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SÍTIO, VINHO E OPORTUNIDADE (PARTE 2)

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/06/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Olá, sou Severus, aqui continuo a segunda parte desta história de Paula. Sem mais, deixemos que ela continue.

Como disse na parte anterior, se foi efeito do vinho, se foi tesão recolhido, se foi vontade de realizar fantasias e aproveitei a oportunidade, não me importa mais. O que importa que dormir satisfeita por ter chupado o pau de Beto. E vou ser sincera, não por ser o dele, mas, por ser um pau diferente. E teria dado para ele aquela hora se não fosse arriscado demais.

Apesar de ter ido dormir tarde, acordei bem cedo, cheia de disposição e tesão, e fui preparar o café para toda aquela gente. Estava animada e decidida que iria realizar outra fantasia, ser enrabada por um pau de verdade. Confesso que estava ansiosa e receosa.

Estava perdida em pensamentos de como e onde faria a realização de mais essa fantasia sexual, quando o pessoal começou a entrar na cozinha, atraí­dos pelo cheiro fresco de café.

Com o falatório sem fim, tudo na minha mente se dissipou até Beto entrar na cozinha e me olhar sorrindo, na hora veio á imagem de seu pau endurecido a centí­metros dos meus lábios, cheguei a sentir o seu sabor novamente.

Mais alegre comecei a colocar tudo na mesa, pão, café, leite, sempre sorrindo, de uma maneira não costumeira de minha parte pela manhã. Tanto que meu marido se aproximou e falou - Nossa, o que houve esta muito alegre hoje?

- Estou contente por todo mundo reunido e alegre, contagia - Respondi, ele sorriu beijou minha testa e foi tomar seu café.

Olhei para Beto que retribuiu com uma piscadinha rápida, que retribui sorridente, e foi assim todo o café, não consegui evitar lançar olhares para ele.

Então aconteceu uma coisa que mudaria completamente dia, mas, que por outro lado acabaria sendo muito agradável.

Estava colocando a louça suja do café na pia, quando Lucas se aproximou colocou sua xí­cara dentro da pia e falou quase sussurrando - Vocês estão dando muita bandeira, cuidado - e antes que pudesse dizer qualquer coisa ele se retirou para a varanda trás da casa e acendeu um cigarro.

Por alguns segundos fiquei inerte tentando intender e então minha ficha caiu como um raio. Virei-me para o pessoal na mesa e falei - A louça suja é com vocês pessoal - o que todos meio surpreendidos responderam que estava certo.

Sai para a varanda e fui atrás de Lucas, um rapaz moreno, alto, não muito bonito, mas, charmoso até e fui logo perguntado para ele que estava sentado os degraus fumando tranquilamente.

- Lucas, eu não entendi o que foi aquilo na cozinha - Disse séria.

Tranquilamente ele deu uma tragada no cigarro e falou - Vocês estão dando bandeira e se arriscando demais, tenham mais cuidado.

- Olha Lucas, eu não sei... - ele me cortou e foi direto - Eu vi vocês ontem á noite no sofá.

O vulto na porta do corredor. Lembrei-me na hora, então realmente havia alguém, não fora minha imaginação, e era Lucas a nos observar, fiquei paralisada, meu sangue gelou, não adiantava tentar contornar ou inventar qualquer coisa. Pensei rápido e falei - Certo você nos viu e o que pretende com essa informação?

Lucas atirou longe a bituca do cigarro, levantou-se e falou olhando bem nos meus olhos e disse - Nada Dona Paula. Não tenho nada haver com a vida de ninguém, cada um faz o que quer de sua vida. Só estou dando um alerta - finalizou e começou a se virar para ir sei lá onde.

Fiquei abalada por um momento, fui para a cozinha, apesar das palavras dele, haví­amos sido vistos e isso já dificultava mais as coisas. E ainda estava atordoada com tudo, quando Beto se aproximou e falou baixinho - Tudo bem Paula - de uma forma bem suave.

- Não esta não, Lucas nos viu - disse.

- Eu sei. Ele me falou hoje pela manhã no quarto - parecia bem tranquilo.

