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Prestando serviços a patroa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/01/18
  • Leituras: 4168
  • Autoria: FantasyHistory
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Venho hoje contar sobre algo que me aconteceu a algum tempo, por motivos de segurança irei usar nomes fictí­cios neste conto. Essa história ocorreu a mais ou menos uns 3 meses atrás, como disse em outros contos sou professor universitário, fui convidado para uma festa do pessoal que estava se formando, na festa iria rolar muita bebida e devido a isso, a princí­pio não iria participar da festa, pois moro relativamente longe da cidade onde leciono e pegar a pista alcoolizado não era uma opção. Vendo minha posição a coordenadora do curso ofereceu a sua casa para que eu pudesse passar a noite e ir na festa. De tanto os alunos insistirem resolvi aceitar ficar na casa da minha "patroa". O seu nome é Maria é uma coroa loira de olhos azuis cor do céu, possui corpo malhado por academia e uma bunda linda de deixa os alunos e os professores de pau duro. Ela é casada e possui 2 filhos, porém muito vaidosa e preocupada com a aparência. Neste dia fui de moto até sua casa e de lá fui com ela de carro até a festa.


Ela trajava um vestido até a coxa de malha bem fininha e florido, ela estava bem à vontade conversadeira e a festa correu normalmente, bebemos muito chop e por volta das 22 horas decidimos ir embora pois já estava tarde e o marido dela já estava pegando no seu pé para voltar para casa. No caminho ela estava conversadeira falava de tudo e me perguntou como estava sendo a vida de solteiro, pois fazia uns 3 meses que havia terminado um namoro de 8 anos. Eu disse que estava sossegado só curtindo mesmo sem arrumar dor de cabeça, e ela brincou comentando " As alunas agora devem cair de cima.... Né?" Falei que não estava com toda essa bola e disse que duvidava pois já havia escutado comentários na faculdade de mulheres que estavam doidas para dar uns pegas em mim. Respondi que nunca havia percebido nada e ela disse que duvidava.


Chegamos a casa dela, fui direto para o quarto de hóspedes, e peguei minha roupa para tomar um banho, sai do quarto fui até o banheiro tomei banho e quando estava retornando ao quarto de hóspedes dei de cara com ela pegando água na cozinha, já banhada vestindo um baby-doll bem curto, suas coxas lisas bem torneadas e o corpo impecável me deixou de pau muito duro, cobri imediatamente meu pau mas tenho certeza que ela percebeu pois ela corou dizendo que achava que eu já estava na cama, lhe respondi que havia acabado de tomar banho e já estava indo dormir. Desejei boa noite fui para o quarto com o pau duro, pensando em bater uma punheta e dormir, e assim fiz gozei igual um cavalo e cai no sono.

No outro dia acordei me sentindo preso notei que havia sido amarrado na cama, estava imobilizado fiquei sem saber o que estava acontecendo foi quando a luz acendeu e pude ver a Maria vestindo uma roupa bem provocante de cinta liga preta, veio até mim e falou no meu ouvido, "Agora você será meu, só meu! " Eu rapidamente disse que o marido dela podia nos pegar, e ela me tranquilizou dizendo que ele havia saí­do cedo para atender uma emergência. Ela foi descendo me beijando o peito e chegando até meu pau teso, a danada havia me despido completamente. Ela segurou meu pau na mão e começou a bater uma punheta bem devagar e falar que havia percebido meu tesão ontem à noite e que a muito tempo ela não se sentia tão desejada. Ela abocanhou meu pau e começou a sugar a vara toda engolia até a base e subia até a cabeça de novo, chupava freneticamente eu me contorcia de tesão, nunca havia sido amarrado estava totalmente a mercê da minha patroa. Eu estava estourando de tesão, a qualquer momento iria gozar e me contorcia de tesão a cada chupada, quando estava prestes a gozar ela parou chupar, soltou minha vara latejante e disse que eu ainda não estava autorizado a gozar. Meu pau já eliminava o pré-gozo e latejava muito. Implorei para que eu pudesse gozar e ela respondeu seriamente que eu ia gozar quando ela quisesse. Ela levantou virou de costas a bunda perfeita redondinha empinada da academia, tirou a calcinha rebolando para mim depois tirou o sutiã, que corpo ela tinha, abdômen bem definido coxas grossas, sem nenhuma estria ou variz, pernas bem torneadas e bumbum grande empinado, estilo paniquete. Fiquei admirando a sua beleza, ela chegou próxima a mim com aqueles olhos cor do céu, me disse que eu ia dar a ela o que a muito tempo seu marido não dava. Prendeu os cabelos loiros em um rabo de cavalo e virou em um 69 comigo. Voltou a chupar meu pau bem devagar, para evitar que eu gozasse e colocou a buceta rosada na minha boca para que eu pudesse chupar. Eu sugava seu grelo, que por sinal era grande parecendo uma uva, grelo rosado ela se contorcia de tesão parava de chupar meu pau para gemer e punhetava, fui sentindo a buceta cada vez mais molhada ela se contorcia e gemia muito, começou a acelerar os ritmos das chupadas e da punheta. Avisei que ia gozar, ela mandou eu chupar forte que iriamos gozar juntos. Fui sentindo minhas pernas perder a força o pau latejando muito, ela gemendo e batendo punheta enquanto chupava ferozmente minha pica, senti seu corpo ficando mole a buceta muito molhada ela estava gozando, e meu pau começou a soltar os jatos de porra por toda sua cara ela me masturbava, levava porra na cara e gemia até que nossos corpos perderam as forças.


