Como seduzi a dentista hétero

  • Publicado em: 20/08/18
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  • Autoria: brunads
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Sempre tive fetiches com mulheres héteros. Me fascina testá-las, provocá-las, até implorarem por prazer. Por isso, não pensei duas vezes quando precisei fazer um procedimento com minha dentista favorita, a doutora Mariana.


Apesar de há muito tempo sem encontrá-la, sempre tive atração pelo seu jeito mais tí­mido, mais sóbrio, mais recatado. Mariana era linda, loira, com os cabelos medindo até quase na cintura, 1, 68m de altura, 58kg, uma delicinha de dentista.


Já eu sou mais normal, cabelos castanhos encaracolados, 1, 63m, 60kg. Mariana era mais velha que eu, enquanto eu tinha 26 anos, ela estava com 34 e já era casada com um homem, dentista também, mais velho que ela.


Bem, e foi aí­ que eu tive a ideia de realizar esse meu fetiche de tanto tempo. Como terí­amos duas consultas, eu não queria perder tempo e iria colocar meu plano em prática já no primeiro dia. Eu iria ter a Mariana pra mim, de qualquer jeito.


Fui com um vestidinho de alcinha, sem sutiã e soltinho, que media até um pouquinho acima da metade da coxa. Também coloquei meu melhor perfume, um leve toque amadeirado, do jeito que eu gosto. Mulheres héteros não olham para outras mulheres com tesão assim, de cara.


O tesão de uma mulher hétero por outra é algo que tem que ser construí­do, com muitas nuances e sem exageros. Por isso esse meu vestidinho caí­a bem pra ocasião.


Eu era a última paciente, claro. Como trabalho o dia inteiro, só restava o último horário pra mim. E como já estava no final da tarde, ela já havia liberado sua recepcionista e estava sozinha no consultório, do jeitinho que eu queria.


O primeiro passo foi quebrar o gelo, afinal, já fazia uns 4 anos que não nos ví­amos e eu precisava que ela me olhasse como mulher, e não como a adolescente pirralha que ela tratou anos antes. Cumprimentei ela com um beijo demorado no rosto, pra ela sentir minha respiração quente e meu cheiro, pra ela não se esquecer disso depois que eu fosse embora.


- Nossa, doutora Mariana, você tá linda! - falei.

Elogios são sempre bem-vindos para as mulheres, e em qualquer ocasião. Mas a minha doutora gatinha era diferente. Ela era uma gatinha tí­mida, daquelas que abaixam a cabeça com vergonha quando recebe um elogio.


- Deixa de ser boba, Fernanda... - ela respondeu baixinho com um sorrisinho de vergonha naquela boquinha linda, que eu ainda iria experimentar.

Me deitei na cadeira e, de propósito, deixei meu vestidinho subir até o comecinho da minha coxa, pra ela ir vendo aos poucos, o quanto eu estava gostosinha só pra ela.


Claro que ela olhou, e olhou depois de novo, um pouco assustada e ficou mais séria ainda. Eu adorei. Era desse jeitinho que eu a queria. Desse jeitinho que eu ia ensinar pra ela como que uma delicinha hétero fica com tesão por causa de outra mulher.


Por causa do procedimento desse dia, não dava pra conversar muito, mas quando isso acontecia, dava pra ver minha dentista linda toda séria e preocupada, perguntando se eu estava sentindo dor e eu aproveitando pra fingir toda hora que estava machucando e poder remexer na cadeira, roçando meu braço nos seios deliciosos e durinhos dela.


E, sempre que isso acontecia, ela se afastava com medo do toque, até que ela parou de ser resistente a isso, porque não tinha como terminar o procedimento sem deixar aqueles peitinhos gostosos encostarem no meu braço. E foi aí­ que eu vi eles pontudinhos, marcando a blusinha fina por baixo do jaleco aberto.


- Aaaaiiiiiii, doutoooora! Machucou! - falei e ela me olhou toda preocupada, passando aqueles dedos suaves e delicados por entre meus lábios e perguntando se estava tudo bem.

- Machucou, ó! - eu disse e apontei para algum ponto qualquer na minha boca, mostrando o ferimento inexistente.


- Perdão, Fernanda... Eu... - ela tentava falar e eu a interrompia.

- Para! Já disse que pode me chamar de Fê... Todo mundo me chama só assim! - falei e fiz cara de falsa birra, pra deixá-la mais à vontade.


