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DEVO PAGO DE QUALQUER JEITO

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 22/07/18
  • Leituras: 3054
  • Autoria: SEVERUS
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Olá, sou Severus, e muitos me conhecem, sabem que minhas histórias são escritas através de relatos de pessoas que me procuram para escrevê-las, assim, se são verí­dicas ou não, eu não sei apenas escrevo.


Vamos ver a história que Silvia, o que ela tem a nos relatar.


Oi, meu nome é Silvia, fictí­cio claro, contudo, é a única coisa que não é verdadeira nesta historia. Sou casada há 23 anos, tenho hoje 48 anos, mãe de dois filhos lindos. Um de 19, outro de 17 anos, meu marido é um ano mais velho, gerente de empresa. Como sempre ganhou bem, me convenceu a parar de trabalhar, apaixonada, concordei e acabando virando dona de casa e mãe dedicada e esposa fiel. Fiel até o inicio daquele ano.


Não sou uma mulher muito bonita, não sou feia, sou comum de fisionomia, atraente alguns dizem, porém de corpo estou bem para minha idade. Sou pequena, tenho apenas 1, 60 de altura, mas, seios pequenos, bunda no lugar, ou seja, redondinha, graças a muita bicicleta ergométrica com certeza, e tudo em mim são proporcionais a minha estatura, olhos castanhos, cabelos curtos.


Mas, vamos aos fatos, final do ano de 2015, fomos passar o réveillon, eu uma chácara com nossos parentes, pais, irmãos, e sobrinhos, no total éramos umas 22 pessoas.


Meu marido no começo não gostou da ideia, ele é mais caseiro, mas, eu expliquei que todos repartiriam as despesas, essas coisas todas, e ele acabou cedendo com uma condição.


- É o seguinte Silvia, vamos então, mas, você cuida de tudo, a minha parte vou pagar na boa, mas, você se vira se seu irmão e seus sobrinhos aprontarem alguma, certo?


- Como assim aprontarem alguma? - Questionei, mas, fui lembrada de outra viajem com meu irmão e sua famí­lia, que meu marido acabou arcando com um monte de despesas extras.


- Agora se der merda, não venha chorando para meu lado, eu não dou um tostão, que alguém de a bunda para pagar os estragos que acontecerem - E encerrou a conversa.


Gelei, pois o que eu não havia contado era que a ideia não havia sido realmente minha, mas da minha cunhada, mulher do meu irmão, que pediu para fazermos tudo em meu nome.


Resumindo, foi muito bom e divertido, passamos dias alegres, o lugar era maravilhoso e havia sido arrumado por meu irmão. Outra coisa que omiti.


Porém, dois dias após termos voltado, o telefone tocou. Era o caseiro, que chamaremos de Bruno, informando que havia houvera danos ao local e que precisariam ser reparados.


- Como assim danos no local? - Quis saber - Verifiquei tudo antes de virmos embora - Conclui.


- Olha dona Silvia, eu tratei com seu irmão para que ele e os parentes passassem o final de ano aqui na chácara dos meus patrões, tudo bem? Eu acertei com ele sim, mas, ele falou que a senhora era responsável por tudo - disse o homem do outro lado da linha.


- Certo, mas, o que aconteceu? - Já começando a ficar nervosa.


- Bem, é que alguém enfiou uns pedaços de pano nos vasos dos banheiros, estão entupidos, vai ter que tirar os dois vasos para desentupir, se não tiver que quebrar, também sumiram cinco cabides da suí­te principal, tem que repor, além do... - Não deixei terminar, sabia que os vasos só podia ser coisa dos meus sobrinhos, e os cabides coisa da Vera minha cunhada.


- Você pode esperar até a próxima semana, eu compro os cabides e levo e você conserta os vasos, estamos acertados?


- Estamos dona Silvia - Falou.


- Você acha que ficará em quanto os concertos?


- Uns R$ 1. 800, 00 por ai - Falou.


Pensei agora fodeu tudo, não tenha esse dinheiro todo, que merda não trabalhar. Tinha uma grana no banco, mas, só uns R$ 1. 200, 00.


