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ESPOSA ESCRAVA - AMOR CRUEL.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 12/07/18
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  • Autoria: SHAMIR
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Não! Nunca houve da minha parte uma intenção, um planejamento ou até mesmo uma perversidade oculta para chegarmos até onde chegamos. Eu e a minha esposa. Mas analisando apenas o momento eu me assusto e me pergunto se realmente eu nunca esperei exatamente por isso. Minha esposa está amarrada em um poste que eu mesmo instalei na suí­te de hospedes da nossa casa. Suas nádegas e costas mostram marcas horrí­veis do açoite recém aplicado, ela está chorando baixinho, seus soluços não me impressionam, pelo contrário, me excitam mais ainda e apenas me motivam a continuar fazendo o chicote cortar o ar produzindo um zumbido ameaçador e um estalo forte quando encontra as carnes judiadas da minha amada esposa.


Eu sou o Nestor, um cara normal por assim dizer... Tenho trinta e oito anos e sou casado a dez com a Isabela de trinta e um. Eu sou um funcionário público sem muitas pretensões de carreira, achei o ponto exato entre o poder e as responsabilidades. Sou o coordenador do meu setor. Na repartição fico com os melhores serviços, cumpro um horário confortável e ganho bem para minhas necessidades de classe média alta.


Minha esposa apesar de formada em psicologia não trabalha fora de casa. Não temos necessidades financeiras e ela preferiu assim quando casamos. Nós não temos filhos por opção e ela se dedica a cuidar do lar, o que não é pouca coisa, mas tem uma vida social saudável, amigas, interesses em artesanato e literatura. Com as amigas frequenta casas de chá, quando não preferem se reunir na casa de uma delas. De vez em quando as gurias, como ela fala, se reúnem em um bar e isso pode ocorrer a noite, no happy-hour pois muitas amigas dela trabalham durante o dia... Eu não me oponho e como marido nunca pensei em cortar isso dela. Eu não sou ciumento e sou um homem muito bem resolvido. A Isa frequenta regularmente cursos de artesanato, tudo que aparece e por isso a nossa casa é entupida com decoração artesanal. Eu não reclamo, gosto quando as visitas percebem o bom gosto e o capricho dela. Minha esposa gosta de ler, e seu maior passatempo é colocar as mãos em todos os best-sellers da lista. Participa do clube do livro e tem uma pequena mas bem sortida biblioteca. Visto de fora somos um casal normal, até um pouco invejado; Entre quatro paredes muitos podem nos achar pervertidos, alguns poderiam se soubessem das nossas atividades í­ntimas nos classificar de doentes, depravados ou coisa pior! Mas o que fazemos é entre nós, no recato do nosso lar e nada é feito sem o consentimento dos dois, exatamente para o nosso prazer, nunca envolvemos terceiros. Sexualmente somos um casal realizado e muito ativo.


Já antes do casamento nossas relações sexuais sempre foram bem vivas. A Isa sempre se mostrou fogosa na cama, socialmente ela é bastante contida, na cama um furacão! Qual marido não gosta disso? Depois de casados o sexo seguiu como tinha que ser e apesar da clássica conversa de que com o tempo esfria eu não notei nada disso. Sempre fizemos sexo diariamente e para nós isso sempre foi muito natural. Mesmo com ela menstruada nenhum dos dois nunca se mostrou constrangido... Não sei bem como começou, mas um dia perdido no tempo lá atrás enquanto ela me cavalgava pulando no meu pau feito doida do jeito que eu gosto e ela adora eu dei um tapa forte na bunda dela. Eu estava meio descontrolado então não percebi minha força. Eu sempre dava tapas de leve na bunda ou nas coxas dela, ela nunca reclamou. Mas naquele dia eu percebi que exagerei:


-Des... Desculpe meu amor... E.. Eu...


Então ela me cortou:


-Pode bater amor... Bate de novo!


Eu bati agora com força mais razoável para o amor, mas ela me surpreende:


-BATA FORTE! Eu não sou de vidro e não vou quebrar...


Bom, penso que qualquer homem, qualquer marido ao ter autorização para aplicar uns tapinhas na bunda da esposa vai ficar excitado. Eu me senti bem confortável e dei bons tapas naquela bunda firme e redondinha dela. Mas parece que não foi suficiente, ela com voz debochada e eu percebendo que ela queria me provocar:


-Só isso que você consegue fracote?


