Noiva Puta Cabaço

  • Conto erótico de história real

  • Escrito por Ele018
  • Publicado em: 19/04/18
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Agosto aqui no sudeste do Pará é mês de calor exagerado, senegalês mesmo. Assim, sempre que dá, a gente pega um barco e atravessa para a praia - em verdade um grande banco de areia - em frente à cidade, banhada pelo Rio Tocantins. E foi num desses dias que eu fui parar ali, a fim de me refrescar bastante. Nem bem cheguei e me instalei em uma mesa de um dos vários bares-restaurantes que existem no local, avistei meu amigo Clécio, que havia descido de um barco naquele instante, e o chamei para minha mesa.

Com os pés dentro d"água, começamos a beber uma cerveja estupidamente gelada enquanto o dono do estabelecimento preparava um belo tucunaré, peixe de carne muito saborosa aqui da região. Frito é uma delí­cia e casaria muito bem com a cerveja.

Pouco depois, menos de 10 minutos, chegou ao mesmo bar uma mulher loira, branca, pele bronzeada, pelinhos das pernas e dos braços também loiros, muito bonita de rosto e de corpo. Seios grandes, bunda grande e redonda, bem durinha, coxas grossas e boceta volumosa, tipo capô de fusca, como constatamos após ela ter tirado a fina saia que a cobria.

Também pediu uma cerveja e ficou degustando a bebida lentamente, se espichou na cadeira do bar, quase deitando e ficou ali, relaxada. Olhamos algumas vezes, mas sem ficar encarando. Afinal, hoje em dia tudo é assédio e, tanto eu quanto o Clécio não desejamos estar frente a frente com um juiz por assédio sexual.

Nosso tira-gosto chegou, fumegante e muito cheiroso, e pedimos mais cerveja. Entre um gole e outro, eu ou Clécio saí­amos para dar um mergulho e ficar boiando nas águas frias do Tocantins. Estávamos no paraí­so!

A tarde avançava e, em determinado instante, aquela musa é que passou a nos encarar. Olhava para a nossa mesa e abria um meio sorriso. Não demos muita atenção, até que, num aceno, ela nos chamou e perguntou se podia sentar à nossa mesa. Ambos assentimos com a cabeça ao mesmo tempo. Ela pegou a saia, a toalha e a bolsa e foi ao nosso encontro.

Apresentamo-nos e ela também, disse que, embora não fosse seu nome, poderí­amos lhe chamar de Pat, contou que tinha 21 anos, era noiva de um médico e que iriam se casar dentro de quatro meses, mas, naqueles dias, ele estava participando de um congresso em São Paulo. O fato de usar um pseudônimo nos deixou com a pulga atrás da orelha. Mas, deixamos a conversa fluir.

Tomamos mais cervejas, agora com mais um copo na mesa e a conversa começou a esquentar, das amenidades e comentários sobre o calor infernal, passamos a elogiar o magní­fico corpo de Pat, atingindo-lhe a vaidade em cheio. Ela, imediatamente começou a falar que não deixava de ir à academia um dia, que não comia tudo o tempo todo que tinha muito orgulho do corpo.

Depois, se esticou na cadeira, como estava antes, e começou a ajeitar o biquí­ni, deixando que ví­ssemos parte daquela xana carnuda e lisinha, não sei se propositadamente ou por descuido. Levantou, deu uns mergulhos, voltou, esticou-se de novo e, novamente, ajeitou o biquí­ni, deixando-nos ver um pouco mais.

Naquele momento Clécio olhou para mim e depois desviou os olhos para ela e começou o seguinte diálogo:

- Você é garota de programa?

- Não, por quê?

- Me pareceu que você está se exibindo pra nós...

- Não, me desculpem pelo mau jeito! Não tive a intenção de provocá-los.

Eu então, parti para conversa mais ousada, aproveitando que, num raio de 200 metros só nós estávamos ali e o dono do bar estava entretido em seus afazeres:

- Posso tocar na sua boceta? É tentadora. Me perdoe, mas você é demais provocante.

Ela não se mostrou ofendida muito menos aborrecida ou surpresa:

- Quanto vocês me pagam para pegar na minha boceta, já que pensaram que eu era puta?

Clécio disse:

- Pagamos a sua conta e aqui você não precisa dividir as despesas conosco.