Conversei com meu marido, que ouviu tudo calado e no final disse - Quero que se foda, manda seu irmão se virar e pagar os estragos, e não falemos mais nisso - disse do seu jeito de encerrar assuntos.


Tinha que dar um jeito de qualquer forma, meu irmão apronta muito, mas, eu o amo e não quero nunca vê-lo em encrencas.


A chácara era em uma cidade a 100 km de onde eu moro, podia ir e voltar no dia, sem que meu marido soubesse. E o dinheiro levaria o que tinha.


Comprei os cabides, e no dia 16 de janeiro, nunca esquecerei mais esse dia, peguei meu carro e parti para a chácara.


Sai cedo por volta das 9 horas e com o transito e tudo mais, levei mais tempo chegar à chácara, para falar com um cara que nunca tinha visto antes.


Parei na porteira da chácara e não vi ninguém, buzinei então duas vezes e esperei, passaram alguns segundos e vi alguém vindo da casa principal.


Era um homem negro, de 1, 70 de altura, braços fortes, mas, no geral não era nada corpulento, estava sem camisa e vestia um short velho e chinelo de dedo. Abriu a porteira e fez sinal para eu entrar.


Desci do carro suando com o calor e fui logo perguntando.


- Você é o Bruno?


- Sou sim, a senhora é a dona Silvia?


Peguei os cabides no banco de trás e entreguei a ele e perguntei - Então terminou os consertos? - Quis saber.


- Consertei, mas, depois que eu falei com a senhora descobri isso aqui na hidromassagem - E tirou uma parte de baixo de biquí­ni, que embora sujo, sabia que era da Vera.


- E?


- Bem, isso aqui foi puxado pela bomba de hidro e acabou entupindo tudo e queimou a bomba. Eu posso arrumar, mas, vai ficar em quase dois mil reais - Disse calmamente enquanto meu sangue subia de raiva de Vera e meu irmão.


Após entrarmos na casa e me sentar tomar um copo d´água para recuperar do susto e me acalmar disse.


- Bruno, dois mil, eu não tenho.


- Tudo bem eu ligo para seu irmão e ele vai ter que acertar né, afinal eu negociei com ele a chácara, nem cobrei nada, mas, os prejuí­zos né...


- Como assim não cobrou nada? Ele disse que ficou em R$ 2. 500, 00


- Ah! Dona Silvia, nada disso. A gente tem nossos negócios, sabe e...


- Não, eu não sei - Falei asperamente - Que história é essa, que negócio vocês dois tem em? - Perguntei desconfiada que meu irmão pudesse estar lidando com alguma coisa ilegal ou perigosa.


- Nada demais não dona Silvia, uns rolos ai com terra sabe, nada ilegal não fica fria, mas, ai seu irmão ficou devendo dinheiro, quase sempre fica, mas, a gente se acerta aqui essa história ele vai acertar também - Bruno falou com um sorriso no rosto meu safado.


- Como assim se acerta Bruno, meu irmão é meio "roleiro" mesmo, mas, como acerta? Como você tem certeza disso?


Bruno ficou meio sem jeito, e depois que eu insisti bastante ele acabou falando.


- Olha dona Silvia, cada um é cada um, e eu não estou nem ai, se ele não dá à mí­nima e até gosta, quem sou eu para criticar né - disse sorrindo novamente maliciosamente.


Meio brava já perguntei - Escuta Bruna, não estou entendendo nada do que esta falando seja mais especifico.


- É o seguinte, dona Silvia - falou Bruno que o tempo todo ficou encostado no batente da porta dupla da sala, que dava para a varanda. - Seu irmão é daqueles homens que curte olhar sabe, gosta de ver as coisas, e a dona Vera, bem... A dona Vera, curti um neguinho né... Esta me entendendo?


É claro que eu entendi na hora, só não acreditei - Como? Meu irmão gosta de ver a mulher dele com outro? É isso? E que ele paga as dividas com a Vera? Ela transa com você?


- E com quem mais precisar - Disse debochadamente.