Bom ela pediu, então eu apliquei um tapa tão forte na bunda da coitada que a minha mão ficou dolorida. Ela gozou no ato! Mas não um gozo normal dela, foi uma explosão de orgasmos que a deixaram destruí­da na cama. Eu tinha então uma nova referência agora e comecei a testar os limites da minha esposa. Ela por seu lado ficou mais desinibida depois daquele dia:


-Me bate Ness! Por favor me bata...


Eu então não precisei de muita motivação para mergulhar nos sites para sadomasoquistas...




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Meu marido é o amor da minha vida e eu acho que não existe amor sem sexo, ao menos entre homem e mulher principalmente se casados... Por sorte ou por escolha acertada, meu marido e eu temos uma vida sexual perfeita e até estranhamos as reclamações dos casais de amigos. Nós fazemos sexo todos os dias, talvez por não termos filhos, ou quem sabe porque não trabalho fora então sempre organizo meu dia para receber bem meu marido quando ele chega no fim do dia e sempre muito cansado. Eu cultivo nosso casamento, não relaxo na atenção sexual para com o meu homem... Nunca! Ele gosta, não podia ser diferente. Me acompanha e qualquer cansaço, preocupação ou estresse desaparece na nossa cama de casal, simples assim...


Nosso sexo tem pegada, nunca gostei de fazer amorzinho, eu gosto de ser fodida e sentir que meu homem está se esforçando para me dar prazer, eu faço o mesmo por ele... No começo da nossa vida de casados eu descobri que gostava de um tapinha bem dado para aquecer a relação, detalhe de amor, até uma brincadeira, mas a coisa entrou e em um crescendo e hoje o Ness é meu dom e eu sou sua escrava. Mas essas expressões comuns nas relações sadomasoquistas para mim e para o meu marido são apenas para nos excitar mais. Ele de fato aplica severos castigos em mim e eu me submeto com prazer, porque gosto, gozo assim e me realizo como mulher. Ele sabe dosar os castigos me levando ao limite, se excita muito e depois de me castigar me fode de uma maneira que eu não posso explicar, mesmo porque quando meus orgasmos chegam eu entro em transe e quando me recupero só sinto um imenso amor pelo meu marido. É difí­cil explicar o prazer de se sentir apenas uma fêmea usada por um macho, submissa e entregue nas mãos do outro sem ressalvas. Sim, pode ser estranho... E mais estranho ainda ser prazeroso! Mas para que tentar explicar um prazer assim?


As coisas começaram com tapinhas na bunda, evoluí­ram para tapas realmente fortes durante a relação e foi quando eu descobri que podia gozar apanhando... Depois os castigos passaram a ser aplicados separadamente, isto é, assumimos que eu gostava de ser castigada antes do sexo e ele se descobriu um sádico. Um "Dom" como ele gosta de dizer... Com o tempo ele foi ficando mais sofisticado, virou um estudioso sério sobre o assunto e começou a comprar muitos acessórios. Não demorou para começar a fabricá-los em nossa garagem. Eu fui cedendo, fui aceitando tudo não só porque era vontade dele, mas eu também estava muito curiosa e impressionada ao descobrir que correias, mordaças e palmatórias me excitavam.


Eu experimentei de tudo nas mãos do meu marido. Eu passei dos tapas para as diversas palmatórias que produzem uma dor difusa que se espalha em forma de calor. Ele usou o cinto em mim várias vezes. Usou varas, umas finas outras mais grossas, essas produzem uma dor parecida com uma picada forte na bunda. A dor explode e sobe pela espinha na velocidade da luz até o cérebro. Meia duzia de varadas são suficientes para me deixar tão excitada que as vezes eu gozo assim, antes mesmo dele meter seu pau na minha boceta...


Já estou em um ní­vel bastante avançado e o Ness se esforçou para montar um verdadeiro centro de torturas no quarto de hóspedes da nossa casa... Fez até isolamento acústico. Ele é habilidoso com ferramentas e muito criativo. Eu disse centro de torturas, pode parecer isso, se parece com um calabouço ameaçador, mas eu considero meu centro de prazer. É lá dentro daquele lugar sempre meio escuro, diante de equipamentos estranhos para a maioria dos mortais que eu me encontro... É o pecaminoso lugar onde eu descubro que sou apenas um corpo em busca de muito prazer mesmo que através de severos castigos que podem parecer tortura, ou violência, mas que para mim são o prazer em seu estado mais puro... Apenas isso!


