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Cláudia, a nova vizinha: Quarta-feira

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/07/18
  • Leituras: 5480
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Havia passado o dia em visita a um cliente no interior do estado. Um dia chato e longo. Chegando em casa fui até uma cervejaria aqui perto e enchi um growler com uma blonde ale que eu gosto. Eu merecia uma relaxada ao final desse dia.


Chegando no prédio vi que a nova vizinha estava com alguma dificuldade para colocar sua bicicleta no bicicletário do prédio e ofereci ajuda. Ensinei a ela um pequeno truque que facilitava a abertura da grade que protegia as bikes. Não pude deixar de reparar na sua roupa de ciclista, que valorizava suas curvas.


Uma bela bunda, eu pensei. Daquelas que te dá vontade de encher a mão e apertar a nádega, sabe como é?


Ela tirou o capacete, exibindo o cabelo negro em uma trança que í­a pouco abaixo dos ombros.


Entramos juntos no elevador. Ela repara no growler na minha mão e comenta:


- Hmmm... vai comemorar o quê, vizinho?


- Ah, não estou comemorando nada... só relaxar depois de um dia chato.


- Nossa, vai beber isso tudo sozinho?


- Se você quiser me acompanhar, vai ser um prazer...


Na mesma hora percebi que tinha sido imprudente, impulsivo. Não a conhecia direito, não sabia se tinha namorado. Não usava aliança, então não era casada nem noiva, mas vai saber? Estava pronto para pedir desculpas pelo abuso quando ela abriu um sorriso.


- Vai ser ótimo... posso tomar um banho antes? Só uma meia hora e eu subo, ok?


- Claro... meia hora é o tempo de eu pôr a casa em ordem...


Ela desceu no seu andar e eu continuei até a cobertura, encantado. Pode ser que esse dia não seja tão ruim, afinal.


Foi o tempo de eu tomar banho e recolher algumas coisas largadas pelo apartamento. Em 40 minutos ela estava lá. Um vestido tomara-que-caia florido de tecido leve com babados nas mangas e um cordão trançado fechando o decote.


- Boa noite, vizinho! Trouxe alguns petiscos para nós.


- Entre, entre... meu nome é Ricardo. Seja bem-vinda e fique à vontade.


- Eu sou Cláudia. Desde que eu mudei pra cá eu tinha a curiosidade em saber como era a vista daqui.


- Fique à vontade... vá ali no deck da piscina enquanto eu preparo as coisas aqui.


Fiquei observando enquanto ela ia para a parte externa, o vestido marcando sua bunda enquanto ela se movimentava.


Calma, Rico... vai com calma e joga direitinho que esse rabo pode ser seu hoje.


Levei uma bandeja com petiscos e duas taças de cerveja para a área externa, onde tenho um pequeno bar, próximo à churrasqueira. Ela estava debruçada sobre o guarda-corpo, admirando ao mar.


- A vista é linda!, ela disse enquanto vinha ao meu encontro.


Estendi a taça à ela que aceitou e a ergueu.


- Um brinde?


- Claro! Aos novos vizinhos!


- Hmm... delí­cia de cerveja... onde você compra?


- Aqui pertinho... fica a um quarteirão da gente...


- Muito boa! Você precisa me mostrar a vizinhança...


Conversamos bastante sobre o prédio, sobre outros vizinhos, sobre o bairro, sobre nossas carreiras (ela é médica ortopedista), nossos últimos relacionamentos, nossa solidão.


Com a segunda taça ficamos alegrinhos, com a terceira já nos tocávamos nas mãos, nos braços, as pernas se encostavam.


Era um bom sinal. Quando a mulher toca, ou permite ser tocada assim, é porque baixou a guarda. Aceita a corte, permitindo que você avance.


O sorriso dela me encantava. Todo sorriso feminino sincero é encantador.


