SEXO,MENTIRAS E TRAIÇÕES

Nesta semana, já na segunda feira eu corri o máximo que me foi possí­vel, com certeza levei ao menos uma multa por excesso de velocidade, mas não teve jeito. Quando cheguei em casa meu marido já tinha chegado há mais de meia hora:

-Onde você estava amor? Porque não atendeu o celular?

Meu marido é o Jorge, tem apenas trinta e dois anos e trabalha administrando os negócios da famí­lia, principalmente a imobiliária do meu sogro. O Jorge é um cara bonito, tem um corpo atraente, bem cuidado e cultivado com a prática de natação ao menos três vezes por semana. Eu sou a Rúbia, me casei muito jovem com o Jorge e estamos casados a menos de um ano. Tenho vinte e dois anos, sou loira de olhos azuis do tipo mignon, mas mesmo assim meu corpo chama a atenção dos homens que invariavelmente me julgam uma ninfeta, os tarados estão sempre a sonhar com garotinhas virgens prontas para serem abatidas sem dó...

Na segunda passada eu dei bandeira, acabei me atrasando e mesmo meu marido não desconfiando de nada eu sempre procuro evitar isso. Naquele dia eu estava fodendo gostoso com um cara fodão da academia que frequento. Ele me comeu a tarde inteira e por isso acabei perdendo a hora. Quando fui questionada pelo Jorge ao chegar atrasada em casa respondi como de costume:

-Eu estava na academia Jorge! Houve uma confusão de horários e todas aulas atrasaram uma hora... Deixei meu celular no armário por isso não respondi nenhuma ligação. Que chato!

Primeira mentira... Sou uma esposa infiel, então a mentira faz parte da minha natureza. Isso gera um desgaste enorme, porque muitas vezes nem sei quais mentiras falei para o meu marido e caio em contradição. Quando isso acontece a inocência dele floresce e pode ser mais ou menos assim:

-Nossa Rúbia, você é tão distraí­da e esquecida, então você já esqueceu que ontem foi visitar sua prima? Nem foi dia de academia...

A coisa toda vai aos trancos e barrancos e a minha vida de casada infiel só é possí­vel devido ao pacóvio do meu marido, inocente sem desconfiar de nada e me amando demais ele sem saber permite minhas tardes de sexo selvagem com caras que muitas vezes acabei de conhecer. Não tento justificar, mas meu casamento com o Jorge foi uma coisa arranjada., da minha parte o amor é leve... Quase não existe. Meu pai e meu sogro acharam por bem unir nossas famí­lias pensando na verdade em unir as duas maiores imobiliárias do Estado. Eu acho o Jorge um cara legal, agradável e bom para companhia, mas para o sexo ele não me serve. Eu gosto de pegada... Vocês percebem, sabem o que eu quero dizer, tenho certeza... Eu traio o meu marido desde que éramos namorados, até com amigos dele e mesmo amigos comuns entre eu e ele... Já dei até para um primo dele!

Mas na segunda quando cheguei em casa e dei a desculpa da "confusão de horários" na academia tive que ser habilidosa porque meu marido é ruim de cama mas gosta de me comer, é claro. Então logo veio para cima de mim e eu não tinha nem tomado banho no motel por causa da pressa. Eu só queria correr para o banheiro para um bom banho e eliminar as "provas do crime". Eu tinha porra ressecada no rosto, seios e cabelos. Minha calcinha estava dura e toda engomada e minha pepeka é claro toda inchada e doí­da. Escapei dele do jeito que deu e fugi para o banheiro. Ao tirar minha roupa percebi que o Jorge não poderia mesmo ver minha boceta assim. Estava realmente inchada, toda vermelha e aberta. O machão super dotado que me comeu foi insaciável. Meteu até eu desfalecer e sei que ficou me comendo mesmo quando eu não sentia mais nada. Ali estava o resultado... Um longo e demorado banho tépido aliviou, mas não escondeu tudo que precisava ficar oculto., longe das vistas do meu marido.

Quando saí­ do banho já engatei uma providencial dor de cabeça, segunda mentira! As vezes sinto pena do Jorge, mas sei que isso não vai mudar meu comportamento.

