Amizade de Internet

  • Publicado em: 20/11/17
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Tinha conhecido ela pela internet. Eram os tempos do ICQ. Acho que nos conhecemos em uma sala de chat de sexo, depois passamos a nos falar pelo ICQ. Algumas vezes nos falamos por telefone e gozávamos juntos madrugada à dentro. E veio a natural vontade de nos conhecermos pessoalmente.


Ela escolheu um barzinho no bairro dela, se sentia mais à vontade em um ambiente controlado. O lugar era aconchegante, beliscamos alguma coisa e bebemos um vinho. Conversamos bastante, não sobre sexo nem sobre o que fazí­amos juntos nas madrugadas ao telefone, mas sobre nossas vidas, nossas profissões, nossos filhos. Ela era divorciada como eu, tinha um filho mais ou menos na mesma idade da minha.


Chegou uma hora que resolvemos deixar o bar, fazia uma noite agradável lá fora e resolvemos caminhar um pouco na praça que ficava em frente. Caminhamos um pouco de mãos dadas e após alguns minutos de silêncio, puxei-a para mim, enfiei a mão por baixo dos cabelos louros frisados que í­am até pouco abaixo do ombro e trouxe seu rosto pra perto do meu. Foi um beijo gostoso, bastante esperado, minha lí­ngua penetrando sua boca. Quando finalmente descolamos nossos lábios, falei em seu ouvido:


-Vamos continuar isso em outro lugar?


Ela parecia acanhada. Não era uma mulher atirada, mas falou com um sorriso nos lábios.


-Vamos...


Partimos para o primeiro motel que apareceu. Voltamos a nos beijar. Fui puxando sua blusa para fora da saia e toquei sua cintura, alisava sua pele e de vez em quando, arranhava de leve, ela gemia baixinho quando eu fazia isso. Nosso beijo não acabava. Estávamos sentados na cama, era um quarto pequeno, o último vago àquela hora, mas isso não importava. Sua blusa era azul marinho, meio transparente, dava para visualizar um pouco o sutiã, com rendas discretas e também azul. Usava uma saia preta, daquelas bem coladinha ao corpo. Comecei a desabotoá-la e quando finalmente terminei esse serviço, deslizei a mão por sua barriguinha, não exatamente sarada, mas gostosa ainda assim. Quando voltei a mão para os seus seios, não resisti e abaixei o soutien, fazendo seu seio, pequeno, saltar para fora da lingerie. Comecei à mamar. Ela segurou minha cabeça, como se segurasse uma criança em seus seios. A mão livre foi até as suas coxas. Fui subindo, levantando a saia. Minha mão segue direto para o calor entre suas coxas. Eu me abaixo também, desaboto-o a saia e me deparo com uma linda calcinha cor de vinho, as rendas deixando ver os pelos aparados da buceta dela. Afasto e começo a lamber... sei o quanto ela estava esperando por isso, falamos sobre isso nas nossas sessões de sexo virtual nas madrugadas. Lambia os lábios da bucetinha dela e roçava meu rosto nos pelos aparadinhos dela. Brincava com a lí­ngua no grelinho dela.


-Tira a calcinha!


Arranquei ela de uma vez e voltei à chupá-la.


Ela arfava e erguia o quadril. Eu mordia os lábios da bucetinha dela e seu grelinho. De olhos fechados ela me segurava pelos cabelos e movia os quadris. Não custou para ela gozar na minha boca, puxando meus cabelos e gemendo muito.


Enquanto ela se refazia, procurei uma camisinha e vesti. Puxei ela pelas pernas, ainda molinha pelo gozo, e coloquei ela em "Frango Assado".


Fiquei olhando a pica entrar na bucetinha dela, gosto de vê-la sendo engolida pela buceta. Fui devagar, até o final enquanto ela gemia com a penetração. Aumentei o vai e vem, agora encarando ela que me encarava de volta com os olhos arregalados.


-Assim você vai acabar comigo!


Eu sorri de volta:


-Se for de prazer, que seja!


E aumentei o ritmo. Ela gemia... levou um dedo à boca e mordeu. Cada estocada sacudia o corpo inteiro dela e eu adorava ver os seios dela balançando no meu ritmo.


Gozamos juntos, minha pica latejando forte dentro dela.


Tirei a camisinha e a abracei, de "conchinha", ela se encaixa no meu corpo. Eu acaricio seus seios levemente, apenas um carinho inocente. Beijo seu pescoço. Ela por sua vez, aninha seu corpo contra o meu, movimenta os quadris, empurra a bunda contra o meu pau, que logo volta a endurecer. Estamos em silêncio, só nos acariciando mutuamente. A pica está gostosamente brincando entre suas nádegas. Ela rebola e eu desço uma das mãos pela sua cintura, arranhando levemente. Fico brincando com a pica na entradinha da sua buceta. Sinto ele melada, convidativa. Fico mais duro. Estamos apenas brincando, mas faço uma leve pressão com a pica e ela desliza para dentro, A idéia é só ficar um pouco, estou sem a camisinha, não quero gozar dentro dela, mas ela está tão quente e aconchegante fiquei fazendo movimentos lentos enquanto ela rebolava, estava tão gostoso... os gemidos dela... e a pica cada vez mais dura dentro dela... pensei... tenho que me controlar, não posso gozar ali dentro, mas estava tão gostoso que não pude controlar. A pica ficou mais rí­gida e eu sentia os jatos inundando ela. E ela por sua vez, gemia em um orgasmo gostoso.


Tirei o pau dela e ela se virou e me beijou em um abraço, jogou uma perna por cima de mim e quando acabamos nosso beijo ela falou:


-Fomos descuidados agora, hein... mas foi delicioso... sabe, nunca tinha gozado por trás. Nunca tinha dado o cuzinho antes.


Apenas sorri e dei um beijo na testa dela. Pensava: No cuzinho? Nossa.. E entrou fácil desse jeito? Que cu é esse??! Claro, não comentei nada.


Ela ficou de 4 na cama e disse:


-Põe uma camisinha e me fode no lugar certo agora...


Claro que ela não precisava falar de novo, mas antes de penetrar fiz questão de dar uma olhada nesse cuzinho. Minha porra ainda escorria dele.


Ainda observando meu gozo escorrer dela, encostei a cabecinha na buceta.


-Mete de uma vez, pediu ela.


E foi o que eu fiz, de uma vez só. Sentia a bucetinha dela cedendo ao meu membro rijo. O gemido dela veio profundo.


-Isssooo...


Continuei a socar. Tirava a pica até só ficar a cabecinha e metia de novo. E de Novo. Ela gemia à cada socada. Rebolava na pica. Ela apoiou as mãos na parede e eu socava forte, até que ela gozou, com um gemido forte.


As pernas dela cederam e ela foi se deitando de bruços na cama, minha pica ainda dentro dela. Continuei socando, mais lentamente agora. Ela fazia caretas e gemia. E eu entrando e saindo devagar, saboreando aquela buceta.


Finalmente eu gozei, e ela também. Desabei sobre ela, sentindo a bundinha redondinha embaixo de mim.


-Deita, larga teu peso em mim, ela disse.


Cochilamos em seguida e quando acordamos, tomamos banho e ela pediu para eu deixá-la em casa. Ao nos despedirmos, na frente do prédio dela:


-Adorei nossa noite. Descobri coisas hoje que nem sabia que gostava. Vou querer mais.


-Claro que vai ter mais, falei pensando naquele cuzinho tão gostoso dela, muitas mais.






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*Publicado por GrisalhoTarado no site promgastech.ru em 20/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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