Volta e meia meus olhos recaí­am sobre o decote do seu vestido que deixava ver uma parte generosa dos seios. Não havia marcas de biquí­ni, só aquele tom bronzeado de quem vai muito à praia. Será que o biquí­ni dela era tão pequeno que a marquinha estava escondida pelo vestido ou simplesmente não havia marquinha alguma? Me imaginava desamarrando aquele laço. Será que se eu o soltasse o vestido cairia aos seus pés? Eventualmente nossos olhares se cruzavam e ela percebia onde estava minha atenção. Ela então brincava com uma das pontas do cordelete, enrolando e desenrolando no dedo indicador. Nessas horas me dava um sorriso de canto de lábios, meio malicioso. Com certeza eu estava sendo enfeitiçado por ela,


- É o álcool ou está mesmo muito quente?


- Um pouco dos dois, eu acho.


E para tudo o que falávamos rí­amos um pouco. Bêbados. O growler já estava no final.


- E se a gente entrasse na piscina?


- Ótima ideia. Vamos?


- Estou sem biquí­ni, disse ela se levantando.


- Ah, eu fecho meus olhos.


Mais risadas.


- Não é necessário, ela respondeu levando as mãos às costas, soltando o fecho que segurava o vestido e deixando-o cair aos seus pés.


Então não era o laço que segurava o vestido, afinal. Um belo corpo ela tem. E uma postura segura, sem timidez, de mulher madura. Estava sem soutien, com os seios pontudos, pequenos triângulos de pele clara cercavam os mamilos eretos...


Excitada, pensei eu. Usava uma tanga fio dental preta. Uma visão deliciosa...


- Sua vez..


Me levantei encarando ela. Tirei a camisa sem pressa. Não sou sarado, mas pratico vários esportes, então sou um coroa saudável, sem barriga saliente e ela parecia gostar do que estava vendo. Desabotoei a bermuda e deixei ela cair. Estava com uma cueca box de lycra preta, o volume da pica chamando a atenção dela. Vi quando mordeu os lábios.


- Tira tudo, ela mandou.


Aceitando o desafio, fui abaixando a cueca, sem pressa e olhando bem em seus olhos. O olhar dela, entretanto, repousava em outra parte. E eles brilharam quando desci a cueca liberando o membro que já estava bem duro. Um sorriso tomou seus lábios.


- Agora évocê, eu cobrei.


Ela virou de costas para mim e entrou na piscina. Encostou-se na parede do outro lado. Finalmente tirou a calcinha e a jogou em minha direção..


Entrei na água também, terminando meu mergulho na frente dela. Fiquei de pé e ela me abraçou repousando sua cabeça em meu peito, os seios apertados entre nós dois, os mamilos roçando em minha pele.


- Tem algo entre nós, ela disse enquanto segurava o meu membro ereto.


Começou a me masturbar enquanto me encarava com um olhar safado. Me deixei levar por um tempo, aproveitando o prazer de sua mão me manipulando.


Uma mulher que sabia o que queria. Difí­cil saber quem era o dono da situação ali, eu ou ela... nesse momento exato, com certeza era ela, mas isso precisava mudar. Uma mulher como ela precisava de tratamento especial. Além do mais, mulheres dominantes curtem alguém que as possa dominar.


Peguei-a pela cintura e a coloquei sentada na borda da piscina. Olhos nos olhos, afastei suas pernas. Me abaixei entre elas e comecei a beijar suas coxas, me aproximando aos poucos da fonte do prazer. Quando minha lí­ngua tocou os lábios da vagina ela veio com a mão em meus cabelos.


Cara a cara com sua buceta de pelos bem aparados, bem do jeito que eu gosto, comecei a dar-lhe aquele tratamento especial de lí­ngua. Afastava os lábios com a própria lí­ngua pois as mãos seguravam suas pernas altas e afastadas.


Ela se reclinou, expondo mais seu sexo para mim e agora a lí­ngua percorria um caminho maior, do perí­neo ao clitóris, onde eu me demorava um pouco. Chupava, esfregava a ponta da lí­ngua nele, ao redor dele, por vezes mordia. Saboreava seu suco salgado, cada vez mais volumoso. Enfiei um dedo em sua gruta que se contraí­a em torno dele conforme a penetrava. Fui em busca daquela região mais áspera no interior da buceta, roçava a ponta dos dedos na mucosa sensí­vel. Em resposta, seus gemidos se intensificavam, a buceta me apertava o dedo e babava cada vez mais. Seu grelo ficava mais inchado em minha boca.


