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Comi xota e cu da sobrinha 'lésbica'

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Sexo anal, fodas, bissexual
  • Publicado em: 22/03/18
  • Leituras: 7205
  • Autoria: Ele018
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Meu nome é Gil, 50 anos bem vividos. Não tenho corpo atlético, porém é bem conservado. A natureza tem sido generosa comigo ao longo das décadas. Pois bem, tenho uma sobrinha lésbica, 24 anos, branca, muito bonita, administradora, chamada Carla. Ela mora com a namorada, Débora, também 24 anos, igualmente bela, morena, cabelos longos pela cintura, pernas grossas, mas sem exagero, bunda empinadinha e peitinhos pequenos, enfermeira. Faz mais ou menos um mês, eu fui atender a um cliente - esqueci de dizer que sou publicitário - no mesmo bairro em que elas moram. Quando saí­ da empresa notei que estava a um quarteirão do endereço delas. Resolvi ir lá, dar um "alô", fazer uma visita surpresa e colocar o papo em dia.

Cheguei à recepção do prediozinho de quatro andares, pedi ao porteiro para me anunciar e ele assim o fez pelo interfone. Em seguida, com um sorriso afável me deu bom dia e disse que eu poderia subir. Bati na porta do apartamento e Débora, que também me chama de tio, e me recebeu com um sorrisão. A abracei e ia beijá-la no rosto quando ela virou e, acidentalmente, nossos lábios roçaram. Imediatamente fiquei sem graça e pedi desculpas. Ela reagiu com naturalidade, disse que eu não me preocupasse, me abraçou de novo e me ofereceu o rosto novamente. Desta vez beijei-lhe a face respeitosa e carinhosamente, como sempre nos tratamos.

Perguntei por Carla e Débora me disse que ela havia pedido uma folga no trabalho para resolver um rolo no banco. E, quanto a ela, Débora, também estava de folga da clí­nica em que trabalha por ter tirado plantão dois dias seguidos. Me serviu um suco, sentei no sofá e passamos a conversar amenidades. Em seguida, ela deitou no sofá e colocou a cabeça nas minhas pernas, como geralmente fazem ela e minha sobrinha quando vão à minha casa, visitar a mim, minha mulher e minha filha. Até aí­ tudo normal. Porém, depois de alguns minutos de bate-papo, ela, de chofre, perguntou se eu havia gostado dos lábios dela. Fiquei meio receoso, mas respondi que sim, que adoro beijo na boca, porém ponderei que não haví­amos exatamente nos beijado.

No segundo seguinte, ela sentou de frente no meu colo disse: "Pois então agora é pra valer, me abraçou e ofereceu a boca". Aceitei na hora e passei a beijá-la, primeiramente com delicadeza, levemente, quase um beijo técnico, como se diz em TV. Depois de alguns segundos perdi o limite e passei a beijar com sofreguidão, nossas lí­nguas se enrolaram e o meu pau ficou duro. Ela sentiu o volume e tirou a blusa, passei a chupar seus seios, me concentrando em sugar os bicos, os mamilos já durinhos, e ela soltou um gemido.

Lembrei de Carla e disse que tí­nhamos de parar, porque ela poderia chegar a qualquer hora. Débora disse que a namorada iria demorar umas duas horas na rua, pois aproveitaria o dia de folga para resolver outros assuntos pendentes num órgão público. Fiquei mais calmo enquanto ela tirava a bermuda e a calcinha. Ficou nua roçando no meu pau por cima das calças. Eu pedi que ela colocasse a boceta na minha boca - amo chupar -, mas ela disse: "Lí­ngua eu tenho todo dia, tio. Eu quero mesmo é sentir um pau duro na minha boceta. A Carlinha pensa que eu sou lésbica, mas eu sou bissexual, ela não sabe, mas desconfia, e marca muito em cima. E eu não vejo um caralho há quase oito meses".

Dizendo isso, ela se afastou um pouco, abriu as minhas calças e puxou até abaixo dos meus joelhos, com cueca e tudo. Em seguida, sem demora, encaixou pau na xota, de frente para mim. Continuei a alternar minha boca e lí­ngua entre seus peitinhos e sua boca, ele rebolava no meu pau lentamente e gemia baixo e longamente, de olhos fechados, curtindo aquilo tudo, com a xana muito encharcada. Depois de alguns minutos, Débora passou a aumentar o ritmo do rebolado e eu passei a apertar-lhe a bunda, mas sem machucar, puxando-a ao meu encontro. De repente, ela gemeu alto e forte, quase um urro, e gritou: "Aiiiiiiii, estou gozaaaaaando, tiooooooo. Tô gozando, tio, tô gozando. Aaaaaahhhhhhh!", me apertando e beijando e minha boca.

Não dei muito tempo para ela se refazer, passou mais ou menos um minuto, e deitei-a no sofá, de pernas arreganhadas, e a fodi novamente. Ela me abraçava, dizia que queria "mais rola na boceta" e eu passei a bombear forte e rapidamente, ela suava muito, respirava ofegante, gemia alto, remexia e levantava os quadris, até que gozou mais uma vez, desta feita com mais vigor, com mais um grito e palavrões: "Caaaaaaraaaaaalho, que foda, puta que pariu, puta que pariu, tio. Você é foda, me fode mais, vai, me fode como você quiser, quero pica, quero mais pica...".

Não me fiz de rogado, pedi que se ajoelhasse de costas para mim e passei a fodê-la de quatro. Segurei-lhe pelas ancas e a cada estocada a puxava para mim, para que ela sentisse o pau entrando forte, enrolei uma das mãos nos cabelos longos dela e passei meter como se estivesse cavalgando. Ela enlouqueceu com aquilo, "Me fode, tio. Assim mesmo, com força, fode, fode, fode mais". Passei a meter com fortes estocadas até que ela, mais uma vez gozou, agora, já cansada, deu um gemido longo e rouco, do fundo da garganta, mas eu não parei de meter e vi que havia chegado a minha vez, mas de outro modo.

Enquanto eu metia, passei a acariciar o cuzinho dela com o dedo polegar. Depois o lubrifiquei na própria boceta gozada e enfiei a cabeça do dedo no furinho estreito. O rabinho apertou meu dedo, como ele ela tivesse recebido uma descarga elétrica.

Foi o sinal verde, ela disse apenas "Vai, tio". Estiquei a mão e peguei minha pasta de trabalho, dela tirei um sachê de gel lubrificante, lambuzei o cuzinho de Débora, só aí­ coloquei uma camisinha, lubrifiquei também o pau já encapado e comecei a comer o cu da minha sobrinha Débora.

Meti para valer, ela me disse que gostava, que eu não tivesse constrangimento e que poderia meter como quisesse. Dito isso, fodi aquele cu com vontade, metendo forte e rapidamente, batendo minha pélvis na bunda de Débora, que, de repente, gritou de novo. "Vai, tio, vai, tio, vaaaaaaaaiiiiiiii, aaaaaaiiiii tô gozando pelo cu, porra, que coisa diferente, muito gostoso, aaaaaaiiiiiii, goza comigo, vai, goza tiozinho. Não resisti ao apelo e me desfiz em gozo naquele cu. Foi demais.

Depois, ainda com tempo de folga, fomos para o banheiro, ficamos ali, sob o chuveiro, como namorados, ela ainda me brindou com um boquete, uns minutinhos só, disse que era um "agradecimento". Semanas depois, nos encontramos na rua, ela me beijou no rosto e disse no meu ouvido: "Tô aguardando outra visita, viu tio? Você é maravilhoso"!


Ele018 -

*Publicado por Ele018 no site promgastech.ru em 22/03/18.


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