DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 8

  • Publicado em: 08/02/18
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  • Autoria: carlão1978
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CAPÍTULO 8


ATENí‡ÃO


ESSE É O OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.


DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 8



Seguimos de mãos dadas até o meu carro, e Vera estava cambaleante, pelo efeito do vinho. Quando entramos, abracei-a forte, e nos beijamos novamente. Cheguei mais perto dela, que agora sentara-se no banco dianteiro do passageiro, e reclinei o assento.



Sendo antigo conhecedor do local, quando chegamos todos juntos ao estacionamento, percebendo que a noite estava escura, procurei parar o carro em lugar estratégico, embaixo das árvores.



Agora, as pelí­culas escuras dos vidros protegiam-nos dos olhares curiosos.



Então, fui beijando-lhe suavemente a face, a testa, e a pontinha do nariz, enquanto eu lhe dizia aquelas conhecidas palavras clichês dos adolescentes, no seu primeiro encontro í­ntimo:



-Você está muito gata, querida.



-Como você é linda, meu tesouro.



-Ah, como eu te desejo, meu tesão.



Meio bêbada, suspirando, ela me dizia:



-Ai, Edu.



-Me beija.



-Tô carente!



Então a beijei com carinho. E quando eu a percebi puxando forte o meu rosto de encontro ao seu, nossas lí­nguas se cruzaram, e assim ficamos nos lambendo com volúpia.



Vagarosamente, fui abrindo os botões da sua blusa, até que ela curvou o corpo e se livrou da veste, ficando com o soutien à mostra. Agora rápido, soltei-lhe o fecho pelas costas e os seus enormes peitos, de bicos rosados, saltaram diante dos meus olhos.



Apalpei-os e suguei-os um a um, enquanto ela me apertava o rosto ao seu encontro, roçando me a lí­ngua no ouvido.



Felizmente, encorajada pela bebida, Vera demonstrava pouco se importar com o local improvisado onde estávamos, pois gemia bem alto, enquanto eu continuava lhe chupando os seios.



Ainda com um bico do peito na boca, desci com as mãos até o fecho da saia, e o soltei. Acabei por deixá-la somente de calcinha, sentada no banco do carro.



Devido à pouca luz do lugar, eu mal enxergava o seu corpo semidesnudo, mas sentia a maciez da sua pele, e percebia as belas curvas da sua silhueta.



Então, tirei minha camisa, e com o dorso nu encostei-o nos teus seios e, mais uma vez, nos beijamos ardentemente. Em seguida, ela empurrou-me levemente pelo peito, afastando-me de si, até tocar a mão na cinta da minha calça, e a soltar. Depois, quando forçou-a para baixo, e eu lhe ajudei nessa tarefa, e fiquei com a cueca aparente. Em seguida, ela puxou-me a cueca e o cacete duro saltou em sua mão. Ela o pegou firme, acariciando-o, querendo masturbar-me.



Daí­, eu segurei-lhe a mão, e lhe disse baixinho:



-Não faz isso, amorzinho, senão eu gozo.



Ela entendeu, e soltou-me. Então, livrei-me dos sapatos, e terminei de tirar tudo apressadamente, ficando apenas com as meias nos pés. Em seguida, ajoelhei-me à sua frente, no assoalho do carro, soltei-lhe as sandálias dos pés, e lentamente fui descendo sua calcinha.



Agora sim: ela estava entregue, e totalmente nua, sentada no banco do carro. Agachado no assoalho, comecei a beijar-lhe as pernas, perto dos joelhos. E quando a minha lí­ngua tocou no seu colo, lhe pedi:



-Chega pra frente, amorzinho.



-Põe "ela" na minha boca!



Vera obedeceu-me e chegou próxima ao meu rosto. Então, eu lhe pedi mais:



-Abra bem as pernas, gostosa.



-Tesão da minha vida!


E a incentivei:


-Chega mais perto do meu rosto e abra bem, delicia.



Ela atendeu-me, arreganhando as pernas. Daí­, dei lhe um beijo de lí­ngua, nos lábios da vulva.


Ela estava com os pelinhos finos e tenros molhados pelo mel. Quando sentiu o meu beijo í­ntimo, puxou-me forte pelo rosto, como se quisesse fazê-lo adentrar no seu sexo, e soltou um forte gemido:


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



-To gozando, Edu...



-Que deliciaaaaaaaaaaa!



Ao percebê-la no gozo precoce, continuei a lamber lhe mais apressadamente, enquanto ela, que me puxava cada vez mais forte, explodiu em novo orgasmo:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Vera gemia bem alto, e rebolava incessantemente no banco, roçando-me a buceta na boca.


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Aos poucos, ela foi parando os movimentos, e quando diminuiu a pressão da minha face contra si, percebi que a princesa queria descansar. Ao colocar a mão no tecido do banco, onde ela se sentara, constatei que tudo estava encharcado.



Depois, peguei o lenço que estava no bolso da calça, enxuguei o seu mel da minha boca, e o passei no assento do banco, para que ela não ficasse no molhado.



Então, ela me disse:



-Me abraça, querido.



Demos um jeito de sentarmos os dois no mesmo banco, e nus, ficamos abraçados, enquanto meu pau duro, tocava sua coxa.



Passado um tempinho, ela me diz:



-Ah, querido! Você está despertando um vulcão adormecido.


E rindo, me disse:



-Não vou te dar mais sossego!



E continuou:



-Agora eu quero que você goze, pra sairmos logo daqui, meu bem.



-Venha agora, Edu.



-Me come, amor.



-Depois iremos a outro lugar, pois eu quero mais. Finalizou.



Então, ela abriu as pernas, e se posicionou no banco, chegando seu corpo todo para frente. Ajoelhado no assoalho, pela primeira vez, entrei em sua deliciosa bucetinha. Senti-a macia e apertada. Infelizmente, nosso tesão era tanto, que logo estávamos gozando.



-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Terminamos, e eu ajudei-a a se limpar com a minha camisa. Quando eu me preparava para vestir a cueca, e depois a calça, Vera me diz:



-Não precisamos nos vestir de novo, meu bem.



-Vista somente sua camisa, que eu também só vou vestir minha blusa, sem soutien, e vamos logo para algum motel, meu amor.



Estranhamente, ao ouvi-la me chamar de "meu amor", pela primeira vez, pareceu-me que algo mexera comigo. Olhando para ela, senti delicadeza em seu olhar. E quando peguei lhe a mão, em minha mente pareceu turbilhoar mil pensamentos.



Saí­mos vestidos, da forma que ela havia proposto, isto é, pelados da cintura para baixo, em direção ao motel da cidade vizinha, onde a sua filha Kátia morava.



Ao pegarmos a rodovia, ela acariciou-me as pernas, e logo sua mão esquerda segurava o meu pau duro, enquanto eu dirigia. Estava gostoso senti-la assim, mas, infelizmente, eu tive que lhe pedir:



-Tire sua mãozinha dele, amor.



-Senão vamos ter que parar no caminho, porque eu não vou aguentar chegar lá.



Toda dengosa, ela me pede:



-Então pare no acostamento, que já estou com vontade, Edu.



-Não, Vera! Aqui pode ser perigoso: é tarde da noite, querida.



Ela disse-me:



-Então corra.



-Vai rápido, Edu.



-Tá bom. Respondi-lhe.



Acelerei o carro no máximo que a rodovia permitia, e em pouco tempo já estávamos entrando no motel.



Continua no próximo conto...


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*Publicado por carlão1978 no site promgastech.ru em 08/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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