Um triângulo sexual-amoroso!

  • Conto erótico de história real

  • Escrito por Ele018
  • Publicado em: 08/06/18
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No ano em que cheguei à cidade onde vivo até hoje, não conhecia quase ninguém. Vim a convite de uma empresa a fim de reforçar a equipe de propaganda da campanha de um candidato. Meus primeiros 50 dias foram de muito trabalho, muitas vezes até 16 horas por dia. Era do hotel para agência - após umas poucas horas de sono - e vice-versa.

Bom, a campanha acabou o candidato foi eleito prefeito e eu recebi minha grana. Quando fui me despedir e lhe desejar sucesso, recebi o convite para fazer parte da equipe de Comunicação do governo que assumiria três meses depois.

Como não tinha nada a fazer na capital, uma vez que havia me separado da minha primeira mulher, aceitei e, durante três meses, até a posse, fiquei de bobeira. Sem conhecer muita gente, apelei para as salas de bate-papo. Num desses chats encontrei Amanda, uma garota branquinha, de 20 anos, que se identificava com o nick "gata20versátil". Aquilo me chamou atenção e começamos a conversar.

Do bate-papo, durante uma semana, para a troca de números de celular e o primeiro encontro foi um pulo. Nos encontramos e conversamos bastante. Amanda era acadêmica de Economia em uma faculdade local e muito bem articulada, muito inteligente mesmo.

Depois falamos de sexo, eu disse das minhas preferências e ela, das dela, revelando inclusive que era bissexual, como eu já desconfiava, por causa da palavra "versátil" no nick. Foi uma conversa normal, sem toques, abraços, beijos ou qualquer intimidade.

Dali em diante seguimos nos falando pelo Skype. Chegou janeiro, o prefeito assumiu e eu passei a fazer parte da Comunicação do homem. Comuniquei ao RH que precisava de um auxiliar e eles me autorizaram a contratar um estagiário para meio expediente.

Imediatamente lembrei de Amanda, que aceitou o trabalho, agradecendo e afirmando que estava mesmo precisando. Me deram uma sala no fim do corredor do prédio ao lado do principal da prefeitura e eu ali me instalei com a garota.

Com o passar do tempo e a convivência diária fomos ficando mais í­ntimos, até que, numa tarde, sentei ao lado de Amanda e, conversando, passei a acariciar seus cabelos, seu rosto e suas costas. Não houve reação contrária e eu tomei aquilo como sinal verde.

Após isso me afastei e, quando estava saindo da sala, Amanda me perguntou se havia alguém no corredor, olhei e respondi que não. Ela então me chamou e, quando cheguei perto e ia perguntar o que havia acontecido, ela levantou, me abraçou e beijou a minha boca. Correspondi na hora e a garota passou a massagear meu pau, já duro, por cima das calças.

Depois, sentou na cadeira, abriu a minha braguilha, baixou o zí­per, colocou minha pica para fora e me presenteou com uma bela chupada. Quase gozo na boca de Amanda, mas evitei, a puxei para cima, a abracei, mamei seus seios grandes, mas firmes e deliciosos, enfiei a mão por dentro da roupa dela e a masturbei até que ela gozasse.

Nos recompusemos e ela me disse que há semanas estava com vontade de fazer aquilo, mas não sabia qual seria a minha reação, pois eu era muito sério no trabalho. Respondi-lhe que também era a fim de estreitar a intimidade com ela, mas tinha o mesmo receio. Gargalhamos juntos e nos beijamos de novo.

Paralelamente, além de ter conhecido Amanda, continuei a fazer mais amigos e amigas no bate-papo e conheci Ida, uma morena de 24 anos que trabalhava em uma repartição pública em que ficava sozinha em uma sala todas as tardes.

Depois de estreitarmos o contato, fui à tal repartição conhecer Ida de perto. Ao chegar, me deliciei com a visão daquela mulher, com aquela pele marrom, de cabelos encaracolados, seios grandes e coxas grossas. Os lábios carnudos se abriram em um sorriso e ela levantou, caminhando na minha direção.

Ida me abraçou e me recebeu com um longo beijo de lí­ngua. Afinal, tí­nhamos certa "intimidade virtual", pois ela já havia gozado se masturbando enquanto conversávamos muita sacanagem no Skype.

Depois da deliciosa recepção ela me fez uma revelação: contou que era bissexual, assim como Amanda. Após falar, ela caminhou até a porta da sala e passou a chave na fechadura, trancando.

Tirou papeis e notebook da mesa de trabalho, colocou tudo sobre um armário, deitou na mesa, levantou a saia, afastou a calcinha para o lado e disse que agora queria sentir de perto minhas "habilidades orais", das quais tanto falei no chat.