Seu sabor me excitava demais, seus gemidos, seu puxão nos meus cabelos... e finalmente, o gozo... em urros altos e uma pegada forte nos cabelos. As pernas fechando-se e pressionando minha cabeça como uma chave de jiu-jitsu. O abdômem em deliciosas contrações lindas de se apreciar.


Depois das contrações fortes, um profundo suspiro. Relaxou o corpo e se largou no deck. Pequenos espasmos ainda lhes percorriam o corpo.


Fiquei apreciando seu orgasmo... ou mais de um deles. Adoro ver minhas parceiras gozando. Quando finalmente eles cessaram, o corpo já de lado, abriu os olhos e me encarou:


- Nossa! O que foi isso? Não lembro de já ter gozado assim na boca de alguém...


Beijei sua testa e sai da piscina.


- Eu já volto.


Quando voltei, trazendo toalhas e um roupão para ela, a encontrei na água novamente, boiando de costas e admirando o céu estrelado. Seu corpo, nú e molhado refletia as luzes da cidade e das luminárias do deck. Meu membro ainda ereto em sua homenagem. Ela olhou e sorriu:


- Hummm.... Precisamos cuidar desse menino animado...


Entrei na água ao seu lado. Nos abraçamos novamente e finalmente nos beijamos. Lí­nguas se conhecendo, se entrelaçando, explorando um ao outro. Mordidas nos lábios.


Minha pica espremida entre nós dois. Enquanto nos beijávamos ela deu um jeito de se agarrar e, literalmente, trepar em mim. Ajudei-a segurando-a pelas nádegas e a erguendo acima do meu pau. Sabia muito bem o que ela queria.


Com alguns movimentos de quadril ela encaixou a cabeça do meu pau em sua xana e veio soltando o peso.


Que buceta deliciosa! Ela sugava minha pica aos poucos, se abrindo com a passagem do meu pau e o envolvendo com suas paredes quentes e confortáveis.


Com as mãos agarradas ao meu pescoço e os pés entrelaçados às minhas costas, ela movimentava os quadris e gemia. Eu apertava suas nádegas e ajudava em seu movimento de sobe e desce.


Nosso beijo foi interrompido para que ela mordesse meu pescoço. Á princí­pio uma mordida leve, carinhosa até. Aí­ morde minha orelha, também de leve e pergunta:


- Posso?


- Fique à vontade...


- Às vezes deixo marcas... posso te machucar...


Eu ri.


- Faça o que quiser.


E ela fez! Uma mordida forte o suficiente para causar dor, mas não o suficiente para machucar. Na hora apertei forte suas nádegas e a puxei, penetrando o quanto podia. Ela geme e joga a cabeça pra trás, faz um arco com a coluna, aprofundando a penetração. As mãos entrelaçadas atrás do meu pescoço eram o que a sustentavam. Deu uma rebolada, aconchegando minha pica dentro de si. Voltou para me morder o ombro e mais uma vez, com a dor, estoquei-a forte.


No meu ouvido ela geme e sussurra:


- Tudo o que eu precisava era de um macho assim...


Outra estocada forte e seu rebolado para aconchegar a pica. Me encostei na escada da piscina e ela desentrelaçou os pés e os apoiou em um dos degraus.


- Garoto esperto...


Sorri e a beijei novamente. Com uma base firme para os pés ela passou a dominar os movimentos e comandar a penetração. Volta e meia eu ganhava uma mordida e isso diminuí­a um pouco o tesão, me afastando do orgasmo mas mantendo minha ereção.


Ela variava entre uma penetração firme e reta com movimentos circulares que envolviam toda a pica, entalando-a em sua buceta.


De repente, me abraça forte e geme. Sua buceta contrai e me aperta. Estava gozando novamente.