No entanto, uma nova perversão do meu marido está pela primeira vez me fazendo vacilar... Não, essa não é a palavra certa, não é nem medo, eu estou apenas um pouco assustada, talvez muito ansiosa... Na verdade uma confusão de dúvidas perturba a minha cabeça. O Ness me disse que quer usar o açoite em mim!!! Algo como a fronteira final ! Ele quer me cortar no chicote... Mesmo não sendo necessário ela já me avisou que é coisa séria, para provocar dor mesmo, disso eu sei, mas também sei que vou ceder...


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A minha esposa sempre aceitou os meus caprichos. Quando eu comecei a me interessar e estudar o sadomasoquismo nós dois nos encontramos, cada um no seu papel. Eu o Dom e ela a Sub. Bom talvez seja um pouco de delí­rio da minha parte, minha mente criativa fazendo pressão mas eu gosto de me achar um Dom que tem uma Sub. Nunca pensei em ter outras que não a minha esposa e na verdade ela está longe de ser uma escrava para mim, somos companheiros, amantes e antes de tudo marido e mulher. O sadomasoquismo e um hobby para nós... Sim, uma atividade que pode ser perigosa com algumas implicações psicológicas para um casal dito normal, mas vamos combinar que correr esse risco é extremamente excitante!


Eu já levei a minha esposa para um ní­vel bem adiantado no sadomasoquismo, mas isso apenas porque ela não só concordou com tudo mas me incentivou muito. Hoje ela concorda em ser amarrada, amordaçada e vendada. Aceita castigos cada vez mais severos e recentemente comecei a aplicar garras tipo jacaré com pesos nos mamilos e até nos lábios vaginais. Isso é um castigo formidável para uma mulher e a minha esposa aceita sem reclamar. Eu ainda não testei os grampos metálicos no clitóris dela, mas tenho certeza que ela vai aceitar e isso acontece porque ela é teimosa. Ela nunca reclama, não pede piedade e incrí­vel: Nunca pediu para eu parar um castigo. Eu já questionei ela sobre isso, mencionei a necessidade do uso de uma palavra de segurança, mas ela:


-Não se preocupe amor. Eu quando estou sendo castigada estou em suas mãos. Gosto de pensar assim, estou dependendo de você e isso me deixa mais vulnerável ao castigo... Eu confio em você!


Já faz algum tempo que eu penso em aplicar o açoite nela... Usar o chicote em uma mulher que aceita se submeter a isso é uma sensação incrí­vel de prazer e poder. Mas esse castigo exige perí­cia, cuidados e algum treinamento. Ela é minha esposa, o sofrimento precisa ser real e com certeza deve marcá-la, mas não deve deixar marcas permanentes, estragar o corpo dela. Foi assim que a minha cela onde aplico meus castigos na minha esposa ganhou um poste. Firme e bem construí­do, fixado nas vigas superiores e inferiores com cuidado. Argolas bem colocadas garantem a facilidade em prender bem uma escrava sem possibilidade de acidentes mesmo que a pobre seja suspensa... O açoite em si exigiu mais cuidados. Algum estudo na internet e resolvi fazer o instrumento eu mesmo. Procurei a matéria prima, achei um couro bem macio que poderia ser cortado e trançado com eu queria. O cabo foi uma peça em que eu me esmerei mais esculpindo a madeira e envernizando com capricho... Quando terminei fiz questão de apresentá-lo para a minha esposa. Foi interessante para um sádico como eu ver seus olhos no momento, as dúvidas, as inseguranças, o medo e a excitação, sentimentos que estavam todos ali, naquele olhar silencioso, submisso e ansioso...