A boceta de Ida era volumosa, carnuda, com os pentelhos aparados bem rentes e um tufo no alto da vulva, de pelos encaracoladinhos, herança da descendência afro. Amei aquilo.

Puxei uma cadeira, sentei bem de frente para as pernas arreganhadas da morena e passei a beijá-la, primeiramente na parte interna das coxas, já sentindo o cheiro de sexo que exalava daquela cona molhada. Depois dei muitas lambidas naquela vulva, pressionava a lí­ngua para sentir o sabor daquela pele e enfiava a lí­ngua naquela vagina maravilhosa.

Ida rebolava na mesa e levantava os quadris quase esfregando a boceta na minha cara. Resolvi atacar de verdade: de uma só vez, abocanhei aquele xota morena, mamei muito, saboreei mesmo, e minha lí­ngua passeou por todos os recantos. Por fim, dei atenção especial ao grelo de Ida, linguando muito e chupando bastante, até que ela gozasse abundantemente na minha boca.

Após aquele instante, ela se refez do orgasmo e pediu: "Me fode". Levantei da cadeira, coloquei um preservativo e, de pé, enfiei minha rola na boceta dela de uma só estocada.

A segurei pelas pernas e meti bem fundo, com força, vigor, metendo e tirando rapidamente, fodendo gostoso, tirando tudo e colocando de uma só arrancada. Ida delirava, rebolava, respirava fundo, gemia e sussurrava, quase implorando, "fode, fode, fode, não para, ai que delí­cia, fooode, fooode", até que, não conseguindo segurar mais, gozou e eu gozei ao mesmo tempo.

Após alguns minutos, ela levantou, foi ao banheiro e, quando voltou, disse da satisfação que foi aquilo tudo, afirmando que ainda queria "muitas e muitas vezes ser chupada" por mim. Respondi que não faltariam oportunidades e em local mais adequado. Ida sorriu, trocamos mais um beijo de lí­ngua e nos despedimos.

No dia seguinte, uma sexta-feira, na repartição, contei a Amanda, que ouviu todos os detalhes atentamente e, no final, disse que estava molhadinha e que eu a havia deixado com vontade de dar a boceta e também experimentar a minha lí­ngua, pois até aquele momento só tinha experimentado os meus dedos.

Gostei do que ouvi e combinei de encontrar com ela, depois das 17 horas, em determinado local, após sairmos do trabalho. As horas não demoraram a passar e, no lugar e hora combinados, lá estava Amanda, querendo ser chupada e fodida.

Em menos de cinco minutos chegamos ao motel, onde já fomos tirando as roupas e Amanda deitou, com as pernas abertas, aguardando a minha lí­ngua. Não a fiz esperar. Primeiramente, mamei aqueles seios enormes, lindos, branquinhos, com os mamilos rosados e durinhos.

Amanda acariciava meus cabelos e curtia aquela mamada, com a minha lí­ngua acariciando os mamilos. Toquei na boceta dela e já estava molhadinha, desci com a boca e minha lí­ngua foi direto naquele grelo inchado. A garota gemeu e respirou fundo, soltando uma frase: "Huuuuumm, gostooso, isso, faz mais, não para".

Não parei, passei a mamar, beijar e lamber cada centí­metro daquela belí­ssima vulva, degustei os lábios vaginais, um por um, enfiei a lí­ngua naquela racha molhadinha e exalando sexo, mamei de novo, coloquei tudo na boca e minha lí­ngua se fixou naquele grelo pulsante.

Em minutos, Amanda rebolava na minha, cara, levantava os quadris, me puxava pelos cabelos pressionando minha cabeça contra sua vulva, aumentei a intensidade da chupada.

Em segundos ela respirou fundo, gemeu e disse: "Vou gozar, ai, vou gozar, aiiiii que boooom, como isso é boooommm, ai vou gozar, ai, tô gozaaaaaando" e se desmanchou num orgasmo sensacional.

Com meu pau quase estourando de tesão não dei descanso àquela boceta, subi o corpo e enfiei o caralho de uma só estocada. Amanda gostou e passou a rebolar deliciosamente. A fodi em várias posições até que ela gozasse de novo. Como eu ainda não havia gozado e ela estivesse de quatro, lambuzei minha pica de gel e coloquei no cu dela.

A garota não reclamou, ao contrário, disse que gostava de dar o cu e que estava amando tudo aquilo. A segurei pelas ancas e passei a meter com força, ela novamente disse que gostava assim e, quando eu tirava e colocava de novo o pau no cu dela, Amanda jogava a bunda para trás fazendo com que minha rola entrasse com mais força. Eu disse que ia gozar e ela também anunciou que seu orgasmo anal se aproximava. Gozamos juntos e caí­mos na cama, cansados.