Ela amoleceu em meus braços. Ficamos ali, eu a acariciando e esperando que ela voltasse à realidade. Minha pica ainda dura dentro dela.


- Não acredito que você ainda esteja assim... você tomou alguma coisa? Uma azulzinha talvez?


Eu ri.


- Não, ainda não preciso desses artifí­cios.


- Você não goza?


- Vou gozar agora, falei, retirando minha pica de dentro dela e subindo a escada.


Estendi a mão para que ela me acompanhasse para fora da piscina. A recebi com uma toalha aberta e a enrolei, o ar começava a ficar um pouco frio e a trouxe para a sala. A coloco de joelhos no sofá, de costas para mim, acariciando suas nádegas. Ela olha para mim, adivinhando o que está por vir, apoia as mãos no encosto do sofá e sorri.


A pica não estava tão dura quanto na piscina, mas ainda não havia amolecido. Fiquei pincelando nos lábios da sua buceta, ainda melada. A cabeça escorregava ao longo dos lábios dela e parecia que sentia o sabor. Ia ficando mais dura, voltando ao estado anterior. Ela olhava para trás e mordia os lábios.


O membro muito duro e ela olha pra trás e pede, quase num sussurro:


- Vem...


Não me fiz de rogado, mas aquela buceta merecia um bom trato e, ao contrário do que ela certamente esperava, não meti tudo de uma vez. Resolvi ser carinhoso e, segurando-a pelos quadris, penetrei aos poucos. A cabeça afastando suas carnes, que cediam facilmente, mas também apertavam a pica conforme ela entrava naquele túnel melad0 e delicios0. Centí­metro por centí­metro fui entrando enquanto ela soltava um gemido meio abafado. Toquei no fundo do seu canal. Empurrei de leve, levando seu corpo junto e curtindo o seu gemido. Voltei retirando a pica aos poucos também. Apenas a cabeça ficou. Penetrei-a novamente do mesmo jeito... devagar mas com força, com domí­nio dessa fêmea.


- Aaahh... ela gemia.


Quando a cabeça tocava no fundo de sua buceta, eu juntava nossos corpos e mordia ou beijava seu pescoço. Ela gemia e mordia os lábios. Movimentava os quadris no meu ritmo e sua buceta, molhada demais, me acariciava o pau se contraindo em volta dele.


- Veeemmm...


Que mulher é essa? E que trepada! Minha pica estava dura demais!


Aumentei o ritmo e ela aumentou os gemidos. Empurrava a bunda para trás, ajudando na penetração.


Percebi como a respiração e os gemidos se alteravam, seu gozo estava próximo.


Passei a socar a pica mais forte e mais rápido. Estava muito dura e sua buceta a recebia sem dificuldades, tanto que estava molhada. Uma penetração mais selvagem, mais animal, diferente de todo o carinho com o qual a vinha tratando até agora.


Finalmente uma série de espasmos tomou conta do seu corpo. A buceta se contraiu, apertando meu pau e essa contração disparou meu próprio orgasmo, fazendo a pica inchar a cada jato de esperma que disparava.


Nossas pernas não nos sustentavam mais e desabamos no sofá, abraçados em "conchinha" e adormecemos assim.




Acordei alta madrugada, com o movimento dela se levantando. Deitado no sofá, observei ela pegar a calcinha molhada no deck e espremê-la. Pegou o vestido na banqueta do bar e vestiu-o. Me levantei quando ela voltou à sala.


- Preciso ir. Está tarde e eu tenho uma cirurgia amanhã.


- Eu entendo. Obrigado pela noite maravilhosa.


- Eu é quem agradeço. Faz tempo que não tenho uma noite como essa.


- Quando quiser repetir, estou às ordens... respondi sorrindo.


A levei até a porta e fiquei ali, nú, esperando ela entrar no elevador.


Cláudia, a nova vizinha: sexta-feira;

Cláudia, a nova vizinha: sábado;

Cláudia, a nova vizinha e a pedalada

*Publicado por GrisalhoTarado no site promgastech.ru em 15/07/18.


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