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Mari: Fui oferecida e me viciei

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 13/11/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Fui oferecida e me viciei


Meu nome é Mariana, empresária e professora universitária. Tenho 40 anos e essa história aconteceu há alguns anos, quando estava tendo um relacionamento com uma mulher, na verdade uma moça, que anos antes havia sido minha aluna na faculdade de jornalismo. Aqui ela usa o apelido de Rê. Como naquela época eu era casada, com uma filha pequena e nunca havia passado pela minha cabeça ter um caso homossexual, não rolou nada, ficamos apenas muito amigas, apesar da diferença de idade. Alguns anos mais tarde, já separada, acabamos por nos encontrar em uma festa, e ela acabou por conquistar minha confiança e logo depois iniciamos uma relação casual, mas muito prazerosa. Com ela descobri coisas que era tabu e estava mesmo com muito ranço de homem.


Um dia ela me perguntou se poderia contar essa história em um canal de contos eróticos, do qual participava. Na hora eu fiquei um pouco tí­mida, sem saber o que dizer, mas logo depois, para surpresa dela, perguntei se eu mesma não poderia contar. E aqui estou. Quem sabe só o primeiro.


Eu sou tipo mignon, morena, coxas firmes, seios pequenos e durinhos (não tinha filhos), "tudo em cima" para minha idade. Minhas amigas dizem que eu tenho um corpo e a sensualidade daquela atriz Alessandra Negrini, um tesão de mulher, por sinal. Me acho bem bonita de corpo mesmo e não tento me esconder em roupas caretas. Gosto de usar calça jeans bem apertadinha, valorizando minhas curvas, ou saias um palmo acima do joelho, para exibir minhas pernas bem torneadas. É bom ser desejada.


Numa noite nós duas estávamos jantando num restaurante, já com a ideia de dormirmos juntas em sua casa. Estava cheia de tesão acumulado, doida para foder, para experimentar os brinquedos novos que ela disse havia comprado. Ela me mandou fotos. Já um pouco altas do Whisky que bebí­amos, ficamos ali falando muita bobagem, gargalhando alto, até que de repente apareceu um homem, um pouco mais velho que eu, beirando a casa dos 50, que cumprimentou Rê com muito carinho, até com uma certa intimidade. Ela me apresentou como Marcelo, seu ex-chefe no tempo de estagiária. Até lembrei dela na época da faculdade comentar sobre ele. Rolava uma certa admiração.


Não era um homem lindo de fechar quarteirão, mas chamava a atenção pelo charme, o corpo esbelto, elegância e o sorriso leve. O fato é que quando veio falar comigo, nem disfarçou, me comia com os olhos. Marcelo estava jantando com amigos e veio só cumprimentar sua pupila, achava eu. Só que assim que ele nos deixou, sem cerimônia, Rê acabou por me contar que viveu um triângulo amoroso com ele e sua colega de apartamento, também ex-estagiária da mesma empresa. Essa menina era cheia de surpresas.


- "Mas ele tem idade para ser seu pai", eu perguntei.

- "Só que ele não é. E é o cara mais gostoso que já conheci. Os dois são apaixonados e comigo é só sexo", ela respondeu de pronto.


Confesso que fiquei com um misto de surpresa e curiosidade. Já estávamos quase indo embora, Rê não parava de teclar no celular, quando Marcelo voltou à nossa mesa. Seus amigos foram embora e minha companheira o convidou a sentar. Ficamos assim conversando mais um pouco, Marcelo parecia estar tão interessado em me ouvir, que nem disfarçava, tanto que Rê chegou a comentar fazendo cena de ciúmes.


"Tire os olhos Marcelo, ela é minha". Foi quando eu disse já um pouco animada: "Ei gata, você comprou meu passe? Eu não sou de ninguém, viu?".