Depois do instrumento pronto eu passei a segunda fase. Aprender a usá-lo. Mais uma vez estudei muitos ví­deos e artigos na internet. A prática do açoite tem pouca literatura em português, tive que gastar meu inglês para pegar a parte teórica. Depois coloquei alguns pedaços de espuma, dessas usadas em estofamento, amarradas no poste onde pretendia açoitar a minha querida esposa. Foi uma semana desenvolvendo a minha própria técnica. Todo dia depois do trabalho eu praticava uma hora, conhecendo o instrumento, seu peso, seu jogo e alcance. Estudando a força necessária para um bom resultado e principalmente aprimorando a mira. Não foi fácil, o chicote não é um instrumento de precisão, exige alguma perí­cia e muita prática e eu não queria machucar minha esposa, demais ao menos... Sempre que possí­vel a escrava vinha até o aposento com a desculpa de me trazer um café ou perguntar se eu precisava de algo... Ela estava curiosa, eu podia perceber um leve medo em seus olhos mesmo ela nada falando. Ela apenas olhava e cada vez que o chicote estalava ela tinha um tremor na minha frente que procurava sem sucesso disfarçar. A situação toda, a expectativa minha e dela serviu para nos excitar tanto que as nossas trepadas durante a semana foram muito prazerosas, fodemos como amantes desesperados...


Quando eu achei que estava pronto, me considerando capaz de manejar o açoite com boa eficiência eu fiz uma demonstração para a minha esposa. Algo especial, uma concessão que uma escrava real não teria, mas ela é minha esposa e eu queria passar um mí­nimo de segurança para a minha Isabela. Foi um momento interessante. Eu pude sentir a excitação nela. Uma mistura de medo, curiosidade e ansiedade. Tudo junto resultou em uma excitação tão visí­vel que para mim ficou claro e eliminou qualquer dúvida que eu ainda cultivava. Ela perguntou com voz rouca:


-Quando?


Eu também muito ansioso respondi:


-Hoje a noite. Assim que eu voltar do trabalho... Tome seu banho, use pouco perfume e nenhuma maquiagem. Você deve estar totalmente nua, use apenas um roupão de seda para esperar por mim...


E assim foi! Quando retornei para casa e entrei usando minha chave ela estava sentadinha na poltrona da nossa sala na penumbra. Estava linda e maravilhosa, não tinha preocupação nos olhos, eu consegui apenas ver amor na atitude dela. Quando é dia de castigo não falamos muito entre nós, gostamos de agir como estranhos e ela apenas se levantou quando entrei e nada falou. Eu joguei minhas coisas na primeira cadeira e comandei:


-Vamos!


Ela me seguiu em silêncio... Eu podia sentir nela uma aura submissa, pronta para atender meus caprichos, perfeitamente ciente da provação que estava prestes a passar, mas pronta para isso! Quando entramos no quarto as luzes estavam acessas, o magní­fico poste bem no centro, o ameaçador açoite enrolado e pendurado na argola mais alta do poste. Tiras de couro negro repousavam em outras argolas intermediárias bem fixadas ao poste... Primeiro eu acendi velas em vários castiçais que estavam espalhadas pelo aposento, depois apaguei a luz... Isso criou um ambiente quase que perturbador. Sombras apareceram por toda a cela, sim agora ficou parecida com uma cela mesmo, na meia penumbra. Então eu levei a minha esposa até bem próximo ao poste, pedi para ela se virar de costas para mim e envolvendo ela em meus braços soltei o cordão que fechava o roupão de seda na cintura. Com a única peça de roupa que ela estava usando aberta e solta eu escorreguei o fino tecido pelos ombros da minha amada. Percebi um leve tremor quando ela ficou totalmente nua...


Peguei delicadamente os seus pulsos, elevei seus braços e manietei seus pulsos na argola mais alta. Rigorosamente na medida para que ela ficasse ligeiramente nas pontas dos pés quando bem amarrada. Depois me abaixei e fiz o mesmo nos tornozelos da minha escrava. Usei tiras de couro macias em ambas as pernas e prendi em duas argolas bem na base do posto. No centro das coxas prendi uma cinta com fivela para ela ficar firme no poste, fiz o mesmo na cintura. Ela estava quase sem movimento algum. Bem presa...


