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Meu pai.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 27/02/18
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  • Autoria: thecoach
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Sou a Ana, Aninha como todos me chamam. Sou filha única, vivo com meus pais e hoje estou com vinte anos. Faço faculdade de arquitetura e tenho um filho. Um lindo menino agora com dois anos.


Minhas últimas semanas tem sido de correria intensa. Estou de casamento marcado para daqui a um mês e para completar novamente grávida... Meu noivo está muito feliz, ele me ama e eu adoro ele. Um excelente rapaz também com vinte anos que eu conheci no meu serviço. Sim além de ser mãe e fazer faculdade ainda acho tempo para trabalhar em um escritório de engenharia por meio perí­odo. Meu noivo o Marcos é filho do dono e assim que nos conhecemos nos apaixonamos... Meu futuro sogro e patrão torceu o nariz para mim já no iní­cio do namoro, mas agora com o neto chegando me adora e só tem boas palavras para comigo. Até me deu um bom aumento.


Hoje uma quarta feira normal, acordei cedo como sempre. Meu filho o Juninho felizmente é um dorminhoco e sempre dorme no mí­nimo até as dez da manhã... Mamãe enfermeira certificada como instrumentalista de transplantes está no turno da manhã no hospital. Já deve ter saí­do bem cedo. O horário dela pode variar conforme as urgências no hospital. Papai muito mais tranquilo é advogado com banca própria. O Dr Júlio só trabalha e atende seus clientes a tarde, a menos que tenha compromisso no Fórum.


Desço para a cozinha e lá está papai lendo seu jornal com cara de "Dr Júlio", sério e compenetrado. Murmura um "dia" bem distraí­do para mim e eu respondo:


-Bom dia papai!!!


Bebo quase de um gole só meu chocolate com leite e engulo dois ou três biscoitos rapidamente.... Papai com desaprovação:


-Você não toma jeito mesmo Aninha. Coma devagar! Aproveite o alimento e mastigue bem...


Eu ignoro e apenas afasto o jornal das mãos dele... Com agilidade de quem está acostumada pulo no colo do papai e começo a beijá-lo. Ele oferece uma mí­nima resistência de iní­cio mas logo sua lí­ngua está em minha boca do jeitinho que eu gosto. Amo o cheiro do papai e estou muito excitada, sempre fico assim pela manhã... Sinto a mão dele entre minhas pernas e sei que logos seus dedos já estarão dentro de mim como sempre... Me sinto toda arrepiada...


Estou apenas com de shorts e camiseta que uso para dormir, sem calcinha muito menos sutiã... Papai ainda de pijamas me segura com força, gosto disso nele. Em pouco tempo as mãos do Dr Júlio já estão explorando meu corpo sem pudor algum. Não demora sinto os dedos do papai dentro de mim enquanto com o polegar massageia meu clitóris... Pronto! De agora em diante eu não respondo mais por mim. Papai sabe que me tem e pode fazer tudo comigo, e faz! Eu posso sentir sua masculinidade crescendo e forçando minha bunda... Aquilo que papai carrega entre as pernas me domina desde que ele tirou minha virgindade logo após eu completar meus dezoito anos. Eu sou uma moça normal, com vida sexual bastante ativa, tive muitos namorados e gosto de transar, mas do jeito que o papai faz comigo não existe outro. Realmente meu pai é muito bem equipado, "sua ferramenta" é sem dúvidas algo especial e que ele sabe usar muito bem... Como tudo isso começou?


Quando completei dezoito anos quase entrei em um perí­odo de depressão. Papai logo percebeu e procurou descobrir o que me incomodava. Sempre tivemos um excelente relacionamento de pai e filha, então abri o jogo... Foi até fácil. O problema é claro eram os rapazes. Eu sempre fui muito popular, os rapazes faziam fila para sair comigo, mas no sexo eu nunca dei sorte com eles. Um bando de babacas desajeitados... De valentes homens prontos para deflorar mocinhas incautas na intimidade a maioria virava menininhos assustados, atrapalhados e inseguros... Nenhum deles conseguiu me foder, mas foder mesmo, a maioria gozava "nas minhas coxas" outros não conseguiam uma ereção suficiente e a desgraça se repetia até eu desistir. Com mais de dezoito anos eu era virgem e isso me decepcionava, foi o que falei para o papai.


Meu pai foi muito legal. Me ouviu deu conselhos de pai, pediu paciência, falou da imaturidade dos meninos na minha idade. Principalmente me tranquilizou garantindo que o problema não era comigo. Me elogiou como mulher, falou do meu corpo bem feito e até disse que me achava muito atrativa sexualmente. Deve ter dito isso para me ajudar, me animar e afastar qualquer complexo ou culpa da minha parte e se teve outra intenção no momento não sei, mas não foi o que me pareceu...


