ajudar e foi inevitável o roçar dos corpos, mas ambos não tomávamos iniciativa e o jogo de sedução continuava. Ela abriu as Ice e encheu os copos, não consegui desviar meus olhos da fenda na saia, aquelas pernas eram grossas e bem torneadas e os seios médios arredondados eram convite tentador a serem chupados.
Minha mente já estava totalmente livre e cheia de receitas em como foder bem Suzi na minha sala. Procurei me sentar no sofá, mas era notável que ela havia percebido o volume do meu cacete na calça social.
Suzi acudiu a camiseta de modo que uma parte do sutiã ficou a mostra, por breves segundos. Ela reclamava do calor.
- Abaixo mais a temperatura do ar? Ofereço-me
- Tudo bem... Responde ela.
Era torturante estar sozinho com aquela mulher e não poder dar vazão ao tesão.
- Primeira vez que vejo você ficando aqui até mais tarde. Algum problema? Tento mudar o foco da conversa.
- Você é o único que não fala asneira pra mim, não quis ir à confraternização, pois o povo bebe e fica inconveniente... Sabe, confesso que venho pensando em sair da empresa... penso ter meu escritório de contabilidade e ganhar qualidade de vida. Você é o único que me respeita e trata com carinho.
A fala dela foi bem direta e por alguns instantes ficamos bebendo a Ice e nos olhando fixamente. Resolvi ser mais direto, pois o máximo que receberia era um "não".
- Gosto de ver você sorrindo, pois me faz muito bem. - Elogio.
- Você conhece muito pouco de mim, não tem receio de acontecer algo entre a gente? Se arriscaria assim? - Ela me pergunta.
- Não sou homem de ficar no meio do caminho em meio a dúvidas ou receios... Você é mulher única e se eu tivesse uma chance faria valer a pena cada minuto.
Aproveitei o momento expressei minha admiração de forma sincera e sem ser vulgar ou desejando algo sério. Sem falar que mencionei a infinidade de pretendentes aos pés dela.
Suzi sorria a cada frase e aos poucos ia se inclinando pra ficar mais próxima de mim.
- Apenas te digo que não presto atenção aos tais pretendentes. Confessa ela rindo.
- Você é muito desejada. Me encanto pela sua simplicidade e forma de levar a vida. - o jogo de sedução ia envolvendo a cada minuto e me excitando.
- Sou? - Perguntando e se afastando para se recostar no sofá e ficar me olhando.
Resolvi tomar a iniciativa para transarmos
Cheio de atitude ergo-me e vou em direção da morena, me ajoelho em frente a ela e pouso uma das mãos na fenda da saia e a seguro pelo queixo e ficamos assim nos olhando fixamente.
- O que você está pretendendo fazer? - me pergunta com sorriso malicioso nos lábios.
- Te beijar toda e deixar todo seu corpo em êxtase. - Ato seguido me aposso da boca carnuda e a beijo, a língua dela é uma delicia, intensifiquei no beijo, pois quem sabe não teria outra chance.
Enquanto nos beijávamos Suzi abria meu zíper e alisava meu pau, saquei que ela desejava me fazer um boquete, enfiei minha mão pela fenda e ia sentindo a coxa grossa e lisa até encontrar a virilha desprotegida de calcinha. A buceta estava muito molhada revelando o quanto ela estava excitada.
- O fato de você não ficar me cantando me fez ter muito tesão, por você. - Revela Suzi no meu ouvido. - Te olho todos os dias e me imaginava transando aqui na sua sala.
Foi o que precisava pra devorar aquela mulher toda...
- Temos umas 2hs antes que o chato do vigia apareça. Ajuda-me a aproveitarmos bem? Proponho.
- Lógico! Ela se abaixa e começa a devorar meu cacete com a boca.
- Amei essa sua língua. Ou retribuir daqui a pouco. Elogio e fecho os olhos pra apreciar o boquete.
- Você pretende fazer o que comigo? É tão experiente assim com sexo? - Ela apertou meu pau com as mãos desejando ser respondida.
- Sei chupar uma buceta de seis formas diferentes. Sou expert em oral. - respondo.
- Vamos ver! Instiga-a.
Empurro as coisas da minha mesa pro lado e deito Suzi na mesa e a faço entrelaçar as pernas ao redor do meu pescoço e começo a praticar os vários tipos de chupadas de buceta que a deixaram enlouquecida e com a buceta arreganhada em minha boca.
A buceta estava, depilada e muito molhada, não me fiz de rogado e explorei a provocar ela ao máximo, lambendo e mordiscando a virilha, a xana tinha gosto de maçã e m cheiro delicioso, passei a língua infinitas vezes sobre o grelo de Suzi, fazendo-a se estremecer.
Quando falei que era expert em chupar buceta, não estava mentindo e provei isso ao fazê-la gozar com menos de 3 minutos, e não dei trégua, pois atolei um dedo na buceta e outro no cuzinho de Suzi e continuei o oral de forma muito sacana.
Suzi gemia baixo e se entregou totalmente ao momento, se contorcendo de tesão e curtindo minha língua ousada invadir aquela buceta tão cobiçada.
- Que delicia, continua safado... não para! - Implorava ela entre os gemidos.
Minha vontade de foder aquela buceta ia crescendo minuto a minuto, mas optei em satisfazer ela primeiro, queria vê-la gozar muito e senti-la minha.