Quando eu vi minha linda esposa toda nua e amarrada ao poste, totalmente submissa e pronta para ser açoitada por mim eu juro que me emocionei... Sua pele lisa iluminada a luz de velas, suas longas pernas e aquelas coxas grossas maravilhosas eram uma visão mágica. A bunda, ponto forte da minha querida Isabela bem redondinha, firme a empinada pela posição em que ela estava era uma obra dos deuses, sem dúvida. Eu prendi os longos cabelos negros com um elástico e joguei-os pelos ombros expondo totalmente as costas magras e perfeitas... Então abracei ela por trás, apalpei seus lindos e volumosos seios e beijei seu longo pescoço provocando um tremor por todo o corpo dela. Com a minha voz mais doce eu sussurrei no ouvido direito dela:


-Você quer ser amordaçada? Quer algo para morder?


Ela com voz trêmula:


-Não precisa meu amor, me deixe gritar... Eu prefiro assim...


Então eu apenas completei:


-Você sabe do meu amor por você não é querida? Eu sei que você só aceita isso porque me ama, então me perdoe querida...


Eu a beijei, peguei o açoite me afastei e estalei o couro não chão do quarto fazendo um barulho terrí­vel e a minha esposa imediatamente se encolheu esticando as tiras de couro que a prendiam no poste. Eu estava prestes a fazer algo que a muito eu queria, e pude sentir o poder crescendo dentro de mim como algo que veio da minha alma, algo negro, ameaçador e que me deixou meio entorpecido. Eu abri minhas as pernas, com a esquerda ligeiramente para frente garantindo um bom equilí­brio, ergui o braço esquerdo esticado e um pouco para traz para equilibrar o braço direito que eu segurava o açoite. Girei a trança de couro no ar, mirei e disparei com força...


O som de um zunido encheu o quarto e imediatamente um estalo forte explodiu assim que o couro encontrou as nádegas da minha escrava. O grito que tomou conta do ambiente foi animalesco, horrí­vel e para mim muito excitante. Ela se contraiu retesando as tiras de couro que aguentaram bem, e o seu grito foi longo, com notas de um sofrimento atroz mas foi finalizado com um inconfundí­vel gemido de prazer. Eu apreciei cada fração de segundo da cena como um minuto inteiro, Em câmara lenta, desde os chicote cortando a ar até o gemido final. Juro que quase gozei na hora e só então percebi meu pau duro de doer. Na sequência me surpreendo comigo mesmo... Lanço uma série e três ou quatro chicotadas seguidas, todas certeiras, fortes e cortando a bunda no sentido exato e pretendido. Quatro magní­ficos vergões apareceram instantaneamente e os gemidos da minha escrava me pareceram a mais bela melodia que já escutei nesses anos todos em que castigo essa cadelinha tão amada.




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Eu sabia o que esperar, eu estudei os mesmos sites que o meu marido estudou. Me informei exatamente como ele, só que eu seria a ví­tima, a escrava e ele o meu carrasco. Isso me deixou muito excitada, eu já tinha realmente feito coisas parecidas com ele, mas o açoite é um outro ní­vel, é a submissão total, a entrega sem ressalvas e pode ser algo muito cruel, mas ao mesmo tempo psicologicamente recompensador. A libertação pela dor, a dominação da própria mente pela entrega total, sem pudores, e percebam, só pode entender isso quem é iniciado nas práticas BDSM e isso definitivamente não é para todos...


Os preparativos todos contribuí­ram para minha excitação e segurança com a minha decisão de aceitar esse capricho do meu amado marido e quando ele me amarrou no poste eu estava já entorpecida, pronta para sentir dores horrí­veis, pronta para provar mais uma vez o meu amor incondicional...