Conversa vai, conversa vem, nós dois sozinhos em casa quase sempre por muito tempo e nossa intimidade foi aumentando. A conversa que tivemos mexeu comigo. Gosto de pensar que o papai não me manipulou. Eu acho que a ideia de transar com meu pai foi minha e surgiu tão naturalmente que eu nem sei exatamente quando. Menos de dois meses depois da nossa "conversa" transamos! Eu pedi para o papai. Sim, pedi diretamente. Não fiz o joguinho de me insinuar como muitas meninas fazem com seus pais. Não seduzi de maneira alguma o Dr Júlio... Apenas procurei ele cedo na cozinha tomando o cafe e abri o jogo:


-Papai! Eu quero transar com você! Por favor...


Não sei como tive coragem. Não sei como foi possí­vel e exatamente que pensamentos me levaram à isso. Possivelmente o fato de acordar todas as manhãs toda molhadinha depois de sonhos onde homens muito viris me possuí­am de maneira animalesca... Mas a reação do papai no momento logo após meu insólito pedido me deixou pensativa por algum tempo:


Ele não mostrou surpresa alguma, ou estar assustado nem mesmo preocupado... Parecia só estar esperando eu pedir...


-Tem certeza de que é isso mesmo que quer Aninha? Você sabe que uma vez feito não tem volta e nossa vida vai mudar para sempre. Será difí­cil senão impossí­vel esquecer isso... Para sempre! Qualquer dia você vai casar e nós sempre teremos isso em mente...


Eu respondi com firmeza:


-Sim pai, eu tenho certeza!


E fiquei parada no meio da cozinha sem saber o que fazer, qual seria o próximo passo... Seria agora? Eu deveria começar a tirar minha roupa na frente do papai? Foram momentos para lá de constrangedores! Para mim... Meu pai aparentava tranquilidade... Muita tranquilidade para ser exata...


Então ele começou uma conversa que me desnorteou totalmente por não saber se ele estava me seduzindo ou querendo que eu desistisse da ideia louca. Também achei que podia ser amor mesmo:


-Veja bem minha princesa... Você pouco sabe do sexo. Está em uma idade normal para ter as descobertas que certamente vai ter. Mas a verdade é que você não sabe quase nada ainda... Eu sou uma pessoa de certa forma especial... O teu pai, minha filha...É o que costuma se chamar de "bem dotado"... Eu tenho um pau muito grande, maior que a maioria dos homens tem, e você é uma moça delicada, puxou sua mãe que sofreu um bocado comigo quando recém casados... Eu não quero te machucar, você sabe...


Eu me sentindo agora uma garotinha, mas não assustada:


-Bom pai, se eu não aguentar é só parar... Certo?


Ele então realmente me surpreende:


-Não sei filha... Os homens em momentos assim podem não ter muito controle, não sei se vou poder atender seus apelos, uma vez que eu... Hã... Esteja fazendo o que você me pediu não sei se vou conseguir parar... Vou ter que ir até o fim... E se você é virgem mesmo, não gosto disso, mas já vou te avisando: Vai doer e não será pouco!


Eu apenas me ouvi falando com uma firmeza surpreendente:


-EU SOU VIRGEM! E eu posso aguentar uma transa, sou mulher e não tenho defeitos, posso ser delicada mas tenho uma boceta não tenho?


Papai apenas sorriu... O que de certa forma me desconcertou, mas eu não pretendia voltar atrás...


Meu pai sempre foi um homem forte. Sem falar nada e um pouco sério demais agora ele me pegou como uma criança e me sentou na mesa da cozinha. Afastou as coisas, xí­caras e leiteira do jeito que deu. Em segundos ele arrancou minhas roupas, apenas uma camiseta e um shorts e abrindo minhas pernas me examinou em minhas intimidades:


-Olha só... Raspadinha minha filha?


Não falei nada, o que poderia falar?


Ele sem muitas carí­cias apalpou meus seios e meteu um dedo na entradinha da minha perereca... Eu me arrepiei toda e esperei meio sem reação o que viria. Nesta situação tão bizarra só me restava me entregar assim mesmo, sem muita reação... Achei melhor deixar o papai fazer do jeito que quisesse... E assim foi!