- Tá bom, Fernan... Desculpa!!! Tá bom, Fê!... Me perdoa... Não quis lhe machucar. - ela disse acariciando o meu lábio e se debruçando sobre mim para procurar o ferimento.

Nossos rostos ficaram a centí­metros de distância com a proximidade e eu passei minha lí­ngua entre meus lábios e o dedinho dela e aproveitei:


- Desse jeito eu vou querer um beijo pra sarar, doutora. - falei baixinho. Foi aí­ que ela me olhou espantada, franzindo o olhar, séria. Ela fez como se não tivesse escutado e continuou assim até o final da consulta.


- Pronto, Fernanda! Acabamos por hoje! A próxima consulta vai ser daqui a dois dias, conforme combinamos. - ela falou e se levantou da cadeira.

Mas gente! Olha só a gatinha ficando toda séria e brava depois do pedido do beijo! E eu adorando cada detalhe disso.


Tem coisa mais gostosinha do que seduzir uma gatinha hétero e difí­cil? Essas são as melhores! Ficam cheias de charme, mas depois que se entregam, ficam manhosinhas, doidinhas pra serem devoradas por outra mulher. Me levantei da cadeira e a alcinha do meu vestido, propositalmente caiu, mostrando meu peitinho com o biquinho durinho para os olhinhos assustados dela.


- Oh... Essa alcinha sempre cai, doutora! - eu disse sem nenhuma pretensão, mas também sem a menor intenção de colocar a alcinha no lugar. Minha dentista ficou alí­ parada, gostosinha de boca aberta, sem desgrudar os olhos do meu peitinho durinho.


- Então, até a próxima consulta, doutora Mariana! - eu disse e me aproximei dela enquanto ela se afastava até encostar na porta, visivelmente chocada com a situação, e eu, com a carinha mais safada do mundo.

- Adorei a consulta de hoje... - falei dando um beijo inocente bem no cantinho da boca dela, enquanto minha mão acariciava sua nuca.


Na segunda consulta, fui no mesmo horário. Entretanto, a recepcionista se encontrava do lado de fora do consultório e me olhava de um jeito esquisito.


Fiquei pensando se a doutora Mariana havia contado da sedução pra ela. Quase tive certeza disso depois que entrei e vi as duas falando baixinho entre elas, até que minha gatinha difí­cil a tranquilizou:

- Não,... Pode deixar. Tá tudo bem. Mas fica aí­ fora e qualquer coisa te chamo!


A doutora Mariana falou e fechou a porta atrás de si.

- Com medo de mim, doutora?! Pode deixar que eu não mordo... - falei com um sorriso e a cumprimentei novamente com um beijinho, cada vez mais próximo daquela boquinha gostosa.


Eu a ouvi suspirar, enquanto me dizia baixinho:

- Fernanda... O que você tá fazendo? - ela falou, e aquele não era mais o jeito bravo que ela havia falado na consulta anterior, mas sim suave, ainda resistindo, tí­mida, com medo até do carinho que eu estava fazendo na sua nuca.


Quando ela pegou minha mão e retirou de sua nuca, vi o quanto minha gatinha estava com medo. Ela até tremia.

- Não faz isso, Fê... - ela balbuciou as palavras, toda tí­mida, suspirando, com os olhinhos estreitos.


Como não atender o pedido da gatinha hétero? Claro que eu iria obedecer! Só que do meu jeito (rsrs). Mais uma vez eu estava ali na cadeira daquela dentista delí­cia que eu já não aguentava mais de vontade de ter pra mim.


Me deitei na cadeira e minha saia pequenininha subiu mais ainda, até quase mostrar minha calcinha, que, óbvio, já estava molhadinha desde que eu entrei no consultório.


Minha delicinha estava de vestidinho larguinho naquele dia, mostrando as coxas torneadas, levantando-o sem querer toda hora que se movimentava para pegar os instrumentos, me deixando louca de tesão pra arrancar aquela peça de roupa e colocá-la sentada na minha boca pra eu beber até a última gota de gozo daquela bucetinha deliciosa dela.


- Se você sentir dor, a gente para. Tá bom, Fê? - ela falou, e já não se importava tanto agora em deixar aqueles seios deliciosos tão próximos de mim e encostando no meu braço a cada movimento que ela fazia. Talvez não fosse resistir por tanto tempo mais, afinal.


- Aaaaaaaiiiiiiiii, doutoraaaa! - soltei um gritinho e apertei a coxa dela, de leve, sinalizando que ela acabara de me machucar. E dessa vez, de verdade.