Quando o couro tocou nas minhas nádegas pela primeira vez o que eu senti é quase impossí­vel de descrever. Um ferro em brasa sendo encostado transversalmente na minha bunda seria algo parecido... Eu ouvi meu próprio grito tão alto que me assustei! Depois me pareceu que a barra incandescente foi pressionada tentando romper a minha pele e atingir minhas carnes. Imediatamente ondas de calor e choques elétricos dispararam pela minha espinha e atingiram meu cérebro na velocidade da luz causando uma explosão que me desnorteou, por segundos eu apaguei, fiquei em um mundo sem ar, luz ou qualquer outra coisa, me senti sendo tragada para um abismo profundo muito frio e escuro para imediatamente recuperar os sentidos e sentir a maior dor que já senti na vida... Essa dor se espalhou pelo meu corpo todo como um balde de água quente, muito quente, sendo derramado na minha cabeça e descendo por todo meu corpo, senti principalmente minhas pernas queimarem e se contorcerem tentando se libertarem das amarras nas coxas e nos tornozelos. Meu próprio corpo chicoteou e a cinta que me prendia firme na cintura entrou na minha carne produzindo também algum desconforto, mas insignificante se comparado com a dor que o açoite produziu em mim... Quando eu recuperei meu raciocí­nio, procurei saber onde eu estava e porque, me percebendo então amarrada no poste. Pensei em desistir daquilo e pronta para implorar isso ao meu marido recebi sem aviso uma série de chicotadas semelhantes a primeira. Nada mais me foi possí­vel fazer... Me retesei esticando as tiras de couro até cortarem meus pulsos e tornozelos, consegui escutar a mim mesma gritando desesperada e ondas elétricas produzindo um choque geral paralisante tomaram conta do meu corpo. Meus pensamentos eram borrões coloridos de muita luz e brilho... Então eu me entreguei, me rendi ao meu carrasco, não tinha como articular palavras para implorar clemência. Apenas entrei em transe onde a dor dominava o meu corpo e o choro era descontrolado mas toda a dor insuportável não foi suficiente para impedir que eu sentisse cada uma das chicotadas que me pareciam cada vez mais fortes e seguidas... Percebi quando o açoite atingiu minhas costas e mesmo julgando impossí­vel a dor aumentou mais e atingia agora com mais facilidade meu cérebro. Uma dor profunda e cruel... Quando a maldade atingiu minhas coxas eu percebi que estaria desmaiada logo, senti apenas as primeiras quatro ou cinco depois apaguei, a ilusão era de estar rolando por um despenhadeiro cheio de rochas pontiagudas que cortavam meu corpo todo, mas eu não sentia mais dor, apenas um imenso calor e muita ardência como mil agulhas sendo espetadas nas minhas coxas...


Aos poucos vou me recuperando e mais uma vez tomo ciência de onde estou, ainda amarrada, cheia de dores e sentindo um fogo queimar minhas costas, nádegas e coxas... Percebo então alguém me tocando, recupero o resto da razão, é meu marido claro e ele está abrindo minhas nádegas com força. Adivinho na hora as suas intenções e me surpreendo com minha boceta molhada de escorrer, então no instante seguinte o pintão enorme do meu marido tão meu conhecido me penetra rude! Mete de uma vez e eu me sinto abrir com facilidade, minha boceta se abre em duas e aquilo entra tudo como uma espada em chamas. Eu não quero acreditar mas gozo imediatamente! Começo a tremer e sinto as mãos fortes do meu marido me segurando pela cintura e bombando sem parar. Escuto os seus grunhidos no meu ouvido e me sinto inundar pela porra muito quente dele... Desabo ainda trespassada pela masculinidade do meu dom e fico pendurada pelos pulsos. Meu orgasmo parece durar uma eternidade... Na verdade a dor do castigo se mistura agora com o meu gozo e eu não sei mais exatamente o que eu sinto, prazer, dor ou tudo junto...


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Depois que eu apliquei o açoite pela primeira vez na minha escrava e imediatamente mais três vezes seguidas eu estava embriagado com o meu poder. Não me reconhecia mais como o Ness marido da Isa . Realmente eu me senti um Dom dominando uma escrava submissa. Uma cadela no jargão sadomasoquista. Eu via aquele corpo se contorcendo na minha frente como propriedade minha, um quase objeto apenas para o meu prazer perverso. O sofrimento dela era como um elixir com sabor sexual capaz de produzir um sentimento de poder absoluto. Isso explica a facilidade com que apliquei o castigo. Eu fui duro, insensí­vel e a cada estalo do chicote eu enchia de ar meus pulmões e a cada grito de pavor dela eu me sentia mais másculo, e esses gritos estavam me fazendo quase gozar, a sensação era de um longo e duradouro gozo...