Fiquei uns cinco minutos falando que não acreditava que era mentira dele, que ele estava inventando tudo. E no final disse cinicamente - Além do mais seu Bruno, até sei que tem homem que gosta disso, e mulheres que topam casamentos assim, porém, geralmente é com homens que tem algum atrativo, e me desculpe você não é um homem assim.


Eu acredito hoje que foi algum gênio do mal ou do bem que me fez falar aquilo.


Bruno olhou para mim, balançando a cabeça positivamente e num piscar de olhos sua bermuda estava no chão, e balançando entre suas pernas um pau mole, mas, que cacete, era grande, e eu não consegui parar de olhar para ele, fiquei boquiaberta de espanto.


- Meu Deus - foi o que consegui dizer, pois nunca tinha visto um pau daquele tamanho e nem o pau de um negro ao vivo. Confesso que o resto do mundo desapareceu da minha mente.


Bruno vendo eu hipnotizada por aquele mastro, sorriu enquanto vinha na minha direção, e quando estava bem perto disse - Este é meu atrativo, gostou?


Só balancei a cabeça positivamente. Estava chocada com tudo, mas, impressionada com a coragem de Bruno e com aquele cacete negro de cabeça roxa, pois, poderia processá-lo por atentado ao pudor, tentativa de estupro.


- Então esta afim de um acordo?


Já estava sim afim de um acordo, então só balancei a cabeça positivamente e lentamente segurei aquele membro negro que logo começou a endurecer.


- Minha nossa Bruno eu...


- Não fala nada não dona Silvia, é só começar chupando - enquanto me puxava para o sofá.


Ele se sentou de pernas abertas e eu me ajoelhei entre elas, nada veio a minha cabeça naquele momento, só que estava ali segurando um cacete grande, negro, cheio de veias, que pulsava na minha mão.


Comecei a acariciar aquele monumento até ver surgir uma gotinha na ponta da cabeça arroxeada, escorrendo em seguida, e depois outra e mais outra. Passei os dedos melando-a toda, deixando-a brilhante e bem molhada.


Olhando bem nos olhos de Bruno, bem à vontade no sofá, me olhava com a cara mais safada do mundo, com um sorriso cafajeste, fui aproximando meus lábios e quando estava bem pertinho, na distancia ideal, dei uma lenta lambido da base daquela cabeça à ponta, rodeando-a toda, finalizando pondo a pontinha dela entre os lábios sugando a seiva que vertia ali.


Voltando toda minha atenção enfim para aquele mastro de chocolate, desci beijando e lambendo toda sua extensão até o saco, onde fiquei um tempo lambendo-lhe as bolas, gastei um tempo nelas, percebi que provocava arrepios me Bruno, sorri internamente.


Subi novamente lambendo o mastro todo e abocanhei aquela cabeçona roxa, então chupei com muito prazer.


- Isso dona Silvia chupa tudo putona gostosa - Falou Bruno segurando meus cabelos, completou - Você chupa melhor que a cadelinha da sua cunhada.


- Hum, gostoso é esse cacetão de chocolate, hum que delicia - Gemi mais excitada pelas palavras de Bruno, há tempos não era chamada de putona.


- Chupa bezerrona gulosa, vaca boqueteira - Falou Bruno empurrando minha cabeça contra aquele caralho durí­ssimo.


Tirei o pau da boca e falei passando-o no rosto. - Calma seu puto, é muito grande não cabe todo na minha boca - e voltei a chupar. O pau estava salgado de suor, mas, nem queria saber chupava gulosamente.


Hoje eu penso que aquele dia eu não pensei em nada absolutamente, me surpreendo com isso até hoje, E com a puta que a presa dentro de mim.


Cada vez mais solta, mais excitada, mais fora de mim pedi quase implorando.


- Quero leite do boizão, me dá?


Lambia e chupava aquele cacete como se fosse um doce delicioso. Punhetava esfregava na cara e chupava olhando para ele e gemendo feito uma cadela no cio. Queria porra, queria beber o leite daquele homem.


- A dona é mais vadia que a cunhadinha, quer leitinho, então vai tomar - disse Bruno, já gozando em minha boca, rosto e cabelo. Continuei lambendo e chupando a atá limpá-lo todo, e era muita porra.