Repetimos tudo mais duas vezes e, em ambas, Amanda chupou o meu pau deliciosamente. Depois, já refeitos, passamos a conversar e ela disse que amou tudo e me daria a boceta e o cu quantas vezes eu quisesse, mas disse que havia faltado uma coisa: uma boceta para ela chupar quando estivesse tomando no cu. Falou que isso, para ela, era muito excitante.

Falei, então, de Ida para Amanda, mas sem citar o nome, sugerindo uma pequena orgia entre nós três. A garota pareceu ter ficado excitada de novo ao ouvir a proposta, me beijou na boca e disse que topava.

Já em casa, conversei com Ida pelo Skype e, também, sem citar o nome, falei de Amanda, sugerindo apresentá-las e os três irmos a um motel. Após ler com atenção, a gata morena, em resposta, pela webcam, me mostrou a boceta molhadinha e começou a se masturbar. Pronto, estava armado o encontro. Seria na tarde do sábado seguinte.

No sábado, exatamente às 15 horas, estávamos os três numa suí­te de motel. Ainda vestidos, nos beijamos, um beijo triplo, de lí­ngua, lascivo, sem pudores, anunciando que naquela tarde tudo seria sem limites.

Apresentei as duas pelos nomes e, para minha surpresa e delas também, já haviam conversado muitas vezes, mas somente pelo bate-papo, onde Ida se identificava pelo nick de "morena-bombom-bi". As duas ficaram muito felizes de terem se conhecido pessoalmente daquela forma e me tendo como elo. Foi, realmente, uma gostosa coincidência.

Após as apresentações, fui ao banheiro por alguns minutos e, quando retornei, Amanda e Ida já estavam nuas na cama, beijando-se sofregamente, como duas amantes que não se veem há meses. Imediatamente, ao ver aquela cena, meu pau cresceu e levantou.

Em seguida, Amanda deitou de costas e Ida alternava a boca entre a boca e os seios de Ida. Eram beijos e mamadas deliciosos enquanto seus dedos já exploravam a boceta da morena, que estava quase chegando ao orgasmo graças à siririca que a amiga novata tocava para ela.

Entretanto, Ida resolveu segurar o gozo e virou sobre a amiga, que agora recebia beijos e mamadas e uma deliciosa masturbação no grelo. Uma cena espetacular que eu apreciava sentado ao lado batendo uma punheta lentamente.

De repente, as duas, num movimento sincronizado, como se uma tivesse lido o pensamento da outra, viraram-se e começaram um sessenta-e-nove. Chupavam-se com sofreguidão, uma mamava a boceta da outra com uma verdadeira "fome de xana". Como se devora um doce, as lí­nguas percorrendo cada dobra, cada reentrância, uma explorando a fenda da outra.

Já bastante molhadas e famintas por boceta, concentraram-se uma no grelo da outra e, em mais alguns minutos, explodiram no orgasmo fenomenal, entrecortado por palavras ininteligí­veis, respirações fortes, gemidos altos e profundos. Uma cena fantástica.

Me deitei no meio delas e passei a fazer carinhos nas duas, ora beijava a boca de uma, ora a de outra. Acariciava-lhes os seios enquanto elas me masturbavam devagar, massageando e acariciando a minha pica, que estava para estourar de tesão. Amanda, entretanto, não se contentou só em pegar, se ergueu e passou a chupar minha rola.

Vendo aquilo, Ida também fez o mesmo. As duas bocas subiam e desciam no meu pau e, quando se encontravam, na glande inchada e vermelha, trocavam beijos de lí­ngua. Depois, passaram a se revezar: enquanto uma chupava a pica a outra mamava minhas bolas, colocava de uma por uma na boca, salivava e lambia e vice-versa. Aquilo foi demais, parecia que eu estava vivenciando em filme pornô.

Até que não resisti mais e anunciei que iria gozar. Ida recebeu o primeiro jato de porra na boca, Amanda recebeu mais um, e assim foram mamando meu leite quente e grosso todinho. E, naquele dia, eu ejaculei bastante. O que aconteceu em seguida foi muito excitante: elas se ajoelharam na cama, uniram as bocas e lí­nguas em um beijo e engoliram todo o meu esperma.

Todos fomos ao banheiro tomar uma ducha. Nos refrescamos, na volta tomamos umas bebidas e deitamos os três para relaxar um pouco, conversamos, sorrimos, brincamos e passei os braços em torno do pescoço de Ida, trazendo-a para um beijo na boca. Nos abraçamos, nos bolinamos e meu pau já estava pronto de novo.

Coloquei Ida deitada de peito para cima, ela abriu as pernas e eu ofereci aquela boceta para Amanda, que, sem aviso, começou a chupá-la. Passai para trás de Amanda, fiquei de joelhos e a fiz ficar de joelhos também, mas chupando a amiga, que já gemia e rebolava.