No dia seguinte achei melhor me preservar, fui realmente visitar minha prima, uma companheira de safadezas também casada e que muitas vezes me serve de álibi e vice versa... Ela ainda tentou chamar uns amigos folgados que com a vida ganha podem se dar ao luxo de comer as casadinhas incautas disponí­veis em plena tardes e no meio da semana. Mas eu resisti bravamente, ainda estava sentindo os efeitos de ter sido possuí­da no dia anterior por um cara muito bem dotado, um cavalo para ser mais exata... Minha prima ficou mortinha de inveja quando contei tudo em detalhes para ela...

Voltei cedo para casa e eu sabia que naquele dia não poderia negar sexo para o meu marido. O segredo é não abusar, dar pouco mas não deixar faltar. Não dar demais ou ele acostuma... Então a noitinha quando ele chegou jantamos uma refeição frugal, tomamos banho e fomos para a cama. Ele não se deu ao trabalho nem de tirar o pijama. Só abaixou a calça e a cueca juntos e veio por cima de mim. Eu abri as pernas esperei ele enfiar aquilo em mim e então comecei a gemer e a gritar sem parar. Sou boa nisso e então mais mentiras na minha conta... Três minutos e ele desaba em cima de mim, quando o pau dele escorrega todo melado para fora da minha boceta insatisfeita ele praticamente já está dormindo então eu só espero ele começar a roncar e vou ao banheiro me limpar e tocar uma siririca gostosa pensando em um dos meus amantes, triste mas foi assim mesmo...

Tenho alguns amantes fixos outros de ocasião. Geralmente homens que a minha prima conhece. Não tenho preconceito e já fui para o motel com todos tipos de caras. Gosto de sair com casados, maduros e posso apreciar um franguinho novo desde que tenha segurança e saiba o que está fazendo. No quarto e na cama gosto de ser dominada, possuí­da e que fique bem claro quem é o macho, quem usa as calças. Odeio homens cheios de frescuras e feministas, sim, porque mulheres feministas na verdade são umas chatas mal comidas e homens feministas não são homens de verdade. Querem tanto nos agradar que perdem muito da masculinidade.

Mas lógico que tenho um amante de predileção. O Shamir. O cara é foda, inclusive muito amigo do Jorge, fazem grandes negócios juntos. O Shamir é um grande FDP, mas é um FDP que eu adoro porque com ele realmente eu tenho prazer. Ele mesmo sendo um cavalheiro muito educado e saber ser muito respeitoso com as mulheres quando está em sociedade, quando na cama vira um animal. Gosta de dominar, fazer com que as mulheres se sintam fêmeas e deixa claro que para ele somos todas umas vadias. Ele já me bateu várias vezes, em jogos sexuais, mas bate firme... Já me humilhou e mesmo assim eu nunca pensei em romper com ele. Só fico realmente preocupada quando ele diz que mais cedo ou mais tarde vai acabar me comendo na frente do Jorge, o meu inocente maridinho... Isso realmente me arrepia, pode por tudo a perder mas eu gosto da adrenalina que o medo me provoca. Se algum dia acontecer não sei como vai ser.. Sei que isso é perigoso mas já estou viciada e mesmo sabendo que o melhor era me afastar dele não me sinto com forças para fazer isso...

O Shamir me comeu ontem. Foi maravilhoso como sempre é quando saio com ele. Simplesmente me telefonou no meio do almoço e justamente eu estava almoçando no shopping com o meu marido. Tí­nhamos, eu e o meu Jorge, combinado nos encontrar ali, fazemos isso de vez em quando para nos aproximarmos mais, como o meu maridinho gosta de falar... O Jorge gosta e eu dou isso para ele, na falta de outra coisa melhor ou devido a minha consciência ( nem sei se tenho isso) meio pesada...

O cachorro do Shamir me liga e pergunta:

-Está com o corninho... Não está?

Eu respondo tentando parecer tranquila:

-Sim Marisa ( minha prima), estou almoçando com meu fofo...