- Combinado - disse ela, afastando quase que totalmente o biquí­ni e deixando aquela xoxota enorme exposta. Chegamos nossas cadeiras para junto da dela, um de cada lado e jogamos uma talha sobre a cintura de Pat. Pedimos mais cervejas e copos limpos e o dono do bar nos atendeu dizendo:

- Se precisar de qualquer coisa é só gritar, estou lá dentro, na cozinha - afastando-se em seguida. Assim que ele sumiu no estabelecimento, removemos a toalha, fizemos com que Pat abrisse as pernas e colocamos cada uma sobre nossas coxas, sempre olhando se não estávamos sendo observados.

Voltamos a beber e conversar normalmente, falando de nossas putarias, enquanto acariciávamos a boceta de Pat, ambos já de pau duro. Ela bebia conosco e ora conversava, ora fechava os olhos curtindo aquelas carí­cias. Resolvi ir além e passei a tocar no grelo dela, que estava inchado de tesão.

Pat começou a gemer baixinho, abriu mais ainda as pernas e levantou os quadris. Passou a mexer bem devagar enquanto curtia a masturbação. Tirei a mão e Clécio assumiu, porém, quando ele tentou enfiar um dedo na boceta dela, Pat colocou a mão na frente.

- Assim, não, amigo. Me desculpe, mas eu sou virgem. Meu cabaço vou dar ao meu noivo, quando casarmos. Não sou santa, como vocês estão vendo, mas só dou a bundinha e chupo rola. Na frente, nada. - explicou ela, reforçando: - Sou cabaço mesmo.

Não fiquei surpreso, pois já vivenciei fatos dessa natureza. Clécio também não se abalou e ambos dissemos que ela não precisava se desculpar. Eu, porém, perguntei direto:

- Sei que você não é puta, Pat, mas vou te perguntar uma coisa: você foderia com nós dois agora?

- Bem, não somos amigos nem colegas, nem sequer conhecidos nem nada. Então, para desfrutar do meu corpo, quanto vocês me pagam? - Clécio arriscou um valor, não exorbitante nem muito barato. Pat topou.

Chamamos o dono do bar, pagamos a conta, pegamos um barco e atravessamos o rio, fomos direto para um hotel ali perto mesmo. Já no apartamento, não demoramos em começar aquele ménage. Pat tirou o que restava das roupas e nós também.

Deitados, Clécio passou a mamar um dos belos seios de Pat e eu o outro. Beijávamos, lambí­amos os mamilos, mamávamos e nossas mãos se revezavam no grelo da gostosa que amava tudo aquilo, gemendo e acariciando os nossos cabelos.

Desci a boca e comecei a chupar a xana carnuda da gostosa, lambi cada centí­metro, beijei toda aquela buça, dei beijos molhados, dei mais lambidas, mamei bastante e dei muitas linguadas no belo grelo que ela ostentava, me concentrando nele com uma boa chupada. Pat gemeu alto, mas não por muito tempo.

Clécio colocou o cacete na boca da garota que mamava aquela pica com força, segurando com as duas mãos, esfregando na cara, lambendo e sugando. Nesse ritmo ao mesmo tempo em que ela se contorceu gozando na minha boca, Clécio jorrou seu esperma na boca da gostosa, que não deixou escapar uma gota, engoliu tudo e ainda limpou o pau dele bem limpinho com a lí­ngua ágil.

Enquanto ele foi ao banheiro, coloquei Pat de quatro, lambuzei meu pau com gel lubrificante - sempre carrego comigo um sachê - assim como lubrifiquei o cu dela, empurrando o pau naquele buraquinho cujas pregas iam ficando arregaçadas com o avanço da minha pica. A gostosa amava ser enrabada, jogava os quadris para trás enquanto eu segurava as ancas dela com firmeza e bombeava meu cilindro de carne naquele ânus.

Fodi bastante o cu de Pat, puxei seus cabelos loiros, enchi a bunda bronzeada dela de palmadas, a xinguei de "cadela", "safada", "vagaba", "cachorra", ao que ela reagia gemendo me chamado de "puto safado", gritando "fode o meu cu, seu escroto", "me arromba, seu tarado", "quero gozar pelo cu, porra". Até que, dei várias arrancadas naquele cu e Pat gritou "gozeeeeei, caralho. Gozei com um pau no cu, pooooorra"

Eu, já com o orgasmo na porta, tirei o pau do cu dela, limpei com a toalha molhada que Clécio havia trazido do banheiro e coloquei na boca daquela safada, que mamou com força me fazendo gozar e derramar um rio de esperma, que ela, assim como fez com meu amigo, engoliu tudinho, também limpando o meu caralho.

Todos satisfeitos, acertamos as contas, com Pat e com o hotel, e cada um foi para seu lado. Foi, sem dúvida, um das melhores tardes de verão que tive aqui nesta cidade, onde moro até hoje.

Ele018 - Com

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