- Perdãooooo, Fê... Você se mexeu na hora, acabei te acertando. Vem cá... Deixa eu cuidar do teu machucado. - ela falou, toda delicada, bem pertinho de mim, limpando um pouquinho de sangue do meu lábio inferior.


Minha mão continuava na coxa dela, não mais apertando, mas sim fazendo carinho de leve, a tocando por baixo do vestido, subindo meus dedos até bem pertinho da bucetinha. Nossaaaaa!!! Dava até pra sentir o calorzinho vindo daquela delicinha.


Mariana continuou limpando meu machucado como se nada estivesse acontecendo. Talvez o choque de ser tocada por uma mulher fosse tão grande a ponto de ela querer ignorar que isso estivesse acontecendo.

- Vamos continuar com o procedimento, tá bom, Fê? - ela disse, com a voz rouca, tentando disfarçar que eu estava com a mão quase tocando aquela buceta quentinha.


- Claro, doutora... - falei e toquei bem na divisa entre o final da coxa e o comecinho da virilha, já na calcinha. Foi quando a senti dando um pulo da cadeira de susto, mas se recompondo novamente, fazendo questão de deixar o vestidinho bem soltinho, dando pra ver a calcinha todinha, enquanto abria cada vez mais as pernas.


Não aguentei mais e toquei de leve aquela buceta deliciosa por cima de sua calcinha, que estava toda meladinha.

- Aiiiiii, Fê... Meu deusssss!!! - a dentista já não conseguia disfarçar nem minimamente o tesão com aquilo tudo. Com os olhos fechados, respirando pesado.


Foi minha deixa pra ficar sentada na cadeira, de frente pra ela, puxando mais ainda seu banquinho para mim e pressionando meus dedos por cima de sua calcinha, naquela buceta carnudinha, toda melada de vontade de dar pra uma mulher.


Mariana suspirava baixinho, com os olhos fechados, como se estivesse em transe, tremia uma das mãos enquanto passava a outra pelos próprios cabelos, fechando a mão em punho em um chumaço de fios de cabelo pela raiz, como se agarrasse ao último fio de sanidade que a prendia de se entregar a mim.


Não havia mais espaço entre nós duas, seu banquinho estava tão próximo à minha cadeira que seus joelhos tocavam a cadeira provocando leves barulhos de batidinhas enquanto ela tentava inconsciente aproximar sua buceta em um vai e vem, cada vez mais próximo à minha mão.


Eu fazia movimentos circulares por cima de sua calcinha, bem em cima do clitóris, que a essa altura já estava tão durinho que nem precisava tirar a calcinha pra sentí­-lo pulsando. Foi quando afastei a calcinha dela e senti aquela buceta gostosinha, babando de tão melada, lisinha, depiladinha, sem nenhum pelinho, do jeitinho que eu adoro chupar.


Buceta de mulher hétero, quando sente o carinho de uma mulher pela primeira vez, fica assim, babando até pingar entre os dedos, melando até a palma da mão. Foi quando ela gemeu alto com o contato do meu dedo do meio bem em cima daquele clitóris duro e todo babado.


Ela pareceu entrar em choque e acordar do transe, pois se levantou assustada, mesmo porque, com certeza, sua recepcionista, que ainda não tinha ido embora, provavelmente havia escutado.


- Fernanda, por que você tá fazendo isso comigo? - Mariana falou, me olhando quase chorando, como se estivesse implorando pra eu parar mas, ao mesmo tempo eu sabia que isso não era verdade, que o que ela mais queria era que eu fizesse dela ali, naquele consultório, a minha mulher.


- Fernanda, eu sou casada! O que meu marido vai pensar se descobrir uma coisa desse tipo? - Mariana sussurrava cada palavra como se estivesse com medo até de eu mesma ouvir e, quem sabe talvez cogitar a possibilidade de realmente reconhecer meu assédio descabido e deixá-la em paz.


- Doutora! Só tô agradecendo por você ter cuidado do meu machucadinho na boca! Deixa eu agradecer, deixa? - falei e ela me olhava em pânico, e já se encontrava do outro lado do consultório, com as mãos trêmulas na porta.


- Deixa eu cuidar dessa tua vontade agora, deixa? - eu disse e me aproximei com muito jeitinho pra não deixar a gatinha mais arisca. Toquei a mão que estava na porta enquanto passava minha outra mão em seu braço, subindo até chegar em seus cabelos, seu pescoço, sua nuca. Ficamos a centí­metros de distância.