O Shamir continua:

-Eu passei quase a manhã toda com o teu marido, ele me falou que vocês iam almoçar juntos. Eu quase falei para ele quem ia comer a sobremesa... Rsrsrsr (risos debochados) Eu quero que você se livre dele o mais rápido possí­vel... Te dou quinze minutos para estar no estacionamento no piso A, estou na vaga 199. Se atrasar eu vou bater na tua bunda até ela sangrar, putinha!

Ele desligou o celular na minha cara, ele é assim mesmo. E eu garanto para vocês, se ele diz que vai bater em mim ele bate mesmo, eu sei disso mas no entanto sempre volto para ele. Ele me chama e eu vou mas se sou eu quem liga ele simplesmente me ignora e não atende as minhas ligações.

Eu faço o possí­vel, já tenho prática em situações assim e me livrar do meu marido é fácil:

-Desculpe amor, mas eu não dormi bem na noite passada então me perdoe, mas eu vou indo... Quero descansar em casa! Tchauzinho...

Ele desapontado:

-Mas nem provamos a sobremesa! Não quer esperar mais um pouquinho... Eu pensei que terí­amos algumas horas para nós...

Coitado... Mas tenho que ser forte se quero passar uma tarde sendo fodida por um homem de verdade. Já sinto minha calcinha toda molhadinha e nem tento salvar as aparências:

-Não seja egoí­sta Jorge!

Me levantei, dei um beijo rápido nele de viro as costas me afastando. Quando uma garota está escorrendo entre as pernas e pensando num cacete enorme não esperem muita paciência por parte dela...

Vou em direção aos elevadores, me certifico que o Jorge ficou para trás mesmo, não que ele fosse me seguir, mas cuidado sempre é bom, principalmente no meu caso. Desço no piso A e procuro a vaga indicada. Logo avisto o carro já conhecido do Shamir, um importado exclusivo, me aproximo e percebo a porta se abrir. Entro rapidamente e a primeira coisa que vejo é o pinto enorme do Shamir já para fora das calça, todo cheio de veias e pulsando. A cabeça como uma grande ameixa madura, toda roxa e ele não precisa realmente falar nada.

Levo aquilo tudo à boca. Na verdade eu ansiava por isso. O Shamir de cara força minha nuca e eu percebo minha garganta inchando, se abrindo para aceitar aquilo. Não posso respirar mas já sei me controlar bem, nada de desespero... Foi ele que me treinou nisto... O meu amante vai saber a hora de aliviar, me conhece e sabe o quanto aguento e a minha própria atitude me enche de orgulho. Como eu já disse foi o Shamir quem me ensinou a chupar um monstro assim com a habilidade que tenho agora... Então ele merece o melhor de mim. Quando ele tira um pouco eu respiro e isso se repete até ele cansar e eu estar toda babada, então ele me deixa mais a vontade e eu mostro o que sei. Vou chupando aquele pintão com esmero, uso bastante saliva, não esqueço de massagear as bolas e uso a minha lí­ngua como um vibrador na glande, rodeando devagar a cabeça e usando só a pontinha com a pressão exata para dar prazer. Por experiência percebo que meu homem vai gozar então abocanho só a cabeça e espero os jatos fortes que não demoram nada. Gosto de sentir o leitinho morno e espesso que vem dele. Tem um gosto de homem, um licor másculo, salgado e nunca me pareceu desagradável. Eu não perco nada, engoli tudo mesmo e ainda deixo aquele pau bem limpinho no fim. Só então o FDP pergunta:

-Como você está? Tudo bem Rúbia?

Eu ansiosa e pergunto em que motel ele vai me levar hoje então sou surpreendida:

-Vamos velejar minha querida. Reservei a tarde e o barco que já deve estar preparado na marina. Dito e feito, em meia hora chegamos na bela marina e realmente o barco dele já está preparado. Ele tem dois marinheiros que cuidam de tudo e eu não preciso levar nem roupas de banho. O Shamir não permite que eu use roupas quando estou no barco dele, já estou acostumada e no começo tinha alguns pudores por causa dos marinheiros, mas com o tempo me acostumei, quando percebi que os empregados fingem nada ver e são extremamente discretos.