Aproveitando a situação que já estava ficando pra lá de constrangedora, ela veio um inesperado convite:


"Que tal se a gente for lá para casa. Se você não é de ninguém Mariana, não pode ser de todos?"


Fez-se um silêncio. Duas mãos então pousarem em minhas coxas, uma de cada lado. Baixando até o meu ouvido, Marcelo era um homem alto, disse: "Você é um tesão sabia?" Já estava no limite entre me manter distância e me entregar àquela loucura. Olhei para ela, como quem pedindo autorização, e em seguida dei-lhe um beijo de reconhecimento. Que temeridade estava cometendo, mas o tesão já falava mais alto, minha buceta já estava ficando molhada, eu sabia, não ia resistir. Minha amiga e amante só sorria sacana e cúmplice de todas aqueças brincadeiras.


Saí­mos em dois carros eu com ela, e ele sozinho. Pouco antes de partir, ela me mostrou uma conversa no celular, com Marcelo:


- "Quem é essa Deusa, Rê?", perguntou ele.

- "Gostou?", ela respondeu. "É minha ficante, quer provar?"


Na hora fiquei puta da vida de ver ela assim, me oferecendo para um desconhecido, pensei até em sair do carro e ir embora, mas ela me segurou, me deu um beijo de tirar o fôlego e disse:


- "Gata, vem, não estou te oferecendo a ele, estou oferecendo ele a você. Estou morrendo de tesão em me deitar com os dois, não tá com saudades de um pau gostoso te abrindo, toda encharcada? Vem, você vai me agradecer, minha putinha".


Aquilo me deixou sem ação e ela aproveitou para acelerar o carro. Poucos minutos depois, nos encontramos na portaria do prédio onde ela morava. Já era bem tarde e para evitar maiores comentários entrei abraçada a Marcelo, como se fossemos um casal. Mas o olhar do porteiro, parecia denunciar o que estava rolando, afinal, ele já me conhecia e conhecia a moradora.


No elevador já começamos a nos tocar, beijar, duas três bocas sedentas, mãos que deslizavam pelas roupas que ainda cobriam os corpos já excitados. Entramos e Marcelo parecia já conhecer o apartamento, os móveis, os objetos. Escolheu uma música bem sensual de Ray Charles, tirou Rê para dançar, enquanto eu fui preparando uns drinks. Depois de bebermos alguns goles, passamos a dançar coladinhos, a 3.


Nossos corpos atrevidos, guiavam nossas mãos, que buscavam os botões que nos livrariam daquelas roupas. Já na quarta canção, "Two Years of Torture", nossas peles já nuas, se tocavam sensuais, nossos lábios procuravam os pontos de prazer de nossos parceiros. Os caminhos de Rê eu já conhecia e Marcelo exibia um pau lindo, já ereto, apontado para nós. Não demorou muito para eu me ajoelhar e colocá-lo em minha boca, saudosa, fazia tempo eu não pagava um boquete, ainda mais num pau tão delicioso. Esse valeu cada milí­metro de pele, cada lambida, chupada, punheta. Quando olhava submissa e derretida para cima, oferecendo meu tesão, via os dois se beijando, um beijo denso, í­ntimo. Pra completar aquela cena, levei meu dedo indicador até a entrada de prazer de minha amante. Brinquei no entorno, até seus movimentos implorarem por uma penetração, delicada. Fiquei ali chupando um pau e fodendo a safada, meu dedo para lá de encharcado do mel que brotava dela. Chupei meu dedo e aquele pau ao mesmo tempo, com o mesmo apetite.


Deitamos Marcelo no tapete da sala e cada uma de nós buscou uma fonte de desejo. Dessa vez, Rê ficou massageando seu pau, já eu mirei minha buceta na lí­ngua daquele homem embalado no tesão que inundava o ambiente. Naquela posição, ele me chupou como chupa uma mulher, que conhece os mais sensí­veis caminhos do prazer. Cavalguei lentamente naquela boca, que me lambia, me fodia macia. Quando meu gemidos denunciavam meu primeiro gozo, Rê foi em minha direção, me abraçou, me manteve ereta para que eu pudesse aproveitar todo aquele momento. Finalmente estava entregue àqueles dois amantes.