Minha vontade era devorá-la com toda força, mas eu sabia que agora seria o divisor de águas, o momento em que ela sucumbiria à sua vontade. Toquei seu lábio inferior com a ponta dos dedos.


- Eu nunca... Isso nunca acontec... Eu... Eu não quero isso. Você é uma mulher, Fernanda! Isso... Essa situação não pode acontecer... - Mariana cuspia as palavras, sussurrava pra ninguém mais ouvir, falava mais pra si mesma, justificando sua vontade do que me convencendo a ir embora.


- É só carinho... Mariana... - falei e dei um beijo de leve no lóbulo de sua orelha. Continuei falando baixinho em seu ouvido:

- Ninguém nunca vai ficar sabendo. Só quero fazer carinho em você... Ela tá toda melada de vontade... Deixa eu fazer passar essa vontade, deixa? - eu disse e dei um beijo em seu rosto.


Mariana continuava petrificada, apoiada na parede atrás de si, como única forma de sustentar seu corpo, já que suas pernas também tremiam, denunciando todo o tesão que estava sentindo.

Entrelacei minha mão em sua cintura, puxando-a para mais perto ainda de mim, antes que ela desmoronasse ou resolvesse fugir.


Sem esperar mais um segundo de pensamento, deslizei meus lábios suavemente sobre os dela, enquanto continuava com minha outra mão em sua nuca, segurando seus cabelos. Passei minha lí­ngua pelo seu lábio inferior, carnudinho, chupei de leve, mordendo devagar, fazendo com que se abrisse para receber minha lí­ngua.


Senti suas mãos em minha nuca, cravando suas unhas ali, quando aprofundei o beijo. Mariana gemeu dentro da minha boca quando sentiu minha lí­ngua tocar a sua. Puxou minha boca mais para si com urgência enquanto me beijava desesperadamente.


Ela gemia, se contorcia em meus braços, enlouquecida com o beijo de outra mulher. Meus dedos levantaram seu vestido até a cintura, mostrando sua calcinha pequena, branquinha e transparente, de tão babada que se encontrava.


- Isso é uma loucura. Por favor... Nossaaaaa... Por favor... Não faz isso. - ela gemeu igual uma gatinha no cio, enquanto eu tocava sua buceta por dentro da calcinha melada.


Suas palavras já não mais correspondiam aos movimentos do seu corpo.

- Posso te mostrar como que eu quero dar um beijo nela? - falei enquanto passava de leve meus dedos naquela bucetinha gostosa, que a essa altura já havia melado minha mão por completo. Mariana olhou pra mim com sofreguidão, seu olhar já não tinha mais foco.


- Vou beijar sua boca... Mas quero que você imagine esse beijo nessa sua bucetinha deliciosa... - falei bem baixinho e passei a lí­ngua em toda a extensão daqueles lábios. Sua respiração entrecortada denunciava a sensação e a urgência do pré-gozo.


Assim como meus dedos dedilhavam sua buceta, minha lí­ngua repetia os mesmos movimentos em sua boca. Fui penetrando minha lí­ngua por entre seus lábios, sentindo seu hálito quente, sua pulsação acelerada, enquanto penetrei meu dedo médio dentro daquela bucetinha toda melada.


- Nossaaaaa... Que delí­cia... Meu deussssss!! - Mariana gozou, gemendo alto, gritando numa explosão de orgasmo toda a necessidade e vontade de pertencer a uma mulher. Ela abocanhou meus lábios com violência, me puxando ao seu encontro, arranhando, puxando meu braço e minha mão para penetrar mais fundo dentro de sua buceta, pedindo por mais, implorando sem ter mais controle sobre nada.


- Assim... Com jeitinho... Coloca mais, Fê... Coloca lá dentro, devagarzinho. - ela falou e coloquei três dedos dentro daquela buceta gulosa, enquanto ela me beijava, agora mais suave, acompanhando o rí­tmo das estocadas, acompanhando seu próprio movimento de vai e vem nos meus dedos.


- Desse jeito é gostosinho demais, Fê... - ela falava e já não tinha mais nenhuma vergonha ou timidez. Mariana gemia baixinho a cada estocada e melava meus dedos deslizando cada vez mais fundo dentro dela. Ajoelhei aos seus pés e meus dedos penetraram ainda mais fundo, arrancando gemidos generosos dela.


Abaixei sua calcinha e provei seu sexo, fazendo-a gritar o quanto aquilo era bom. Testei seu auto controle sugando seu clitóris com meus lábios e passando minha lí­ngua em movimentos rápidos.