Então ele me deitou no sofá, arrancou minha saia, minha blusa, minha calcinha e caiu de boca na minha boceta melada.


Que lí­ngua maravilhosa, ele percorria do meu rabinho a pontinha da minha boceta, fazendo voltas e voltas, me levando a loucura total.


- Aiiiii filho da puta, que gostoso, chupa minha buceta toda - gemia.


Queria sentir aquele colosso na boceta, então pedi - Enterra esse cacetão nela enterra - pedia desesperada.


- É pra já putona - disse Bruno me segurando com aquelas mãos ásperas e fortes.


Ele já estava com aquele mastro em riste novamente. Pincelou a cabeçorra na minha xana melada, posicionando-o então na entrada e começou a me invadir. Sua pica entrou gostoso, alargando minha boceta, doeu no começo, logo estava bom demais.


Ele me comeu de papai e mamãe, ali no sofá, mas, estava um pouco incomodo. Empurrei-o para fora de mim meio a contra gosto. Fiquei de quatro, feito cadelinha, apoiada no encosto e falei - Vem foder a sua cadelinha, vem tesudo.


Senti uma mão áspera me segura pela cintura e senti o pau sendo colocado na posição. Senti-o entrar agora com facilidade. Bruno me segurava pela cintura e me comia, fazendo-me gemer e pedir mais e mais. Rebolando até gozar e cair exausta no sofá.


Depois fui tomar um banho e ele preparou algo para comermos, o filha da puta cozinhava bem além de foder gostoso.


Era meio da tarde precisava ir embora, mas, as palavras do meu marido vieram à mente - que de a bunda para pagar - Pensei será que eu aguento? Pensei olhando Bruno que nu fumava distraidamente na porta da sala. Eu já esta vestida novamente e tirei rapidamente a calcinha e o chamei.


- Vem aqui.


O fiz deitar no sofá e cai de boca no cacete dele novamente, chupava sentindo meu tesão voltar rapidamente, principalmente depois que Bruno falou


- Essas madames são todas vadias mesmo, quer mais leite é?


Meu tesão aumentava, meu medo também, porém, eu tinha que pelo menos tentar e disse - Não quero beber leite não, quero que você coma meu rabo. Quer comer meu cúzinho?


- Essas casadas são todas umas putas mesmo, adoram pau no cu- Falou.


Posicionei-me de quatro no sofá e ele passou um gel no meu cúzinho que piscava, e em toda cabeçona roxa.


- Quer dar o cúzinho para o negão aqui dona. Então vamos fazer sua vontade cadelona - Falou pincelando o seu cacete no meu rabinho. Para logo em seguida começar a forçar a entrada.


Confesso que no começo pensei que ele ia me partir ao meio, doeu muito a primeira tentativa e eu joguei meu corpo para frente fugindo dele.


- Nossa. Não sei se aguento tudo isso - Choraminguei, mas, me pensionando novamente para nova tentativa e nova refugada da minha parte. Na terceira tentativa senti a cabeçona me arregaçando, ele era delicado e sabia comer bem um rabo.


Sentia aquele mastro entrando, me alargando toda, me fazendo urrar, chorar, mas, aguentei ele colocar boa parte dentro do meu cúzinho.


Depois de um tempinho já quase não doí­a, e eu comecei a sentir prazer. Levei minha mão a boceta e comecei a me masturbar.


Foi o auge, uma tora enfiada no meu rabo, indo e vindo, meus dedos dedilhando minha boceta que pinga de tesão e Bruno me chamando de cadela, puta, vadia só me deixa mais louca.


- Come meu cúzinho come. Gostoso foder meu rabinho esta cachorro? - Falava e gemia.


- Putona, vadia, gostosa, gosta de um pau no cu em? - Falou Bruno.


- Aiii delicia, estou adorando - quase gritei essas palavras, enquanto me masturbava freneticamente.


De repente senti as mãos de Bruno apertar minha cintura, senti seu pau inchar um pouco e depois o jato quente no meu reto. Gozei também e muito.


Voltei para casa satisfeita e doida. Mas, a dí­vida paga em partes. Fiz questão de parcelar.

*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 22/07/18.


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