Toda nua e tomando um sol maravilhoso fico na coberta me espreguiçando enquanto a linda paisagem desfila para nós. Não demora e o Shamir me manda ficar de quatro eu obedeço empinando bem a bunda, do jeito como ele gosta. Ganho os primeiros tapas fortes, coisa à toa, só para aquecer e espero agitada para receber aquele monstro na minha boceta. Quando ele mete eu me percebo abrindo e as minhas partes se separando para acomodar o invasor. Aquilo entra devagar mas firme e sem parar. Não nego, machuca um pouco mesmo eu estando toda molhadinha mas sei que isso é só no iní­cio, o prazer que vem depois compensa qualquer dor inicial, já sei disso por experiência, o Shamir é meu amante mais frequente e só não é o único porque ele não me procura o quanto preciso...

Quando sinto a pontada final, sinal de que fui tocada bem lá no fundo, na parede do meu útero eu grito me sentindo preenchida e realmente possuí­da. Estou assimilando ondas de prazer misturadas com dores ainda remanescentes da penetração nem sempre cuidadosa se espalhando pelo meu corpo todo. Sei que o Shamir está bem montado em mim e os marinheiros tudo observam sem parecer que estão olhando... Vão disfarçando na medida do possí­vel. Isso agora na verdade me excita mais ainda... Me sinto puta, uma vadia feliz e satisfeita e não me envergonho disso... Porque deveria se me dá tanto prazer?

Quando ele começa a bombar o "entra e sai" me arregaça, seus dedos cravados nas minhas ancas penetram fundo nas minhas carnes, meu corpinho quase de menina é como uma boneca de pano nas mãos dele e ele castiga sem dó. Sabe do que gosto, sabe como me tratar e isso é o que me fascina nele. Não espero amor nesta relação, conto com o sexo, apenas... Selvagem, despudorado e um pouco sujo. Cheio do pecado por eu ser casada e estar enganando meu marido. Mas surpreendentemente sem culpa! Se sou cí­nica ou hipócrita não sei, mas que eu sou feliz assim tenho certeza...

Quando estou sendo fodida rude como ele faz comigo parece que o tempo para. Só o prazer importa e me domina e o prazer é realmente dominador se apoderando do meu corpo e da minha alma, se de fato tenho uma... Meu corpo se entrega e a partir da minha vulva, das entranhas e das minhas intimidades as ondas elétricas se espalham. Sobem pela minha espinha, descem pelas pernas. Minha mente explode em cores, sensações difusas e me sinto de certa forma flutuando por cima do mar. Não raro percebo após o sexo meus joelhos arranhados por causa da posição e meus pulsos doloridos de tanto bater no chão com força e toda descontrolada pelo prazer arrasador. Eu sei que grito, chego a uivar como loba chamando o macho, mas não me envergonho e ignoro os discretos sorrisos dos marinheiros quando após o sexo com o Shamir eles me trazem uma taça de champanhe gelada... Me tratam por madame e parecem ignorar totalmente o fato de eu estar pelada e recém fodida. Aprendi a apreciar essa situação toda por mais bizarra que possa parecer...

A tarde se passa agradável. O meu amante é uma máquina de sexo e duas ou três vezes é o normal. Quando é possí­vel eu mergulho para um banho refrescante em enseadas agradáveis e desertas onde posso me banhar toda nua e deixar a água salgada aliviar minha pepeka, meus lí­quidos se esvaí­rem e posso me sentir limpinha de novo nas intimidades.

Quando voltei para casa atrasadinha e já quase anoitecendo meu marido ainda não tinha chegado. Ele costuma trabalhar bastante e ontem deixou recado que iria jantar com outro empresário. Disse que eu não precisava esperar por ele e de fato ele demorou muito porque quando fui dormir e ele ainda não tinha chegado... Foi bem melhor assim, porque eu teria que mentir de novo uma dor de cabeça, eu não tinha condição nenhuma de encarar meu marido, não depois de uma tarde de sexo excepcional mas que sem dúvidas me exauriu complemente, fí­sica e emocionalmente... Juro que sonhei a noite inteira com um enorme pau me fodendo, tão previsí­vel isso...

*Publicado por LeãoBarbalha no site promgastech.ru em 08/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.