- Ai, Fê... Assim eu não vou aguentar... - ela gemeu e foi levada a uma nova explosão de gozo, contraindo a buceta toda melada com meus dedos dentro, se desequilibrando sobre suas pernas trêmulas e vindo parar no chão, sentada no meu colo.


Com o rosto todo molhado de suor, ainda ofegante, Mariana fez o melhor pedido da noite:

- Eu quero mais, Fê... - ela dizia entre beijos de selinho nos meus lábios. - Eu quero você... Quero você na minha cama. Agora!

E eu? Como negar o pedido da hétero? Fomos pra sua casa, que ficava a poucos minutos do consultório.


Foi já lá dentro que descobri que seu marido não estava e que terí­amos a noite inteira pra matar a vontade que ela estava. Mariana me beijava com intensidade, quase fundindo meus lábios aos seus, tamanha a vontade que estava daquilo tudo. Não acredito que ela nunca tinha fantasiado estar com uma mulher.


Sua vontade era demais, sua fome pela minha boca e pelo meu corpo denunciavam provavelmente, quem sabe, uma secreta fantasia de estar em braços femininos, sendo provada e possuí­da por uma mulher, fantasia bem comum das mulheres casadas e héteros.


Deitei-a na cama, com a barriga virada pra baixo e enquanto acariciava suas coxas, sua virilha, bem pertinho da buceta, eu a provocava com sussurros em seu ouvido.

- Gosta assim, delí­cia? - eu falava e Mariana somente conseguia balançar a cabeça positivamente, e já não conseguia mais emitir outros sons que não fossem suspiros ou gemidos.


Resolvi torturá-la um pouco. Eu queria sentir aquela bucetinha contraindo de tanto tesão quando eu fosse chupá-la novamente. Lambuzei suas costas com beijos molhados, enquanto ela se arqueava, arrepiada, abrindo suas pernas mais ainda à medida que eu descia com a lí­ngua.

- Faz aquilo de novo, Fê? - ela implorava, pegando meus dedos pra colocar em sua buceta e eu, de maldade, afastava.


- Tá querendo dar pra mim assim de novo, é?! - eu a provocava, e atiçava seu instinto. Eu queria vê-la implorar por aquilo.

- Por favor... Fê... Faz, por favor... - ela tentava falar, mas sua voz se resumia a sussurros roucos, implorando por prazer.


- Me conta o que você quer... - eu perguntava, instigando seu lado depravado. - Seus dedos... Por favor... Assim... Seus dedos nela, Fê... Por favor. - ela gemia e eu já a sentia naquele estágio de tesão absoluto, que precede o orgasmo.


Mas eu ainda não tinha ouvido o que eu queria. Toquei meus dedos bem de leve em sua bucetinha carnudinha, inchadinha, enquanto mordia sua bunda gostosa e branquinha.


- Eu quero ouvir você falar. Eu quero que você me diga o que quer que meus dedos façam com sua buceta... - falei baixinho e aproveitei e separei suas nádegas, passando minha lí­ngua em toda a extensão daquele cuzinho rosa, apertadinho.


Isso a deixou completamente sem ar. Senti seu corpo todo se arrepiar e ela exclamar em desespero o quanto tinha gostado daquilo.

- Eu quero você, Fê... Eu... Quero que você me fode, Fê... Com jeitinho... Me fode, Fê? Me faz gozar assim? - ela disse finalmente, em sussurros.


Agora sim. Eu havia possivelmente arrancado de sua boca o seu desejo mais genuí­no de sentir prazer, o seu lado mais í­ntimo, que talvez até então durante todo esse tempo, só se tinha revelado no mundo mais í­ntimo de sua cabeça.


Chupei seu cuzinho enquanto penetrei dois dedos, naquela buceta, que de tão molhada, escorregava, e melava minha mão inteira. Com minha mão livre acariciei seu clitóris, proporcionando a ela a sensação de prazer completo, de se entregar ao gozo, de sentir minha lí­ngua em seu cuzinho e meus dedos em sua buceta e clitóris.


Mariana enlouqueceu, gozou, mais de uma vez seguida com esse estí­mulo, se entregando, relaxando por completo após a sensação do orgasmo. Retirei meus dedos de dentro dela e os lambi para ela ver o quanto eu aprovava aquele gosto delicioso que ela tinha. Depois de alguns segundos ela se virou pra mim, ainda deitada, completamente relaxada e com a carinha de satisfação.


- Olha só o que você fez... - falei séria.

Ela arqueou as sobrancelhas com receio.