Depois de alguns instantes, ela começou a dar ordens, como se fosse uma dama e seus escravos, uma puta dama. Mandou Marcelo sentar no sofá e a mim, que sentasse em seu colo, até que minha buceta fosse preenchida pelo pau latejante de nosso macho. Ele já era meu também, àquela altura. Fui sentindo lentamente minha xana ser invadida por aquele falo, que dilatava minhas paredes úmidas. Já não me aguentava de tesão e sentia suas mãos comprimindo meu corpo sobre o seu, meus seios amassados, roçando seu peito, aumentando a aflição. Naquela posição confortável, sem quase nenhum esforço, fui iniciando movimentos circulares, sentindo nossas peles í­ntimas se atritarem, se reconhecerem. Nada ardia, pois a nossa lubrificação era absoluta. Reunindo forças não sei de onde, comecei a cavalgar gostoso, quase tirando tudo a cada subida, a cabeça de seu pau de dentro de mim, para depois desabar com força, arrancando gemidos, dele e de mim. Num instante, gozei, gozei mais uma vez, dessa vez de uma forma avassaladora, sugando todo o gozo do meu inesperado parceiro. Me agarrei em seu pescoço e gritei para todo mundo ouvir.


Enquanto isso, Rê nos filmava, teclava, com alguém. Veio até a mim, beijava e lambia meu corpo, minhas dobras, meu suor. Estava feliz por mim, generosa, ria comigo, cúmplice, sempre. A um toque do celular, sorriu irônica e mostrou para Marcelo, só para ele. Novamente a nossa ama passou a dar ordens. Quase que como uma diretora de um filme pornô, me colocou ajoelhada com o tronco no sofá, com minha bunda exposta, vulnerável. Passiva e exausta, fui sentindo seu dedo penetrar minha buceta como se estivesse apenas se lubricando, e depois de alguns movimentos, sair e apontar para a porta do meu cuzinho, há muito tempo virgem, e penetrar devagar, abrindo minhas entranhas. Fui me acostumando e já entendendo o que ela estava tramando. Não sei se queria, mas não tinha desejos de interromper. Quando ela enfim tirou seu dedo, já senti o corpo de Marcelo se aproximando, encostando, e a cabeça de seu pau, que ainda não havia gozado nesta noite, pressionando meu buraquinho, já semi aberto.


Fui lentamente penetrada, relaxada, fui sentindo a dor de ser rasgada por um pau quente e lubrificado, mas em nenhum momento me vitimei, resisti. Ele merecia minha entrega, estava escrava dos orgasmos que ele me proporcionou. Quando não tinha mais nada para entrar, pedi para ele ficar quieto até me acostumar, com todo aquele volume dentro do meu desacostumado cu. Nisso, Rê sentou ao meu lado e me mostrou no celular, a conversa que estava tendo com a "dona de Marcelo", a conversa que ela mostrou apenas para ele minutos atrás. Rê havia lhe enviado um ví­deo, com ele sendo cavalgado por mim. Como legenda:


- "quer ver a putinha que eu arrumei para comer seu macho?"

- "nossa que linda e como fode com gosto. E essa bunda linda, meu deus, Marcelo deve estar doido pra comer esse cuzinho".