Eu continuei a açoitar a minha escrava sem dó, quando as nádegas estavam cheias de vergões roxos e ela parecia não reagir mais mesmo eu aplicando a açoite com mais força eu mudei para as costas dela. Aquilo foi divino! Tudo recomeçou e ela agora estava gritando mais ainda, a área mais sensí­vel me deu mais prazer com o sofrimento dela... Mas depois de certo tempo não tinha mais como extrair dor da escrava também nas costas, então mirei nas lindas coxas dela. Ela estava suando, toda vermelha e nos lugares onde eu apliquei o açoite a estrago era muito grande. Vergões muito vermelhos, alguns já arroxeados. Em lugares onde o chicote pegou mais de uma vez o sangue escorria devagar, mas eu não me impressionei nem um pouco, na verdade isso apenas me excitou mais. Eu estava vivendo pessoalmente as práticas ousadas que vi nos sites mais pervertidos da internet... Seus gritos e gemidos entravam em meus ouvidos e reverberavam no meu pau que pulsava como que pronto para despejar a carga que já fazia muita pressão nos meus testí­culos... Quando dei a primeira chicotada nas coxas ela pulou e me deu um espetáculo impressionante. Se contorceu tanto que eu pensei que as amarras seriam rompidas, gritou tão alto que mesmo a sala sendo isolada acusticamente eu achei que os vizinhos devem ter escutado. As tiras de couro, todas elas estavam enterradas na pele da escrava, com certeza ela ficaria marcada por dias principalmente onde o couro das amarras mesmo macio rompeu a pele... As cintas das coxas e da cintura eram mais cruéis ainda. Era fácil de ver que estavam machucando muito. Com mais três ou quatro chicotadas bem aplicadas nas coxas ela desmaiou, mas eu achei por bem continuar o castigo, quando ela se recuperasse sentiria a dor. Eu não me reconhecia mais. Algum tempo depois muito cansado e desesperado para foder a minha escrava, e só por isso, eu parei. Todo suado e exausto olhei minha obra: Impressionante! Minha escrava tinha recebido um castigo severo, eu percebi então que exagerei mas não senti culpa alguma, apenas senti um necessidade urgente de fodê-la com força. Tirei meu pau para fora das calças, soltei as cintas da cintura e das coxas então foi possí­vel abrir as bochechas das nádegas inertes dela e ter acesso aquela maravilhosa boceta tão minha conhecida e escorrendo muito agora... Não pensei em mais nada, não tomei nenhum cuidado, apenas meti meu pau de uma vez, aquilo entrou direto e rasgando, se houve alguma resistência eu não notei, apenas percebi quando bateu lá no fundo e aquele corpo destruí­do deu sinal de vida, um gemido fraco... Então a minha escrava recupera os sentidos e goza, simples assim, na hora , como se a penetração rude tivesse ressuscitado o corpo morto. Eu dei duas ou três bombadas violentas e também gozei. Assim que gozei o cansaço quase me derrubou, fatigado e sem forças, consegui soltar os laços das tiras de couro que prendiam minha esposa ao poste e então caí­mos nós dois embolados, ela ainda com os tornozelos manietados. Soltei-os nos abraçamos e ela chorou baixinho no meu ombro por muito tempo. Acho que dormimos algum tempo, ou apagamos mesmo.




No banho, juntos e abraçados eu mesmo me assustei com a minha maldade. Eu realmente exagerei e o corpo da minha esposa estava muito torturado. Ela não reclamou mas eu percebi suas dores e a ardência que ela devia estar sentindo. Examinei melhor e aliviado notei que nada de sério realmente tinha acontecido. A pele estava rompida em alguns pontos mas eram poucos, os vergões inchados logo estariam curados...


Ao castigar a minha esposa como uma escrava submissa eu senti o máximo de adrenalina que já tinha sentido. Provei de um poder profano. Conheci meu lado negro e o lado totalmente amoroso da minha esposa. Ela provou que realmente me ama...


Eu e a minha querida esposa sabí­amos que aquela foi apenas a primeira vez. Nos dias seguintes ao castigo ela estava calma e amorosa. Nunca nosso amor esteve tão evidente. Eu pretendo aplicar o açoite nela com certa frequência, é uma coisa séria, não é um prazer para se abusar e muito menos tornar banal... Minha ideia é algo como quatro vezes por ano, mas tem um detalhe vital Eu só vou aplicar o açoite na minha escrava novamente quando ela pedir. Isso não foi dito, nunca será mencionado, mas no nosso relacionamento cúmplice e í­ntimo nem tudo precisa ser falado. Ela vai saber quando está pronta e precisando de outra sessão assim.




*Publicado por SHAMIR no site promgastech.ru em 12/07/18.


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