- Olha só o que você fez. - repeti mais brava, apontando para sua buceta encharcada enquanto ela me olhava com medo.


- Olha como você deixou sua buceta? Toda molhada... Tá escorrendo até nas suas coxas, olha só! - eu disse, apontando para o rastro de gozo que ela havia deixado, babando inclusive o lençol da cama. - Agora eu vou ter que secar, né?! Tá toda melada... Vou secar com minha lí­ngua...


Vi seu olhar se transformar novamente em puro tesão ao ouvir sobre o que eu estava prestes a fazer. Me deitei, em seguida, ao seu lado na cama e por um segundo vi a frustração em seu olhar ao imaginar, talvez, que eu tivesse desistido de chupá-la novamente. Olhei de um jeito safado e continuei:


- Vem cá, vem... Senta aqui na minha boca... Esfrega essa bucetinha deliciosa na minha lí­ngua. - falei e seus lábios entreabertos, seguidos de uma mordidinha no lábio inferior, indicaram o quanto ela havia gostado dessa ideia.


- Você gostou quando eu te fodi com meus dedos, não foi? Agora eu quero que você fode minha boca com sua buceta... - falei e seus olhos brilhavam de tesão com essas palavras. Senti suas pernas se abrindo uma de cada lado meu na cama e se aproximando, devagar, se posicionando, se encaixando na minha boca.


Ouvi-a suspirar com o contato com meus lábios, apoiando suas mãos na cabeceira da cama para poder se equilibrar melhor. Eu lambia devagar, de acordo com seu próprio ritmo, chupava seu clitóris inchadinho, fazendo com que estremecesse todo seu corpo. Coloquei a pontinha da lí­ngua na entradinha de sua buceta e a senti paralisar, como se esperasse ansiosa, concentrada, imaginando o que eu poderia fazer.


A peguei pela bunda, fazendo sua buceta encaixar toda com minha lí­ngua lá dentro, arrancando uma sequência de gemidos e acabando com seu auto controle. Ah, sim!! Ela gostava era daquele jeitinho, gostava de sentir a linguinha todinha dentro da bucetinha.


Mariana pareceu se encontrar daquele jeito, fodia minha boca com minha lí­ngua quase inteira dentro de sua buceta, alternando movimentos de vai e vem no seu próprio ritmo, ora devagarzinho, rebolando bem gostoso, ora mais rápido, fazendo seu corpo todo se arrepiar com cada estocada mais forte que levava seu clitóris diretamente ao encontro dos meus dentes e lábios.


Com as mãos livres, coloquei um dedinho naquele cuzinho apertadinho, que já estava todo molhado com o gozo que escorria da sua buceta. Mariana gemeu em aprovação. Com minha outra mão estimulei seu clitóris, fazendo-a enlouquecer de tesão e desabar ao meu lado em um gozo prolongado.


Ainda sob o efeito do orgasmo, ela me olhava como em agradecimento por eu ter lhe proporcionado prazer. Lentamente ela se aproximou do meu ouvido, me enlouquecendo com aquela voz rouca e pediu:

- Deixa eu agradecer, Fê? Mostra pra mim como você gosta? - ela falou e eu balancei a cabeça afirmativamente.


A safada tocava meu corpo, fazendo com que cada poro respondesse, implorasse para ela continuar e me fazer gozar. Mariana aprendia rápido. Ela tinha uma boca deliciosa, carnuda, e sabia usar isso perfeitamente. Ela lambia meus seios, beijava meu pescoço, e gemia de prazer quando via que eu me entregava.


- Adorei você, sabia? - ela sussurrava no meu ouvido, me fazendo gemer em resposta. - eu nunca imaginei que ficar com mulher seria assim... Tão gostoso...

Ela me fez gemer ainda mais quando senti um dedo seu dentro da minha boceta.


- Isso é tão gostoso... - ela dizia enquanto me enlouquecia movimentando dois dedos dentro de mim. - Deixa eu provar seu gosto também? Goza na minha boca?

Senti seus lábios deslizando sobre meu corpo até encaixar no meu sexo, lambendo, beijando como se fosse uma boca, me fazendo gozar deliciosamente.


Passamos a noite inteira assim. Provando, testando, provocando e nos permitindo a entrega ao prazer delicioso do sexo entre mulheres. E assim eu me tornei sua amante, sua menina. Sempre que o marido não estava por perto, o prazer dela pertencia a mim e era comigo que ela gozava desse jeitinho, delicioso.

*Publicado por brunads no site promgastech.ru em 20/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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