Ali, naquela rápida conversa, "sua dona" sugeriu a Marcelo um sexo anal comigo. E Rê colocou tudo em prática em segundos. Ele apenas obedeceu ordens e agora começava a bombar lentamente aquele pau dentro de mim. Segurei na mão de Rê, chamei os dois, os três de filhos da puta e comecei a sentir calafrios com aquela foda, que começou lenta, carinhosa para aos poucos se mostrar voluptuosa, intensa. Meu quadril começou a se movimentar para ajudar a penetração, sem que o atrito magoasse as paredes do meu cu. Não demorou muito para nossos movimentos estarem no mesmo ritmo e nosso orgasmo começasse a chegar. Gozamos juntos, eu sentindo os espasmos que jorraram muita porra no lugar mais profundo do meu corpo. Muita porra, que foi escorrendo nas minhas coxas, a medida em que o pau de Marcelo ia perdendo rigidez.


Marcelo me abraçava carinhoso por trás, deslizava os dedos pela minha pele, suada. Rê deitada estimulava meus seios com a boca, como para que eu fosse aos poucos recobrando a consciência de onde estava, com quem estava. Não tinha mais forças para nada, precisava deitar e descansar. Marcelo percebeu o meu estado, me pegou no colo, me levou para a cama de Rê, se deitou ao meu lado, me falando palavras de compaixão e sacanagem, me tocando, me arrepiando. Rê aninhou suas coxas entre as minhas coxas e ficou beijando e lambendo meu pescoço, até que nossas bocas se encontraram num beijo de profunda comunhão. Dei alucinadamente para Marcelo, mas a minha gratidão era para ela, que me conquistava cada vez mais. Saciada, plena, não vi mais nada, adormeci.


Acordei no dia seguinte sozinha na cama, ainda sentindo algum desconforto, e aos poucos lembrando o que tinha acontecido na noite passada. Assim que me localizei no tempo e no espaço, comecei a ouvir gemidos vindo do banheiro e o barulho de chuveiro. Reuni forças para levantar e fui devagar em direção àqueles sons sensuais. Quando cheguei na porta do box, pude ver a cena mais linda que poderia imaginar. Rê segurando na torneira do chuveiro, ligeiramente arqueada, de pernas abertas, recebendo em sua buceta o pau de Marcelo, que a comia por trás. Quando Rê percebeu que estava ali deslumbrada, observando os dois naquela trepada delirante, cena de cinema, sorriu e aumentou os movimentos de quadril. Era uma foda perfeita de ser ver, a água caindo sobre aqueles corpos lindos, apaixonados, encaixados num vai e vem escorregadio e sem limites.


- "Vem cá, vem, me dá um beijo", suplicou Rê com uma voz rascante e sensual.


Entrei, me coloquei entre ela e os azulejos, acolchoando seu corpo projetado pelas estocadas de Marcelo. Com a boca aberta, recebendo minha lí­ngua em um duelo de deleite, foi sussurrando como pode: "vou gozar, vou gozar, esse puto vai me fazer gozar e você minha mulher vai me ver gozando nesse pau, que ontem foi seu ....". E gozaram juntos, alucinadamente, seu corpo fraquejou, eu a segurei. Marcelo se ajeitou e segurando seus peitos a protegeu, aproveitando seu corpo entregue. Depois de também me banhar, desliguei o chuveiro, peguei uma toalha e comecei a secá-la, explorando cada centí­metro daquele corpo que eu tanto desejava, cada vez mais. Levamos Rê para a cama e, lá, me encaixei entre suas coxas para lhe oferecer uma chupada com tudo o que ela tinha direito. Mais gostosa ainda, pois dava para sentir o gosto de Marcelo misturado ao dela. Lambi, chupei, dedilhei seu grelinho e ela se deliciava, gemia relaxada. Não era mais para gozar, era pra sentir amada, para ela ter certeza de quanto eu queria ficar pra sempre lhe dar prazer.


Parecia ser um jogo, comandado por alguém que nem estava ali. Aquela trepada alucinante só reforçou a minha relação com a Rê, quanto a Marcelo, o tesão que ficou entre nós, prometo, conto outro dia. Por uns meses, confesso, viciei. Ciúmes? Nem pensar, tí­nhamos um pacto.

*Publicado por PraMarcelo no site promgastech.ru em 13/11/18.


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