Ele começou como que testando sua filhinha... Um tapinha nas coxas, beliscões de leve nos mamilos e dedos na minha xaninha. Quando ele tocou meu clí­toris eu quase soltei um gemido que tratei de abafar logo. Papai então falou:


-Pode se soltar filha. Preciso saber o que te excita. Se tiver que gemer ou mesmo gritar saiba que isso é normal. Um homem gosta de ver sua mulher gemendo de prazer...


Esse "sua mulher" me deixou mais confiante na hora. Abracei meu pai e o beijei na boca. Foi nosso primeiro beijo de amantes. Um beijo molhado e bastante í­ntimo para deixar tudo muito claro, e depois disso tudo fluiu de uma maneira linda, nosso amor, nosso sexo foi maravilhoso e eu nunca mais fui a mesma.


Em algum momento senti meu papai me deitando na mesa, colocou minhas pernas erguidas nos seus ombros e me deixou assim bastante vulnerável. Senti quando seu pau tocou na minha vulva e só então tive coragem de olhar para aquilo. Que susto! Mas já era tarde e não tive tempo de falar nada. A penetração começou e toda minha atenção estava agora comprometida. Eu tive certeza que seria rasgada, não tinha como eu receber tudo aquilo e de fato comecei a sentir os lábios da minha xaninha se afastado um do outro, a vulva se alargando e o canal vaginal resistindo sem sucesso a invasão. Aquilo foi entrando e eu sentia algo entre ardência, dor e aquecimento. Podia perceber minhas entranhas se esticando, se acomodando mas parecendo que seriam arrebentadas. Nestes momentos iniciais eu não senti prazer nenhum, luxúria ou sensações mágicas descritas em romances com sexo que eu gostava de ler. Eu estava agora com medo, certa de que seria muito machucada e tudo estava doendo muito:


-Pare pai! Aiií­i... Pa... Pai pare... Por favor. Eu tô pedindo... Paizinho!!!!!


Claro que ele não parou! Pareceu nem me escutar e uns minutos depois de muita tortura para mim que pareceram meia hora ele falou:


-Agora falta pouco filha.... Calma!


Foi quando senti minha virgindade rasgar. Aquele monstro passou devagar mas firme e a ardência que eu senti me deu a certeza de que acabou minha vidinha de virgem. Eu acho que devo ter de alguma forma dado um sorriso porque papai falou


-Pronto! Era isso que você queria?


Depois disso as coisas melhoraram um pouco. Um pouco mas não muito. Eu me sentia totalmente preenchida. As paredes da minha vagina pressionadas, esticadas e emitindo sinais confusos. Mistura de dor e prazer, juntos e se completando. Sim! Agora um iní­cio de prazer começou a nascer dentro de mim...


Papai esperou quieto um pouco e murmurou algo como:


-Putinha gostosa!


Eu achei melhor fingir que não ouvi...


Então sou surpreendida. Já disse que papai é um homem forte. Pois bem... Ele me ergueu ainda empalada do jeito que estava e com naturalidade me carregou escadas acima até meu quarto. Ele me levando assim, me apertando e segurando firme com seu enorme pau dentro de mim me dominou completamente. Me senti submissa aos seus desejos... Ele podia fazer tudo e o que quisesse comigo... Meu papai! E para completar ao entrar no meu quarto ele anunciou:


-É aqui que vou te foder sempre! Me deitou na cama, se acomodou em uma boa posição e começou a bombar feito uma máquina. Eu perdi a noção de tempo, não sabia mais o que era dor e o que era prazer só me ouvia gemendo muito e até gritando em certos momentos. Papai me xingava, eu agora era uma puta, uma cadela sem vergonha que tinha nascido para ser fodida. Levei alguns tapas e gostei. Tudo era novo, e eu me descobri de mil maneiras novas. Se aquilo era o sexo eu queria para sempre e teria que ser com o papai. Percebi que para mim não poderia ser diferente... Quando o primeiro orgasmo veio outros o seguiram e não parou mais. Nada parecido com as siriricas que eu tinha experimentado. Os orgasmos eram destruidores e prazerosos ao mesmo tempo. Aquilo estava bem além das minhas melhores expectativas, além dos meus sonhos mais criativos... A experiência me pareceu no momento a razão de toda minha existência, anterior e futura... Eu queria ter orgasmos assim para sempre! Apenas isso!


Papai terminou e saiu do quarto em silêncio. Eu comecei de fato a perceber os homens naquele dia. A maioria depois do "serviço feito" se afasta... Eu fiquei destroçada na cama, toda doí­da mas nas nuvens e por horas fiquei criando coragem para me levantar e tomar um banho. Perto da hora do almoço desci. Papai já estava pronto para sair e me cumprimentou como se nada, absolutamente nada tivesse acontecido. Informou que já tinha almoçado e se despediu para ir trabalhar. Ao sair tascou um tapa forte na minha bunda e eu percebi então que as coisas apesar de não parecer tinham realmente mudado. Eu apenas sorri, um sorriso de fêmea satisfeita...


