Tratamento à base de pica

  • Publicado em: 07/08/18
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  • Autoria: babyblue
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Interessante pensar sobre como me coloco ao escrever contos. Divido toda minha intimidade, até os mí­nimos detalhes, não apenas sobre o que fiz ou deixei de fazer, mas algo muito mais profundo, o que pensei ou como me senti. Contudo, tenho percebido uma certa resistência minha em dar detalhes da minha vida, até com coisas que não necessariamente ocasionariam qualquer prejuí­zo ao meu anonimato aqui. Mas para me fazer entender, terei que ser um pouco mais flexí­vel nesse conto.


Ao contrário do que muitos pensam, o relato de minha vida sexual não teria muitos personagens se fosse nomeá-los aqui. Perdi minha virgindade com meu primeiro namorado, e sempre fui aquele tipo de mulher que pula de um relacionamento longo para outro, ou seja, nunca tinha curtido uma fase de solteirice.


Ao ficar solteira no ano passado, me fiz uma promessa: ficar mais de 365 dias solteira. Não que eu pretenda ficar com um monte de gente, até porque isso não é muito do meu feitio, mas acho saudável passar um tempo sozinha. Desde então, tenho desfrutado da melhor parte da solteirice, nada de cobranças, satisfações, sentimento de posse... é uma sensação de liberdade deliciosa. Em contrapartida, ocasionalmente sinto falta de ter alguém, obviamente, mas o que tem pesado no dia a dia é a falta de sexo.


Desde que fiquei solteira, além das constantes sessões de masturbação, tenho tentado em encontrar alguém, mas não para um relacionamento, mas sim para ser um P. A. (o tão conhecido pau amigo). Para quem acompanha meus contos, tem visto que nos últimos meses tenho me empenhado nessa busca, mas acreditem, não é tão fácil assim. Tenho me deparado com pessoas que estão desesperadas por um relacionamento, e dessas eu fujo com toda minha energia, e tem aquelas que querem uma coisa de momento e pronto. Mas achar alguém disposto a uma prestação de serviço continuada e desprendida está difí­cil.


A primeira pessoa que me deparei nesse "processo seletivo" foi um cara que conheci num aplicativo de relacionamentos (sugiro ler o conto intitulado "Deliciosamente arrombada") e ele parecia ser o candidato perfeito: casado - relacionamento aberto, logo não tinha qualquer expectativa de envolvimento, tinha uma diversa e ousada biografia sexual (ele coloca muito autor desse site no bolso), tem uma cabeça bem aberta, o que me parecia ter um potencial de me proporcionar novas experiências, e o mais importante, nos demos muito bem na cama.


Apesar de nosso encontro ter sido delicioso e ambos estavam dispostos e interessados em repetir a dose, não foi tão simples assim. Com rotinas bem distintas, nos encontrar não era uma coisa fácil de conseguir. Confesso que por um bom tempo achei que era falta de interesse da parte dele, ficava pensando que eu deveria parecer um cordeirinho abobalhado perante toda putaria que sei que ele já tinha vivenciado, mas felizmente estava equivocada.


No último mês tive um probleminha de saúde que me garantiu uns dias no hospital e um atestado médico de quinze dias (por isso estive ausente do site, mas já estou nova!). Quando tive alta fiquei ainda alguns dias em casa, e como estava livre no horário comercial (que é o que ele dispõe para fazer suas safadezas) mandei uma mensagem dizendo que ele deveria, como um bom amigo, vir me fazer uma visita. Óbvio que ele entendeu imediatamente minhas pretensões, e disse que ia ver e me avisava.


Alguns dias se passaram e recebi um "meme" no whatsapp e encaminhei para ele. Este dizia: "friozinho bom para unir o útero ao agradável". Ele riu e respondeu, amanhã levo o agradável até você.


Eu que já estava subindo pelas paredes, fiquei ainda mais excitada com a perspectiva da visita. Quando ele chegou ao meu apartamento demos um beijo sutil e conversamos um pouco no sofá. Estava na cara que ele queria que eu tomasse a iniciativa, mas como gosto de provocar, retardei isso ao máximo, desfrutando de toques despretensiosos, falas de duplo sentido e olhares insinuados. Fomos para o meu quarto e ao chegar lá ele me pediu para ficar de joelhos. Fiz uma cara de deboche e perguntei:


- E se eu não ficar?


- Aí­ eu vou ter que fazer isso acontecer.


Ao falar isso ele já agarrou meu cabelo e foi me induzindo ao chão. Como adoro uma pegada mais bruta, sentir aquilo já fez minha buceta ensopar. Em poucos segundos eu já estava com aquele cacete grande na minha boca. Com o tesão que estava, abocanhei com tudo. Comecei chupando a cabeça, passava minha lí­ngua por toda a extensão e depois punhetava entre meus lábios, fazendo questão de olhá-lo nos olhos.


