O discreto tesão da vizinha safada

  • Publicado em: 28/10/17
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  • Autoria: ivaseduz
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Os dias e semanas foram passando e não houve jeito de voltarmos a nos encontrar, tanto Irene como eu tí­nhamos cuidados extras para não a chamar a atenção, morávamos tão próximos e as famí­lias í­ntimas era preciso cuidado para não mostrar que havia mais que uma amizade.


Arranjei um jeito com a desculpa de cortar o cabelo fui lhe ver um dia pela manhã, sabia que os filhos não estavam, por isso mesmo arriscando que alguém lá de casa desconfiasse, pedi a minha mãe para ver se dona Irene podia.


- Seu cabelo não está tão grande.


- Mas tá incomodando, vê se ela pode.


Minutos depois estava sentado na cadeira de frente para um espelho encostado na parede da pia da área de serviço como sempre era. Irene não mudou seu jeito de agir, sua porta ficava aberta quando era alguém da minha famí­lia que ali estava, ela aproveitava para colocar as novidades em dia com minha mãe.


As duas conversavam enquanto ela colocava uma toalha sobre meus ombros e molhava meus cabelos como se eu fosse uma samambaia. Me sentia assim depois que ela jogava água nos meus cabelos misturando tudo com seus dedos.


Busquei no reflexo do espelho seus olhos, mas ela não permitia: não queria ou talvez não podia, fiquei na dúvida. Sempre que parecia que os olhares iriam se cruzar ela desviava no último instante e voltava a atenção para os fios de cabelos que ia cortando ou para a conversa com minha mãe.


- Irene!!


- Sim Jaq.


- Vou ter que me aprontar menina, quase ia me esquecendo preciso ir ao banco.


- Tem problema não depois a gente se fala.


Mamãe fecha a porta e assim surgia a oportunidade, o coração disparado continuo buscando o olhar daquela senhora cheia de cuidados, mas ela ainda se fazia de difí­cil não olhava não mostrava.


Porém, começo a sentir ou quero sentir que ela passa o corpo mais próximo da minha nuca. Fico com a impressão do roçar dos seios. Ela puxa um papo sobre a faculdade dos filhos. Sigo acompanhando o raciocí­nio, também estava na faculdade e a conversa vai ganhando ritmo ainda que não fosse sobre aquilo que eu queria falar.


Por ela me masturbava quase todos os dias, mas dona Irene continuava sem o contato visual e a conversa seguia por caminhos tortuosos sobre os custos e as dificuldades pra se estudar nas faculdades daqueles dias.


Vez ou outra tentei mudar os rumos daquele papo, mas era ní­tido que dona Irene se fazia difí­cil ou não queria mais nada comigo, vai saber. Não tinha coragem de lhe falar as francas, ficava imaginando que se fosse direto podia colocar tudo a perder, fazer a mulher ter alguma reação inesperada. Sabia do seu comportamento duplo pra não chamar de instável.


Por isso fui 'comendo pelas beiradas', mesmo porque ainda imaginava lhe sentir os seios passeando pela nuca. Quando parecia que í­amos ficar nisso, quem muda os rumos da conversa é justo ela que passa a falar de vestidos e sapatos que as amigas usavam na festa de casamento do final de semana. Acompanho o raciocí­nio e vejo uma oportunidade numa inesperada deixa:


- Acho a senhora uma mulher muito bonita, quando se apronta fica... especial.


É a primeira vez que nossos olhares se encontram no espelho, há um ar de cumplicidade, suas mãos começam a me massagear os cabelos acima das orelhas e agora sim, sinto os seios através da blusa em contato com os cabelos.


Ela abre um sorriso envergonhado e feliz pelo elogio:


- Ganhei meu dia.


- O que? Não entendi.


- Disse que ganhei meu dia.


Nossos desejos explodem no reflexo de nós mesmos. É como se dissesse:


- Quero transar..., ficar com você...


O encantamento é quebrado quando a porta da sala se abre:


- Mãe cheguei!!


- Pena!


Fala baixinho me apertando a nuca contra os peitos.


- Mãe!! Me ouviu?


- Sim Beto, estou aqui na área cortando cabelo do Júlio.


- Ahh!! tá. O professor adoeceu ficamos sem aula.


Fingimos que nada aconteceu, não nos olhamos até o momento que pago seu serviço, ela com cuidado me segura a mão e trocamos olhares quentes...


- Volta outro dia...


Fala num sussurro.


- ...amanhã depois das dez, eles não vão estar aqui.


Aceno e saio com o coração aos pulos como se tivesse cometido um crime, ainda não sei que desculpa arranjar, mas isso se vê depois.


...


- Mãe! Mãe!!


- Que foi?


- Vou a cidade comprar uns livros pra faculdade.


- E a Fá, o que falo se ela ligar?


- Diz que ligo quando voltar.


- Não demora, chega antes do almoço.


Saio..., tranco a porta mas fico sem jeito, não sei se toco a campainha ou se bato na porta, caminho como se realmente fosse sair do prédio, desço ao hall e aí­ me dou conta do ridí­culo da situação. Volto, aperto a campainha querendo que ela não faça barulho.