Menos de dois meses depois eu estava grávida! Teve dias que transei com papai até três vezes. Nunca tomamos cuidado com prevenção. Papai gozava feito um cavalo dentro de mim, várias vezes... Nosso esquema era perfeito. Mamãe trabalhava uma semana de dia e na outra no turno da noite. Em caso de emergência ou cirurgias especiais ficava até três dias no hospital... Pai e filha, nus pela casa eram como animais no cio. Os dois se deixaram dominar pela novidade, pelo tesão e pelo pecado...


Quando engravidei fiquei apavorada! Achei que seria desmascarada. Todos saberiam do meu pecado. Mamãe! Como encarar ela? E os amigos, os parentes e tudo? Papai se mostrou calmo e tranquilo como sempre:


-Não seja boba filha! Você conheceu um cara, se apaixonou e deu para ele. Engravidou, então o cara assustado se mandou deixando você sozinha... Mas você tem pai e mãe compreensivos e amorosos. Vamos todos criar essa criança que Deus mandou. Não vejo problema algum. Basta um pouco de cuidado, aperfeiçoar a história e muito cuidado com a tua mãe. Sem problemas... Não é?


Incrí­vel! Papel resolvia qualquer coisa e realmente cuidou de tudo. Eu tive a criança sem problemas. Amei meu filho por tudo que ele representava. Mamãe adorou ser avó e mostrou a criança para as amigas com orgulho. Papai agiu como o Dr Júlio, tudo muito respeitável. A semelhança gritante das feições do menino com o papai, avô na verdade não surpreendeu ninguém. Impossí­vel alguém sequer imaginar a realidade que na maioria das vezes está na cara das pessoas que nada percebem...


Entrei na faculdade, mesmo criando meu filho. Arranjei trabalho de meio perí­odo para ajudar nas despesas e continuei sendo a amante do meu pai. Nunca ninguém desconfiou de nada. Eu gosto de namorar e continuei com meus namoricos até conhecer o Marcos na firma e gostar dele. Um bom rapaz, carinhoso e perdidamente apaixonado por mim. Mesmo sendo muito novo começou a tratar o Juninho como filho e os dois logo eram amigos, se davam bem. Eu vi a oportunidade perfeita. Me casar com o filho do dono da firma. Dar um pai oficial para meu filho e manter as aparências o melhor possí­vel. Nunca pensei em parar meu relacionamento muito especial com o papai...


A vida seguiu, nunca tive peso na consciência ou arrependimentos. Os reais sentimentos do papai não sei ao certo, mas ele me parecia confortável com nossa vida um tanto quanto diferente... Agora de casamento marcado e novamente grávida, tudo se acertando estou na cozinha com papai e como eu disse acabo de pular no colo dele... Após o beijo apaixonado e quando papai já está com sua enorme mão entre minhas pernas e já com seus dedos rápidos roçando minha boceta resolvo soltar a bomba:


Sabe papai... O filho que estou esperando, meu segundo filho é teu também... Você sabe disso não?


Pela primeira vez observo meu pai ligeiramente desconcertado! Ele fica alguns segundos em silêncio depois fala:


-Ma... Mas eu pensei... O Marcos não é o pai? Tem certeza????


Eu até achei engraçada a situação:


-Tenho pai! Uma mulher sabe bem dessas coisas... Eu e o Marcos sempre transamos protegidos, não tem como... Além do mais quem é que quase todo dia goza dentro de mim sem proteção alguma????


Papai ainda tentou se explicar... A diferença de gerações e a falta de costume em usar preservativos... Mas eu cortei a conversa:


-Olha pai, o Marcos acreditou em mim, não tem porque desconfiar, eu disse que o preservativo falhou e ele acreditou. Está orgulhoso que vai ser pai e já se considerava pai do Juninho mesmo... Então não vejo problemas, certo?


Papai me olhou estranho, ficou um pouco sério e apenas disse:


-É realmente você já é adulta, minha garota cresceu e é muito esperta! Vamos subir!


E dizendo isso me pegou pelo braço e lá fomos para meu quarto. Ele quase arrancou minhas roupas, depois ficou acariciando minha barriga tentando uma pista da minha gravidez, mas ainda era cedo para aparecer algo. Depois ele meio que dominado por novos sentimentos, talvez se achando muito viril ao engravidar a filha duas vezes mandou eu ficar de quatro na beirada da cama.