Ainda me segurando pelos cabelos, ele me retribuí­a com um sorriso safado e dizia que eu tinha uma cara de puta. Voltava a chupar, engolindo cada vez mais... Levantei e o empurrei na cama e me deitei do seu lado. Fiquei batendo uma e olhando para ele, dando algumas chupadas ocasionais. Quando ele achou que eu ia parar, me ajoelhei entre suas pernas e voltei a chupa-lo, mas dessa vez engolindo todo. Como o "agradável" é muito grande e grosso, usei todos os exercí­cios de respiração que aprendi na vida, e assim lá estava ele na minha garganta. Ao sentir uma lágrima no canto do olho, falei:


- Você ainda vai matar alguém sufocado com ele.


Ele deu um sorriso safado que me quebra, agarrou meus cabelos e me fez engolir todo novamente. Nossa, eu estava enlouquecendo de tesão de tanto chupar aquele cacete, mas queria dar ainda mais prazer. Comecei a chupar suas bolas, passando a lí­ngua devagar, colocando toda em minha boca e depois fui descendo. Ele me puxou pelo cabelo e perguntou:


- Aonde você pensa que vai?


- Até onde for gostoso.


Falei isso com um sorriso safado e voltei a lamber. Fui descendo cada vez mais, até minha lí­ngua alcançar seu cu. Passava ela devagar, fazendo movimentos circulares, sem forçar penetração e sem parar de punheta-lo. Ele, que no iní­cio estava um pouco tenso, foi se rendendo a sensação e me permitindo explorar aquele ponto erógeno pouco visitado. Via-o revirar os olhos, era ní­tido que estava tendo muito prazer.


Ele me puxou pelos cabelos e me deitou na cama. Colocou o dedo na minha boceta e se admirou com o quão molhada ela estava. Passou a mexer no meu grelo, me fazendo me contorcer na cama. Eu gemia baixinho, arfava e cravava as unhas nos travesseiros. Não satisfeito, ele começou a meter um dedo, indo bem fundo e cada vez mais rápido. Eu, que estava com o cacete dele na mão, batia uma no mesmo ritmo que ele me dedava, até que ele me fez gozar pela primeira vez.


Depois ele se colocou entre minhas pernas e começou a bater uma na entradinha da minha buceta e ainda martelando o pau no meu clitóris. Eu não aguentava mais, precisava sentir aquilo tudo dentro de mim. Ele começou a meter e sentia aquele cacete grande e duro me preencher toda. A cada metida que ele dava, meu corpo tinha espasmos, meus gemidos aumentavam e não conseguia me conter.


Ele parecia adorar isso. Colocou minhas pernas em seu peito, depois as abriu e em seguida me pôs de lado. O filho da puta só me colocava em posições que propiciam uma penetração profunda (minhas preferidas). Quando ele me pediu pra ficar de quatro o mesmo pensamento que tive ao ver sua pica pela primeira vez veio a minha mente: "me fudi".


Me empinei toda e ele meteu na minha buceta sem dó! Como se fosse pouco, ele batia na minha bunda com força. Aquelas mãos grandes deixavam minha bunda toda ardida e quando me encolhia um pouco, ele agarrava meus cabelos e puxava, me fazendo ficar toda arqueada novamente. Outro orgasmo tomou conta de mim, mas ele não parou.


Pelo contrário, passei a sentir seu dedo desbravar meu cu. Me sentia duplamente preenchida, com aquela rola socando forte dentro de mim, e seu dedo entrando e saindo do meu buraquinho no mesmo ritmo. Como sexo anal é algo que não faço com muita frequência, ele estava bem apertadinho, e foi uma delí­cia senti-lo ceder.


Ao sentir a cabeça do seu pau forçando a entrada brinquei: cabe não! Ele riu e foi forçando aos poucos. Não senti dor alguma, tanto que ia rebolando devagar naquela vara em riste. Sentia ela entrar aos poucos, conduzindo o ritmo da penetração. Quando finalmente tudo entrou, na primeira estocada que ele deu com força, eu gozei. Mas não foi um gozo qualquer, senti meu mel escorrer entre minhas pernas, as quais estavam tremulas e sem forças para me manter de quatro.


Deitei-me e ele seguiu metendo no meu cu, e eu só gemia. Depois de um tempo ele me virou de ladinho e continuou metendo enquanto mexia no meu grelo. Eu implorava para ele não parar, estava gostoso demais. Senti ele gozando no meu rabo e segui rebolando, deixando nossos corpos se acalmarem paulatinamente. Depois ficamos na cama conversando, brincando e nos refrescando. Uma foda assim era tudo que eu estava precisando, e espero que não demoremos mais tanto para repetir.




Espero que tenham gostado.


Beijos, Blue.




*Publicado por babyblue no site promgastech.ru em 07/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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