Demora..., aflijo eu ali parado em frente e se alguém vir? É aí­ que ouço o destrancar da porta - fico aliviado ainda que tivesse certo medo de que não fosse ela a abrir a porta.


Foi...


- Entra.


Dou um passo e estou na sala, ela tranca rápido e o mais silencioso a porta. Seu olhar não demonstra segurança muito menos felicidade... Vejo que que temos problemas.


- Vai ter que ser rápido, não podemos vacilar.


- Que foi?


- Temos pouco mais de uma hora. A Chel só volta à tarde, mas o Beto disse que vem pro almoço, como sempre chega antes de meio dia, melhor não arriscar.


- Mas ainda não são dez horas, não podemos mais?


- Achei que ele não vinha por isso não tinha preparado nada pro almoço, comecei a pouco, se ficarmos muito tempo, quando ele chegar não terminei. Ele pode achar estranho. Ela me segura a mão e os olhares voltam a se encontrar. Ambos buscamos um beijo ainda que não fosse quente.


- Pena, tava desejosa pra gente se ver de novo.


- Não parecia, ontem mal me olhou nos olhos.


- Não podia dar na cara e..., e também, também eu fico com uma sensação de culpa, de pecado por tudo o que aconteceu naquela noite...


Vai baixando o olhar vejo que vacila, duvida do que quer, mas meu tesão está tão grande que crio coragem e falo.


- Vim porque quero você.


Ela balança a cabeça de olhos baixos.


- Preciso, quero... transar...


Ela ergue os olhos e eu afirmo.


- Quero te fuder, comer você.


Não sei como saiu aquilo de mim, mas ao contrário do que possa parecer fez com que Irene pegasse fogo, seus olhos faí­scam ela me pega pelo pescoço e dá um beijo louco enquanto a outra mão acaricia e agarra o pinto.


Desinibida, desaforada, sua mão abre o zí­per e os dedos se enfiam na busca do desejo. Reajo abraço pela cintura o blusão largo que usa, vou descendo até chegar as ancas vestidas numa calça de lycra justa que chega até os joelhos.


Beijamos, enrolamos lí­nguas fazendo barulhos molhados, ela me tira põe pra fora, mesmo ainda na sala com as janelas abertas, embora eu estivesse de costas. De minha parte acaricio o formato da bunda, não percebo a calcinha, só o contorno das ancas.


Se ela me ordenha o pau eu afundo o indicador as ancas firmes, vou em busca do anus, o cu de Irene..., acho, dedilho, massageio a região.


Anh!! Se pudesse furar a calça...


Irene interrompe o beijo...


- Vem... vamos pro meu quarto.


Puxa pelo braço. Ela dorme numa cama de casal com pés estranhamente curtos, no criado vejo uma garrafa de whiskey e um copo que ela enche enquanto pede:


- Fecha a cortina, assim ficamos mais à vontade.


Desço a cortina e quando me viro vejo Irene de joelhos na cama tirando o blusão, não me lembrava do tamanho dos seios, achava que fossem menores, mas não, são médios e os mamilos amarronzados.


Admiro..., ela ri da figura patética com o pau exposto assim.


- Tira e vem... Melhor assim...


Bebe com certa sofreguidão o lí­quido que está no copo, depois me passa o que sobrou - ela de joelhos e eu de pé. Agarra firme o membro e volta a me ordenhar não é propriamente uma punheta, doí­ mais que excita. Bebo o que restou, cresço em suas mãos, ela abocanha, engole de vez, como se quisesse chegar as bolas.


Não é habilidosa, não suga e usa a lí­ngua como podia, devia, mas ainda assim é deliciosa a sensação de estar dentro, pela primeira vez, da boca de Irene. O caralho cresce avoluma mesmo não sendo uma chupada fenomenal.


Ainda mais vendo Irene só de calça lycra justa com as costas nuas e os seios balançando enquanto me engole o cacete. Ela para..., segura e fala...


- Sonhei que estávamos assim outro dia e que você me pegava por trás.


- Vestida assim?


Ela balança a cabeça mordendo o lábio inferior.


- Você me dava uns tapas, me tocava... e depois tirava... e fazia tudo...


Ela fala num jeito de safada, nem precisava, dou volta chego a suas costas, ela deita a cabeça sobre os braços e empina alto a bunda. Vejo Irene por um angulo especial, a calça preta justa faz dela uma coroa tesuda. Tiro a blusa, fico nu, aliso as bandas firmes da bunda, desço até as coxas, aperto apalpo apreciando a firmeza que a lycra impõe ao corpo daquela mulher madura. Chego finalmente ao centro do desejo, sinto o calor e a umidade e também a textura do que imagino serem os lábios í­ntimos da minha vizinha.


Vou até a testa, percebo o volume dos pelos - ela instintivamente abre mais as pernas, se expõe ao meu toque - tento encontrar seu clitóris, afundo dois dedos entre as dobras que 'comem' a lycra.