- E você esta calmo? Claro, que esta que bobeira minha, se descobrirem, você sai de pegador, garanhão e eu de puta traidora - Falei me afastando dele, que me seguiu até a sala.

- Calma Paula, Lucas é de minha confiança, não vai falar nada - disse segurando minha mão, que afastei e falei - Podem nos ver, Lucas nos viu alguém mais pode - e sai pela porta da sala em direção a parte de trás da casa pedindo para ele não me seguir.

Meu marido se aproximou de mim e disse que precisava ir para a cidade ali perto comprar umas massas de pizza para a noite e os recheios.

Ainda meio abalada, mas, também estranhamente excitada com isso, olhei em volta e vi Lucas saindo pela porteira.

- Deixa comigo, você vai comprar coisas de mais ou de menos - Falei já com uma ideia forma na cabeça.

Peguei o carro e parti, não havia andado um quilometro encontrei Lucas andando pela estradinha de terra.

- O que faz aqui?

- Caminhando apenas, somente isso - falou parecendo curioso com a pergunta.

- Vou a cidade quer algo?

- Cigarros, pode me trazer mais - E tirou a carteira do bolso me dando dinheiro.

- Cigarros? Você quer só cigarros? - Falei balançando a cabeça.

- Entre - disse sorrindo. Sem questionar Lucas entrou e sai com o carro.

- Que houve? Ele quis saber.

- Nada demais - falei - Apenas quero deixar uma coisa esclarecida para você - conclui, para um Lucas com cara de interrogação.

- Eu antes nunca fiz o que você viu - Falei.

- O que você nunca fez? Pagar um boquete ou trair seu marido?

- Trair meu marido - falei surpresa - Mas, era uma fantasia minha você entende?

- Claro, quem não tem. Sorte do Betão por ter sido o escolhido - falou rindo.

Aqui informo que minha intensões deve ser bem previsí­veis agora, eu queria realizar outra fantasia que via nos filmes, chupar um pau em um carro.

- Não foi o escolhido, foi o que tinha naquele momento para realizar minha fantasia, que era chupar um pau diferente depois de anos de casada - disse marotamente.

- Entendi - disse Lucas sorrindo malandramente - Pintou a oportunidade de realizar uma fantasia e o Betão era que estava na reta - finalizou rindo.

- Exatamente falei e dei um tapinha na coxa dele - E não perdi tempo e disse já excitada, porque já estava imaginando a situação - Ao contrário de agora - e dei um leve apertão na perna dele.

- Como?

- Tenho outra fantasia e agora foi escolha mesmo - Disse entrado por outra estradinha que parecia pouco usada.

Lucas pareceu nem um pouco impressionado e falou - E o que seria Dona Paula?

- Nunca chupei um pau em um carro - falei parando depois de uma curva onde ninguém veria nada.

- Entendi - Disse soltando seu cinto e completou - Mas, tem uma condição.

- Qual?

- Também adoro chupar uma buceta, e quero chupar a tua depois, fechamos assim?

- Fechadí­ssimo - Falei soltando meu cinto e puxando meu banco para trás.

Depois me aproximei de Lucas e o beijei, já colocando a mão em seu pau sob a calça, nos beijamos por algum tempo com ele apertando meus peitos e eu seu pau.

Então ele afastou sei banco e deito-o um pouco e disse abrindo o zí­per e tirando um cacete duro feito pedra, com uma cabeça arroxeada grande, o pau também era maior que o de Beto - Fique a vontade Dona Paula - e balouçou aquele mastro marrom.

Levei a mão e segurei-o com tesão - Minha nossa Lucas que maravilha isso aqui - e comecei alisando-o todo.

- Tira a calça toda vai - pedi fazendo beicinho.

Ele se livrou da calça e deitou mais o banco, seu pau caiu sobre a sua barriga. Alisei da cabeça ao saco com a ponta dos dedos apreciando cada centí­metro daquela coisa dura.