Suzi foi ficando ofegante muito suada e os gemidos ficando roucos notei que ela iria gozar novamente e atolei os dedos mais fundos na buceta e no cuzinho abocanhei o grelinho, ela se estremece toda de prazer, a chupo cada vez mais forte como se devora uma uva e me deixa lambuzado ao ela explodir em gozo forte e devido a eu intensificar veio os múltiplos orgasmos.
Meu pau estava louco pra comer a bela buceta enquanto ela se recuperava sobre a mesa.
- Sua vez de gozar meu gostoso - disse ela
Ela arranca minha calça e se apodera do meu pau, ainda sobre feito dos vários gozos, Suzi, me chupava com uma gula de mulher resolvida.
Sem esquecer das minhas bolas brincava com todo o meu cacete, do nada ela tomou um gole da Ice e começou a me chupar, eu estava prestes a gozar e explodi num gozo forte enchendo a boca de Suzi com tanta porra que escorreu um pouco pelo canto da boca.
Ela limpou todo meu cacete com a língua, ela pretendia ir se recompor, mas meu tesão só iria acalmar após foder a bela buceta.
- Quero você de quatro no sofá. Ordeno
Suzi me encarou com ar desafiador, ela gosta de desafiar.
- Você vai mesmo me comer? Pergunta sorrindo
A ergo com facilidade e a levo em direção ao sofá. A ponho de quatro e ainda dou dois tapas em cada nádega e ela fica empinada de costa pra mim e com uma das mãos acariciando os seios, retiro de vez a saia dela.
E invado sem perda de tempo aquela buceta ensopada, Suzi enlouqueceu com a estocada forte, as estocadas seguidas eram tão fortes que o sofá balançava.
Suzi ainda teve uma sucessão de novos orgasmos e do nada ela me faz um pedido que me excita ainda mais.
- Seja o primeiro a comer meu cuzinho? Propõe ela
Obedeci na hora e comecei o beijo grego com muito empenho, explorei bem o cuzinho com minha língua, Suzi havia dito que nunca tinha feito anal, eu iria inaugura-lo.
- Vou foder até o talo o seu cuzinho! Aviso
Mirei e fui invadindo devagar até entrar a metade e ela começar a rebolar, esperei um pouco pra ela se acostumar e passei a bombar um pouco mais rápido, a vadia estava amando o anal.
Aguentei bravamente mais 10 minutos de foda e ela bolinava o grelo até que gozamos juntos.
Fomos pros banheiros do nosso andar, ajeitamos as coisas e fomos embora, não nada mais a ser feito.
Passado o dia de Natal nos encontramos novamente no trabalho sem tocarmos no assunto do que tínhamos feito, mas nossos olhares diziam muito mais que palavras.
Na hora do almoço, Suzi me enviou uma mensagem no Zap que dizia:
"Amei nossa transa, e você toparia mais tarde, me encontrar no estacionamento...?"
Aquela mensagem me excitou muito e a respondi sem demora. Passados 20 minutos após o horário final de expediente fui pro estacionamento já sabendo que estaria escuro.
- Você demorou muito. Reclama Suzi nua no banco de traseiro.
Arrepio-me ao sentir como a buceta dela estava molhada ao passar meus dedos nela.
- Cuide bem de mim e terá uma mulher inteirinha a seu bel prazer o tempo que desejar. Propõe ela.
- Cuidarei com todo prazer - concordo enquanto bolino aquela buceta gostosa...
Era muita loucura transar assim no estacionamento, mas não podia recuar e aproveitamos que o carro tinha insulfim bem escuro e nos permitimos a muita loucura.
Suzi estava muito elétrica e muito excitada.
- Você está muito tesuda Suzi! - comento e ela acaricia os seios.
- Wilson você me despertou agora me satisfaça. - Pede ela.
Não medi as consequências e jamais iria negar fogo pra Suzi> iria me arrepender o resto da minha vida. Então fui pra cima e comecei a beijá-la e bolinar todo o copo dela, chupando os mamilos ela gemia baixo e evitamos movimentos bruscos no carro pra não chamar atenção. Suzi abriu minha calça, sacou meu cacete e ajoelhada de frente pra mim ficou relando no meu cacete e após alguns minutos encaixou ele enquanto me beijava. Ficávamos observando as pessoas entrando e saindo de carros e ninguém percebia que estamos transando ali no estacionamento.
Ela estava literalmente cavalgando em mim.
- Amando esse seu pau. Rasgando-me e cutuca fundo. Murmura ela.
Ligamos o ar pra evitar vidros embasados e não demorou pra gozamos juntos, Suzi sorriu e revelou ter realizado outra fantasia comigo. Vestimo-nos e sai primeiro do carro e com movimento de cabeça avisei que não tinha ninguém perto e ela saiu pela outra porta e caminhou pouco depois de mim.
- Você vai me enlouquecer com suas loucuras. - comento no ramal de Suzi
- Vai nada... e você prometeu cuidar de mim lembra? Ela me encurralou.
_ Não vou descuidar de você. Bom segundo tempo e até o final da tarde. Bjs... Despeço-me e foco no trabalho, mas já sabendo que haveria muitas transas que descreverei em futuros contos.
Feliz Natal a todos (as)!
*Publicado por Lenhador no site promgastech.ru em 25/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.