Irene geme, quase acompanhando o meu dedilhar das suas intimidades.


- Aaiii! Noossa...


Percebo um tremor nas suas pernas, meu pau pula pulsa encosta na pele em lycra de Irene, faço um movimento de vai e vem me masturbando na sua anca firme ao mesmo tempo que meus dedos se enfiam empurrando a lycra para dentro da boca rasgada e carnuda que ela tem entre as pernas.


- Meu Deus!! Como é bom...


Meu coração está aos pulos, tremo, ela também. Minha respiração fica curta.


Irene de quatro com o rosto nos braços é uma gostosa visão...


- Tira... me olha como no sonho.


Puxo com esforço a calça justa, vou revelando a pele branca e fofa do seu corpo. Ainda de pé passo o caralho duro no meio da bunda a cabeça do pau sente o contato com a xana quente e peluda, depois sobe em busca do anus degustando o contato com as ancas empinadas - o movimento vai molhando todo o caminho com a umidade melada que escorre dela e também a que me sai pela cabeça pau.


Só se ouve a nossa respiração e o gemer que vez ou outra um de nós produz sem perceber que se faz. É quase uma canção produzida pelo nosso tesão.


Sou obrigado a parar antes que aconteça.


Enfio dois dedos na buceta molhada, como no motel vou em busca do prazer escondido dentro de Irene, busco massagear o seu Ponto - faço o movimento de vem cá com os dedos. Acerto... ela reage ao prazer.


- Aaannhhh!!! UUunnhhh!!!


Os gemidos aumentam proporcionais as caricias que lhe faço com os dedos desaforados que cada vez mais excitam essa senhora de tantos cuidados, escrúpulos. Ela vai perdendo o controle, grita...


- Aaannhhh!!! UUunnhhh!!! UUUnnnnnnHHHhhhhhh!!!!


Assusto com o modo que reage, ela morde a mão tentando abafar o prazer que lhe sai pela boca - a cabeça do meu pênis parece que vai explodir só de ver a reação de Irene, me encosto na sua bunda lisa tentando impedir uma reação descontrolada minha - quero deixar isso por conta dela.


- AAAaaannhhh!!! Meu Deus como é bom sentir assim...., poucas vezes...


Ela fala gemendo, meu polegar agora faz movimentos circulares acompanhando o contorno do anus de Irene, trabalho ao mesmo tempo a buceta e o cu, do meu pinto escorre um lí­quido meloso que molha a anca da mulher agachada a minha frente.


Enquanto faço isso Irene bate a siririca - tudo excita


Acontece... Descontrolada a vagina de Irene reage por conta própria cospe um lí­quido quente, ainda que não seja tanto, mas suficiente para molhar os pelos e as coxas da vizinha fogosa.


Ajoelho, admiro a visão esplendida da composição da buceta exposta úmida, encimada pelas ancas que escondem um anus quente.


Incrí­vel templo do prazer...


Passo a mão espalhando o lí­quido que ainda goteja da xana, espalho pelas coxas e a bunda empinada, é ainda possí­vel ver pequenos espasmos no corpo de Irene, ela ainda se toca e chora e ri do prazer que lhe sai pelas pernas. Faz até cansar... e diz


- Sua vez, você também precisa.


Antes passo a lí­ngua chupando o molhado que tem nas pernas e principalmente na xana cabeluda, chego até seu grelo, ela me ajuda abrindo os lábios com os dedos, trabalho com a cara enfiada sentindo o odor do seu corpo depois do orgasmo.


- Vai meu bem, me come, me fode, antes que eu goze.


Levanto de pau em riste gotejante, latejante - estou por um triz, sem pedir direito Raaaasgo as carnes de Irene...


- Aaí­iiiii!!! AAAaaaí­iiii!!! Como é bom estar aqui....


Falo gemo e arranho as pequenas ancas brancas da santa vizinha que se mostra assim deixando entrar buceta adentro, deixando ver o cu estufado - o pau se afunda e o polegar encontra o caminho... se encaixando no buraco apertado sinto o calor e a maciez que do anus sai dessa que quer ser minha amante.


- Que isso, o que que cê...


Ela entende sente, gosta de estar sendo comida assim - vou aumentando o movimento do corpo trombando o meu com o dela - ela volta a morder a mão com medo do grito que pode sair... mas fala


- Me fode..., me arromba...


Eu urro como animal!!! Esporro ejaculo quente dentro no fundo da xota. Parece que não vou parar...


Gotas de suor me escorrem e pingam na bunda de Irene.


Abraço sua cintura e ela se ergue até encostar suas costas no meu peito, se apoia me segurando a nuca, movo a mão direita até chegar ao seio apertando o bico duro...


Extenuados... beijamos como podemos. Ficamos assim um tempo.


- Aliviado?


- E como...


- Que horas são?


- Quase onze.


- Pena...


Continuação do texto: Irene - a safada da vizinha recatada.

*Publicado por ivaseduz no site promgastech.ru em 28/10/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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