Levantei sua camisa e beijei seus mamilos, mordisquei de leve, passei a lí­ngua e fui descendo lentamente lambendo e beijando seu corpo, até sentir seu pau tocar meu queixo, Esfreguei meu rosto naquele cacete que começava a babar.

Fiquei ali alisando meu rosto naquele mastro, melando minha face toda. Então me debrucei mais sobre ele e comecei a lamber bem devagar seu saco, uma bola de cada vez.

Fui subindo lentamente lambendo e beijando cada pedacinho da minha cobra marrom pulsante. Quando cheguei a cabeçona roxa, contorneia com a lí­ngua varias vezes, lambendo todo o mel que saia dela, passei nos lábios e por fim dei um beijo bem na pontinha.

Lucas respirava fundo a cada beijo e lambida que dava - Delicia Dona Paula, você é uma profissional do boquete - falou entre dentes.

- Adoro um pau na boca, e nunca chupei um desses aqui - disse beijando sua barriga.

- Então aproveita, sua gulosa - Disse empurrando minha cabeça contra seu pau.

- Calma seu tarado, vai ser do meu jeito - disse deitando novamente minha cabeça na sua barrigada e lamber a cabeça com delicadeza.

Abri a boca e coloquei meia cabeça na dentro e apertei os lábios, enquanto a lí­ngua trabalhava de um lado para o outro.

Depois coloquei a cabeça toda sentindo sua macies e gemi - huuuummm.

Chupei com carinho aquela bela peça de carne melada, que derramava seu liquido lubrificante na minha lí­ngua avida.

Mamei assim por um tempo, enquanto minha mão deslizava suavemente pelo talo até o saco onde mexia com carinho nas bolas.

Movida pelo tesão, enfiei mais na boca aquele cacete que sabia que não conseguiria por tudo para dentro e suguei com prazer, revirando os olhos a cada chupada, tirando gemidos de Lucas, que alisava meus cabelos com uma mão e alisava minhas costas com a outra.

Tirei da boca sem ar, pois aquele caralho preenchia toda - Nossa que pau gostoso e grande, Lucas que delicia - falei virando o máximo da cabeça que podia para olha-lo.

- Delicia é essa boca, você chupa muito bem, uma boqueteira de primeira - falou alisando meu rosto.

Sorrindo voltei a abocanhar aquela tora marrom com gula, mamando e gemendo. Tirava da boca e esfregava no rosto, lambia e beija.

Minha buceta estava em sopa, queria aquele pau dentro dela, queria sentir aquele pau me penetrando gostoso.

Fiquei de quatro no banco e voltei a chupar, queria que ele visse seu pau invadindo minha boca gulosa. Mamava como uma puta sedenta de porra.

Desci e lambi suas bolas, enquanto ele me chamava de todos os nomes - Puta boqueteira, gulosa, mamadora gostosa, aos quais eu confirmava sem nenhum pudor.

- Vou gozar na tua boca putinha mamadora - disse.

Tirei da boca e falei - Goza cachorro, enche minha boca de porra, goza nesta boquinha chupadora.

Ele apertou minha cabeça contra seu pau como se precisasse e esporrou gostoso, inundando minha boca, fazendo escorrer pelos cantos. Engoli tudo gostoso e lambi o que escorria.

Minha buceta pulsava, estava louca de tesão, queria mais, queria pau na buceta.

- Lucas me chupa você falou que queria me chupar me chupa - Quase implorei para ele, saindo do carro e tirando a calça e a calcinha, o frio era maior ali naquele lugar cheio de árvores, mas, isso era o de menos naquele momento.

Ele desceu pelo outro lado também sem suas calças e me puxou para frente do carro, me fez deitar no capo que ainda estava morninho e caiu de boca na minha xana melada.

Depois um tempo falei - Põe na minha buceta seu tarado gostoso.

Escorreguei do capo e me virei para ele, abrindo um pouco as pernas. Ele veio e ajeitou seu cacete na entrada na minha xana melada e foi metendo para dentro, melada como estava engoliu rapidinho aquele cacete vigoroso.

- Ai que delicia - falei rebolando naquele pau gostoso.

- Você é uma putinha gostosa mesmo - Falou Lucas me segurando pela cintura e metendo fundo sem dó.