Ficamos imóveis uns 2 minutos, ela se levantou, limpou a porra da cara me olhou de pica meia vida e disse "agora vamos para o que interessa, até agora foi só aquecimento", ela veio até mim começou a me chupar as bolas, batendo punheta e quando o pau ficou no ponto novamente me chupou gostoso deixando minha pica toda melada de saliva. Ela então subiu em mim, colocou o pau na entrada da buceta e desceu devagar, senti a vara toda dentro dela, ela gemia baixinho, começou a subir e descer em um ritmo lento que foi aumentando gradativamente assim como a intensidade dos seus gemidos. Em pouco tempo ela pulava loucamente na minha pica e gritava obscenidades, falando que estava adorando levar minha rola. Ela cavalgava forte, dava para ouvir o barulho de nossas coxas batendo, ela segurou sua nádegas para a vara entrar mais fundo e cavalgava fortemente, subia até sair quase toda a pica e soltava o corpo a pica entrava de uma vez, o suor começou a escorrer pelo seu lindo corpo, ela estava ofegante mais não diminuí­a o ritmo fodia meu pau loucamente, senti que se continuasse assim iria gozar logo, sua buceta se contrai fortemente no meu pau senti que ela estava prestes a gozar, ela gemia muito senti a buceta apertar meu pau e esquentar ficando bem molhada ela havia gozado foi diminuindo o ritmo metendo devagar até deixar seu corpo cair sobre o meu. Ela me olhou e disse que fazia muito tempo que ela não gozava assim com uma pica. Me beijou apaixonadamente, beijo demorado bem trabalhado as lí­nguas se enroscando, meu pau vibrando de tesão dentro dela, enquanto ela me beijava foi soltando as amarras dos meu braços, eu já com as mão livres afagava seu cabelos e beijava sua boca seu pescoço, já sentia as primeiras contrações de sua vagina anunciando que ela queria mais. Minhas mãos percorreram seu corpo, desci por suas costas apertei aquele rabo maravilhoso, dei um tapa de leve arranquei um gemido de tesão dela, eu sugava seus seios tamanho de peras, começávamos movimentos lentos fodendo novamente. Foi quando ela levantou e disse que iria me desamarrar completamente para comer ela de quatro. Agora totalmente livre ela ficou de quatro na cama abriu o rabo maravilhoso para mim, a buceta pingando de tesão, me posicionei atrás e fui metendo até o talo, eu puxava seu corpo com força e metia fundo. Ela gemia muito o pau entrando e saindo, fiquei hipnotizado pelo seu cuzinho rosadinho, dei uma cuspida e comecei a brincar com o polegar com o rabo dela, senti sua buceta me apertar fortemente e ela gemer, fui introduzindo devagar o dedo até que o polegar sumisse. Ela pedia para mim não parar que ela ia gozar eu respondi que também estava prestes a gozar, fiz menção de tirar e gozar fora ela disse que não, que queria sentir minha porra dentro, aquilo me deixou mais doido ainda meti muito rápido e forte, ela tremia gozando o cuzinho apertava forte meu dedo e eu sentia os jatos de porra sair forte dentro da buceta dela.


Ficamos deitados uns 10 minutos descansando e nos beijando, corpo colado ao meu e meu pau já estava em ponto de bala novamente, ela pediu se eu queria comer seu cuzinho, respondi que adoraria e que a muito tempo sonhava com isso. Ela me mandou deitar com o pau para cima ficou de costas para mim, molhou bem meu pau com saliva colocou a cabeça na entrada do cuzinho e foi descendo devagar controlando a entrada do pau e gemendo, dentro de pouco tempo senti o pau sumir dentro do seu rabo ela começou a cavalgar com as mãos apoiadas em meu peito. Que rabo apertado sentia meu pau entrar bem justo, o tesão era demais sentia o pau quase sair e entrar todo novamente que tesão os movimentos foram ficando mais rápidos, ela cavalgava e se masturbava, eu ajudava segurando seus quadris. Logo ela gozou gemendo muito, coloquei ela de quatro e meti a pica no rabo gostoso dela, a vara entrou até o talo comecei a meter rápido e frenético puxava o quadril e sentia a vara vibrar a cada estocada, virei ela de frente, deitei-a na cama meti a rola novamente no cuzinho dela e fui metendo na posição frango assado, ela enfiava os dedos na boceta e se masturbava loucamente, sentia o cuzinho dela apertando forte meu pau, dificultava a penetração me dava mais tesão, senti seu corpo tremendo, ela gritava para não parar de fuder, suas pernas tremiam a buceta esguichava seus sucos senti meu pau gozando também no seu rabo, os jatos saiam forte minhas forças foram sumindo, o pau saiu mole do seu cuzinho que jorrava leite.

Fomos tomar banho, me arrumei e antes de ir embora ela me pediu pelo amor de deus que ficasse entre nós o que havia acontecido ali, pois ela amava a famí­lia dela e seria um escândalo. Tranquilizei ela, disse que iria ficar somente entre nós, dei um selinho nela e disse que esse dia ia ficar para sempre na minha memória. Subi na minha moto e fui embora, chegando em casa havia uma mensagem dela no meu whats agradecendo por ter feito amor com ela, e ela se explicando que não sabia o que deu nela, mais que provavelmente a falta de sexo a fez agir assim. Respondi que havia adorado a noite e que adoraria repetir a dose, sem responder ela apagou as mensagens, porém fiquei com a certeza que a dose ia se repetir, pois a vontade de trepar daquela quarentona não ia passar só ia aumentar depois de uma foda daquelas.

*Publicado por FantasyHistory no site promgastech.ru em 02/01/18.


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