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Meu Primeiro Programa

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 01/07/18
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  • Autoria: Aprofissional
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Olá, me chamo Larissa, tenho 26 anos e sou acompanhante. Tenho 26 anos, tenho a pele bronzeada (mas sem exageros), 1, 70 de altura. Como sempre gostei de ir à academia, tenho um corpo bem atraente, bumbum grande mas firme e seios proporcionais, rs. Tenho olhos e cabelos castanhos.


Hoje vou contar pra vocês como entrei na profissão, bem por acaso.


Na época eu tinha 22 anos. Fazia alguns trabalhos como promotora e modelo em eventos. Nunca fui muito inocente, sabia que tinha várias colegas e amigas que faziam programa - o famoso "book rosa" - e ganhavam muito bem com isso, mas pra ser sincera, apesar de gostar MUITO de sexo, nunca precisei muito de dinheiro, e por isso nunca considerei fazer isso.


Na época, tinha trabalhado em um evento e alguns dias depois recebi uma mensagem de uma amiga com um convite. Um certo empresário que havia visitado o evento tinha decidido dar uma festa e tinha convidado algumas das garotas que ele havia conhecido lá. Para deixar o ambiente mais "bonito", ele havia resolvido chamar algumas delas e pagar um cachê de 350 reais, além de bebidas e comidas à vontade.


Eu não era boba, já sabia que sem dúvida se trataria de algo... Suspeito, digamos assim, rs, mas Luana, minha amiga, tinha me assegurado de que eu não seria obrigada a ficar com ninguém se não quisesse, pois não seria esse tipo de "festa". Era apenas uma reunião de amigos e o empresário queria se gabar com os seus convidados de conhecer todas essas mulheres espetaculares. Não demorou muito e ela me convenceu.


No dia seguinte, pegamos um taxi eu, Luana e Patrí­cia, outra amiga nossa e fomos para o endereço da tal festa, em uma mansão na Barra da Tijuca. Na chegada fomos muito bem recepcionadas por Fabrí­cio, o tal empresário, e fomos aproveitar a festa.


Algumas horas depois, Fabrí­cio veio até mim, acompanhado de um amigo, Daniel, e nos apresentou, nos deixando a sós para fazer sala aos outros convidados. Daniel era bem bonito. Me contou que tinha 42 anos e era gerente em uma multinacional. Dava pra ver pelas roupas e acessórios que ele usava que era de fato um homem bem sucedido. Apesar de seus cabelos terem começado a ficarem brancos, tinha um rosto jovial e um corpo bem cuidado. Ficamos por um bom tempo conversando e até flertando de leve, até que ele me fez a proposta.


"Sabe Larissa, você é uma mulher espetacular. Que tal a gente ir para algum lugar mais reservado, só nós dois?", ele perguntou, com a naturalidade e confiança de quem sempre consegue o que quer.


"Desculpa, mas não vai rolar. Não quero me perder das minhas amigas", respondi.


"Eu tenho certeza que suas amigas não vão se importar... Além do mais, eu pagaria muito bem pela sua companhia...", ele insistiu. Quase fiquei ofendida, mas percebi que ele não falava com o intuito de me insultar. Pelo contrário, pelo seu jeito de falar, senti como se ele estivesse tentando me fazer um elogio.


Sorri meio sem querer e olhei pra ele novamente. Daniel com certeza era um cara atraente, e poderia ter várias mulheres lindas correndo atrás dele - e com certeza tinha - mas ele queria ficar comigo. E não só isso, ele estava disposto a pagar para ficar comigo. Não tinha certeza do porque, mas aquilo me deixava excitada. Concordei.


Entramos na casa e logo encontramos um quarto. Fechamos a porta e Daniel já foi tirando a carteira do bolso, me entregando um pequeno maço de notas de cinquenta, que coloquei na bolsa sem nem contar.


Ele sorriu pra mim e me pegou pela cintura, me empurrando contra a parede e beijando meu pescoço com desejo. Imediatamente senti meu corpo se arrepiar enquanto me entregava pra ele. Era uma sensação estranha. Por um lado, me sentia um pouco envergonhada de ter aceitado o dinheiro dele, mas por outro lado, me sentia extremamente excitada.


Tiramos as roupas sem muita cerimônia. Eu estava mais nervosa que ele, que parecia já ter feito aquilo centenas de vezes.


"Vem me chupar", ele ordenou, sentando na beirada da cama.


Prontamente atendi, me ajoelhando em frente a ele e admirando seu pau já enrijecido. Não era nada monstruoso, mas também não era necessariamente pequeno. Envolvi-o com minhas mãos e comecei a acariciar gentilmente.


Ele gemeu baixo quando coloquei ele na minha boca e comecei a chupar, deixando minha lí­ngua dançar em volta dele. Senti sua mão acariciando meus cabelos e, pelo jeito que se movia, sabia que estava dando prazer a ele.


"Que delí­cia de boca", ele dizia, enquanto eu chupava todo o seu cacete.


Não demorou muito e ele já pediu pra eu ficar de quatro em cima da cama. Eu já estava tão molhada que nem ia precisar de preliminares. Eu queria sentir ele dentro de mim. Daniel pegou uma camisinha em sua carteira e rapidamente já voltou para a cama, me segurando pelo quadril e metendo sua pica deliciosa dentro de mim, me fazendo gemer de prazer.


Ele me dava estocadas rápidas e fundas, enfiando seu pau até eu sentir a pélvis dele bater na minha bunda. Seu desejo fazia com que ele metesse cada vez mais rápido.


"Isso, mete gostoso na sua putinha!", eu dizia, e ele respondia enfiando cada vez mais rápido.


Minha buceta estava tão molhada neste ponto que eu sentia a lubrificação escorrer um pouquinho, o cheiro de sexo permeava todo o quarto, e o som dos nossos corpos se chocando me deixava louca de tesão.


Logo depois ele pediu pra que eu sentasse em sua piroca, e, novamente, obedeci com gosto. Já nem ligava para o barulho que a cama fazia enquanto subia e descia no seu pau, gemendo cada vez mais alto. Senti que não podia mais conter o tesão que tudo aquilo estava me dando e logo gozei, mordendo o peitoral atlético dele enquanto eu gemia. Até hoje aquele foi um dos melhores e mais intensos orgasmos que senti na vida.


Ao que parece, ele também não se aguentava mais, pois enquanto ainda me recuperava, senti o pau dele latejando dentro de mim enquanto ele enchia a camisinha de porra.


Ficamos deitados por alguns minutos, conversando, logo após. Daniel me disse que já tinha transado com muitas garotas de programa. Apesar de não precisar pagar para ter sexo, disse que sentia muito tesão nisso. Eu tinha sido uma das melhores fodas dele, inclusive, disse que normalmente não gozava tão rápido, mas quando viu que eu estava louca de tesão, não conseguiu se segurar. Naquele dia, trocamos telefone e foi assim que consegui meu primeiro cliente fixo.


Descobri que gostava de ser paga para dar prazer. E gostava muito.

*Publicado por Aprofissional no site promgastech.ru em 01/07/18.


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