DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 23

  • Publicado em: 13/03/18
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  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 23


ATENí‡ÃO


ESSE É O VIGÉSIMO TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA". ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 23




Cansado pela foda matutina que acabara de ter no outro quarto com a Denise, acabei adormecendo ao lado da Vera. Talvez fosse 11: 00hrs quando fui acordado com a mão da princesa dos olhos claros no meu pau, perguntando-me:



-Fiquei te esperando, mas você não veio, Edu.



-Daí­ acabei adormecendo.



-Mas o que aconteceu que você demorou tanto, querido?



Eu lhe respondi:




-Ah, Vera! Foi a sua irmã.




-Ela estava acordada? Perguntou-me.



-Sim, estava.




-E o que ela queria, Edu?




-Queria fazer amor. Respondi-lhe.




-Sei. E pelo visto vocês fizeram né, Edu?




-Sim, Vera. Tive que fazer. Justifiquei-me.



-Mas eu queria mesmo era com você, meu bem. Completei.



Rindo, ela me disse:



-Mas ela é a sua esposa, Edu. Tem esse direito.



Para agradá-la, eu lhe disse:



-Mas você não é minha amante, Vera.



-Você é esposa da mesma forma que ela.



Com parcimônia, ela observou:



-Mesmo assim, Edu. Direitos iguais.



Daí­, eu lhe mostrei o tubo de KY, e de pau duro pensando no gostoso rabo da Ticiane, eu lhe disse:



-Mas eu trouxe o nosso "amigo".



-Hummm.



Apresentando-se menos afoita, ela pediu-me:




-Mas agora eu quero que você me chupe antes, Edu.




-Já não precisamos ter tanta pressa, né?




Então, Vera deitou-se de bruços e ficou com o lindo rabão voltado para cima. Daí­, fui até ela, e lhe abri as nádegas com as mãos. Mas, enquanto a minha lí­ngua passeava em torno do seu lindo cuzinho rosado, eu também pensava na bunda da sua filha. E ela só gemia:



-AIIIIII, Edu!



-Que delicia, meu amor.



Ao ouvir seus gemidos, eu beijava com sofreguidão suas nádegas gostosas, e mordiscava lhe a polpa da bunda, para, em seguida, retornar com a lí­ngua no seu precioso anel, até que, não resistindo mais, ela me chamou:




-Agora venha, meu macho!



-Coloque no meu cuzinho bem gostoso, daquele jeito que só você sabe fazer.



Primeiro untei o seu traseiro com o creme. Em seguida, espalhei-o no cacete, e fui montá-la. Gemendo de tesão, ela me dizia:



-AIIIIIIIIIIII Edu.



-Devagar, querido.


E quando a cabecinha adentrou, ela tremou o corpo, dizendo-me:



-UIIIII. Como é grossoooo, meu amor!




Mais uma vez vi-me todo dentro dela. E com a lembrança da Ticiane nua nos pensamentos, virei os seus cabelos da nuca para o lado, e comecei a beijá-la. Logo, Vera estava gozando com o meu pau atolado no cu, sentindo o meu hálito quente na traseira do seu pescoço:



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



-Meu macho safado!



-Você me deixa doida!




Enquanto gozava embaixo de mim, Vera remexia sua bunda tentando levantar-me o corpo, com o pau enterrado no cu.




Não sendo mais possí­vel resistir, também acabei gozando no fundo do seu canal:



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



Eram 11: 35hrs da manhã quando saí­mos em direção ao banheiro. Vera deixou o quarto vestindo calcinha, e eu aquele conhecido short.



Denise já estava na cozinha, sendo auxiliada pela Ticiane, no preparo do almoço. Logo que saí­mos do banheiro do corredor ela veio nos dizendo:



-O almoço já está quase pronto, Edu.



-Vocês ainda vão querer tomar café?



E, elogiando a sobrinha, nos disse:



-Foi a Tici que fez o café. Está muito gostoso.



Sorrindo, eu comentei:



-Bom, então eu vou querer sim.



-Nunca provei nada da Tici. Mas, pensei comigo: a não ser na minha imaginação.



Somente de calcinha, e com os seios de fora, Vera ainda nos disse:



-E ela é ótima cozinheira, Edu.



Corada ante a inusitada situação, pois, enquanto ela e a Denise já estavam vestidas, eu trajava apenas o short, e a sua mãe, com os peitos nus, somente calcinha, ela nos censurou dizendo:



-Acho que primeiro vocês dois deveriam vestir-se decentemente pra tomar café, mãe.



Entendendo o seu recado, sem dizer nada, puxei a Vera pela mão, e fomos até o quarto colocar nossas roupas.



Continua no próximo conto...


carlao1978arrobabol. Com. Br





*Publicado por carlão1978 no site promgastech.ru em 13/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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