- Sou sim, neste momento sou sua puta - falei olhando por sobre o ombro em êxtase.

- Você é uma delicia - falou passando o dedo no meu cuzinho que piscou, não dava para segurar.

- Você que tem um pau maravilhoso - falei pensando o Beto que espere a vez agora e sinto muito eu quero ser enrabada e é agora.

- O corno do seu marido deve se fartar nessa buceta e nesse cuzinho que estou vendo - falou sem parar de bombear e passar o dedo no meu rabinho.

- Ai, Lucas seu gostoso, o corno se farta na minha buceta, mas, não come meu rabo, alias ninguém nunca comeu - falei olhando novamente sobre o ombro bem sacana.

- Sério?

- Verdade, só o meu vibrador entrou nele, e eu estou louca de vontade de sentir um de carne enterrado nele. Você não quer comer minha bundinha em? - Falei marota.

- Se quero, e vai ser agora - Falou tirando o pau da minha buceta e se abaixando e lambendo meu rabinho deliciosamente.

- Ui, ai delicia, come meu cuzinho come - falei quase miando de prazer.

Lucas, homem experiente, passou a mão na minha buceta melada, enfiou o dedo nela e depois passou no meu rabinho.

Então enfiou um dedo e depois outro até deixar meu rabinho mais laciadinho e eu quase à loucura de tesão.

Então enfiou seu pau na minha buceta, e depois ficou esfregando a cabeça nela até deixá-la bem lambuzada com meu mel.

Posicionou na entrada do meu rabinho e falou - Abre bem com as mãos tesuda. Obedeci na hora. E senti-o passando aquela cabeça roxa na porta do meu cuzinho que piscava querendo chupar o pau dele para dentro.

Não demorou o senti fazendo pressão par entrar, senti a cabeça forçando a entrada, relaxei para facilitar, mas, confesso doeu um pouco.

Ele forçava e parava até que senti minhas preguinhas cederem e a cabeça entrar, gemi - Aiii - E Luca falou - Calma relaxa tesuda.

O cacete foi entrando, pedacinho por pedacinho, gemia e ele parava, até que senti sua barriga encostar-se à minha bunda. Ele se debruçou sobre mim e falou - Tudinho dentro putinha gostosa.

Forcei um sorriso e falei - Devagar, por favor, você é maior que meu consolo.

Mais logo estava sendo fodido com prazer, apesar de sem violência ou força. Lucas era experiente mesmo, comia delicadamente meu rabinho virgem de rola de verdade.

- Aiiiii que delicia, me fode, me arromba, come gostoso meu cuzinho seu filho da puta - Gemia sentido o vai e vem calmo da rola indo e vindo no meu rabo.

- Então seu marido não come esta delicia de cuzinho? - falou Lucas

- Aiii gostoso, não. O corninho nunca quis comer meu rabo, por isso esta levando chifre - gemi - Esta gostoso meu rabinho? Comedor gostoso.

- Delicioso, vou gozar logo - Gemeu.

Meti a mão na frente e comecei a me masturbar, meus dedinhos na buceta e uma rola no curealizada.

Quando senti o jato quente no reto, gozei também deliciosamente.

Arrumamo-nos e se limpamos como deu e eu fui para cidade e Lucas voltou para sitio.

Como não sou uma mulher de faltar com minha palavra, na madrugada quando todos dormiam fui até o quarto de Beto e Lucas e dei a bunda para o Beto, enquanto Lucas assistia tudo com cara de satisfeito. Claro, que não conseguiria dar a bunda pela terceira vez em tão pouco tempo, então mamei Lucas até ele encher minha boca de porra, e voltei dormir ao lado do corninho satisfeita.

Quando estava me deitando meu marido se virou e falou - O que houve onde estava?

Tomando um remédio, não estava muito bem - disse me virando e dando um selinho nele.

- Que remédio forte, pude sentir o cheiro - falou também se virando.

- Muito amor, mas, muito eficaz.

*Publicado por SEVERUS no site promgastech.ru em 26/06/18.


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