Pincelei a boceta de Amanda, que já estava bem molhada e passei a comê-la. Depois de várias bombadas ela começou a gemer, ao mesmo tempo em que continuava chupando Ida, que já havia gozado uma vez e estava a ponto de chegar ao orgasmo de novo. Aquilo estava mesmo sendo muito prazeroso para os três.

De repente, Amanda virou o pescoço e pediu: "Bota no meu cu". E foi o que eu fiz, tirei da buça e enfiei no ânus dela. Amanda virou de novo e disse: "Maravilha, delí­cia, me faz gozar assim". Aquilo me deixou mais excitado eu propus que os três tentassem gozar ao mesmo tempo, se fosse possí­vel, claro.

Sincronizamos nossos corpos e nossos movimentos. Passei a bombear com mais força e rapidez o rabinho gostoso da Amanda, ela, por sua vez, jogava a bunda contra o meu pau quando ele entrava nela, ao mesmo tempo em que acelerava os movimentos da lí­ngua no grelo de Ida, que levantava as ancas e rebolava na cara da amiga. Não demorou muito para que nós, ao mesmo tempo, gozássemos.

Começou com Ida anunciando, "ai, ai, ai, huuum, huuum, delí­cia, delí­cia, mais, mais Amanda, não para, está chegando, já segurei muito, não aguento mais"; e Amanda dizendo "mete, mete mais forte, isso, arromba meu cu, ai, ai, ai, tá gostoso, fooode, fode assim, assim mesmo, vou gozar".

Da minha parte dei várias arrancadas e urrei de tesão, derramando meu leite no reto de Amanda que, ao mesmo tempo, disse "tô gozando, ai, tô gozando, aiiiii tô gozaaaaando"; seguida por Ida que gemeu alto, "gozei, ai, gozei gostoso, huuuumm, tô acabada", ao que todos sorrimos. Aquilo foi inédito para mim, que, apesar de toda a experiência acumulada em putaria, ainda não havia conseguido aquele sincronismo com mais de uma pessoa na cama.

Ida e Amanda também ficaram admiradas e, os três, voltamos a nos abraçar e trocar carí­cias ousadas. Até que penetrei a boceta de Ida enquanto Amanda sentou de frente para mim com a boceta na boca na amiga. Assim, enquanto eu fodia a boceta de Ida, ela chupava Amanda e Amanda trocava beijos de lí­ngua comigo. Um triângulo sexual perfeito.

Daquela forma, Ida gozou com a minha pica na boceta e Amanda gozou com a lí­ngua de Ida no grelo. Eu não gozei, mas coloquei Ida de bruços e apontei a cabeça do caralho para o cuzinho dela, que pediu que eu fosse com calma, pois só havia dado o cu uma única vez.

Amanda resolveu ajudar e pegou um sachê de gel lubrificante. Com uma das mãos masturbava o meu pau e com a outra comia o cu da amiga com o dedo indicador. Depois colocou também o médio e, quando percebeu que Ida estava relaxada, direcionou a cabeça do meu pau ao buraquinho apertado e pregueado.

Empurrei a glande, que entrou todinha no cu de Ida. Ela gemeu alto e arrebitou a bunda, coloquei até a metade e a morena começou a rebolar lentamente, de olhos fechados. Então comecei a comer aquele cu com força. Ao mesmo tempo, Amanda chegou junto a Ida, abriu as pernas e pediu: "Me chupa, me chupa com o pau dele no cu, como eu fiz com você".

Não foi preciso pedir duas vezes, depois de muitos minutos, gozei no cu de Ida, ela gozou tocando uma siririca ao mesmo tempo em que tomava no cu e Amanda gozou na boca de Ida. Por fim, depois de algum tempo de descanso, deitei de lado e comecei a chupar a boceta de Amanda, que fez o mesmo com Ida, que começou a chupar a minha pica. Gozamos novamente, um após outro e encerramos aquela tarde. Estávamos, exaustos, quase sem forças nas pernas, que tremiam.

Daquele dia em diante, todas as tardes de sábado eram deliciosamente iguais, nos tornamos mais que amigos, viramos amantes. Um triângulo sexual e amoroso que durou quase um ano.

Foram 10 meses sem falhar uma semana, até que, Amanda, já formada e falando Inglês fluentemente, aceitou o convite de uma multinacional e mudou-se para a capital; Ida, que era servidora pública, pediu licença por tempo indeterminado e foi contratada por uma empresa privada, onde iria ganhar mais, porém, em outra cidade.

Não houve despedida, para não haver tristeza. Ficamos e somos até hoje grandes amigos, nos falamos vez por outra pelo Facebook, todos mais maduros, mas com as lembranças ainda bem vivas daquelas pequenas orgias que nos deram tanto prazer!


Ele018 -

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