Eu como sempre molhadinha senti aquele pau conhecido já não tão ameaçador como antes iniciar a penetração, mas eu sabia, sentia que as intenções do papai eram outras hoje...


Dois tapas fortes na minha bunda confirmaram minhas suspeitas, mas me concentrei em aproveitar o momento, é o que faço melhor quando estou com papai... O monstro entrou, eu aceitei com segurança e habilidade sabendo agora me abrir sem traumas. Depois de tanto tempo isso ainda era um momento de máximo prazer. Sempre como a primeira vez, mas sem dor, agora só prazer. Minha boceta estava adaptada ao grande pau do meu pai, O Marcos não era exatamente bem dotado, mas com ele a "coisa" era diferente e talvez o amor... Sim, entre eu e papai existia o pecado em forma de amor, entre eu e Marcos era amor mesmo, se não puro por causa da minha vida dupla muito próximo de amor verdadeiro principalmente da parte dele o que resultava em um sexo bom também. Eu consegui separar as coisas e ter sexo gostoso seja com papai ou com o Marcos meu futuro marido mesmo com a diferenças... Grandes diferenças!


Mas como eu disse, já tinha notado que papai queria algo diferente hoje. Não estava errada e resolvi provocar:


-Pai... Você não sente ciumes do Marcos? Sabe ele também me come gostoso...


Porque fiz isso não sei bem, talvez a proximidade do casamento... Mas papai é advogado e sempre reage com calma diante da pressão...


-Ciumes???? Claro que não minha filha. Você é minha filha não minha esposa.


Mas ato continuo me deu uns bons tapas na bunda. Nada para doer, apenas para mostrar seu domí­nio...


Então ele me fez gozar, fácil para ele, sabia lidar comigo muito bem. E assim que meus orgasmos começaram ele deixou claro sua intenções:


-Agora vou comer teu rabo minha filha. Não sei porque esperei tanto...


Eu sabia! E quando ele me empurrou de bruços na cama eu me preparei. O Marcos já tinha feito isso, várias vezes... Então eu até que estava curiosa porque papai ainda não tinha me fodido assim. Imaginei que não queria me machucar, de qualquer forma eu estava pronta... Ou achava que estava!


Ele pegou um lubrificante da gaveta do meu criado mudo. Como eu não tinha isso ele mesmo deve ter colocado ali, o safado tinha tudo planejado... Usando o KY sem economia meteu direto um dedo no meu cu, aquilo não me perturbou muito, mas eu sabia que não ficaria por ai apenas. Depois dois dedos, o iní­cio de torções já meio doloridas e quando ele meteu o terceiro dedo eu gritei. Ele aliviou um pouco e pediu calma, procurou me tranquilizar... Pai é sempre pai... Mas não parou. Foi torcendo os dedos para um lado e outro, exagerando no lubrificante e quando achou que estava bom percebi seu pau enorme latejando de vontade. Quando vi a cabeça enorme, roxa como uma ameixa gigante eu tive vontade de chupá-la, mas não era a hora, mesmo porque o papai estranhamente nunca me deixou chupar o pau dele... Uma vez disse que isso não ficava bem para uma moça como eu???? Como uma boa menina eu não quero constranger meu pai, deve ser algum trauma dele... Vá lá saber!


Então ele começou a forçar e eu experimentei mais uma vez a dor no sexo! Não foi pouca, até a cabeça passar eu chorei de correr lágrimas, gritei muito alto na hora que aquilo entrou de vez... Com certeza os vizinhos ouviram meu lamento. O desconforto e a dor paralisante persistiram, eu tive a certeza que teria que procurar assistência depois disso, já me sentia rasgada e arrombada. Mas nossa imaginação sempre nos assusta mais do que o necessário. Demorou mas a dor se transformou aos poucos em prazer e quando papai estava tirando quase tudo e metendo de novo sem dó até o fundo eu só queria mais. Não queria que aquilo parasse nunca. Papai ainda exagerava massageando meu clí­toris sem parar. Gozei até quase desmaiar na cama e papai com seus braços fortes me mantinha de joelhos com a bunda empinada enquanto seu pau mergulhava seguidas vezes dentro de mim... Ele se demorou e pareceu nem perceber que eu já estava semi consciente...


Depois de algum tempo percebi ele saindo do meu quarto e murmurando:


-Quero ver se teu maridinho vai conseguir te satisfazer assim...




Continua?

*Publicado por thecoach no site promgastech.ru em 27/02/18.


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